
A agência Tátil foi a vencedora da concorrência com mais de uma centena de outras empresas do ramo. Porém, mesmo vencendo, os criadores não escaparam da desconfiança de internautas do país inteiro. O logo criado é semelhante a outros já existentes. As comparações mais recorrentes são feitas com a marca de uma organização filantrópica dos Estados dos Unidos a Telluride Foundation e com a ilustração usada para promover o Carnaval baiano de 2004.
Na opinião da design baiana Bruna Torres, 26 anos, sócia e diretora de criação da agência Sete Design, não houve más intenções na criação e tais acusações são recorrentes nesse tipo de trabalho. "Eu não acredito que tenha sido plágio. Na nossa área é muito difícil atingir todos. Eu gostei do formato e é normal que você busque referências em coisas que você admira e acha interessante" explicou Bruna.
As opiniões se dividem, mas publicitários defendem a marca olímpica explicando que é comum a produção de artes parecidas e que isso acontece graças à globalização e à facilidade de pesquisa de imagens na web. O idealizador da marca, Fred Gelli, também defende a criação ao dizer que o Comitê Organizador do Rio-2016 e o COI (Comitê Olímpico Internacional) se preparam para evitar suspeitas de plágio. As informações são do IbahiaFC.
A logomarca das Olimpíadas Rio 2016 até lembram um pouco a da Telluride Foundation, mas não me parece plágio.
ResponderExcluirMas, não há o que comparar com a logomarca vencedora para o carnaval de Salvador há alguns anos, que foi uma cópia descarada da mesma instituição norteamericana Telluride Foundation.