sábado, 13 de junho de 2020

Brasil passa o Reino Unido e é o segundo com mais mortes por Covid-19

Com 41.828 óbitos oficiais, país supera britânicos e está atrás apenas dos EUA em casos e mortes pelo novo coronavírus

Nesta sexta-feira (12), de acordo com os dados mais atualizados do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e do Ministério da Saúde, o Brasil atingiu a marca de 41.828 mortes pelo coronavírus, o que torna o país o segundo no ranking dos que tiveram mais óbitos, ultrapassando o, até então, vice-líder Reino Unido.

A classificação é a mesma para o número de casos confirmados, em que o Brasil atingiu 828.810 diagnósticos. Na frente está apenas os Estados Unidos, que registram, agora, cerca de 114 mil mortes e mais de dois milhões de infectados.
A diferença, no entanto, é que os Estados Unidos possuem um alto poder de testagem. Portanto, os números estadunidenses podem estar mais próximos da realidade. Ainda que o Brasil tenha aumentado o número de testes, a quantidade é 20 vezes menor do que é o considerado adequado. "É tão pouco que a amostra pode ser basicamente ignorada", afirmou Daniel Lahr, professor do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (USP).
Reprodução
Brasil é o segundo país do mundo com mais mortes pela Covid-19. Imagem: Bruno Kelly/Reuters
Além disso, o ideal é que, dos testes feitos, apenas 5% ou menos deem positivo. No Brasil, esse número é muito superior: 36,68% da testagem resulta em casos confirmados da Covid-19. "Os dados (de positivos) são mais altos porque estamos testando apenas os casos mais graves, principalmente nos hospitais", explicou Paulo Nadanovsky, epidemiologista da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
Nas últimas 24 horas, o Brasil registrou 999 novos óbitos e 25.982 novos infectados. Os estados mais atingidos pela pandemia são São Paulo, Rio de Janeiro, Ceará, Pará e Amazonas.

Via: Metrópoles/G1
Fonte: https://olhardigital.com.br/coronavirus/noticia/com-41-828-mortes-por-covid-19-brasil-e-o-2-pais-mais-afetado/102103

Confira em tempo real a COVID-19 no Brasil:


Ponte que liga Itapicuru a Olindina será interditada, a partir desta terça-feira (16), para obra de recuperação


A ponte sobre o Rio Itapicuru que liga a cidade de Itapicuru a Olindina ficará interditada a partir desta terça-feira (16), para obras de recuperação.

A obra no valor de R$ 1.661.942,86 (um milhão, seiscentos e sessenta e um mil, novecentos e quarenta e dois reais e oitenta e seis centavos), cujo objeto é a recuperação da Ponte sobre o Rio Itapicuru, localizada na BR-349 entre as cidades de Olindina e Itapicuru, com extensão de 156 m, será feita pela empresa Tecnocret Engenharia LTDA - EPP.

O Prefeito Municipal de Itapicuru, Magno Souza, o presidente da Câmara Municipal de Itapicuru, Walter Jorge da Silva, e o vereador Mi estiveram no local na última quinta-feira (11), acompanhado do responsável da empresa, para saberem maiores detalhes sobre o projeto.

O presidente da Câmara Municipal, Walter Jorge, ressaltou que é uma obra esperada por todos, tendo em vista que a estrutura da ponte está comprometida. Ele ainda parabenizou o Governo do Estado por esta atendendo um pedido de todos os vereadores, da gestão e dos deputados. Ressaltou também que essa obra é um sonho antigo e uma conquista de todos os munícipes.

O responsável da empresa Tecnocret Engenharia, Vicente, informou que a recuperação englobará reformas de pilares, novo asfalto e guarda-rodas, entre outros demais serviços previstos no projeto.

Ainda de acordo com Vicente, a obra tem uma duração de 04 meses e faz-se necessário a interdição da ponte para melhor execução dos serviços.

Durante o período de interdição haverá mudanças no tráfego, no qual será informado nesta semana.

A obra trará um melhor deslocamento para os motoristas e favorecerá o escoamento dos produtos na nossa região.

Fonte: ASCOM CÂMARA
https://itapicurunoticias.blogspot.com/2020/06/ponte-que-liga-itapicuru-olindina-sera.html

Grupo de torcedores do Vitória cria campanha para arrecadar dinheiro em prol do futebol feminino

Um grupo de torcedores do Vitória criou uma campanha para ajudar a equipe feminina do Leão da Barra.
A Frente Vitória Popular lançou o #EuApoioAsLeoas para arrecadar recursos que serão direcionados para as atletas, sendo descontados apenas os custos de produção e da plataforma.
Em retribuição às doações, serão ofertados camisas e broches, a depender do valor doado.
"Sem receber salários e ajuda de custo, nossas atletas vêm enfrentando dificuldades, agravadas pela pandemia", diz.
A plataforma escolhida foi a Benfeitoria, através do link: https://benfeitoria.com/euapoioasleoas
Fonte: https://www.metro1.com.br/noticias/esportes/93306,grupo-de-torcedores-do-vitoria-cria-campanha-para-arrecadar-dinheiro-em-prol-do-futebol-feminino

