domingo, 21 de agosto de 2022

Frio pode ter sido a causa da morte de morador de rua em São Paulo

A madrugada de sábado (20) foi de muito frio em São Paulo e uma pessoa em situação de rua foi encontrada morta. Mas a causa da morte ainda está em investigação. A informação foi confirmada pela Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social (SMADS) e também pelo padre Julio Lancellotti, que desenvolve um trabalho com a população em situação de rua. A causa da morte ainda está em investigação.

 

O padre usou as suas redes sociais para informar que o morador de rua tinha 47 anos e a suspeita é de que a morte tenha sido provocada por hipotermia.

 

De acordo com o Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE), a temperatura média registrada foi de 9º C, mas a sensação térmica chegou a 3º C.

 

A Defesa Civil desde sexta-feira (19) colocou a cidade em alerta para baixas temperaturas. No mesmo dia, a Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social informou ter encaminhado 268 pessoas para os serviços de acolhimento da rede socioassistencial e distribuído 110 cobertores.


Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/noticia/271642-frio-pode-ter-sido-a-causa-da-morte-de-morador-de-rua-em-sao-paulo.html

sábado, 20 de agosto de 2022

Debate presidencial terá Bolsonaro ao lado de Lula e estúdio sem plateia

O primeiro debate presidencial teve regras acertadas entre a organização e as equipes dos candidatos. O evento do próximo dia 28, um domingo, é promovido por Folha, UOL, TV Bandeirantes e TV Cultura, que formaram um pool, e será exibido às 21h.

Sorteios na quinta (18) definiram a localização dos candidatos e a ordem das perguntas. Os líderes nas pesquisas Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL) estarão lado a lado. O petista ficará entre o atual presidente e Ciro Gomes (PDT), terceiro colocado nas enquetes divulgadas até agora.

Além dos três, foram convidados os candidatos do Novo, Luiz Felipe d’Avila, do MDB, Simone Tebet, e do União Brasil, Soraya Thronicke, de partidos com representantes na Câmara de Deputados.

Assessores de todos os candidatos estiveram na reunião em que as regras foram definidas. Ficou acertado que não haverá plateia no estúdio. Apenas quatro assessores por campanha e os jornalistas credenciados poderão assistir no local a atração, que terá três blocos:

  • No primeiro, haverá perguntas sobre temas sorteadas. Depois, os candidatos, poderão questionar seus adversários.
  • No segundo, jornalistas fazem perguntas. No questionamento, fica definido um adversário para o candidato debater sobre o tema após a resposta.
  • No terceiro, os convidados podem fazer perguntas entre si. Haverá também uma rodada de perguntas sobre temas sorteados e as considerações finais, de 2 minutos para cada.

Caso um candidato desista de ir ao debate, a cadeira destinada a ele ficará vazia.

Questionadas pela reportagem, as campanhas comemoraram a confirmação do debate.

“As soluções para a vida do nosso povo estão muito acima de paixões cegas ou de personalismos rasos. A grande tarefa é o debate de projetos e ideias para superarmos o fracasso do modelo econômico e de governança que nos levaram a uma década perdida”, afirmou Ciro Gomes (PDT).

“Os debates são, ao mesmo tempo, dever e direito. Quem foge a esse tipo de situação, pode fugir a qualquer outro tipo de compromisso com a democracia”, disse Simone Tebet (MDB.

“O debate é um dos mais importantes momentos da democracia. É onde os candidatos podem apresentar suas propostas e debater frente a frente com os demais candidatos. É uma importante prestação de serviço da imprensa para a sociedade, uma contribuição para o fortalecimento da democracia.”, opina Luiz Felipe D’avila (Novo).

“É indispensável oferecer o debate a quem vota, em nome da democracia. Nos debates, pretendo mostrar que tenho um diferencial no que tange os outros candidatos – a substituição dos tributos federais por um só imposto”, afirmou Soraya Thronicke (União Brasil).

Procuradas, as campanhas de Lula e Bolsonaro preferiram não se pronunciar.

No primeiro turno, o jornal Folha de S.Paulo ainda promoverá ao menos outros dois debates em parceria com o UOL.

No dia 19 de setembro está marcado debate para o Governo de São Paulo.

Fernando Haddad (PT), Tarcísio de Freitas (Republicanos) e Rodrigo Garcia (PSDB), os três candidatos mais bem colocados na pesquisa Datafolha mais recente para o Governo de São Paulo, confirmaram presença. O encontro acontecerá entre 10h e 11h30.

Folha/UOL também irão promover debate com os candidatos a vice-presidente da República. O evento está agendado para 29 de setembro.

