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quarta-feira, 28 de junho de 2023

População de Inhambupe é de 33.790 pessoas, aponta o Censo do IBGE

A população da cidade de Inhambupe (BA) chegou a 33.790 pessoas no Censo de 2022, o que representa uma queda de -3,94% em comparação com o Censo de 2010. Os resultados foram divulgados nesta quarta-feira (28) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Os dados do Censo também revelam que a população do Brasil é de 203.062.512, um aumento de 6,45% em relação ao Censo de 2010.

No estado da Bahia, a população é de 14.136.417, o que representa um aumento de 0,85% quando comparado ao Censo anterior.

No ranking de população dos municípios, Inhambupe está:

·         

      na 78ª colocação no estado;

·    na 293ª colocação na região Nordeste;

·    e na 976ª colocação no Brasil.

A pesquisa do IBGE também aponta que a cidade em Inhambupe tem uma densidade demográfica de 31,22 habitantes por km² e uma média de 2,78 moradores por residência.

O Censo é uma pesquisa realizada a cada 10 anos pelo IBGE; a anterior foi feita em 2010.



Fonte: https://www.ronaldoleitenews.com.br/2023/06/populacao-de-inhambupe-e-de-33790.html

quinta-feira, 4 de maio de 2023

Após atrasos, Censo terá divulgação em 28 de junho

O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) afirmou no início da noite desta quarta-feira (3) que dados da população levantados no Censo Demográfico 2022 serão divulgados "impreterivelmente" no dia 28 de junho.
 

O órgão também menciona que a etapa final de apuração do Censo, que envolve coletas pontuais, irá até 28 de maio. A confirmação das datas vem após uma série de atrasos na pesquisa e de um impasse sobre o período de divulgação.
 

Em uma nota publicada no dia 31 de março e atualizada posteriormente em seu site, o Ministério do Planejamento e Orçamento havia afirmado que o IBGE anunciaria os dados preliminares do Censo em 5 de maio. Ou seja, na próxima sexta-feira (5).
 

A questão é que o calendário do instituto não prevê a divulgação de pesquisas nesta semana. Consultada pela reportagem, a assessoria de imprensa do Planejamento indicou que caberia ao próprio IBGE confirmar a data de publicação do Censo.
 

O instituto está sob o guarda-chuva da pasta no governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), depois de integrar a estrutura do Ministério da Economia na gestão de Jair Bolsonaro (PL).
 

Na terça (2), o presidente interino do IBGE, Cimar Azeredo, foi questionado sobre a data de divulgação do Censo em um seminário organizado pelo Instituto de Economia da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas). Azeredo disse que "quarta-feira, sem falta, a gente vai estar dando essa data para vocês".
 

A contagem do Censo começou no dia 1º de agosto de 2022. Inicialmente, o IBGE planejava encerrar essa etapa em três meses, até outubro.
 

O instituto, porém, enfrentou uma série de dificuldades para realizar os trabalhos. Na fase inicial da coleta, recenseadores reclamaram de atrasos em pagamentos e de valores recebidos abaixo do esperado. Isso gerou ameaças de greve e desistências de parte da categoria.
 

Não bastassem os problemas com os pagamentos, o IBGE também encontrou recusas de parte da população em responder aos questionários e até fake news sobre a pesquisa em meio à corrida eleitoral do ano passado.
 

Em 1º de março, oficialmente, o instituto anunciou o fim da coleta do Censo, após sete meses de trabalho. Desde então, o levantamento passa pela etapa de apuração, que representa uma espécie de pente-fino sobre os dados.
 

Além de checar a consistência das informações já apuradas, essa fase também prevê retornos pontuais de recenseadores a endereços onde a coleta não teve respostas. O IBGE já realizou força-tarefa para ampliar a cobertura em locais como condomínios de alta renda e favelas.
 

IBGE CITA RESTRIÇÃO DE VERBA COMO OBSTÁCULO
 

Azeredo reconheceu na terça que a escassez de recursos impactou o Censo em áreas como a de publicidade. Inicialmente, a diretoria do instituto não apontava esse fator como um dos principais obstáculos para o avanço da pesquisa.
 

"A falta de recursos, ela aconteceu. É importante que vocês saibam que 80% de todo o dinheiro do Censo é para pagar os recenseadores. Qualquer aumentozinho que você dá no recenseador, isso vai impactar de forma efetiva o orçamento", disse o presidente interino.
 