Infectado com Covid-19, ex-presidente do Vitória Jorginho Sampaio sofre infarto

Infectado com coronavírus, o ex-presidente do Vitória e empresário Jorginho Sampaio sofreu um infarto na tarde de ontem(12).
Conforme a assessoria de imprensa do Vitória, Jorginho tinha recebido alta do hospital na última quarta-feira (10), mas sofreu o terceiro infarto dois dias depois.
Jorginho está fazendo cateterismo no Hospital Teresa de Liseux, na Avenida ACM, em Salvador. Provavelmente deve passar por uma cirurgia, segundo a assessoria de imprensa do clube.
Em setembro, o ex-dirigente do clube também foi internado no hospital após sofrer do mesmo problema.
Fonte: https://www.metro1.com.br/noticias/esportes/93307,infectado-com-covid-19-ex-presidente-do-vitoria-jorginho-sampaio-sofre-infarto

Oscar terá dez indicados a melhor filme a partir de 2022



A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, que organiza anualmente o Oscar, anunciou nesta sexta (12) algumas mudanças nas regras da premiação. A mais notável é a obrigatoriedade de haver dez indicados à categoria principal, de melhor filme, a partir de 2022. A informação é do Deadline.

Atualmente, a Academia permite de cinco a dez indicados a melhor filme todos os anos, dependendo da quantidade de votos que cada título recebe -o Oscar 2020, por exemplo, teve nove indicados na categoria; o Oscar 2019 teve oito.

As outras mudanças anunciadas nesta sexta pela organização buscam abordar o problema da diversidade entre os membros da Academia e os indicados ao Oscar.

O racismo é um tema delicado para a premiação há anos e se mostrou ainda mais urgente com a onda de protestos pelos EUA.

Neste sentido, a Academia se juntou com o Sindicado dos Produtores de Hollywood (PGA, na sigla em inglês) para criar uma força-tarefa de líderes na indústria cinematográfica, que vão estabelecer padrões de representatividade e inclusão que serão exigidos a produções para que elas possam concorrer ao Oscar.

Estas novas determinações serão reveladas em 31 de julho, e entrarão em efeito também a partir do Oscar 2022. A Academia anunciou, por fim, que vai promover painéis e discussões sobre raça, e oferecer cursos contra o racismo para todos os membros da organização.


Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/folha/noticia/82227-oscar-tera-dez-indicados-a-melhor-filme-a-partir-de-2022.html

Covid-19: Fórmula 1 cancela GPs do Azerbaijão, Singapura e Japão



Mais três provas do Circuito Mundial de Fórmula 1 deixarão de acontecer na temporada deste ano por conta da pandemia do novo coronavírus: Azerbaijão, Singapura e Japão. O anúncio foi feito na manhã desta sexta-feira (12), pela organizadora do evento - Fórmula One Management - por meio de nota oficial.  Agora, chega a 12 o número de corridas afetadas pela insegurança sanitária em 2020. 

O Grande Prêmio (GP) do Azerbaijão estava marcada para ocorrer em 7 de junho, mas inicialmente havia sido apenas adiada. Em comunicado, os organizadores da F1 explicaram que o cancelamento definitivo ocorreu por causa do tempo considerado curto para a construção do circuito de rua. Pelo mesmo motivo, a disputa em Singapura, que estava agendada para 20 de setembro, foi extinta.

Quanto ao GP do Japão, a nota esclarece que o cancelamento foi necessário devido às medidas restritivas de viagens. Os japoneses receberiam a prova em 11 de outubro, segundo a Agência Brasil.

De acordo com Ross Brawn, chefe de Automobilismo da F1, outros locais estão sendo avaliados para serem incluídos no calendário.

"Há várias pistas europeias boas em que podemos adicionar mais uma ou duas corridas para garantir uma temporada abrangente. Não vamos declarar ainda, pois [a discussão] ainda está em andamento".

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/noticia/54947-covid-19-formula-1-cancela-gps-do-azerbaijao-singapura-e-japao.html

Artistas e entidades divulgam manifesto de apoio à Cinemateca e lançam vaquinha virtual

Artistas e entidades nacionais e internacionais se uniram em um manifesto de apoio à Cinemateca Brasileira, que passa por momentos críticos, pela falta de repasses orçamentários que deveriam ser feitos pelo governo federal.