DEBATES PRESIDENCIAIS
(data, dia da semana, organizador e local do evento)

  • 28.ago, às 21h (domingo) – Pool Folha/UOL/Band/TV Cultura (São Paulo)
  • 02.set (sábado) – Rede TV! (Osasco/SP)
  • 13.set (terça-feira) – TV Aparecida (Aparecida/SP)
  • 24.set (sábado) – CNN, Veja, SBT, O Estado de S. Paulo, Nova Brasil FM e Terra (São Paulo)
  • 29.set, às 10h (quinta-feira) – Folha/UOL com os candidatos a vice-presidente (São Paulo)
  • 29.set (quinta-feira) – TV Globo (Rio de Janeiro)

Fonte: https://politicalivre.com.br/2022/08/debate-presidencial-tera-bolsonaro-ao-lado-de-lula-e-estudio-sem-plateia/#gsc.tab=0 

Atriz Claudia Jimenez morre aos 63 anos

A atriz Claudia Jimenez morreu na manhã deste sábado (20), aos 63 anos, no Rio de Janeiro. Segundo o g1, a causa da morte ainda não foi revelada.


Claudia estava internada em um hospital da Zona Sul, e chegou a passar por pelo menos três cirurgias no coração. A atriz também já passou por diversas sessões de radioterapia para tratar um câncer no tórax.


Intérprete de Dona Cacilda, da “Escolinha do Professor Raimundo”, e de Edileuza, de “Sai de Baixo” a atriz já trabalhou em diversas áreas, estreando no teatro profissional em 1978, na peça "Ópera do Malandro”, de Chico Buarque, em que viveu a prostituta Mimi Bibelô.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/holofote/noticia/66593-atriz-claudia-jimenez-morre-aos-63-anos.html

sexta-feira, 19 de agosto de 2022

Bahia registrou 138 denúncias desde 2019 sobre trabalho escravo; 16% foram fiscalizadas

A descoberta do caso em que uma mulher grávida foi resgatada em condições de trabalho análogo a escravidão, na cidade de Santa Terezinha, no Recôncavo baiano (veja aqui) ocorreu a partir de denúncia encaminhada pela Promotoria de Justiça. Apesar disso, desde 2019, a Bahia recebeu 138 denúncias sobre possíveis casos como esse, porém apenas 16% delas foram fiscalizadas.

 

Os dados foram obtidos pela Fiquem Sabendo, agência de dados especializada no acesso a informações públicas, com a Subsecretaria de Inspeção do Trabalho (SIT), vinculada à Secretaria de Trabalho (STRAB) e subordinada ao Ministério do Trabalho e Previdência (MTP).

 

Das 138 denúncias desde 2019 sobre trabalho análogo a escravidão, 23 delas foram fiscalizadas pelos órgãos competentes. Em toda a Bahia, denúncias deste tipo foram registradas em 67 cidades do estado. 

 

Como exemplo, no Brasil, em julho de 2022, foram 170 denúncias registradas sobre a temática, nenhuma delas foi fiscalizada. No mês anterior, em junho de 2022, foram 147 denúncias no Brasil com 2 fiscalizações.

 

MPT DA BAHIA

Ao Bahia Notícias, o procurador-chefe do Ministério Público do Trabalho, Luís Carneiro, órgão que também faz a fiscalização desse tipo de conduta, apontou que a "caracterização do trabalho escravo doméstico não é apenas somente um desregramento entre trabalhador e empregado".

 

"Os números precisam ser examinados. As denúncias chegam de diversas formas. Nem sempre as denúncias são confirmadas no final. Quando se fala em trabalho escravo doméstico é muito forte. É algo que é uma chaga social ainda existente e tem muita repercursão", disse ao BN. 

 

Carneiro ressaltou que o "ambiente que deveria propiciar condições mais próximas" muitas vezes o MPT se depara com agressões. "Submeter, geralmente mulheres negras, uma prática discriminatória. Ela se caracteriza por uma condição sub humana, não pode ser vulgarizada. Não é qualquer arranhamento ou relação. São práticas cruéis, privação do direito de ir e vir", completou. 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/noticia/271532-bahia-registrou-138-denuncias-desde-2019-sobre-trabalho-escravo-16-foram-fiscalizadas.html
 

quinta-feira, 18 de agosto de 2022

Desde 2000, Bahia lidera número de inquéritos da PF relacionados a crimes eleitorais no NE

Na liderança entre os estados nordestinos, a Bahia registrou 42.482 inquéritos relacionados a crimes eleitorais abertos, na série histórica, desde 2000. O estado fica em sétimo lugar se contabilizados todos os estados da federação, de acordo com dados da Polícia Federal. 

 

As informações obtidas pela Fiquem Sabendo, agência de dados especializada no acesso a informações públicas, apontam ainda que o estado de São Paulo lidera o ranking com 274.008 inquéritos, seguido pelo Rio de Janeiro com 130.053, Paraná com 117.274 e Minas Gerais com 97.533. 

 

A sequência tem Rio Grande do Sul com 73.174 e Santa Catarina com 48.229, com a Bahia em sétimo lugar. O pódio nordestino ainda é completado por Ceará que aparece na nona posição com 32.022 inquéritos e Pernambuco com 27.386, em décimo primeiro lugar. 

