sábado, 25 de julho de 2020

As origens do Dia da Mulher Negra Latina e Caribenha

A população negra corresponde a mais da metade dos brasileiros: 54%, segundo o IBGE. Na América Latina e no Caribe, 200 milhões de pessoas se identificam como afrodescendentes, de acordo com a Associação Mujeres Afro. Tanto no Brasil quanto fora dele, porém, essa população também é a que mais sofre com a pobreza: por aqui, entre os mais pobres, três em cada quatro são pessoas negras, segundo o IBGE.
Quando se trata nas mulheres negras da região, a situação é ainda mais alarmante. De acordo com dados da Organização das Nações Unidas (ONU), dos 25 países com os maiores índices de feminicídio do mundo, 15 ficam na América Latina e no Caribe.
Em um contexto de tanta violência, mulheres negras negras são mais vítimas de violência obstétrica, abuso sexual e homicídio – de acordo com o Mapa da Violência 2016, os homicídios de mulheres negras aumentaram 54% em dez anos no Brasil, passando de 1.864, em 2003, para 2.875, em 2013 (enquanto os casos com vítimas brancas caíram 10%).
Barradas dos meios de comunicação, dos cargos de chefia e do governo, elas frequentemente não se vêem representadas nem nos movimentos feministas de seus países. Isso porque a desigualdade entre mulheres brancas e negras é grande: no Brasil, mulheres brancas recebem 70% a mais do que negras, segundo a pesquisa Mulheres e Trabalho, do IPEA, publicada em 2016. Há 25 anos, um grupo decidiu que uma solução só poderia surgir da própria união entre mulheres negras.
Em 1992, elas organizaram o primeiro Encontro de Mulheres Negras Latinas e Caribenhas, em Santo Domingos, na República Dominicana, em que discutiram sobre machismo, racismo e formas de combatê-los. Daí surgiu uma rede de mulheres que permanece unida até hoje. Do encontro, nasceu também o Dia da Mulher Negra Latina e Caribenha, lembrado todo 25 de julho, data que foi reconhecida pela ONU ainda em 1992.
No Brasil – que tem o maior índice de feminicídios na América Latina -, a presidenta Dilma Rousseff transformou a data em comemoração nacional. Aqui, desde 2014, comemora-se em 25 de julho o Dia Nacional de Tereza de Benguela e da Mulher Negra – em homenagem à líder quilombola que viveu no século 18 e que foi morta em uma emboscada.
Esposa de José Piolho, Tereza se tornou rainha do quilombo do Quariterê, no Mato Grosso, quando o marido morreu, e acabou se mostrando uma líder nata: criou um parlamento local, organizou a produção de armas, a colheita e o plantio de alimentos e chefiou a fabricação de tecidos que eram vendidos nas vilas próximas.
Assim como o Dia Internacional da Mulher (comemorado em 8 de março), o 25 de Julho não tem como objetivo festejar: a ideia é fortalecer as organizações voltadas às mulheres negras e reforçar seus laços, trazendo maior visibilidade para sua luta e pressionando o poder público.
Por isso, no Brasil, no Caribe e na América Latina em geral, diversos eventos de protesto e luta estão sendo planejados para marcar a data. Em São Paulo, em Brasília e no Rio de Janeiro, por exemplo, acontecem Marchas das Mulheres Negras na terça (25) – eventos que já chegaram a agregar trinta mil pessoas.
Fonte: https://www.geledes.org.br/as-origens-do-dia-da-mulher-negra-latina-e-caribenha/?gclid=CjwKCAjwsO_4BRBBEiwAyagRTW8npTev40e2JKl1ENOgmDcL7hmewnST6mSF05C481BXpYH5Zvk07BoCAKUQAvD_BwE

Homem não consegue tirar documentos porque tem 955 anos na certidão de nascimento



O autônomo Raimundo Nascimento de Queiroz descobriu em 2019, ao perder os documentos pessoais, que um erro de digitação na certidão de nascimento fez dele o homem mais velho do mundo. É que no documento, emitido em um cartório de Plácido de Castro, interior do Acre, afirmava que ele nasceu em 12 de outubro de 1064, logo teria 955 anos.

Queiroz entrou na Justiça para que o erro fosse corrigido e a data correta, 12 de outubro de 1964, constasse na nova certidão. Atualmente, ele mora em Rio Branco e tem 55 anos.

Nesta quinta-feira (23), o Tribunal de Justiça do Acre (TJ-AC) divulgou que a Vara de Registros Públicos, Órfãos e Sucessões e de Cartas Precatórias Cíveis da Comarca de Rio Branco determinou que o cartório mude a data na certidão de nascimento do autônomo, de acordo com o G1.

O portal entrou em contato com Raimundo Queiroz. Ele disse que só percebeu o erro após perder a carteira de trabalho, CPF e RG no ano passado. Ele procurou uma delegacia para registrar um boletim de ocorrência, mas ao chegar na Central de Atendimentos (OCA) descobriu que tinha 955 anos e não poderia retirar a segunda via dos documentos.

“Não vou mais falar nisso, já foi resolvido. Deus me ajudou”, resumiu.

O advogado de Queiroz, Cláudio Diogenes, explicou que foi procurado pelo autônomo em janeiro, para que fosse mudada a data. Ele contou que entrou com um pedido de retificação tardia para que a Justiça analisasse a situação.