Com a adesão de nomes como Fernando Meirelles, Kleber Mendonça Filho, Fabrício Boliveira, Mariana Ximenes, Petra Costa, Bárbara Paz e Alessandra Negrini, a campanha “Cinemateca Brasileira: Trabalhadores em Emergência” tem como proposta denunciar o desmonte buscar ajuda, através de uma vaquinha virtual, para manter o funcionamento da instituição e garantir o pagamento dos salários dos funcionários.

“Os trabalhadores da Cinemateca Brasileira contratados pela Associação de Comunicação Educativa Roquette Pinto - ACERP, entidade atualmente responsável pela gestão administrativa da instituição e também da TV Escola (Rio de Janeiro e Brasília), estão com dois meses de salários e notas de prestação de serviços atrasadas, e três meses sem os benefícios essenciais como vales refeição e alimentação. Não há, inclusive, dinheiro para a rescisão dos trabalhadores, tampouco houve o recolhimento do FGTS dos trabalhadores desde de março deste ano”, diz o manifesto.

Até o fim da tarde desta sexta-feira (12), a campanha arrecadou R$ 56.993, da meta de R$ 200 mil. Os interessados em colaborar podem fazer doações de R$ 20 a R$ 3 mil (clique aqui para doar). 

Artistas e entidades denunciam sucateamento e pedem apoio para salvar a Cinemateca Brasileira:

sexta-feira, 12 de junho de 2020

Vacina da pólio pode mobilizar sistema imune, e cientistas querem testar este efeito contra o coronavírus

Um grupo de cientistas tem uma proposta inusitada para proteger as pessoas da COVID-19. Em um novo artigo publicado quinta-feira (11), eles argumentam que podemos usar vacinas existentes, como a vacina oral contra a poliomielite, para fornecer algum grau de imunidade temporária contra o coronavírus.
Entre os autores, está Robert Gallo, cientista da FDA (Food and Drug Administration) dos EUA e um dos pesquisadores que descobriram o HIV. Como explicam na revista Science, o conceito teórico de redirecionar vacinas para outras doenças é muito antigo. Ele remonta a quando a vacina oral contra a poliomielite foi amplamente utilizada nas décadas de 1960 e 1970.
Eles citam estudos de campanhas de vacinação em massa sugerindo que a vacina — que pode induzir imunidade a três tipos de vírus da poliomielite — reduziu a mortalidade ou acelerou a recuperação de outras doenças virais, como gripe e herpes genital. A vacinação contra a poliomielite em crianças também tem sido associada a taxas mais baixas de infecções que podem ser causadas por bactérias e vírus, como as do ouvido e respiratórias, além de diarreia.A imunidade a um determinado germe pode vir de anticorpos e outras células imunes que se formam logo após uma nova infecção e são criados especificamente para desativá-la. Mas é o nosso sistema imunológico inato que é a primeira linha de defesa.
Os cientistas teorizam que algumas vacinas são capazes de mobilizar o sistema imunológico inato para fornecer uma maior imunidade inespecífica contra a maioria dos invasores, pelo menos por um curto período de tempo. Os autores escrevem que isso pode ser especialmente útil para a COVID-19, pois suspeita-se que a doença possa suprimir a resposta imune inata.
“Isso é algo que foi discutido no passado, mesmo no nível da Organização Mundial de Saúde”, diz Melvin Sanicas, pesquisador de vacinas e doenças infecciosas que trabalhou com a OMS e não esteve envolvido com o novo artigo. Ele observa que, em 2013, a OMS formou um grupo de trabalho que concluiu que várias vacinas (a vacina contra a poliomielite não foi estudada) poderiam teoricamente fornecer um efeito protetor inespecífico contra infecções; a OMS concordou que os resultados mereciam mais pesquisas.
Sanicas acrescenta: “Com relação à poliomielite, foi demonstrado que a vacina oral fornece proteção contra outras infecções que não a poliomielite, portanto há justificativa científica suficiente para avaliá-la para induzir um ‘impulso de mecanismos antivirais’ contra a SARS-CoV-2.”
Esse efeito protetor parece vir apenas de vacinas que usam uma versão viva (mas enfraquecida) de seu alvo, como a vacina oral contra a poliomielite. Efeitos semelhantes em infecções não relacionadas foram observados em vacinas vivas contra sarampo e tuberculose, observaram os autores.
Mas a vacina contra a poliomielite pode ser uma opção mais atraente para se transformar em um escudo temporário contra o COVID-19, dada a sua facilidade de uso, baixo custo e infraestrutura existente para produzi-la em massa. Apesar de a poliomielite estar quase extinta, mais de um bilhão de doses são ainda produzidas anualmente como parte de um programa de erradicação em vários países.
Obviamente, nenhuma vacina ou medicamento é livre de possíveis efeitos colaterais. A vacina oral contra a poliomielite, por exemplo, raramente pode causar surtos do vírus enfraquecido da poliomielite em áreas com falta de água e baixa imunidade preexistente — o vírus enfraquecido às vezes pode sobreviver nas fezes de uma pessoa vacinada, sofrer mutações e depois infectar alguém que não foi vacinado. Mas esses casos são geralmente mais leves que a forma clássica de poliomielite e os surtos podem ser interrompidos por meio de campanhas de vacinação. Os benefícios da vacina compensam e muito seus riscos.
A questão mais premente, porém, é se as vacinas vivas existentes podem realmente proteger contra a COVID-19 o suficiente para que sejam úteis durante a pandemia.
“A hipótese de que a vacinação inespecífica poderia aumentar a resistência a qualquer infecção viral por induzir respostas antivirais inatas é plausível, embora não esteja claro quanto tempo isso duraria”, diz Angela Rasmussen, virologista da Universidade de Columbia. “Se a vacina oral contra a poliomielite induzir uma resposta inata transitória que desaparece relativamente rapidamente, não sei dizer se respostas imunes inatas elevadas proporcionariam proteção suficiente para trazer benefícios substanciais à saúde pública.”
Porém, dada a plausibilidade da teoria, os autores estão defendendo ensaios clínicos usando o estoque existente de vacina oral contra a poliomielite. Pelo menos um teste está sendo planejado nos EUA, de acordo com um comunicado divulgado pela Global Polio Eradication Initiative em abril. Também há pelo menos dois ensaios clínicos em andamento, estudando se a vacina do bacilo Calmette-Guérin, mais conhecida como vacina BCG e usada para tuberculose, pode melhorar a imunidade à COVID-19.
Se esses estudos acabarem encontrando um benefício significativo, essa estratégia poderá não apenas se tornar uma medida preventiva para COVID-19, mas também para a inevitável próxima pandemia.
“Se ela for comprovadamente eficaz contra a COVID-19, a imunização de emergência com vacinas vivas atenuadas pode ser usada para proteção contra outros patógenos emergentes não relacionados”, escreveram os autores.
Fonte: https://gizmodo.uol.com.br/vacina-poliomielite-coronavirus/