 

ANOS E OCORRÊNCIAS

Desde 2000, o ano com maior número de inquéritos abertos pela PF no Brasil foi o de 2008, ano de eleições municipais, com 93.449. 

 

Em 2020, ano que fica em segundo lugar na série história, foram registrados 85.773 inquéritos, quando também ocorreram eleições municipais por todo o país. O ano de 2018 foi o que teve menor número de abertura de inquéritos: 8.674.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/noticia/271531-desde-2000-bahia-lidera-numero-de-inqueritos-da-pf-relacionados-a-crimes-eleitorais-no-ne.html

quarta-feira, 17 de agosto de 2022

Mesmo após corte, gasolina segue mais cara no Brasil do que no exterior

Mesmo após o corte de 4,8% anunciado pela Petrobras nesta segunda-feira (15), o preço da gasolina nas refinarias brasileiras segue acima da paridade de importação, conceito usado pela estatal que simula quanto custaria para trazer o produto do exterior.
 

Segundo cálculos da Abicom (Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis), o preço médio do produto nas refinarias do país estava R$ 0,27 por litro acima da paridade na abertura do mercado desta terça (16), já considerando a queda anunciada pela Petrobras.
 

Isso significa que há margem ainda para novos cortes, caso as cotações internacionais do petróleo e o câmbio não disparem. A Petrobras tem repetido que prefere não repassar volatilidades momentâneas para o consumidor brasileiro.
 

O corte de 4,8%, que entrou em vigor nesta terça, foi o terceiro em menos de um mês, com uma redução acumulada de 13%, o R$ 0,53 por litro. A empresa diz que o movimento acompanha a queda das cotações internacionais do petróleo.
 

A queda ajuda a campanha pela reeleição do presidente Jair Bolsonaro (PL), cuja popularidade vinha sendo afetada pela escalada dos preços dos combustíveis desde o fim do período mais duro de isolamento da pandemia de Covid-19.
 

Em maio, os preços da gasolina e do diesel atingiram recordes históricos nos postos brasileiros, movimento que culminou com a demissão de dois presidentes da Petrobras em pouco mais de um mês.
 

O governo decidiu ainda enfrentar estados no Congresso e aprovou uma lei limitando as alíquotas de ICMS a 17% ou 18%. Os impostos federais sobre os combustíveis também foram zerados.
 

Desde o fim de junho, quando a lei do ICMS foi aprovada, o preço da gasolina vem em forte queda nas bombas. Na primeira quinzena de agosto, segundo a empresa de pagamentos eletrônicos ValeCard, caiu 9,16% em comparação com a média de julho, chegando a R$ 5,779.
 

A ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis) não vem publicando sua pesquisa semanal de preços dos combustíveis, principal indicador sobre o assunto, devido a um ataque hacker a seus sistemas.
 

Com a sequência de quedas nas bombas, Bolsonaro vem repetindo que o Brasil terá em breve uma das gasolinas mais baratas do mundo. Mas dados do site especializado Global Petrol Prices indicam que o país tem oscilado no ranking, já que o produto também ficou mais barato em outros países.
 

Na última atualização do levantamento, com preços do dia 15 de agosto, o Brasil ocupava a 49ª posição em uma lista de 169 países. É uma colocação pior do que o 44º lugar verificado um mês antes, mas melhor que o 51º da semana anterior.
 

Como os preços são convertidos para o dólar, porém, a variação cambial também tem efeito na comparação. A lista da Global Petrol Prices traz o Brasil com preço médio de revenda a US$ 1,15. O 20º colocado, a Arábia Saudita, tinha preço médio de US$ 0,62. O 30º, o Afeganistão, de US$ 0,98.
 

Em julho, a queda do preço da gasolina após corte de alíquotas de ICMS já havia levado o país a registrar deflação, segundo dados divulgados pelo IBGE na semana passada.
 

A queda de 0,68% foi influenciada principalmente pelo grupo dos transportes, que teve a redução mais intensa, de 4,51%. O segmento contribuiu com o maior impacto (-1 ponto percentual) no resultado geral do IPCA.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/folha/noticia/179486-mesmo-apos-corte-gasolina-segue-mais-cara-no-brasil-do-que-no-exterior.html
 

terça-feira, 16 de agosto de 2022

Eleições 2022: Entenda a diferença entre enquete e pesquisa eleitoral

 

Com a chegada do ano eleitoral é comum vermos muitas pessoas questionando a confiabilidade das pesquisas que mostram como está o cenário para a corrida presidencial, bem como aquelas que apresentam dados sobre os candidatos a governadores, senadores e deputados federais, estaduais e distritais. O que poucos sabem é que as pesquisas de intenção de voto são indispensáveis para o andamento das eleições.