"Foi pouco [o orçamento], a gente não tem dúvida disso. Afetou sobretudo a parte de publicidade. A gente recebeu R$ 60 milhões para fazer publicidade. Esse número é muito baixo. É uma gota no oceano", acrescentou.
 

Além de citar a restrição orçamentária, Azeredo também associou os atrasos a uma "irresponsabilidade" de parte da população que não quis responder ao Censo. Ao tocar nesse ponto, ele citou os bairros de alta renda Itaim Bibi, em São Paulo, e Leblon, no Rio de Janeiro.
 

No Itaim Bibi, segundo Azeredo, 25% dos moradores não responderam ao Censo. "Não é só o governo dar o recurso. Não é só o IBGE fazer o trabalho dele. A sociedade tem de participar também", avaliou.
 

O Censo costuma ser realizado a cada dez anos. A versão anterior foi realizada em 2010. A edição atual estava prevista para 2020, mas foi adiada pelas restrições da pandemia de Covid-19.
 

Em 2021, houve novo adiamento, mas dessa vez em razão do corte de verbas para o IBGE no governo Bolsonaro. Assim, a pesquisa ficou para 2022.
 

Especialistas já alertaram para o longo período de coleta do Censo, o que distanciou o término do trabalho da data de referência da pesquisa.
 

O IBGE, contudo, indicou que o uso de ferramentas tecnológicas ajudaria a mitigar os riscos de eventuais inconsistências.
 

"Hoje, a gente tem um Censo com muito mais acompanhamento. A gente consegue rastrear muito mais os problemas", disse Azeredo na terça.
 

Prefeituras, especialmente em municípios de menor porte, também já sinalizaram preocupação com os resultados do Censo. O motivo é o risco de queda na população a partir dos dados da pesquisa.
 

Isso poderia gerar perda de recursos via FPM (Fundo de Participação dos Municípios), já que a contagem dos habitantes baliza os repasses para as prefeituras.


Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/folha/noticia/223561-apos-atrasos-censo-tera-divulgacao-em-28-de-junho

quarta-feira, 28 de setembro de 2022

Censo conclui menos de 30% dos setores em quase dois meses de pesquisa

Em quase dois meses de entrevistas, o Censo Demográfico 2022 concluiu a coleta das informações em menos de 30% dos setores que compõem a pesquisa, indicam dados atualizados nesta terça-feira (27) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
 

Os setores censitários representam a divisão do território brasileiro em áreas urbanas ou rurais e permitem acompanhar o avanço das operações. Há 452,2 mil no Censo deste ano.
 

Recenseadores do IBGE começaram a coleta das informações da pesquisa em 1º de agosto. Em mais de uma ocasião, o órgão indicou que a previsão inicial era terminar as entrevistas nos domicílios em três meses, até o final de outubro.
 

Porém, somente 26,7% dos setores censitários já foram concluídos, de acordo com os dados atualizados pelo instituto nesta terça. O Censo ainda estava em andamento em 37,7% dos espaços. Já a parcela de setores nos quais a coleta sequer havia sido iniciada era de 35,7%.
 

De acordo com os dados atualizados nesta terça, o Censo já contou 95,7 milhões de pessoas no país. O número corresponde a menos da metade da população que o instituto projeta recensear até o final da pesquisa (cerca de 215 milhões).
 

A edição mais recente do Censo ocorreu em 2010. Os dados divulgados à época pelo IBGE sinalizam que aquele levantamento estava em velocidade mais avançada do que o atual. De 1º de agosto a 27 de setembro de 2010, a coleta já havia chegado a 80% da população estimada no país.
 

Perguntado se o fim das entrevistas de 2022 ficará para depois de outubro, o IBGE afirmou à reportagem que questões como essa serão respondidas em uma entrevista coletiva. O órgão não deu detalhes sobre o assunto.
 

O instituto é alvo de queixas de recenseadores desde o início deste Censo. A categoria, contratada de maneira temporária, reclama da demora na liberação de pagamentos e de valores abaixo dos esperados. Diante desse quadro, houve ameaças de greve, além de desistências de profissionais.
 