Alagoinhas: 207 casos de COVID-19, veja relação por bairro

Imagem: Diário do Nordeste

O boletim divulgado diariamente pela Secretaria Municipal de Saúde (SESAU) com informações atualizadas sobre a situação epidemiológica do novo coronavírus em Alagoinhas revela que, nesta sexta-feira (12), 24 pacientes evoluíram para a alta, após infecção pela COVID-19. Com a atualização, sobe para 126 o número de pessoas recuperadas, em Alagoinhas.
Com relação aos casos confirmados, o município registrou 3 novos diagnósticos positivos. Todas as pacientes identificadas são do sexo feminino e têm 10, 34 e 81 anos de idade. Elas estão, neste momento, cumprindo o isolamento domiciliar, monitoradas pelas equipes de Vigilância, assim como as pessoas com as quais tiveram contato.
Os dados mostram que, com o aumento do número de pacientes recuperados e sem registros de novos óbitos em decorrência da COVID-19, Alagoinhas reduziu o quantitativo de casos ativos da doença; são 75 casos ativos, até agora, na contagem do total de confirmados subtraídos os óbitos e os pacientes que tiveram a recuperação constatada – 21 a menos que ontem, quando o município ultrapassava 90 infectados pelo coronavírus.
A edição desta sexta-feira aponta ainda para 965 casos descartados para COVID-19, no município, do somatório entre testagens negativas e exclusões do monitoramento por critério de investigação clínico-epidemiológica. Outras 9 pessoas aguardam resultados do Laboratório Central de Saúde Pública (LACEN), para onde são encaminhadas as amostras. A Vigilância informou também que o número de internados se manteve: são 3 pacientes no Hospital das Clínicas de Alagoinhas (HCA), 1 no Instituto Couto Maia, 1 no Hospital Espanhol, 1 no Hospital Regional Dantas Bião e 1 na UPA de Santa Terezinha.
A Secretaria Municipal de Saúde comunicou que a realização de exames diagnósticos para coronavírus foi ampliada, em Alagoinhas, e ressaltou que uma série de ações integradas estão sendo desenvolvidas com foco em interromper a cadeia de transmissão da doença. Equipes de Vigilância seguem mobilizadas, com o cumprimento, em integralidade, dos protocolos do Ministério da Saúde, e realizam o mapeamento, o monitoramento dos casos suspeitos, confirmados e seus contatos, além da investigação epidemiológica. A recomendação é para que as pessoas mantenham o isolamento e adotem as medidas preventivas preconizadas.
boletim-12-06-2020
bairros-12-06-2020
Fonte: https://www.falaalagoinhasnews.com.br/2020/06/alagoinhas-207-casos-de-covid-19-veja.html

Em Boa Vista (RR), um quarto da população teve contato com vírus

Uma pesquisa da Universidade Federal de Pelotas (Ufpel), denominada Epicovid19, revelou que 25,4% da população de Boa Vista tem ou já teve contato com o novo coronavírus. Esse foi o maior percentual entre as 120 cidades brasileiras que participaram da pesquisa.