 

Os dados coletados em pesquisas eleitorais auxiliam o público em geral a analisar o cenário pré-eleição e as possibilidades que cada político tem de vencer. Além disso, é uma estratégia utilizada pelos partidos políticos como avaliação das estratégias e chances de cada candidato. Por utilizarem métodos científicos para obtenção dos dados, as pesquisas refletem, de forma fidedigna, a intenção de voto da população brasileira.

 

No entanto, por não saberem como funciona o processo de pesquisa eleitoral e as etapas que definem as variáveis (características que representem a maior parte da população população, como: gênero, raça, escolaridade, etc) e a amostragem (grupo de pessoas com as particularidades definidas como variáveis selecionadas a partir de dados do IBGE), facilmente surgem dúvidas sobre a diferença entre enquete e pesquisa.

 

Proibida pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em períodos de campanha eleitoral, a enquete ou sondagem não é realizada com a preocupação de selecionar uma amostragem fiel ao universo que irá representar e não utiliza métodos pensados para eliminar os vieses (erros sistêmicos). Em outras palavras, a enquente nada mais é do que uma coleta de opiniões de um grupo específico que se prontificou, espontaneamente, a responder determinadas questões.

 

“A pesquisa eleitoral tem um caráter importante para auxiliar o cidadão em quem votar. Diferentemente de enquetes que você pode encontrar e votar em sites e redes sociais, as pesquisas eleitorais envolvem uma metodologia estatística para que seus resultados reflitam de forma fidedigna a intenção de voto da população brasileira”, explica Diego Oliveira, CEO da Youpper Insights, empresa especializada em Pesquisa de Mercado, Planejamento de Marketing e Relacionamento.

 

As pesquisas eleitorais não se baseiam em dados absolutos, ou seja, os valores, opiniões, dados, entre outras informações coletadas através das entrevistas apresentam estimativas, já que variam conforme a opinião pública e, também são impactadas pelo andamento das campanhas eleitorais (debates, comícios, propostas, entre outras coisas mais). Por isso, todos os resultados são acompanhados com margem de erro, um cálculo que apresenta a quantidade máxima de erro que os dados obtidos podem ter, o padrão utilizado nas pesquisas é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos.

 

“Os resultados podem interferir no jogo político, graças a comportamentos como o voto útil, por exemplo, que é quando o eleitor deixa de votar no candidato de sua preferência porque considera que ele não tem chances de vencer ou chegar ao segundo turno. Por isso, os principais veículos de comunicação do país optam por enfatizar pesquisas com maior amostragem e melhor plano amostral, que costumam ter resultados mais confiáveis”, complementa Diego Oliveira, CEO da Youpper Insights.

 

COMO SÃO FEITAS AS PESQUISAS ELEITORAIS?

Diego Oliveira, CEO da Youpper Insights, empresa especializada em Pesquisa de Mercado, Planejamento de Marketing e Relacionamento, explica como funciona a metodologia de apuração aplicada durante todo o período de eleições. “As principais pesquisas eleitorais costumam incluir uma pergunta espontânea e outra estimulada”, explica.

 

De modo geral, a abordagem espontânea consiste em perguntar ao entrevistado qual seria a sua opção de voto para um cargo específico sem dar alternativas de candidatos. Diego Oliveira explica que esse tipo de pesquisa ajuda a medir o conhecimento e lembrança prévios dos eleitores em relação aos candidatos e exemplifica: “se as eleições fossem hoje, em quem você votaria para [cargo em disputa]?”

 

Já na pesquisa estimulada, o entrevistado escolhe sua opção de voto entre as alternativas impostas pelo entrevistador. Nesse caso, a abordagem é utilizada para medir a força dos candidatos em determinados cenários de confronto. Diego Oliveira aponta que um exemplo comum de perguntas realizadas neste tipo de entrevista é “se as eleições fossem hoje e os candidatos fossem esses, em quem você votaria?”.

 

A seleção dos entrevistados é feita com base nos dados fornecidos pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o instituto de pesquisa contratado para realizar a abordagem seleciona um grupo de pessoas com características que representem toda a população, como idade, renda, gênero, escolaridade, entre outros atributos. Após essa captação de dados, os entrevistadores entram em contato com as pessoas e a entrevista pode ser feita na rua (em locais de grande circulação) ou na própria residência do entrevistado.

 

Com relação à contratação das pesquisas, a encomenda pode ser realizada por grupos políticos, instituições financeiras, grupos de mídias e também por instituições financeiras privadas para monitorar a situação dos candidatos. Porém, antes da divulgação dos dados colhidos, a pesquisa precisa ser registrada na Justiça Eleitoral em até cinco dias antes da publicação.

 

As empresas responsáveis pela realização da pesquisa precisam encaminhar um documento com as seguintes informações: Quem contratou a pesquisa; Nome de quem pagou pela realização do trabalho; Cópia da nota fiscal; Valor e origem dos recursos; Metodologia e período de realização da pesquisa; Plano amostral; Ponderações estatísticas ; Intervalo de confiança e margem de erro; Sistema interno de controle e verificação, conferência e fiscalização da coleta de dados e o Questionário aplicado.