Em balanço divulgado no final de agosto, o IBGE reconheceu a dificuldade para preencher parte das vagas de trabalho em regiões com menor desemprego. Na mesma ocasião, o órgão informou que contava com 144,6 mil recenseadores em campo.
 

Para preencher postos de trabalho que estavam vazios, o instituto apostou em processos seletivos complementares, procedimentos previstos em pesquisas como o Censo. O IBGE não informou o número atual de recenseadores que estão em campo.
 

De acordo com os dados atualizados nesta terça, Mato Grosso é o estado com menor percentual de setores censitários concluídos: 13,4%.
 

Em São Paulo, dono da maior população do país, a proporção estava em 22,2%. Sergipe tem o patamar mais elevado de setores concluídos: 39,5%.
 

O Censo costuma ser realizado de dez em dez anos. As informações apuradas pelo IBGE servem como base para políticas públicas e podem influenciar até decisões de investimento de empresas.
 

A nova edição da pesquisa, inicialmente prevista para 2020, foi adiada por dois anos consecutivos. Os atrasos ocorreram em razão das restrições da pandemia, em 2020, e do corte de verba, em 2021, pelo governo federal.
 

Para a produção do Censo em 2022, o IBGE contou com um orçamento de cerca de R$ 2,3 bilhões. Inicialmente, as operações da nova edição haviam sido estimadas em mais de R$ 3 bilhões.
 

O valor diminuiu após revisões. Até agora, o instituto não manifestou necessidade de recomposição na verba.
 

ASSOCIAÇÃO COBRA CANDIDATOS NAS ELEIÇÕES
 

Às vésperas da eleição deste ano, a Assibge, que representa os servidores do órgão, publicou uma carta na qual pede aos candidatos um "compromisso claro com o IBGE e com os seus trabalhadores".
 

A entidade defende, por exemplo, realização de concurso público para reposição do quadro de funcionários do órgão e "orçamento adequado" para produção de pesquisas.
 

"O orçamento do IBGE tem sido progressivamente declinante em termos reais, prejudicando a capacidade de planejamento da instituição e de atendimento das demandas da sociedade no longo prazo", diz a carta, divulgada na quinta-feira (22).

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/folha/noticia/186016-censo-conclui-menos-de-30-dos-setores-em-quase-dois-meses-de-pesquisa.html
 

sábado, 30 de julho de 2022

IBGE prorroga inscrição para 15 mil vagas de recenseador no Censo 2022

O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) prorrogou para 3 de agosto o prazo final de inscrições para o processo seletivo aberto nesta quinta-feira (28) com o objetivo de contratar recenseadores para o Censo 2022.
 

São 15.075 vagas temporárias para trabalhadores com ensino fundamental completo. A remuneração será conforme a produção do profissional responsável por fazer as entrevistas do censo.
 

Outras datas também foram alteradas. A divulgação dos inscritos passa para 5 de agosto e o resultado definitivo da análise de títulos, para 10 de agosto. Já o resultado final do processo seletivo será dia 15 de agosto. Os prazos para recurso também mudaram.
 

O cronograma atualizado pode ser conferido em comunicado divulgado pelo IBGE.
 

A seleção para participar do censo será feita por meio de análise curricular. Para participar do processo, o candidato precisa ter o ensino fundamental completo. A divulgação do resultado final está prevista para o dia 10 de agosto.
 

Ao preencher o formulário, o candidato deve considerar apenas a titulação acadêmica de maior pontuação. Os pontos não serão acumulativos.
 

CONTRATADOS VÃO TRABALHAR POR TRÊS MESES
 

A previsão é de contrato de até três meses, podendo ser prorrogado conforme necessidade de conclusão das atividades do Censo 2022 e da disponibilidade de recursos orçamentários.
 

A jornada de trabalho tem previsão para que o profissional trabalhe, no mínimo, 25 horas semanais por semana. O profissional também passará por um treinamento obrigatório antes do início da coleta do Censo.
 

O recenseador tem como principal função entrevistar os moradores durante a coleta. Como a remuneração é por produção, ela pode variar de acordo com o tempo dedicado ao trabalho e o grau de dificuldade na abordagem aos domicílios, que pode depender do setor censitário (urbanos ou rurais) e tipo de questionamento (básico ou amostra).
 

É possível calcular uma estimativa neste simulador. A previsão de duração de contrato é de até três meses.
 