A capital de Roraima concentra 76% dos casos de coronavírus no estado: 5.155 dos 6.712 infectados. Boa Vista registra também 154 das 192 mortes causadas pela doença.

Durante a pesquisa foram realizados 250 entrevistas, com aplicação de testes para a detecção do vírus em moradores de Boa Vista. Como resultado, 54 testaram positivo. O levantamento foi realizado entre os dias 4 e 7 de junho por pesquisadores da Centro de Pesquisas Epidemiológicas da Ufpel. 


Fonte: G1
http://redenewsonline.com.br/portal/news/926/em-boa-vista-rr-um-quarto-da-populacao-teve-contato-com-virus
Imagem: Susconecta

Bahia chega a 1.039 mortes e tem mais de 34 mil casos confirmados da Covid-19



A Bahia chegou a expressiva marca de 1.039 mortes por coronavírus, de acordo com o boletim desta sexta-feira (12), divulgado pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesab). São 26 óbitos a mais em relação ao divulgado na última quinta-feira (11).

O estado possui 34.665 casos confirmados da Covid-19, acréscimo de 774 casos desde o útlimo dia. Destes, 14.976 estão recuperados e 18.650 monitorados pela vigilância epidemiológica. 

Os casos confirmados ocorreram em 347 municípios do estado, com maior proporção em Salvador (55,37%). Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 1.000.000 habitantes foram Itajuípe , Ipiaú, Uruçuca, São José da Vitória e Salvador.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/noticia/249725-bahia-chega-a-1039-mortes-e-tem-mais-de-34-mil-casos-confirmados-da-covid-19.html

Ministério da Justiça manda Ypê suspender lote de sabão em pó que anunciava combater vírus



O Ministério da Justiça determinou na quinta-feira (11) que a proprietária da marca de limpeza Ypê suspenda a venda de uma linha de sabão em pó cuja publicidade pode ser julgada como abusiva ao dar a entender que o produto é eficaz contra qualquer tipo de vírus.

Na decisão proferida pelo Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor, o órgão diz que está em apuração eventual prática de propaganda enganosa do fornecedor. Tanto os rótulos como a publicidade em TV são questionados no contexto da pandemia do novo coronavírus.

A determinação provém de uma representação da concorrente Unilever, dona da marca Omo, que entrou na Justiça contra a Amparo (dona da Ypê), como informou a coluna Painel S.A., do jornal Folha de S.Paulo na segunda-feira (8). A Justiça pode multar a marca em R$ 100 por produto colocado à venda no varejo físico após prazo de cinco dias.

A Unilever alega que o produto traz no rótulo estampa de propriedades antimicrobianas "de eliminação de vírus, caracterizada pela utilização de imagem de um coronavírus". Além disso, a acusadora diz que tomou conhecimento de publicidade veiculada em programa de TV "onde a apresentadora teria anunciado aos consumidores "com redobrada ênfase" que, além de deixar a roupa limpa, "Tixan Ypê combate e mata vírus, promovendo a higiene a sanitização das suas roupas".

"O produto Tixan-Ypê é um mero lava-roupas para limpeza em geral", diz a Uniliever, acrescentando que não há "qualquer outro comprovado benefício específico" e que a marca, assim, não poderia vender o produto sob o rótulo de "sanitização", como se combatesse e matasse "qualquer vírus".

O órgão entendeu que há risco ao consumidor ante os indícios de que a rotulagem -contendo informações e imagens relacionadas ao vírus Sars-Cov-2 (causador da pandemia)- cria a percepção de que os produtos seriam eficazes contra o vírus. O ministério solicitou à Anvisa manifestação técnica sobre as alegações levantadas pela Unilever e sobre as condições necessárias para que um produto seja classificado com de ação antimicrobiana e de combate a vírus.

O caso também foi parar no Conar (Conselho de Autorregulamentação Publicitária). A fabricante teria firmado acordo com o conselho comprometendo-se a não veicular mais o anúncio denunciado até eventual reconhecimento do produto em outra categoria da Anvisa, segundo o documento do Ministério da Justiça.

O Conar não irá se manifestar sobre o assunto. Em situações de ações judiciais, o conselho costuma encerrar o processo. A dona da Ypê ainda não respondeu à reportagem. Na peça, a fabricante diz que um laudo laboratorial comprova que os produtos em questão possuem agentes que destroem microrganismos e que, diante disso, houve decisão de deferimento da Anvisa para enquadramento na categoria secundário de sanitização.