 

Uma pesquisa confiável deve seguir todas as diretrizes determinadas pelo TSE, nenhum resultado é 100% preciso, mas “é importante que todos saibam que existe ciência e método por trás das pesquisas, de modo que, mesmo consultando apenas um pequeno percentual da população brasileira (amostra), seus resultados sejam próximos da real intenção de voto do eleitorado”, finaliza Diego Oliveira, CEO da Youpper Insights.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/noticia/271465-eleicoes-2022-entenda-a-diferenca-entre-enquete-e-pesquisa-eleitoral.html

segunda-feira, 15 de agosto de 2022

A história da Educação no Brasil em fatos e datas

 



A história da educação no Brasil teve seu início coincidindo com a chegada dos primeiros portugueses, no século XVI, nos territórios que depois se tornaram o país. No entanto, essa história não se deu de forma linear e consistente; por séculos, o tema da educação ficou negligenciado, sendo retomado apenas no século XIX, ainda de maneira tímida.

Neste artigo, vamos falar sobre a história da educação no Brasil e como ela se desenvolveu ao longo do tempo. Esse assunto pode ser do interesse de quem deseja desenvolver um TCC sobre a história da Educação e também para quem queira saber mais sobre o que é TCC.

Como a educação surgiu no país?

Os primeiros educadores brasileiros podem ser considerados os padres jesuítas, que chegaram ao país em 1549. Eles tinham a missão de catequizar os povos nativos e propagar a fé cristã no novo território do reinado português. Na época, a educação era restrita às crianças do sexo masculino. Por quase dois séculos, os padres jesuítas ensinavam aos locais como contar, ler e escrever, sendo responsáveis pelos primeiros colégios do país. No total, foram geridos pela Companhia de Jesus:

  • 25 residências

  • 36 missões

  • 17 colégios e seminários

 Padres jesuítas ensinando nativos

Existia, contudo, uma evidente segregação no ensino, pois as aulas para os índios eram ministradas em escolas transitórias, frutos do trabalho dos próprios índios. Já os filhos de colonos e proprietários de terras lecionavam em colégios tradicionais, que contavam com uma estrutura adequada devido ao investimento robusto que entrava nessas instituições de ensino.

Por ter sido um período de formação do povo brasileiro, do ponto de vista econômico, social e educacional, é possível transformar esse assunto em um trabalho de conclusão de curso, conhecido como TCC.

Se você se pergunta “para que serve um TCC?”, saiba que o TCC é o trabalho de maior importância dentro de um curso de graduação ou pós-graduação. Com ele, é possível avaliar se o aluno consegue aplicar seus conhecimentos adquiridos ao longo do curso em um tema específico. A partir dele, uma banca examinadora avalia se o aluno pode receber o seu diploma de conclusão de curso. Dessa forma, se você estuda Pedagogia ou História, a história da educação pode ser um tema excelente.

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A saída dos Jesuítas e chegada da Família Real

No entanto, em 1759, os jesuítas foram expulsos de Portugal. Por consequência, os jesuítas que estavam no Brasil também precisaram sair, o que impactou a educação que era ministrada no Brasil nesse período. Até o fim do século XVII, o país ficou totalmente abandonado do ponto de vista educacional. Essa situação só se alteraria a partir de 1808, ano da chegada da Família Real portuguesa no Rio de Janeiro.

Nesse período, surgiram as primeiras instituições culturais e científicas, bem como os primeiros cursos técnicos e de ensino superior no Rio de Janeiro e na Bahia.

Essa oferta de novos cursos visava a atender a demanda de serviços e produtos por parte dos novos moradores e da elite local, o que fez com que Rio de Janeiro e Salvador se transformassem em cidades em um curto espaço de tempo.

A educação após a independência do Brasil

O caráter utilitário e profissionalizante instituído por D. João VI acabou se perpetuando como principal diretriz educacional no país, ainda que as Constituições de 1823 e 1824 tenham começado a sugerir leis que abordassem o tema da educação popular.

Dessa forma, a educação no Brasil era destinada a uma classe abonada, o que deixava grande parte da população brasileira desassistida com relação à infraestrutura escolar, professores treinados e acesso a livros.

Em 1827, surgiu a primeira lei que sugeria a criação de escolas de ensino básico em todas as cidades ou vilas brasileiras. Por seu caráter universalista, ficou conhecida como a Lei Áurea da Educação Básica. No entanto, ela acabou não sendo implementada.

