A médica pediatra e sanitarista Zilda Arns Neumann, fundadora da
Pastoral da Criança e da Pastoral da Pessoa Idosa, poderá ser mais uma
santa brasileira.
O processo de beatificação e canonização será iniciado em 2015, cinco anos após sua morte no terremoto do Haiti, anunciou o arcebispo da Paraíba, dom Aldo di Cillo Pagotto, presidente do Conselho Diretor da Pastoral da Criança, durante comemoração dos 30 anos de criação da entidade.
"Começaremos então a coletar os testemunhos, que são imensos, casos de salvação de vidas e também todos os ensinamentos e práticas da doutora Zilda", disse dom Aldo. Para ele, o "pleito terá fácil aprovação".
Para o arcebispo da Paraíba, o que importa é "o gesto de valorização e de reconhecimento de todas as virtudes da médica, além do legado deixado para as pastorais". D. Aldo lembrou que Zilda concorreu ao Prêmio Nobel da Paz, "o que já é um reconhecimento de dimensão universal".
Zilda morreu aos 75 anos, no dia 12 de janeiro de 2010, sob os escombros de um prédio, enquanto fazia uma palestra para voluntários e colaboradores da Pastoral da Criança, em Porto Príncipe. Viúva de Aloysio Neumann, deixou quatro filhos e dez netos.
Outros dois filhos morreram - Marcelo, recém-nascido, e Sílvia, aos 30 anos. Era a 12ª de 13 irmãos, sete mulheres e seis homens, entre eles o cardeal dom Paulo Evaristo Arns, arcebispo emérito de São Paulo.
O processo de beatificação e canonização será iniciado em 2015, cinco anos após sua morte no terremoto do Haiti, anunciou o arcebispo da Paraíba, dom Aldo di Cillo Pagotto, presidente do Conselho Diretor da Pastoral da Criança, durante comemoração dos 30 anos de criação da entidade.
"Começaremos então a coletar os testemunhos, que são imensos, casos de salvação de vidas e também todos os ensinamentos e práticas da doutora Zilda", disse dom Aldo. Para ele, o "pleito terá fácil aprovação".
Para o arcebispo da Paraíba, o que importa é "o gesto de valorização e de reconhecimento de todas as virtudes da médica, além do legado deixado para as pastorais". D. Aldo lembrou que Zilda concorreu ao Prêmio Nobel da Paz, "o que já é um reconhecimento de dimensão universal".
Zilda morreu aos 75 anos, no dia 12 de janeiro de 2010, sob os escombros de um prédio, enquanto fazia uma palestra para voluntários e colaboradores da Pastoral da Criança, em Porto Príncipe. Viúva de Aloysio Neumann, deixou quatro filhos e dez netos.
Outros dois filhos morreram - Marcelo, recém-nascido, e Sílvia, aos 30 anos. Era a 12ª de 13 irmãos, sete mulheres e seis homens, entre eles o cardeal dom Paulo Evaristo Arns, arcebispo emérito de São Paulo.
Fonte:http://camacarinoticias.com.br/leitura.php?id=223722
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