“Foi um erro material. O cartório não quis expedir uma segunda via com a idade certa, por isso o juiz determinou que seja feita a correção. Ele perdeu os documentos e precisa retirar outros, mas deu esse problema”, acrescentou.

O advogado ressaltou que apresentou a documentação dos pais de Queiroz e toda documentação dele para comprovar que ele nasceu em 1964. Devido à pandemia, a audiência do caso foi feita por videoconferência.

“Ele só veio realmente entrar com o procedimento quando precisou dos documentos. O juiz determinou a expedição do ofício para a comarca e o cartório providenciar a mudança. Agora é só cumprir”, concluiu.

Na decisão, o juiz responsável pela sentença, Edinaldo Muniz, destacou que nos outros documentos do autônomo o ano de nascimento estava correto. O magistrado afirmou também que o caso trata-se de uma jurisdição voluntária, quando o problema pode ser resolvido sem conflitos entre os envolvidos.

“Como se sabe, a jurisdição voluntária visa prevenir litígios e fiscalização de atividades dotadas de importância ensejadoras da atuação do Poder Judiciário”, pontuou.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/noticia/251069-homem-nao-consegue-tirar-documentos-porque-tem-955-anos-na-certidao-de-nascimento.html

Estudo brasileiro que apontou ineficácia da hidroxicloroquina tem 'confusão', diz ministério



O secretário de ciência e tecnologia do Ministério da Saúde, Hélio Angotti Neto, disse nesta sexta-feira (24) que o estudo da coalizão que reuniu alguns dos principais hospitais do país e apontou ineficácia do uso da hidroxicloroquina em pacientes com Covid-19 tem "fatores de confusão".

Para ele, o trabalho usa conceitos diferentes dos usados pelo ministério e, por isso, não pode ser aplicado às orientações da pasta. "A pesquisa é interessante. Mas não dá pra pegar um artigo escrito sobre uma coisa e aplicar sobre outra coisa", afirmou.

Considerado o maior já feito no país sobre a droga, o estudo foi realizado com 665 pessoas em 55 hospitais brasileiros.

No estudo, os pacientes foram divididos, por sorteio, em três grupos: o primeiro (com 217 pacientes) recebeu hidroxicloroquina e azitromicina; o segundo (221) recebeu só a hidroxicloroquina, e no terceiro (227) os pacientes foram acompanhados apenas com suporte clínico, sem nenhuma das duas drogas.

O resultado dos três grupos foi semelhante: 15 dias depois, 69% dos pacientes do primeiro grupo, 64% do segundo e 68% do terceiro já estavam em casa sem limitações respiratórias. O número de óbitos também foi parecido em todos eles: cerca de 3%, de acordo com a coalizão.

Questionado sobre os resultados, Angotti passou a fazer críticas ao modelo adotado. Para ele, o estudo tratou como pacientes leves e moderados aqueles que, para a pasta, seriam considerados graves.

"Alguns pacientes no primeiro dia [da pesquisa] recebiam até 4 litros de oxigênio. O fato de ter dispneia é para nós caso grave. O título [da pesquisa] fala de leve a moderado, mas, quando se olha os critérios na nota informativa do Ministério da Saúde, consideramos como grave"

"É a metodologia da pesquisa e isso tem que ser respeitado, mas não se pode usar isso para tirar conclusões" afirmou. "Há fatores de confusão e terminologias que diferem." Ele também fez críticas às dosagens e ao protocolo adotado.

A publicação, no entanto, tem sido apontada por especialistas como uma das principais evidências de que não há benefício no uso da hidroxicloroquina para a Covid-19, ao contrário das orientações atuais do Ministério da Saúde.

Questionado, Angotti disse que a pasta está aberta a rever orientações, mas não disse quando isso ocorrerá.

No mesmo encontro em que fez críticas ao estudo da coalizão de hospitais, Angotti disse ter recebido relatos de prefeitos do Rio Grande do Sul sobre "experiências" com o uso precoce do medicamento. "Tudo isso tem sido devidamente anotado", disse.

Nas últimas semanas, novos estudos publicados têm alertado para a ineficácia da hidroxicloroquina e da cloroquina contra a Covid-19, o que levou a Sociedade Brasileira de Infectologia a sugerir ao governo que interrompa a oferta do medicamento.

Atas de reuniões do comitê de operações de emergência do Ministério da Saúde, obtidos pelo jornal Folha de S.Paulo, mostram que técnicos que fazem parte do grupo fizeram um alerta, em 25 de maio, sobre o risco de o governo ficar com estoques parados de cloroquina.

"Devido a atual situação não é aconselhável trazer uma quantidade muito grande, pois caso o protocolo venha a mudar, podemos ficar com um número em estoque parado para prestar contas", diz documento.

Atas do mesmo comitê mostram que, no início de julho, o governo federal tinha uma reserva de 4.019.500 comprimidos do medicamento --pouco abaixo do total que já havia sido distribuído, de 4.374.000 até aquele momento.

O documento dizia ainda que o total poderia aumentar, já que alguns estados não quiseram receber o medicamento.

Questionado nesta sexta, o secretário negou ter estoques parados e disse que o volume está "em constante movimentação para evitar faltas".

Segundo ele, o ministério tem hoje 472 mil comprimidos de cloroquina reservados para tratamento da malária e outras condições.