Durante a Regência, ocorreu uma reforma constitucional chamada de Ato Adicional, no qual ficou determinado que o ensino superior deveria ser responsabilidade do poder central, enquanto o ensino elementar, o ensino secundário e a formação de professores seriam de responsabilidade das províncias. Essa descentralização teve consequências nocivas à educação, uma vez que se perdia a coordenação dos investimentos e visão igualitária entre as regiões do país. No entanto, é a determinação que se mantém ainda hoje.

Na década de 1920, surgiu o movimento Escola Nova, formado por um grupo de estudiosos sobre o tema da Educação, propondo mudanças no ambiente educacional e uma nova conformação do papel do Estado como articulador das ideias e propostas para a educação de crianças e adolescentes.

Depois da queda do Estado Novo (1945), surge a proposta da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Essa lei ficou tramitando por anos até ter sua aprovação final em 1961 (Lei nº 4024). Tratava-se de um movimento de defesa da escola pública, universal e gratuita. Nesse período, surgiram alguns importantes marcos à educação, que podem ser conferidos na tabela abaixo:

Ano

Implantação

1951

Surgimento da Fundação CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento do Pessoal do Ensino Superior)

1961

Instalação do Conselho Federal de Educação

1971

Obrigatória a conclusão do ensino primário em oito anos e começa-se a usar os termos 1º e 2º graus

1996

Começa-se a utilizar a denominação Ensino Fundamental e Ensino Médio (ambos pertencentes à educação básica). Houve também a integração da educação infantil, agora com mais relevância no cenário nacional.

Após a redemocratização do país, foi promulgada a Constituição Brasileira de 1988, que universalizou o ensino fundamental e procurou dar foco para a erradicação do analfabetismo no país.

A educação no Brasil ainda tem que evoluir muito

Mesmo que tenha avançado de forma substancial no século XX e XXI, a educação no Brasil ainda sofre de problemas graves e urgentes. A precariedade de infraestrutura de escolas, a falta de qualificação de professores, as diferenças regionais na qualidade educacional, o ainda presente analfabetismo, a situação do analfabetismo funcional e o fosso existente entre o ensino público e o ensino privado fazem com que o Brasil esteja nas piores colocações quando o assunto é avaliação internacional do nível de aprendizado dos alunos.

As deficiências educacionais na base da população brasileira provocam sequelas que se estendem a outras esferas, como a econômica, a social e a cultural. As desigualdades entre ricos e pobres se acentuam ainda mais, o que faz com que problemas como violência urbana e corrupção se tornem mazelas ainda constantes em nossa sociedade.

Um plano educacional de longo prazo, consistente e inclusivo, refletindo em educação de qualidade a todos os brasileiros, passando do nível básico em creches e escolas de educação infantil e avançando até pesquisa de ponta nas universidades, deve ser prioridade de qualquer governo, independentemente de seu partido ou ideologia.


Fonte: https://www.historiadomundo.com.br/curiosidades/a-historia-da-educacao-no-brasil-em-fatos-e-datas.htm

domingo, 14 de agosto de 2022

A origem das micaretas

semana do carnaval movimenta milhares de pessoas no Brasil, todas em torno de nossa mais expressiva festa popular. Como a grande maioria sabe, esse festejo veio da Europa e começou inicialmente a ser comemorado nos requintados salões de festa do Rio de Janeiro do século XIX. Com passar do tempo, a comemoração foi para as ruas e hoje é celebrada em diferentes partes do território. O “gosto pelo carnaval” chegou a tal ponto que, segundo alguns dizem, o brasileiro inventou o “carnaval fora de época”.

No entanto, mesmo sendo tão apreciada, as famosas micaretas estão longe de ser uma invenção do nosso povo. O termo micareta vem da expressão francesa “mi-carême”, que significa “meio da Quaresma”. Como o próprio nome diz, os primeiros carnavais fora de época da nossa história aconteceram na França do século XV, bem no meio da Quaresma, tempo estipulado pelo calendário católico-cristão para as pessoas se absterem dos prazeres terrenos.

No Brasil, algumas pesquisas trazem indícios de que a n
ossa primeira micareta teria acontecido há um século, na cidade de Jacobina, interior da Bahia. Naturalmente, essa primeira manifestação não contou com toda a parafernália que hoje marcam as micaretas espalhadas por todo o país. Na década de 1950, os baianos inventaram o primeiro trio elétrico, espécie de carro alegórico que conduzia uma banda durante os festejos do carnaval.

Durante várias décadas o uso do trio elétrico e o carnaval fora de época ficaram restritos às festas acontecidas na Bahia. Somente em 1989, os foliões de Campina Grande, na Paraíba, tiveram a idéia de organizar a Micarande, a primeira micareta organizada fora dos domínios baianos. A partir de então, esse movimento expandiu e passou a formar uma rentável atração turística que movimenta grandes quantidades de dinheiro pelo país afora.

