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sábado, 2 de janeiro de 2021
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Europa já se queixa de falta de vacinas contra Covid-19
Menos de uma semana após o começo da vacinação em massa na União Europeia, fabricantes e governos já falam em falta de imunizantes.
A alemã BioNTech, que desenvolveu com a Pfizer a vacina que começou a ser aplicada na UE no último final de semana, diz que haverá "lacunas no fornecimento" até que outras opções sejam lançadas.
Em entrevista à publicação alemã Der Spiegel, o dono da empresa, Ugur Sahin, disse que o bloco europeu errou ao não aprovar outras opções.
O produto da Pfizer/BioNTech é o único aprovado até agora pela União Europeia, decisão tomada no final de dezembro, depois dos Estados Unidos, do Canadá e do Reino Unido.
Além de começaram antes a receber e usar o imunizante da Pfizer, esses países também já aprovaram outras vacinas, como a Oxford-AstraZeneca e a Moderna. A aprovação pela agência regulatória UE da vacina da Moderna é esperada para a próxima quarta (6).
À Spiegel, Sahin afirmou que o processo de encomenda da União Europeia "certamente não foi tão rápido e suave como o de outros países". Segundo ele, em julho os EUA já haviam encomendado 600 milhões de doses, enquanto a UE pediu, em novembro, a metade disso.
Os 300 milhões de doses, quando fornecidos, permitem vacinar 150 milhões de pessoas, ou um terço da população do bloco.
A BioNTech tenta acelerar a inauguração de uma nova fábrica na Alemanha, para produzir 250 milhões de doses ainda no primeiro semestre de 2021.
Ozlem Tureci, diretora médica da empresa e mulher de Sahin, afirmou que a empresa já fez acordo com cinco fabricantes europeus para aumentar a produção, e negocia com outros. A BioNTech diz que só em janeiro poderia estimar sua capacidade de entrega de imunizantes.
Além de eventuais atrasos nas encomendas e autorizações, o programa de vacinação europeu é dificultado pela própria tecnologia necessária para armazenar e transportar produtos como os desenvolvidos pela Pfizer e pela Moderna.
Por causa da tecnologia empregada, as vacinas precisam ser conservadas em cerca de menos 70 graus Celsius, o que exige equipamento especial. Depois de descongeladas, suportam no máximo cinco dias em geladeiras comuns (o imunizante da Oxford, que usa outra técnica, pode ser armazenado em refrigeradores normais, entre 2 e 8 graus Celsius).
Nos primeiros dias de vacinação com o produto da Pfizer/BioNTech, países como Espanha e Alemanha relataram problemas nessa logística, que provocou atrasos na imunização.
A falta de vacina tem sido alvo de queixas até mesmo na Alemanha, onde ela é fabricada, segundo o Ministério da Saúde. O país recebeu 1,3 milhão de doses até agora, mas parte dos postos de vacinação suspendeu serviços por falta de produto, segundo o órgão.
Desde domingo, 130 mil pessoas foram imunizadas na Alemanha. Os números são bem mais modestos em outros países da UE: 8.300 na Itália e apenas 322 na França.
Sob críticas, o presidente francês, Emmanuel Macron, afirmou em seu pronunciamento de fim de ano na TV que não permitiria "lentidão injustificada" da vacinação. O governo, que planejava imunizar profissionais de saúde apenas em fevereiro, anunciou que os com mais de 50 anos receberão a injeção a partir desta segunda (4).
No Reino Unido, o governo estuda mudar a estratégia de uso das vacinas Pfizer/BioNTech, dando apenas uma dose a mais pessoas, em vez de duas doses, que levariam a um número menor de imunizados.
Os responsáveis pelo programa citam relatório publicado na quinta (31) pelo Comitê Conjunto de Vacinação e Imunização do Reino Unido, que afirma que a primeira dose garante "proteção substancial, em particular para Covid-19 grave, dentro de 2 a 3 semanas de vacinação".
De acordo com eles, imunizar o dobro de pessoas e atingir até 70% de proteção é preferível, em termos de saúde pública, a dar duas doses a menos gente, e garantir a elas um pequeno aumento na proteção.
Segundo o governo britânico, a capacidade de fornecimento dos fabricantes é um fator limitante e a escassez de vacinas Covid-19 continuará a ser um problema por vários meses.
Segundo o sistema nacional de saúde, 1 milhão de pessoas já recebeu a primeira injeção da vacina. O país aprovou nesta semana também a vacina da Oxford-AstraZeneca, mas o lote inicial será de 530 mil vacinas.
Já na Hungria as queixas de falta de vacina se dirigem ao imunizante russo, Sputnik V. Em entrevista a uma emissora húngara, Gergely Gulyas, chefe de gabinete do primeiro-ministro Viktor Orban, afirmou que a Rússia "não tem capacidade de produção suficiente".
Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/folha/noticia/102607-europa-ja-se-queixa-de-falta-de-vacinas-contra-covid-19.html
sexta-feira, 1 de janeiro de 2021
Sucesso de vacinação contra Covid depende de rapidez e adesão, diz estudo
O sucesso de uma vacina contra a Covid-19 dependerá não apenas da sua eficácia medida pelos testes clínicos, mas também do quão rápida e amplamente ela será aplicada, da gravidade da pandemia no momento da imunização e da vontade do público de ser vacinado.
A conclusão é de um estudo de pesquisadores das universidades de Yale e de Harvard (EUA), publicado no periódico científico Health Affairs, dedicado a políticas de saúde.
Por meio de modelo matemático, eles avaliaram quais fatores além da eficácia de diferentes vacinas podem influenciar no sucesso ou não de um programa de imunização.
Os fatores incluem:
1- Com que rapidez e abrangência a vacina pode ser produzida e administrada. Algumas vacinas apresentam desafios logísticos, como a necessidade de ser armazenadas em freezers ultracongelados ou a necessidade de duas doses, com semanas de intervalo.
2 - A parcela da população que deseja ser vacinada. Nos EUA, pesquisas sugerem que apenas 50% afirmam que receberão a vacina Covid-19. No Brasil, 73% se dizem dispostos a se vacinar, segundo pesquisa Datafolha.
3 - A gravidade da pandemia quando uma vacina for lançada. A proporção de infecções que uma vacina é capaz de evitar está diretamente relacionada à disposição do público de se envolver em comportamentos de mitigação, como o uso de máscaras e o distanciamento social.
Segundo Rochelle Walensky, co-autora do estudo e chefe da Divisão de Doenças Infecciosas do Massachusetts General Hospital (MGH), milhões de dólares já foram gastos no desenvolvimento das vacinas e as evidências preliminares sugerem que várias delas parecem ser eficazes.
Mas isso não é o bastante. "Muito mais investimento é necessário para garantir que as vacinas sejam distribuídas de forma eficiente, para promover a confiança do público na imunização e incentivar a continuidade das práticas que retardam a disseminação do novo coronavírus", explica.
O estudo mostra, por exemplo, que a infraestrutura contribuirá tanto para o sucesso do programa de vacinação quanto a própria vacina. "Se houver atrasos na fabricação da vacina ou na implementação [dos programas de imunização], os benefícios à população diminuirão rapidamente", diz David Paltiel, professor de saúde pública da Yale.
O governo de Jair Bolsonaro (sem partido) tem sido alvo de críticas por causa do atraso do Brasil na vacinação contra a Covid. Estados Unidos, Reino Unido, Canadá e países europeus iniciaram campanhas de vacinação. Na América Latina, países como México, Costa Rica, Chile e Argentina também já estão imunizando grupos prioritários.
No sábado (26), o presidente Bolsonaro disse que não dá bola para pressões pelo início da imunização. Na terça (29), o secretário-executivo do Ministério da Saúde, Elcio Franco, rebateu críticas de que haja demora do governo em fechar acordos com laboratórios para obter vacinas e disse que não pode "pegar a Pfizer pelo braço" e pedir que a empresa entre com pedido na Anvisa.
Segundo o site da Anvisa, não houve pedido de autorização emergencial ou registro por parte de nenhuma empresa farmacêutica.
"Nossa capacidade de produzir impacto depende muito do quão rápido seremos [para começar a campanha e para a capacidade de vacinados por dia], do sucesso em chamar as pessoas para a vacinação conforme as prioridades e da intensificação das medidas de isolamento", afirma Claudio Maierovitch, médico sanitarista da Fiocruz Brasília que já presidiu a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária entre 2003 e 2005.
Para os autores do estudo, mensagens públicas poderosas e estratégias de implementação da vacina em nível local também são necessárias para ajudar a superar o ceticismo sobre as vacinas, especialmente em populações carentes.
Bolsonaro tem levantado dúvidas sobre a eficácia e eventuais consequências causadas por vacinas contra a Covid-19. No entanto, estudos clínicos até o momento não identificaram efeitos colaterais graves.
O estudo da Health Affairs mostrou que mesmo uma vacina altamente eficaz terá dificuldades para controlar o Covid-19 se as taxas de infecção continuarem aumentando.
No Brasil, a taxa de contágio (RT) estava em 1,13, segundo monitoramento do projeto Info Tracker (Unesp e USP) divulgado no dia 20. Isso significa que cada grupo de 100 pessoas infectadas no país contamina outras 113. Segundo projeção do grupo, na primeira semana de janeiro (entre os dias 4 e 10), o Brasil atingirá 8 milhões de casos confirmados e a marca de 200 mil óbitos.
"Se eu tiver um copo d'água, posso apagar o fogo do fogão. Mas não posso apagar um incêndio florestal, mesmo que a água seja 100% potente", compara Walensky, enfatizando o papel do público em manter a taxa de infecção baixa usando máscaras e praticando o distanciamento social. "Sairemos disso mais rápido se você der menos trabalho para a vacina", disse.
Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/folha/noticia/102576-sucesso-de-vacinacao-contra-covid-depende-de-rapidez-e-adesao-diz-estudo.html
Aposta de Aracaju e outra da internet dividem prêmio de R$ 325,2 milhões da Mega da Virada
quinta-feira, 31 de dezembro de 2020
Nova variante do coronavírus, mais transmissível, é identificada no Brasil
Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/folha/noticia/102529-nova-variante-do-coronavirus-mais-transmissivel-e-identificada-no-brasil.html
O primeiro e o último lugar do mundo a celebrar o Ano Novo
A pequena ilha de Kiritimati (ou Christmas Island), na República de Kiribati, foi o primeiro lugar povoado do planeta a celebrar a chegada de 2021.
Situada em pleno Oceano Pacífico, 3,2 mil quilômetros a leste da capital do arquipélago, Tarawa, Kiritimati tem cerca de 6,5 mil habitantes e fica exatamente onde passa a Linha Internacional da Data (LID), traçado imaginário instituído em 1884 para sinalizar a mudança de dia.
O Réveillon na ilha será comemorado 16 horas antes de Brasília. Já entre as metrópoles, o novo ano será inaugurado por Auckland, na Nova Zelândia, uma hora depois de Kiritimati. A cidade costuma celebrar com fogos de artifício na Sky Tower.
A derradeira festa pela chegada de 2021 ocorrerá nove horas depois do fuso de Brasília, na Samoa Americana, território no Pacífico que pertence aos Estados Unidos.
Curiosamente, a vizinha Samoa, nação independente situada a apenas 200 quilômetros do território ultramarino norte-americano, celebrará o Ano Novo junto com Kiritimati. Em 2011, o país decidiu “pular” o dia 30 de dezembro para se aproximar dos fusos de Austrália e Nova Zelândia, seus maiores parceiros comerciais.
Antes da mudança, Samoa estava 21 horas atrás de Sydney. Depois, passou a ficar três horas à frente.
Fonte: https://ladobviagem.com.br/o-primeiro-e-o-ultimo-lugar-do-mundo-a-celebrar-o-ano-novo/#:~:text=A%20pequena%20ilha%20de%20Kiritimati,celebrar%20a%20chegada%20de%202018.
Governo publica MP e define salário mínimo de R$ 1.100 em 2021
Seguro DPVAT não será cobrado em 2021
Isso acontece porque o seguro para indenização de vítimas de acidentes de trânsito tem recursos suficientes em caixa para a operação
O Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP), do Ministério da Economia, decidiu dia 29 de dezembro, zerar a cobrança da taxa do seguro DPVAT em 2021. Ele é obrigatório, utilizado para amparo e indenização de vítimas de acidentes de trânsito no Brasil.
Segundo a Superintendência de Seguros Privados (Susep), o seguro não será cobrado no ano que vem porque o DPVAT tem recursos suficientes em caixa para a operação. Esse dinheiro corresponde a sobras dos anos passados, que não foram utilizadas.
A partir da deliberação, a garantia continua em vigor, mas os motoristas não terão que pagar o DPVAT. Em 2022, outra decisão será avaliada pelo conselho.
Este ano, o DPVAT já havia sido reduzido em 68% para carros, passando para R$5,23 e 86% para motos, ficando em R$12,30. Metade do valor é destinado às indenizações das vítimas de acidentes, 45% vai para o Ministério da Saúde, direcionado ao atendimento médico de quem sofreu um acidente e 5% para o programa de prevenção de situações do tipo no trânsito.
21 lindas mensagens de Ano Novo para enviar por WhatsApp
Fiocruz pedirá uso emergencial da vacina de Oxford contra Covid, diz Anvisa
Em reunião com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a AstraZeneca demonstrou intenção de pedir o uso emergencial da vacina contra a Covid-19 que desenvolve em parceria com a Universidade de Oxford. Quando apresentado o pedido, a agência terá até 10 dias para fazer a análise.
A informação foi divulgada pela Anvisa na tarde de hoje (30). Segundo a agência, o pedido será feito pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), instituto nacional parceiro do laboratório britânico. O comunicado, no entanto, não menciona qualquer prazo para apresentação desse pedido.
O imunizante, que é a principal aposta do governo brasileiro para a vacinação da população, foi autorizado para uso emergencial no Reino Unido nesta quarta.
Governo muda idade para pagamento da pensão por morte do INSS e de servidores
O Ministério da Economia determinou ontem(30), em portaria publicada no Diário Oficial da União, que a idade-limite para que viúvos ou viúvas recebam pensão por morte vitalícia, ou seja, para a vida toda, passará de 44 anos para 45.
A pensão por morte é paga aos dependentes de segurados do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) e dos servidores públicos federais.
A portaria é assinada por Marcelo Pacheco dos Guaranys, ministro substituto de Paulo Guedes, titular da pasta. As novas idades começarão a valer nesta sexta-feira, no dia 1º de janeiro de 2021.
Fonte: https://www.metro1.com.br/noticias/brasil/101597,governo-muda-idade-para-pagamento-da-pensao-por-morte-do-inss-e-de-servidores