Ele não deixou claro, porém, se o total engloba o valor previsto para a Covid-19. Painéis da pasta apontam que o total dispensado do medicamento passou de 4,3 milhões de comprimidos, no início de julho, para 4,8 milhões até o momento.

O secretário confirmou ainda que a pasta tem "sob guarda" cerca de 3 milhões de comprimidos de hidroxicloroquina doados pelos Estados Unidos e empresas farmacêuticas. Para ele, porém, o total não pode ser contabilizado como estoque por não ter sido adquirido pelo Ministério da Saúde, mas recebido como doação.

Atas do comitê, no entanto, têm citado o quantitativo doado em atualizações sobre o volume disponível do medicamento.

Angotti negou ainda ter havido "manifestação formalizada" pelos estados de devolução de cloroquina. A informação, porém, consta em documento do comitê de operações de emergência.

"Com isso, ficou em estoque para devolução 1.456.616, estamos aguardando maiores definições para proceder ou não com o recolhimento", aponta o registro de encontro no início deste mês.

Mais cedo, o secretário-executivo do ministério, Elcio Franco, fez uma defesa do medicamento.

Sem apresentar referências, ele afirmou ter evidências de que a cloroquina "é efetiva na conduta [de tratamento] precoce". Não há, porém, nenhuma comprovação científica de eficácia até o momento.

Na coletiva, representantes do ministério também tentaram rebater críticas sobre a baixa execução de recursos reservados para o combate à Covid.

Levantamento feito pelo Tribunal de Contas da União, antecipado pela Folha de S.Paulo, mostra que, até 25 de junho, havia sido gasto somente 29% dos R$ 38,9 bilhões prometidos por meio de uma ação orçamentária específica criada em março, mês em que a OMS (Organização Mundial e Saúde) declarou pandemia pelo novo coronavírus.

Franco alegou dificuldade na aquisição de equipamentos e compras em andamento para o fato de haver valores não pagos. Segundo ele, o total atual já pago chega a R$ 18,4 bilhões, ou cerca de 46% do total.

Já o ministro interino, Eduardo Pazuello, defendeu no início da coletiva que haja "reserva" para os meses seguintes.

"Não é uma corrida de 100 metros nem uma planilha de Excel. Isso se chama gestão. Estamos no meio do ano, e temos todo o segundo semestre pela frente, não posso deixar de ter reservas", disse.

A pasta apresentou ainda dados que mostram que o país já registra 13.092 casos de Covid-19 em indígenas, com 247 mortes. Entre esses casos, 4.452 ainda se recuperam da infecção. Os dados são de balanço com distritos sanitários indígenas.

O secretário de saúde indígena, Robson Santos da Silva, disse que os números preocupam, mas que a pasta avalia que a taxa de incidência e letalidade é menor do que o esperado. Ele também negou que haja subnotificação, mas não deu detalhes sobre a oferta e política de testes entre essa população.


Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/folha/noticia/86386-estudo-brasileiro-que-apontou-ineficacia-da-hidroxicloroquina-tem-confusao-diz-ministerio.html

CBF divulga diretriz técnica para o retorno das competições no Brasil



A CBF (Confederação Brasileira de Futebol) divulgou nesta sexta-feira (24) uma diretriz técnica para que as competições no Brasil voltem com segurança contra a pandemia do coronavírus.

O documento, de 60 páginas, regulamenta os conceitos estabelecidos pelo Guia Médico de Sugestões Protetivas Para o Retorno às Atividades do Futebol Brasileiro.

O objetivo é "informar e esclarecer sobre protocolos que devem ser aplicados nas competições organizadas pela CBF".

Segundo a confederação, os campeonatos seguirão os protocolos recomendados Organização Mundial da Saúde (OMS), do Ministério da Saúde do Brasil e das secretarias estaduais e municipais de Saúde.

"Esse documento é resultado de meses de trabalho conjunto de todas as diretorias da CBF, com a colaboração de diversos setores da sociedade e do futebol brasileiro. Vivemos um momento atípico, sem precedentes na história moderna", ressaltou o diretor de Competições da CBF, Manoel Flores.

"A roda do futebol volta a girar, mas em um contexto inédito. Estamos tomando o máximo de precaução para prezar pela saúde e segurança de todos os envolvidos, dentro de fora do campo", acrescentou.

RECOMENDAÇÕES

A diretriz foi incluída no Regulamento Específico (REC) de cada competição a ser iniciada ou reiniciada sob coordenação da CBF em 2020, permanecendo em vigor, em razão da pandemia enquanto houver necessidade.

Qualquer alteração nesse quadro será, devidamente, comunicada e este documento sofrerá os ajustes.

Todas as partidas serão realizadas com acesso restrito ao campo de jogo e vestiários, limitado aos funcionários essenciais à administração do estádio no dia do jogo, atletas das equipes e respectivas comissões técnicas, além da equipe de arbitragem, delegados da partida e equipe de controle de dopagem.

A diretriz traz ainda testes de covid-19 para jogadores e profissionais que estiverem trabalhando no estádio. Já no jogo, cada clube poderá realizar substituição de até cinco atletas por partida.

O conteúdo completo está neste link.


Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/folha/noticia/86391-cbf-divulga-diretriz-tecnica-para-o-retorno-das-competicoes-no-brasil.html

sexta-feira, 24 de julho de 2020

Live Solidária Dental Med com a Banda A Face no dia 12 de setembro de 2020

VENHAM PARTICIPAR AJUDAR E JUNTOS 
FORTALECER ÀS FAMÍLIAS DE NOSSO INHAMBUPE QUE TANTO PRECISA, APÓS REUNIÃO COM DR. PEDRO NETO DECIDIMOS FAZER A LIVE SOLIDÁRIA DENTALMED.

 FUNDAÇÃO SEGUNDA CASA E BANDA E A FACE, ESTAMOS CONTANDO TAMBÉM COM O APOIO DO VEREADOR JEOVAN VIEIRA, EDILSON ROCHA, CABELUDO DE ZÉ DE ZICA, BORRACHARIA DE ZÉ AUGUSTO, NINO GRILO TRANSPORTES E DEMAIS PESSOAS DO COMÉRCIO LOCAL.

COMO TAMBÉM DE MUITOS ARTISTAS DE TODO BRASIL NOS AJUDANDO BASTANTE, ALÉM DE SEMPRE PODER CONTAR COM O BLOG EDU CASTRO O MAIS VISTO EM DE INHAMBUPE EM TODO O UNIVERSO, INFORMAÇÕES: 71-9-9931-2029, VAMOS AJUDAR ÀS NOSSAS FAMÍLIAS, LIVE SOLIDÁRIA DENTALMED, FUNDAÇÃO SEGUNDA CASA, BANDA A FACE E O GRUPO AMIGOS SOLIDÁRIOS DE INHAMBUPE, VAMOS AJUDAR A QUEM PRECISA.

TEXTO DO LOCUTOR LAUDEMIR REIS.

Inhambupe Bahia já tem 90 casos confirmados, 41 ativos, 03 óbitos e 46 recuperados de Covid-19


Os casos confirmados de Covid-19 em Inhambupe já chegou no seu 90º caso, nessa sexta-feira, dia 24 de julho de 2020, sendo que 41 ativos, 46 recuperados, 03 óbitos, 111 monitoramentos ativos, 794 monitoramentos concluídos, 15 casos descartados e ainda tem 03 casos suspeito em análise.

A Prefeitura vem divulgando as localidades onde tem os casos confirmados, sendo que no Centro tem 41 casos e mais 49 na Zona Rural; sendo que 01 na Cardosa, 02 na Pedreira, 01 no Mucambo, 02 na Lagoa Grande, 05 no Povoado de Bebedouro, 04 na Baixa Grande(sendo 01 óbito), 01 na BR-110, 02 em Volta de Cima, 01 Colônia (Roberto Santos), 01 Km 29, 04 na Lagoa, sendo que um foi a óbito, 04 no Saco do Buri, 01 em Cotias, 01 em Baixa da Areia, 01 no Botelho, 03 no Cabaceiro,  05 no Campo Grande, 03 no Candeal, 01 no Riacho da Areia, 03 no Saquinho, 01 em Boa Vista e 02 no Mandacaru.

Confira a nota da Prefeitura:
"Boletim epidemiológico desta sexta-feira (24) totaliza 90 casos confirmados, sendo 41 ativos, 46 recuperados e 03 óbitos.

A Vigilância em Saúde segue no monitoramento e orientação de todos os casos e dos seus possíveis contatos.

É importante ressaltar que Inhambupe possui transmissão comunitária, quando não é possível rastrear a cadeia de infecção do vírus. Por isso, cada inhambupense deve colaborar ficando em casa. Mas caso precise sair, use máscara".

Fonte: ASCOM de Inhambupe

Bolsonaro lidera todas as intenções de voto para 2022 mesmo em meio a crises


Em meio a crise gerada pela pandemia da Covid-19 no Brasil, o negaciosismo do presidente com a doença, a demissão do ministro Sergio Moro, duas trocas no Ministério da Saúde, a abertura de um inquérito para apurar interferência política na Polícia Federal, a divulgação de um comportamento escabroso na reunião de seu gabinete, o cerco a bolsonaristas radicais em duas investigações do Supremo, a prisão de Fabrício Queiroz e o saldo nefasto de mais de 80 mil mortes por coronavírus, Bolsonaro segue firme, mostrando mais uma vez que é um fenômeno. 

O presidente lidera todos os cenários eleitorais de primeiro turno para 2022, indicou um estudo do Instituto Paraná Pesquisas, realizado entre os dias 18 e 21 de julho e divulgado pela revista Veja. 

Segundo o levantamento, com percentuais que vão de 27,5% a 30,7%, Bolsonaro derrotaria os seis potenciais adversários em um segundo round da corrida ao Planalto em 2022: o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o ex-­prefeito Fernando Haddad (PT), o ex-­governador Ciro Gomes (PDT), o ex-­ministro Sergio Moro, o governador paulista João Dória (PSDB) e o apresentador Luciano Huck.

Chama atenção que, segundo a mesma pesquisa, 48,1% dos brasileiros desaprovam a gestão Bolsonaro (eram 51,7% no fim de abril) e 38% consideram ruim ou péssimo o seu trabalho (eram 39,4%). Comparada a um levantamento anterior da Paraná Pesquisas, de três meses atrás, a aprovação do presidente oscilou positivamente de 44% para 47,1%, enquanto o contingente que considera seu mandato ótimo ou bom foi de 31,8% para 34,3%, variação acima da margem de erro de 2 pontos porcentuais para mais ou para menos político. 