Hoje em dia, para participar desse evento, as pessoas desembolsam uma razoável quantia para adquirir o famoso “abadá”. Essa vestimenta, que permite o ingresso do folião, tem origem na cultura africana. Nos cultos religiosos afro-brasileiros, o abadá designava uma túnica apropriada para a celebração de determinados rituais. Tempos mais tarde, foi reutilizada para nomear a roupa dos capoeiristas. No ano de 1993, a Banda Eva popularizou o termo quando apelidou a roupa do seu bloco com o mesmo nome.

Por Rainer Gonçalves Sousa

Fonte: https://www.historiadomundo.com.br/curiosidades/a-origem-das-micaretas.htm

sábado, 13 de agosto de 2022

A cidade perdida dos Incas

 A região de Vilcabamba, no sudeste do Peru, continua a ser um fascinante campo de pesquisa para os estudiosos da cultura Inca. No alto das montanhas próximas à antiga capital, Cusco, uma série de cidades estratégicas foram erguidas no período áureo do império. Muitas delas já foram decifradas, como Machu Picchu, descoberta por Hiram Bingham, em 1911, numa expedição patrocinada pela National Geographic Society.

E também ficava ali, num ponto ainda secreto entre as montanhas e as florestas, a cidade homônima onde o último soberano inca, Tupac Amaru, lutou até a morte contra os conquistadores espanhóis, em 1572. Seu pai, Manco ?Inca, horrorizado com as atrocidades cometidas pelos invasores, havia fugido de Cusco 36 anos antes para estabelecer em Vilcabamba uma frente de resistência. Tupac Amaru herdou sua valentia mas acabou vencido, e seu nome e sua luta ainda hoje inspiram os ideais libertários de movimentos populares da América Latina. Seu lendário refúgio, contudo, jamais foi encontrado.

O mistério pode ter chegado ao fim. Num ponto a cerca de 35 quilômetros de Machu Picchu um grupo de pesquisadores liderado por Peter Frost, fotógrafo e estudioso da cultura inca há 30 anos, e pelo arqueólogo peruano Alfredo Valencia Zegarra, da universidade de Santo Antônio Abad, de Cusco. conseguiu atingir um conjunto de ruínas que, por causa da localização e da idade de uma série de artefatos, pode realmente ter sido o gueto de defesa inca.

O sítio arqueológico, no alto de uma montanha conhecida como Cerro Victoria, já havia sido avistada por Frost e pelo explorador americano Scott Gorsuch em 1999. Foram preciosos dois anos de preparação logística para difícil expedição (também financiada pela National Geographic Society), que aconteceu em junho do ano passado, mas foi divulgada apenas agora. "Esse lugar nos oferece amplas perspectivas: ele guarda resquícios da presença inca desde o início até o último suspiro de sua civilização", avalia Frost. "Se chegaram aqui, os espanhóis entraram apenas na área mais ao sul da cidade".

O trecho a ser estudado na montanha é na verdade bem maior do que eles haviam imaginado dois anos antes. O sítio se esparrama por 6 quilômetros quadrados a uma altitude de mais de 3,6 mil metros, numa região onde os Andes começam a declinar e dão lugar à Amazônia. Dessa área cercada por florestas úmidas os Incas podiam contemplar picos de até 6 mil metros. "Eu acho que eles escolheram o lugar por duas razões. Uma delas é a prospecção de minas de prata nos arredores", especula Frost. "Mas o Cerra Victoria é ainda um ponto que oferece uma esplêndida visão de cumes nevados ao redor, aos quais os incas provavelmente organizavam cerimônias de adoração. A montanha era um observatório de onde podiam montar seu calendário de acordo com as contemplações de céu e do sol.

Nenhuma das cidades já estudadas na região de Vilcabamba mostrou até hoje evidências de ter sido o derradeiro baluarte dos incas, mas o Cerro Victoria é o maior e mais significativo sítio inca descoberto desde que o arqueólogo Gene Savoy atingiu as ruínas da cidade de Vilcabamba La Vieja, perto dali, em 1964. A "disposição urbana" do alto do Victoria apresenta um conjunto de edifícios circulares, além de muros, plataformas cerimoniais, estradas, canais de água, barragem, terraços de cultivo, túmulos repletos de artefatos incaicos e uma pirâmide semidestruída. A chave do enigma está na interpretação de peças de cerâmica de dois períodos muitos distintos: a de cerca de do ano 1200, época da ascensão do império, e a de meados do século 16 (fase final da luta de Tupac Amaru contra a tirania espanhola). "A montanha guarda um enorme conjunto de relíquias arqueológicas", comenta o arqueólogo Zegarra. "O lugar promete fornecer novas e valiosas pistas sobre a ocupação nessa área remota", completa o pesquisador Johan Reinhard, bolsista da National Geographic Society.

