Morreu na tarde de sexta-feira (3) a idosa de 82 anos que ficou conhecida no dia 21 de março de 1997 em Londrina (PR) quando passou por por uma cirurgia onde os médicos precisaram 'colar' o coração dela com uma 'cola instantânea'. Na época, ela deu entrada no Hospital Evangélico da cidade após sofrer um infarto no miocárdio. Após várias tentativas de tentar solucionar o problema, a intervenção com o produto foi comandada pelo médico Francisco Gregori Júnior, o que garantiu que ela sobrevivesse.
De acordo com o Hospital Evangélico da cidade, antes de falecer ela ficou internada quatro dias no mesmo hospital onde foi operada após sofrer uma crise de pressão alta seguida de uma parada cardíaca.
O Dr. Francisco contou em entrevista ao G1 que lamenta a morte da idosa, mas que ao mesmo tempo 'comemora' porque ele conseguiu viver bastante tempo após a cirurgia (14 anos). "Depois da cirurgia eu me tornei amigo dela porque ela me ligava todos os anos no Natal para agradecer por mais um ano de vida. Sei que ela era acompanhada anualmente por um cardiologista e nunca apresentou problemas em virtude da cirurgia. Se a crise de pressão não tivesse acontecido, tenho certeza que o coração 'improvisado' aguentaria muito anos ainda", afirmou.
O médico finalizou dizendo que nos dias atuais existem colas biológicas mais potentes, que não existiam naquela época, que também salvam a vida de muitos pacientes.
De acordo com o Hospital Evangélico da cidade, antes de falecer ela ficou internada quatro dias no mesmo hospital onde foi operada após sofrer uma crise de pressão alta seguida de uma parada cardíaca.
O Dr. Francisco contou em entrevista ao G1 que lamenta a morte da idosa, mas que ao mesmo tempo 'comemora' porque ele conseguiu viver bastante tempo após a cirurgia (14 anos). "Depois da cirurgia eu me tornei amigo dela porque ela me ligava todos os anos no Natal para agradecer por mais um ano de vida. Sei que ela era acompanhada anualmente por um cardiologista e nunca apresentou problemas em virtude da cirurgia. Se a crise de pressão não tivesse acontecido, tenho certeza que o coração 'improvisado' aguentaria muito anos ainda", afirmou.
O médico finalizou dizendo que nos dias atuais existem colas biológicas mais potentes, que não existiam naquela época, que também salvam a vida de muitos pacientes.
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