Os nordestinos ainda são os brasileiros menos afeitos ao presidente, porém os que desaprovam o governo caíram de 66,1% para 56,8% entre abril e julho e os que aprovam subiram de 30,3% para 39,4%.

PROJEÇÃO DAS ELEIÇÕES
De acordo com os dados, se a disputa presidencial fosse hoje, ele seria reeleito.A eleição de 2022 ainda está distante, mas chama atenção a capacidade de resistência do presidente. 


Os constantes solavancos políticos e as lambanças em série na condução da pandemia não colaram nele a ponto de erodirem a sua mais fiel base de apoio, de cerca de 30% dos eleitores — número que é considerado até por adversários como freio a um processo de impeachment (há dezenas deles nas mãos do presidente da Câmara, Rodrigo Maia). Na visão de especialistas, Bolsonaro conseguiu escapar à lógica de que sucumbiria às crises por dois motivos: o auxílio emergencial, que amenizou efeitos econômicos da pandemia em uma população indiferente às confusões de Brasília, e a atitude mais comedida do presidente nos últimos tempos, especialmente após a escalada de tensão com o Supremo. Seu filho e senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) disse ao jornal O Globo, na quarta-feira 22, que a “postura de distensionamento” será permanente. 

“Desde que percebeu que o conflito com o STF era perigoso, o presidente recuou, ficou quieto, parou de dar declarações bombásticas. Para uma parte dos eleitores que o apoiam, mas eram críticos ao desempenho, a postura de Bolsonaro paz e amor ajuda a melhorar a avaliação”, diz o cientista político José Álvaro Moisés, da USP. “Bolsonaro volta a subir principalmente com o auxílio de 600 reais, que passou a chegar a mais gente. Com o fator bolso, a crise política fica menor. Lula, na época do mensalão, era um herói, porque o bolso estava cheio”, avalia Murilo Hidalgo, diretor do Paraná Pesquisas. Com os bolsonaristas já cativos, o governo busca justamente o “fator bolso” e a expansão de programas sociais para diversificar a sua base eleitoral. 

A pesquisa mostra que melhoraram os índices de avaliação no Nordeste, uma cidadela petista e lulista. 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/noticia/251039-bolsonaro-lidera-todas-as-intencoes-de-voto-para-2022-mesmo-em-meio-a-crises.html

"Nosso objetivo é fazer que as pessoas reconhecerem nosso trabalho, através da música" falou Murilo do Grupo de Samba Society em entrevista ao blog Edu Castro



Conversamos com Murilo Sabor sobre o Grupo de Samba Society, essa entrevista foi articulada com o inhambupense Azevedo Costa, que nos ajudou a interagir com o grupo, e se alguém quiser contratar o grupo ligue para 21 99871-2147 e fale com Rolan de Melo, um ótimo Grupo do Rio de Janeiro, mas eles fazem show em todo o país, deu uma parada nesses tempos da Pandemia.

Quem é Azevedo Costa?
Azevedo Costa é um excelente locutor, um homem integro que procura ajudar a quem precisa, por isso nós do grupo samba society os admiramos principalmente pela humildade e fé em Deus que ele tem.

Como nasceu o Grupo de Samba Society?
O grupo samba society foi criado por um componente que participou do grupo swing e simpatia,  durante 20 anos  após o acidente que ocorreu em 2011, Pereira society parou de fazer shows, então eu o conheci e formamos o grupo samba society

Como foi a escolha do Grupo de Samba Society?
A escolha samba society foi feita por acordo e chegamos a conclusão que seria o melhor para todos ter um nome conhecido.

Qual o objetivo do Grupo?
Nosso objetivo é fazer que as pessoas reconhecerem nosso trabalho, através da música, levar alegria a todo o Brasil através do nosso trabalho

Fale um pouco dos componentes do Grupo?
Nós somos composto de 4 componentes; Rogerinho do cavaco, Caio batucada, Pereira Society e Murilo Sabor, e ainda tem  Caio que no momento de lazer gosta muito de rever os amigos, Rogerinho já gosta muito de jogar futebol, Pereira Society já gosta muito de ficar em casa com a família e eu Murilo Sabor já gosto de curtir uma churrascaria com a patroa

Como está a movimentação de vocês devido a essa Pandemia?
Nessa pandemia só nos resta ensaiar via chamada de vídeo.

Pretende levar o grupo para outras partes do País?
Se conseguirmos, todas as cidades do Brasil

Vocês fazem algum trabalho solidário aí no Rio de Janeiro ou em outras cidades?
Sim, com certeza, fazemos muitos shows beneficentes como o Natal sem fome da Rocinha

Considerações finais:
Gostaríamos de agradecer primeiramente a Deus, aos nossos familiares ao nosso amigo Azevedo Costa e também ao amigo Eduardo Castro por ter nos dado a oportunidade de mostrar nosso trabalho.
Azevedo Costa que morou em Inhambupe ajudou muito nessa entrevista

Acesse também o canal do Grupo de Samba Society no youtube
Clique aqui e confira:

 Se alguém quiser contratar o grupo ligue para 
21 9 9871-2147 
 fale com Rolan de Melo.

Lei das fake news remete a sigilo telefônico com embate sobre privacidade e investigação



Um mecanismo previsto no projeto de lei das fake news, aprovado no Senado e agora em discussão na Câmara dos Deputados, levanta um debate quanto aos limites do direito à privacidade e do poder de investigação do Estado.