A expedição foi uma aventura para o grupo. As dificuldades de acesso contribuíram para aumentar a mística sobre o lugar, que fica a quatro dias de caminhada da estrada mais próxima. Os exploradores foram obrigados a vencer o cânion Apurimac, de 3,3 mil metros de profundidade, e tropas de mulas foram usadas para carregar os suprimentos de água e comida montanha acima. Apesar do assombro dos pesquisadores diante da descobertas, o Cerro Victoria não era desconhecido dos nativos da região: duas famílias indígenas viviam no local, chamado por eles de Coryhuayrachina. Até o fim do ano Peter Frost e sua equipe voltarão ao local, numa expedição maior, para realizar novas pesquisas. E então eles terão mais subsídios para elucidar um dos mais importantes e ainda obscuros capítulos da história inca.


Fonte: https://www.historiadomundo.com.br/curiosidades/a-cidade.htm

sexta-feira, 12 de agosto de 2022

Número de delegados concorrendo nas eleições da Bahia triplica em relação a 2018

Pelo menos 21 integrantes da Polícia Civil da Bahia (PC-BA) receberam licença para concorrer a mandato eletivo nas eleições de 2022. De acordo com uma lista enviada pela corporação ao Bahia Notícias, 10 delegados se afastaram das funções para concorrer no pleito, além de nove investigadores de Polícia Civil e dois escrivães. Ainda conforme o documento, cinco delegados disputam cadeiras na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) e outros cinco tentam chegar à Câmara Federal. Entre os investigadores, todos concorrem ao cargo de deputado estadual e os escrivães a deputado federal.

 

A licença concedida pela Secretaria de Segurança Pública (SSP-BA) cumpre determinação da Lei 6.667, de 1994, e dispõe que não há prejuízo da remuneração "em virtude de ser candidato a cargo eletivo, de acordo com a Legislação Eleitoral devendo, em tempo oportuno, apresentar comprovante da candidatura, sob pena das sanções cabíveis". As portarias de licença também cumprem o prazo de três meses antes da disputa: entre 2 de julho e 2 de outubro deste ano.

 

Se comparado com a última eleição geral, em 2018, houve um pequeno aumento no número de servidores da Polícia Civil que almejam trilhar uma carreira política: naquele ano 17 disputaram o pleito, que representa um aumento de 23% em 2022. À época, 12 investigadores de Polícia Civil concorreram, além de três delegados e dois escrivães. Entre os investigadores, oito buscavam uma vaga na AL-BA, três na Câmara dos Deputados e um saiu ao Senado. Dois delegados foram candidatos a deputado estadual e um deputado federal. Um escrivão disputou para deputado federal e o outro para deputado estadual.

 

Clique na imagem para ampliar| Foto: Reprodução / Polícia Civil

 

A Polícia Civil da Bahia não informou o nome dos servidores que disputarão as eleições de outubro, mas o BN conseguiu confirmar a candidatura de parte da lista enviada. Entre os delegados que já tiveram a candidatura registrada junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) estão Manoel Eduardo Costa Andreetta, pelo PP; Marcus Vinicius de Morais Oliveira, pelo Podemos e Lisdeili Maria Nobre Guimarães Dantas, pelo PSOL - todos disputam o cargo de deputado federal - e Bruno Ferreira de Oliveira, pelo PL, concorre ao cargo de deputado estadual.

 

As candidaturas de alguns partidos ainda não foram registradas no TSE, a exemplo do União Brasil, PTB e PP (para o cargo de deputado estadual), e por isso alguns nomes ainda não constam na plataforma do Tribunal, mas o Bahia Notícias conseguiu confirmar a filiação partidária de outros delegados que receberam a licença para concorrer a um cargo eletivo em 2022. São eles: Deraldo Damasceno, filiado ao PTB; Jesus Pablo Lima Oliveira Reis Barbosa, filiado ao PP; Katia Alves, filiada ao União Brasil; Thais Siqueira do Rosario, filiada ao União Brasil e Maritta Silva de Souza, filiada ao PP.

 

Único integrante do quadro da Polícia Civil a disputar o governo da Bahia em 2022, Kléber Rosa, do PSOL, é um dos oito investigadores licenciados da PC-BA que foram confirmados pelo BN. Com candidatura já registrada estão Adjalbas Pereira Sousa, pelo PSC; Marivaldo do Carmo Boa Morte, pelo PDT; Elisaldo Santos Silva, pelo PSB; Leo Magno Caldas Mota Rabelo, pelo PL e Julio Cesar Romeiro Giffoni, pelo PL. Todos disputam cadeiras na Assembleia Legislativa da Bahia. Ainda sem registro, mas com filiação partidária confirmada está Elielson de Alencar Sidronio, filiado ao PRTB.

 

Entre os escrivães, Laudelino Souza da Conceição, conhecido como 'Lau', concorre ao cargo de deputado federal pelo Podemos. Moisés de Brito Santos ainda não teve candidatura registrada, mas está filiado ao PTB.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/noticia/271348-numero-de-delegados-concorrendo-nas-eleicoes-da-bahia-triplica-em-relacao-a-2018.html