Afirma, também, que os rótulos dos produtos informam que eles promovem a sanitização e "eliminam o vírus", "mas não que matam o vírus", sem dar mais detalhes sobre a diferença entre os dois termos.


Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/folha/noticia/82229-ministerio-da-justica-manda-ype-suspender-lote-de-sabao-em-po-que-anunciava-combater-virus.html

Por que coronavírus e tabagismo são uma combinação fatal

Enquanto o mundo está sofrendo a angústia do novo coronavírus, precisamos alertar para o perigo de vivenciarmos duas pandemias em conjunto: a da Covid-19 e a do tabagismo. Fumar não só favorece o agravamento da infecção como a própria transmissão do vírus.
É importante que a população entenda que todas as formas de uso do tabaco podem elevar o risco de desenvolver Covid-19, inclusive quadros mais graves e potencialmente fatais. A utilização de narguilés e cigarros eletrônicos para vaporizar nicotina ou tetrahidrocanabinol (THC) aumenta a probabilidade de transmitir o vírus devido ao respectivo compartilhamento de piteiras e mangueiras e de dispositivos que permitem exalar gotículas de vapor.
Os fumantes de tabaco aquecido apresentam os mesmos riscos de complicações dessa doença que os usuários do cigarro tradicional.


A exposição a fumaça ou vapor de tabaco é o principal fator de risco para doenças respiratórias. Por afetar a resposta imune do organismo, também contribui para infecções virais e bacterianas. Sim, o tabagismo prejudica nosso sistema de defesa e a reação a vírus e bactérias, o que torna os fumantes mais vulneráveis às doenças infecciosas.
Na microepidemia de Mers (síndrome respiratória do Oriente Médico), causada por um coronavírus clinicamente similar ao da Covid-19, os cientistas notaram uma associação significativa entre o tabagismo e a taxa de mortalidade. Fumantes enfrentavam o dobro do risco de contrair a infecção, sintomas mais graves e maior perspectiva de óbito em comparação aos não fumantes.
A principal porta de entrada do vírus Sars-CoV-2 por trás da atual pandemia está nas mucosas da boca, do nariz e das vias aéreas superiores — e, menos frequentemente, nas conjuntivas dos olhos.
Nos quadros severos de Covid-19, já sabemos do envolvimento de receptores da enzima ECA2, que são abundantes no tecido dos pulmões. São essas enzimas que permitem ao coronavírus se conectar para infectar as células.
Os fumantes, ex-fumantes e portadores de doença pulmonar obstrutiva crônica (a DPOC, também ligada ao tabagismo) apresentam aumento expressivo dessa enzima nas vias aéreas inferiores. Isso sugere que fumar contribui para o aumento dos receptores pelos quais o vírus invade o organismo.
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Eis um importante fator para complicações da infecção. E, não por menos, os fumantes fazem parte do grupo de risco para as formas graves de Covid-19, marcadas por excesso de inflamação e disfunção de múltiplos órgãos.
A cada tragada de cigarros ou de produtos similares, o fumante inala considerável volume de monóxido de carbono. A grande afinidade de ligação deste monóxido com a hemoglobina gera a carboxiemoglobina, que acarreta baixo nível de oxigênio no sangue, o que resulta em menor tolerância ao exercício e ao esforço físico.
Entre os fumantes que podem ser alvos do coronavírus, o baixo nível de oxigênio no sangue e a exposição a outras toxinas do tabaco levam à disfunção da camada que reveste o interior dos vasos sanguíneos e linfáticos, a um processo inflamatório generalizado e à maior formação de coágulos.
Tudo isso reforça a necessidade de ampliarmos a conscientização para os fumantes. Temos uma janela de oportunidade crítica para cessar o tabagismo e aumentar a vigilância nesse público a fim de prevenir, detectar e tratar rapidamente eventuais quadros de Covid-19.
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Estudos sugerem que parar de fumar por pelo menos quatro semanas já melhora a função imune nos pulmões, o que ajuda a reduzir o risco de desenvolver a doença e as complicações do coronavírus e de outras infecções respiratórias.
A pressão arterial e a frequência cardíaca diminuem após 20 minutos livres do cigarro. E a diminuição das taxas de oxigênio no sangue ou nos tecidos, decorrente da intoxicação crônica por gás carbônico, tende a desaparecer depois das primeiras oito horas sem fumar. Após um dia de abstinência, há melhora da circulação sanguínea e, após duas a 12 semanas, caem os riscos de trombose e doenças cardíacas.
Parar de fumar é uma medida de proteção decisiva e que deve ser encorajada pelos profissionais de saúde aos pacientes como uma das melhores ações para minimizar problemas sérios pelo Sars-CoV-2.
Os médicos precisam investigar se o paciente fuma — isso é indissociável da história e do exame clínico — e incluir a cessação do vício no rol de boas práticas para o controle da pandemia.
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É nosso dever alertar a população sobre o perigo do elo entre o tabaco e a Covid-19. Fumar ou vaporizar não é essencial para a vida nem durante a pandemia nem depois dela.
* Dr. Alberto José de Araújo é médico sanitarista e presidente da Comissão de Combate ao Tabagismo da Associação Médica Brasileira (AMB). Dr. Luiz Maltoni é cirurgião oncológico e diretor-executivo da Fundação do Câncer
Fonte: https://saude.abril.com.br/blog/com-a-palavra/por-que-coronavirus-e-tabagismo-sao-uma-combinacao-fatal/