CENSO COMEÇARÁ NA PRÓXIMA SEGUNDA-FEIRA, 1º DE AGOSTO
 

Mesmo com a prorrogação do prazo de inscrição para novos recenseadores, o Censo 2022 terá início na próxima segunda-feira (1º). Segundo o IBGE, são mais de 183 mil profissionais visitando todos os domicílios do país. Hoje, o Brasil tem cerca de 75 milhões de domicílios.
 

O censo deve atualizar o número total da população, atualmente estimada em 215 milhões de habitantes, mas também vai ampliar as informações sobre o país, mostrando caraterísticas como idade, sexo, cor ou raça, religião, escolaridade, renda, saneamento básico dos domicílios etc.
 

Programado para 2020, a contagem da população, que ocorre de dez em dez anos, deixou de ser feita por causa da pandemia de Covid-19. Depois, o governo federal resolveu cortar o orçamento da pesquisa, inviabilizando o levantamento e só liber ou o trabalho após determinação do STF (Supremo Tribunal Federal).
 

O STF obrigou o Excetivo a destinar os R$ 2,3 bilhões necessários para a realização da operação censitária. Até o início de novembro, os recenseadores visitarão cada domicílio nos 5.568 municípios do país, incluindo aldeias indígenas.
 

Além disso, pela primeira vez, os moradores de territórios quilombolas serão contabilizados. A coleta domiciliar nas áreas indígenas começa em 10 de agosto, e a dos territórios quilombolas, em 17 de agosto.
 

Os primeiros resultados do Censo 2022 estão previstos para serem divulgados ainda no final deste ano. Outras análises e cruzamentos de dados serão divulgados ao longo de 2023 e 2024.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/folha/noticia/176847-ibge-prorroga-inscricao-para-15-mil-vagas-de-recenseador-no-censo-2022.html
 

sexta-feira, 10 de junho de 2022

Censo 2022 poderá ser adiado se for obrigatório incluir na pesquisa 'orientação sexual', diz IBGE

O IBGE deve realizar o adiamento do Censo 2022,  que começa em 1° de agosto, se for necessário incluir  no questionário os campos “orientação sexual” e “identidade de gênero”.

 

Na sexta passada, a pedido do MPF, a Justiça Federal do Acre definiu que o IBGE inclua no novo Censo, perguntas relacionadas a essa temática, para fazer com que o país reformule questões de políticas públicas que sejam benéficas à população LGBTQIA +.

 

A possibilidade de adiar o censo está explícita no recurso que o IBGE encaminhou à AGU, órgão responsável pela tentativa de derrubar essa decisão judicial.

 

Segundo o  IBGE, não há mais tempo para essa alteração, devido a demanda do material, que demorou meses para ser configurado, e que por conta desse adiamento haverá um grande impacto socioeconômico.

 

O último Censo realizado no Brasil foi em 2010, e por conta da Covid em 2020, ele teve que ser adiado, assim como no ano passado por falta de verba.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/noticia/269375-censo-2022-podera-ser-adiado-se-for-obrigatorio-incluir-na-pesquisa-orientacao-sexual-diz-ibge.html
 

quarta-feira, 26 de janeiro de 2022

Censo 2022 do IBGE deve começar em agosto

A coleta de dados do Censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) deve começar no dia 1º de agosto. A informação foi divulgada pelo próprio instituto nesta terça-feira (25). 

 

De acordo com o IBGE, o orçamento do Censo foi aprovado e sancionado na íntegra em R$ 2.292.957.087,00. Com isso, a coleta, antes prevista para junho, terá início no primeiro dia de agosto. 

 

"A data da coleta precisou ser ajustada em decorrência da troca, em novembro de 2021, da banca responsável pela organização do Processo Seletivo Simplificado (PSS) para contratação de 183.021 recenseadores e 23.870 agentes censitários", informou o instituto. 

 

Os recenseadores visitarão, entre agosto e outubro, os mais de 70 milhões de domicílios em todos os municípios do país. Eles trabalharão uniformizados, com boné e colete azuis com a logomarca do IBGE. 

 

De acordo com o instituto, no colete, haverá também o crachá de identificação, contendo a foto e os números de matrícula e identidade do entrevistador. Para registro das informações, os recenseadores utilizarão o Dispositivo Móvel de Coleta (DMC), semelhante a um smartphone, na cor azul. A identidade dos entrevistadores do IBGE poderá ser verificada por meio do site ou do telefone 0800 721 8181.