Há semelhanças, mas também diferenças, entre o que está proposto e o que já acontece com ligações telefônicas.

Um dos itens do projeto determina aos serviços de mensagens, como o WhatsApp, salvar os dados dos responsáveis pelo encaminhamento de mensagens que, segundo critérios do projeto, tenham viralizado.

Muitas das críticas à proposta apontam que tal mecanismo fere a privacidade, pois implicaria, entre outros pontos, na criação de uma banco de dados a partir do qual seria possível saber quem fala com quem. Também se critica o volume de informações que passaria a ser monitorado.

Em contraponto a tal crítica, há quem defenda que a obtenção de tal dado pouco difere do que já acontece com ligações telefônicas, cujo sigilo pode ser quebrado em casos determinados, conforme prevê a Constituição.

?Tal exceção ao sigilo de comunicação consta no artigo 5º da Constituição, que diz: “É inviolável o sigilo da correspondência e das comunicações telegráficas, de dados e das comunicações telefônicas, salvo, no último caso, por ordem judicial, nas hipóteses e na forma que a lei estabelecer para fins de investigação criminal ou instrução processual penal".

Para além do debate relacionado ao direito à privacidade e à intimidade, críticos da medida apontam que os dados coletados seriam ineficazes para o fim desejado, que seria o de rastrear a origem de determinado conteúdo. Isso porque bastaria por exemplo copiar e colar uma mensagem, ao invés de encaminhá-la, para sair da cadeia de registros.

Há diferenças entre o que seria possível obter por meio da cadeia de encaminhamentos de mensagens em relação às ligações telefônicas.

No caso das ligações telefônicas, um dos dados que pode ser obtido se refere aos registros das ligações realizadas e recebidas. Por meio deles, é possível saber, por exemplo, quem ligou para quem, quando e quanto tempo durou a ligação. Neste caso, não é possível saber nenhuma informação quanto ao conteúdo do que foi falado.

Outro caminho, mais invasivo, é interceptar (grampear) a ligação e descobrir seu conteúdo. Neste caso, a interceptação ocorrerá apenas após a autorização judicial e é sempre da comunicação em fluxo, ou seja, interceptada no momento da própria ligação. Dessa forma, não é possível saber o que foi dito em uma ligação que já aconteceu.

Já no caso do artigo 10 do projeto de lei das fake news, ainda que não se fale em armazenamento de conteúdo, a rede de encaminhamentos se refere a uma mesma mensagem. E este conteúdo será conhecido na investigação, dado que a mensagem será o motivador da solicitação da cadeia de encaminhamento à empresa do serviço de mensagem.

De acordo com o advogado criminalista Ricardo Sidi, como o tema tratado no artigo 10 sempre vai envolver também o conteúdo humano, ele é mais invasivo que a quebra de sigilo telefônico. Ainda assim, ele não é contrário ao armazenamento dos registros de encaminhamento.

"Isso vai trazer uma cadeia condutora de origem dessa mensagem. Vai do seu cunhado, que vem do primo dele, do amigo da faculdade dele. Isso está, tal qual na quebra do sigilo telefônico, revelando quem falou com quem, numa cadeia de várias pessoas. Porém, também se está revelando para a polícia ou para o estado investigador, o conteúdo dessa comunicação", explicou Sidi.

No caso das ligações, ainda que a interceptação permita acesso ao conteúdo das conversas, dentro do período autorizado pelo juiz, ela não é retroativa.

Para a advogada criminalista Paula Lima Hyppolito Oliveira, não há problema no armazenamento de dados previsto no projeto, desde que seja mantida a restrição de acesso a uma prévia autorização judicial.

"A gente sempre vai ter os dois direitos na balança, o direito individual à intimidade e, por outro lado, o interesse público na persecução de um ilícito criminal. E você tem um ente equidistante para decidir que é o Judiciário", afirmou.

Caberia portanto ao Judiciário pesar na balança o interesse público em contraposição ao direito à privacidade e à intimidade.?

O registro de encaminhamento das mensagens proposto do projeto de lei foi alvo de críticas dos relatores especiais para a proteção da liberdade de expressão das Nações Unidas (David Kaye) e da OEA (Edison Lanza), em documento enviado ao governo brasileiro.

"Ela poderia permitir o monitoramento de pessoas que fazem parte de correntes de troca de informações, tais como jornalistas, pesquisadores, líderes políticos e sociais e outras pessoas que compartilham informações com propósitos legítimos", consta no documento.

Em entrevista à reportagem, Kaye afirmou que, “se as pessoas pensam que o fato de compartilharem informações as tornará rastreáveis, o direito de privacidade já foi afetado”.

O disposto no artigo 10 do projeto, segundo a professora de direito processual penal da USP Marta Saad, não traz um dado muito relevante, do ponto de vista de investigação, e ao mesmo tempo traz uma sociedade de vigilância, sobre quem fala com quem e o que compartilha.

"Isso [saber quem ligou para quem] já é uma restrição da privacidade, mas o que o projeto está fazendo é subir essa restrição para algo muito maior", afirmou.

Na visão do professor Antonio Ramires Santoro, professor de direito processual penal da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), o dispositivo não é mais invasivo que outras formas já previstas na legislação brasileira.