Alagoinhas: Cidade ultrapassa 200 casos de COVID-19, criança de 4 anos é infectada, veja relação por bairros

A Prefeitura divulgou, através da Secretaria Municipal de Saúde (SESAU), o boletim com informações atualizadas sobre a situação epidemiológica do novo coronavírus em Alagoinhas. Os dados desta quinta-feira (11) apontam para 5 novos casos confirmados da COVID-19. Todas as pacientes que tiveram o diagnóstico positivo para a doença são do sexo feminino, incluindo 1 criança de 4 anos, 2 mulheres de 34, uma de 37 e uma adolescente de 13 anos de idade. Elas estão em isolamento domiciliar, monitoradas pelas equipes de Vigilância, assim como as pessoas com as quais tiveram contato.
De acordo com a Secretaria de Saúde, metade dos pacientes identificados com coronavírus evoluíram para a alta após avaliação médica; o município registra 102 recuperados, entre os 204 confirmados, e não teve novos óbitos pela doença. Na estatística – somados todos os positivados para COVID-19 e subtraídos os óbitos em decorrência da doença e os pacientes que já tiveram recuperação constatada –, Alagoinhas registra, portanto, 96 casos ativos neste momento.
A edição atualizada nesta quinta-feira indica que, entre os confirmados, 7 pacientes seguem internados: 1 no Instituto Couto Mais, 3 no Hospital das Clínicas de Alagoinhas (HCA), 1 no Hospital Espanhol, 1 no Hospital Regional Dantas Bião e 1 na UPA de Santa Terezinha. No total, 937 casos foram descartados para coronavírus, entre testagens negativas para COVID-19 e exclusões do monitoramento por critério de investigação clínico-epidemiológica. Outros 35 munícipes aguardam resultados do Laboratório Central de Saúde Pública (LACEN), para onde são encaminhadas as amostras.
Segundo a SESAU, a realização de exames diagnósticos tem sido ampliada no município, e novas medidas vêm sendo adotadas, diariamente, para interromper a cadeia de transmissão da doença. Ainda de acordo com a secretaria, equipes de Vigilância permanecem 100% mobilizadas, com o mapeamento do quadro epidemiológico, o acompanhamento dos casos suspeitos, confirmados e seus contatos, além da investigação epidemiológica, com o cumprimento, em integralidade, dos protocolos do Ministério da Saúde. A Prefeitura, que desde março tem envidado esforços para fortalecer a rede de cuidados e minimizar os efeitos da pandemia, prorrogou, esta semana, medidas restritivas à circulação de pessoas. A recomendação é para que a população mantenha o isolamento e adote as medidas preventivas preconizadas.
Fonte: Secretaria Municipal de Saúde – Vigilância Epidemiológica
Atualização: 11-06-2020

Central de Atendimento COVID-19 Alagoinhas
(75) 99824-0789
(75) 99811-4772
(75) 99707-7942

Confira o boletim epidemiológico atualizado nesta quinta-feira (11):





Fonte: http://alagonews.com.br/alagoinhas-cidade-ultrapassa-200-casos-de-covid-19-crianca-de-4-anos-e-infectada-veja-relacao-por-bairros/

Covid-19: apenas uma possível vacina no mundo está na fase final de testes

Imunizante do Reino Unido será testado em pelo menos 10 mil pessoas a partir do fim do mês; no Brasil, a candidata a vacina vai entrar na fase 3 de testes em julho