 

Além da entrevista presencial no domicílio, a população poderá participar do Censo via internet ou telefone. Quem optar por responder pela internet contará com suporte da Central de Apoio à Coleta em caso de dúvida ou dificuldade de acesso ao questionário.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/noticia/265581-censo-2022-do-ibge-deve-comecar-em-agosto.html
 

sexta-feira, 5 de março de 2021

IBGE: mulheres ocupavam 36,2% dos cargos de chefias na Bahia em 2019

Um levantamento divulgado nesta quinta-feira, 4, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), aponta que, apesar de serem pouco mais da metade da população baiana (51,6% dos 14,9 milhões de habitantes), em 2019, as mulheres ocupavam pouco mais de um terço dos cargos gerenciais (36,2%) nos locais de trabalho.

Os dados fazem parte da segunda edição da pesquisa "Estatísticas de Gênero: Indicadores Sociais das Mulheres no Brasil".

A pesquisa destaca a Bahia como 9ª colocada na lista dos estados brasileiros com menor participação de mulheres em cargos de gerência, e mais baixa do Nordeste. O ente federativo com a menor taxa de participação é o Mato Grosso, com 30,6%; enquanto o estado com maior participação de mulheres em cargos de chefia é o Piauí, com 53%, único estado onde a maioria das pessoas em cargos de chefia é mulher.

 

Tabela do IBGE com distribuição dos cargos de gerência por sexo I Foto: Divulgação I IBGE
Tabela do IBGE com distribuição dos cargos de gerência por sexo I Foto: Divulgação I IBGE

Com relação a ocupação de postos de trabalho em geral, a presença feminina também é menor do que a masculina na Bahia. Em 2019 as mulheres, ocupavam 43,0% dos cerca de 5,8 milhões de postos de trabalho.

Ainda que modesto, o percentual de cargos gerenciais ocupados por mulheres na Bahia cresceu em relação a 2018 (quando era de 35,9%) e em relação a 2012 (33,9%), ano inicial da série histórica disponibilizada pelo IBGE. O pico de presença feminina em cargos de chefia, no estado, ocorreu em 2016, quando 45,2% eram ocupados por mulheres. 


Fonte: https://atarde.uol.com.br/bahia/noticias/2159957-ibge-mulheres-ocupavam-362-dos-cargos-de-chefias-na-bahia-em-2019

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

Apenas 4 pessoas tem renda acima de 30 salários míninos em Inhambupe

Imagem: www.thebrasilians.com

Acessando os sites de informações do Censo de 2010 do IBGE, constatei algo muito interessante aqui em Inhambupe, percebi que dos mais de 36 mil pessoas que moram em Inhambupe apenas 4 pessoas do sexo masculino que tem um bom rendimento nominal mensal de mais de 30 salários mínimos.
Fazendo as contas cheguei a conclusão que Inhambupe poucas pessoas recebe um valor acima de R$ 26.400. 


Veja abaixo mais informações sobre a renda de Inhambupe.

http://informacoesdobrasil.com.br/dados/bahia/inhambupe/


Agrupada por classe de rendimento:
Rendimento mensal de até 1/4 de salário mínimo: 2.845 pessoas

Rendimento mensal a partir de 1/4 até 1/2 salário mínimo: 2.272 pessoas

Rendimento mensal a partir de 1/2 até 1 salário mínimo: 8.201 pessoas

Rendimento mensal a partir de 1 até 2 salários mínimos: 1.694 pessoas

Rendimento mensal a partir de 2 até 3 salários mínimos: 371 pessoas

Rendimento mensal a partir de 3 até 5 salários mínimos: 284 pessoas

Rendimento mensal a partir de 5 até 10 salários mínimos: 151 pessoas

Rendimento mensal a partir de 10 até 15 salários mínimos: 23 pessoas

Rendimento mensal a partir de 15 até 20 salários mínimos: 12 pessoas

Rendimento mensal a partir de 20 até 30 salários mínimos: 7 pessoas

Rendimento mensal maior que 30 salários mínimos: 4 pessoas

Sem rendimento: 13.808 pessoas

Sem declaração: -