"O que eu acredito sinceramente é que isso não é efetivamente algo em que esteja se inovando, o que eu acho é que se está atribuindo responsabilidade [de guarda de registro] aos serviços de mensagem que eles [hoje] não têm."

Para ele, entretanto, o projeto deveria trazer requisitos legais mais rígidos para acesso a esses dados. "Poderia estabelecer que não cabe quando estiver investigando crimes que não tenham relevância, crimes punidos com menos de quatro anos", exemplificou.

Já para José Antonio Milagre, perito especialista em crimes cibernéticos, ainda que possa implicar em um processo de investigação mais demorado, as previsões do Marco Civil da Internet já são suficientes.

"Sei a importância de ter a contribuição dos aplicativos para apurar a autoria de crimes cibernéticos, mesmo assim eu não desejo uma lei dessa natureza. Os malefícios que ela pode causar de longe superam eventual benefício no combate a fake news", disse.

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ENTENDA PONTOS DO PROJETO

Qual o objetivo de registrar os encaminhamentos das mensagens?

O projeto de lei busca trazer formas de rastrear a origem de mensagens que tenham viralizado em serviços de mensagens privadas, como o WhatsApp.



Isso servirá para qualquer mensagem?

Não. O projeto de lei determina o armazenamento, por três meses, de registros das mensagens que tenham sido encaminhadas para grupos e listas por mais de cinco usuários e que tenham atingido mais de mil usuários, o que configuraria viralização.

No entanto, para que este dado exista, os serviços de mensagem terão que criar formas de rastrear todas as mensagens, mesmo aquelas enviadas de pessoa para pessoa, sem envolver grupos, pois não há como prever se determinada mensagem virá ou não a viralizar. O projeto determina a destruição desses dados após 15 dias, caso não tenha chegado ao índice de viralização.


Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/folha/noticia/86273-lei-das-fake-news-remete-a-sigilo-telefonico-com-embate-sobre-privacidade-e-investigacao.html

Quadro clínico de Elsimar Coutinho permanece grave, informa Hospital Aliança



O Hospital Aliança informou nesta sexta-feira (24) que o paciente Elsimar Metzker Coutinho permanece internado na UTI em decorrência de Síndrome Respiratória Aguda Grave provocada pela Covid-19. 

O paciente continua sob ventilação artificial, com estratégia protetora pulmonar, sedado e mantido em terapia de substituição renal, com hemodiálise. Apresenta disfunção circulatória, pulmonar e renal.

O médico assistente é o infectologista, Dr. Roberto Badaró, do corpo clínico externo do Hospital. O quadro clínico do paciente permanece grave e o hospital garante que todos os recursos disponíveis estão sendo oferecidos.

O médico foi internado na unidade de saúde após apresentar dificuldade para respirar. No Aliança ele foi submetido a teste, que deu positivo para a Covid-19.

Elsimar Coutinho é referência no campo da reprodução humana. Formado em farmácia e depois em medicina pela Universidade Federal da Bahia.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/noticia/251042-quadro-clinico-de-elsimar-coutinho-permanece-grave-informa-hospital-alianca.html

F-1 corta GP Brasil do calendário 2020 por causa de surto de Covid-19 no país



A Fórmula 1 decidiu que não haverá o Grande Prêmio do Brasil em 2020. Os motivos para a decisão foram o calendário apertado e o surto de Covid-19 no país. México e Estados Unidos também não vão receber as corridas desta temporada. As informações são da BBC.

Os três países estão com alguns dos piores índices de infecção do mundo. Com isso, os organizadores da categoria disseram que seria irresponsável realizar provas nesses locais.

As três corridas serão redirecionadas para a Europa. Nürburgring (Alemanha), Ímola (Itália) e o estreante autódromo de Algarve (Portugal) estarão no calendário.

O GP de Austin, no Texas, seria realizado no dia 23 de outubro. Uma semana depois, A Fórmula 1 viajaria para a Cidade do México. A corrida em Interlagos, em São Paulo, estava agendada inicialmente para 13 de novembro.

Em entrevista coletiva concedida no dia 10 de julho, o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), afirmou que a prova estava confirmada e que seria realizada com protocolos de saúde.

"Entendemos como importante para o turismo. Para este ano está confirmada a Fórmula 1 e o autódromo [estará] preparado, evidentemente com os protocolos de saúde. E os organizadores já sabem", afirmou em entrevista coletiva no Palácio dos Bandeirantes.


Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/folha/noticia/86289-f-1-corta-gp-brasil-do-calendario-2020-por-causa-de-surto-de-covid-19-no-pais.html

Caixa paga hoje auxílio emergencial a 5,4 milhões de beneficiários

A Caixa Econômica Federal libera hoje (24) o pagamento do auxílio emergencial para 5,4 milhões de beneficiários. A parcela de R$ 600 ou de R$ 1,2 mil (mães solteiras) será paga a 1,9 milhão de beneficiários do Bolsa Família com NIS (Número de Identificação Social) final 5. Também recebem hoje, pela poupança social da Caixa, 3,5 milhões de beneficiários nascidos em fevereiro.
O auxílio emergencial foi criado pelo governo federal para tentar reduzir os efeitos negativos na economia causados pelo novo coronavírus (covid-19). O benefício é destinado a trabalhadores informais, microempreendedores individuais (MEIs), autônomos, desempregados e famílias integrantes do programa Bolsa Família.
O pagamento para os integrantes do Bolsa Família segue o calendário habitual do programa. Já para os demais, o crédito na poupança social da Caixa e a liberação para saques e transferências foram organizados por ciclos, de acordo com o mês de nascimento do beneficiário.