Na quinta-feira (11), o governo de São Paulo anunciou uma parceria entre o Instituto Butantan e o laboratório chinês Sinovac, para testar e produzir uma vacina contra o coronavírus assim que ela existir.
Apesar do acordo representar um grande passo na corrida mundial pelo imunizante, apenas uma candidata a vacina no mundo já se encontra na fase 3, o estágio final de testagem maciça. É a da Universidade de Oxford, no Reino Unido, que terá sua eficácia avaliada em pelo menos 10 mil pessoas a partir do fim de junho. 
A vacina em questão é feita a partir de um vírus (adenovírus) atenuado da gripe comum que infecta macacos. O mesmo serve de vetor para levar ao organismo humano uma cópia produzida em laboratório de uma proteína presente no novo coronavírus. A ideia é que o organismo comece a produzir anticorpos capazes de reconhecer e atacar o vírus verdadeiro em caso de uma infecção real.
Considerando-se o êxito de todas as próximas etapas de testes, especialistas apontam que a vacina de Oxford, a mais adiantada, deve iniciar a produção em larga escala até o fim do ano. Isso abriria a possibilidade de disponibilização de uma vacina a partir de abril de 2021.
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Reino Unido lidera corrida pelo desenvolvimento de uma vacina contra Covid-19. Foto: iStock
Cientistas explicam que dizer que uma vacina é a mais promissora ou é a mais adiantada significa que ela se mostrou eficaz em mais etapas dos testes pré-clínicos (feitos em animais), e clínicos (realizados em humanos). Mas não significa necessariamente que ela seja a mais próxima de ser bem-sucedida. 
“Quanto mais vacinas investigadas em estágios avançados, melhor. Ela vai ser necessária no mundo todo. Existe muita pressa, mas tudo tem de ser feito de acordo com os protocolos de pesquisa”, opina a infectologista Rosana Richtmann do Instituto de Infectologia Emilio Ribas. 
Atualmente são 136 possíveis vacinas em estudo no mundo, com dez delas em fase clínica, testadas em humanos. Depois do Reino Unido, China e Estados Unidos lideram a corrida pelo desenvolvimento de um imunizante.

Testes finais no Brasil

No Brasil, a vacina do laboratório Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan, vai entrar na fase 3 de testes em julho e será a segunda a ser testada no país. Segundo Richtmann, o imunizante utiliza uma tecnologia clássica, já conhecida. Ele é formado pelo vírus Sars-Cov-2 isolado, multiplicado e inativado no laboratório chinês.
A outra vacina que será testada no Brasil integra a parceria da Universidade de Oxford (Reino Unido) com a Unifesp (Universidade Federal de São Paulo). Serão mil voluntários em São Paulo e outros mil no Rio de Janeiro, os dois estados que concentram a maioria dos casos brasileiros de Covid-19. 
Ainda de acordo com a infectologista, as perspectivas apontam para campanhas de vacinação apenas no ano que vem. “Sou otimista e acredito que tenhamos uma vacina eficaz até o final do ano. Ter produção suficiente para a vacinação para a população deve acontecer no primeiro semestre de 2021”.
Via: Estadão
 Fonte: https://olhardigital.com.br/coronavirus/noticia/covid-19-apenas-uma-possivel-vacina-no-mundo-esta-na-fase-final-de-testes/102046

Confira em tempo real a COVID-19 no Brasil:


Bolsonaro diz que vetará auxílio emergencial extra de R$ 600



O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou nesta quinta-feira (11) que irá vetar eventual decisão do Congresso Nacional de elevar de R$ 300 para R$ 600 as duas parcelas extras de auxílio emergencial que o governo se dispôs a pagar em decorrência da pandemia do novo coronavírus.

"Na Câmara por exemplo, vamos supor que chegue uma proposta de duas [parcelas extras] de R$ 300. Se a Câmara quiser passar para R$ 400, R$ 500, ou voltar para R$ 600, qual vai ser a decisão minha? Para que o Brasil não quebre? Se pagar mais duas de R$ 600, vamos ter uma dívida cada vez mais impagável. É o veto", afirmou Bolsonaro em sua live semanal.

Na última terça-feira (9) o ministro Paulo Guedes (Economia) havia confirmado que o governo pagará mais duas parcelas do auxílio emergencial a trabalhadores e lançará um projeto de renda mínima, o Renda Brasil, além de retomar o Programa Verde Amarelo, que prevê impulsionar empregos e flexibiliza contratos de trabalho.

Em reunião com deputados na segunda (8), Guedes havia dito que o programa substituirá o Bolsa Família e será mais abrangente, incluindo parcela dos informais identificados pelo governo durante a pandemia do coronavírus.

Na mesma ocasião, o ministro informou que o Executivo deverá pagar por mais 60 dias o auxílio emergencial, mas em duas parcelas de R$ 300, valor inferior aos R$ 600 pagos atualmente. A primeira parcela do auxílio foi paga em abril e a previsão era a de que ele durasse três meses.

Deputados e senadores têm indicado intenção de elevar esse valor.

Caso o Congresso aprove um benefício maior do que os R$ 300 e Bolsonaro vete a medida, é possível que essa decisão seja derrubada por deputados e senadores, que têm a palavra final. Para isso, é preciso o apoio de pelo menos metade delas em uma sessão conjunta da Câmara e do Senado.


Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/folha/noticia/82179-bolsonaro-diz-que-vetara-auxilio-emergencial-extra-de-r-600.html