Bolsa Família

O pagamento da quarta parcela para beneficiários do Bolsa Família começou na última segunda-feira (20). Ao todo, 19,2 milhões de brasileiros cadastrados no programa vão receber o pagamento até 31 de julho.
A liberação dos recursos segue o calendário habitual do Bolsa Família para todos os integrantes do programa, conforme o último número do NIS de cada beneficiário.
Na segunda-feira (20), foi a vez dos beneficiários com NIS final 1. Na terça-feira, receberam os de NIS final 2 e assim por diante, exceto final de semana, até o NIS final 0 no dia 31 deste mês.

Poupança social

A primeira parcela será paga para aqueles que fizeram o cadastro entre os dias 17 de junho e 2 de junho. Para os nascidos em janeiro, o crédito na conta foi liberado no último dia 22. 
Hoje é a vez dos nascidos em fevereiro. Quem nasceu em março, recebe no dia 29 de julho; em abril, 31 de julho; em maio, 5 de agosto; em junho, 7 de agosto; em julho, 12 de agosto; em agosto, 14 de agosto; em setembro, 17 de agosto; em outubro, 19 de agosto; em novembro, 21 de agosto; e em dezembro, 26 de agosto. O saque em dinheiro será entre os dias 25 de julho e 17 de setembro.
Esse é o primeiro ciclo de pagamentos que envolve outras parcelas. Também recebem hoje os beneficiários nascidos em fevereiro que tenham recebido a primeira parcela em abril de 2020. Nesse caso, será feito o crédito da quarta parcela.
Os beneficiários que tenham recebido a primeira parcela em maio de 2020 receberão o crédito da terceira parcela em poupança social digital seguindo o mesmo cronograma.
Esse cronograma também é válido para os beneficiários que receberam a primeira parcela em junho de 2020 ou até 4 de julho de 2020. Nesse caso, será feito o crédito da segunda parcela.

Edição: Kleber Sampaio
Fonte: https://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2020-07/caixa-paga-hoje-auxilio-emergencial-54-milhoes-de-beneficiarios

Campeonato Baiano retorna seguindo protocolo rígido de segurança



O Campeonato Baiano voltou nesta quinta-feira (23) com todos os cinco jogos da oitava rodada sendo realizados no mesmo horário, às 16h. Apenas o rebaixamento é que ficou definido com o Jacobina após goleada sofrida para o Doce Mel por 4 a 0. Já na parte de cima, sobrou emoção na disputa das quatro vagas na semifinal todas abertas e cobiçadas por seis equipes. Porém que isso fosse possível, a Federação Bahiana de Futebol (FBF) e os clubes trabalharam para a elaboração e cumprimento do protocolo de segurança.

Todos os envolvidos cumpriram à risca o documento, elaborado com base nas diretrizes da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e dos órgãos públicos. Nas cinco partidas, jogadores, membros de comissões técnicas e demais profissionais envolvidos respeitaram normas de isolamento, medidas sanitárias e de prevenção contra a Covid-19, desde as saídas de suas concentrações para os estádios em veículos higienizados e utilizados com 50% da capacidade para garantir o distanciamento. Todos os personagens realizaram os testes para SARS-COV-2 (coronavírus) e receberam os resultados antes da bola começar a rolar.

Na chegada aos estádios, os envolvidos tiveram sua temperatura corporal aferida e higienizaram as mãos com os dispensers de álcool em gel instalados nas praças esportivas. Além disso, o uso de máscaras foi obrigatório para todos antes, durante e após os jogos, incluindo jogadores reservas, comissões técnicas, delegados, gandulas, profissionais de imprensa, seguranças e o 4º árbitro, com exceção para os atletas, árbitro e assistentes em campo ao longo dos 90 minutos.

Seguindo o mesmo protocolo, os dez times retornam ao gramado neste domingo (26), novamente às 16h, para a última rodada da primeira fase que promete briga boa até o apito final pelas vagas do G-4. Confira a tabela de classificação e dos jogos:
Fotos: Reprodução / FBF
Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/bahia/24066-campeonato-baiano-retorna-seguindo-protocolo-rigido-de-seguranca.html

Porto Seguro: Motoristas brigam na rua por causa de negociação malfeita



Dois motoristas brigaram em uma rua de Porto Seguro, na Costa do Descobrimento. Imagens mostram um deles abrindo a porta do veículo do outro condutor, que estava com passageiros, e deferindo socos e pontapés. A confusão prosseguiu em plena rua. Segundo o SulBahianews, na confusão, um deles chega a usar uma barra para agredir o outro já caído no chão. A primeira informação que circulou é que os dois teriam brigado por disputa de passageiros.

No entanto, horas depois os motoristas relataram uma rixa após um negócio feito entre eles. Os motoristas fizeram uma troca de um carro por uma moto. No entanto, o condutor que foi agredido inicialmente disse que o carro que recebeu tinha diversos problemas e por isso não teria feito uma transferência que seria parte do acordo. Não há informações sobre ferimentos nem se a Polícia intercedeu no caso ocorrido na última quarta-feira (22).

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/municipios/noticia/21913-porto-seguro-motoristas-brigam-na-rua-por-causa-de-negociacao-malfeita.html