
No momento ainda não tenho os nomes dos vereadores que votaram contra ou a favor.
Benoni foi prefeito no período de 2007 e 2008.
E precisava de dois terço para ser aprovadas suas contas.
Que seria 6 a 3, a favor do ex-prefeito.
Traços de personalidade podem desempenhar papel importante no peso, de acordo com um estudo do Instituto Nacional do Envelhecimento dos Estados Unidos. Pessoas impulsivas, cínicas, competitivas ou agressivas são mais propensas a conquistar quilos extras. As muito neuróticas e menos cuidadosas têm mais chances de passar por muitos altos e baixos, o famoso efeito sanfona. As informações são do site Health.
O levantamento contou com dados coletados por mais de 50 anos de quase 2 mil participantes saudáveis. Os cientistas constataram que os impulsivos lideram a lista da probabilidade de problemas com a balança. Os que mais agem sem refletir chegaram a ter quase 10 kg a mais que os apresentam menos evidências dessa característica.
Os mais cuidadosos, por sua vez, são tipicamente mais magros. "Pesquisas anteriores já haviam encontrado que os impulsivos são propensos a compulsão alimentar e consumo de álcool", disse a autora do estudo, Angelina R. Sutin. "O caminho a partir de traços de personalidade para ganhar peso é complexo e, provavelmente, inclui mecanismos fisiológicos, além de fatores comportamentais. Esperamos identificar mais claramente a associação entre personalidade e obesidade, e tratamentos mais personalizados serão desenvolvidos."
Fonte: http://www.tribunadabahia.com.br/news.php?idAtual=88462
O Brasil possui 1.240 faculdades de Direito, enquanto é de apenas 1.100 o número de instituições que oferecem esse curso no mundo inteiro, incluindo nações como China, Estados Unidos e Europa, conforme Jefferson Kravchychyn, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
E, apesar de a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) ter criado um mecanismo para avaliar a qualidade dos profissionais egressos das inúmeras faculdades que se proliferam, tornando-os aptos ou não para o exercício da advocacia, um novo parecer da Procuradoria Geral da República (PGR) acaba de considerar o exame inconstitucional, que colocaria um fim na saga de milhares de bacharéis que lutam para obter a tão almejada “carteirinha da OAB”.
O parecer ainda vai passar pelo crivo do Supremo Tribunal Federal (STF). Se aprovado, todos os bacharéis que não obtiveram êxito na prova, vão poder exercer a atividade de advogado. Reprovado duas vezes no exame que realizou na Bahia, Caio Henrique Gusmão, de 23 anos, é um dos bacharéis em Direito que podem ser beneficiados com a medida. “Sei que tenho capacidade de trabalhar como advogado, mas não consegui passar ainda porque a prova é muito difícil, embora não seja capaz de medir a minha capacidade”, pondera o jovem.
A presidente da Comissão de Exame de Ordem da OAB-BA, Christianne Gurgel, diz que, caso realmente isso aconteça, a sociedade estará enfrentando um sério risco. “A faculdade não é de advocacia. A pessoa sai de lá como um bacharel em Direito”, observa, salientando que o exame é um instrumento de fiscalização da qualidade do ensino jurídico que vem se proliferando no país. “Em 2000, tínhamos somente quatro instituições na Bahia, hoje são 56.
O egresso de bacharéis vem se multiplicando ano a ano”, continuou. O surgimento de novas instituições de ensino de Direito reflete também na crescente demanda de inscritos no exame. Na edição 2011.1, por exemplo, foram inscritos, na Bahia, 5.207 bacharéis, dos quais 3.644 somente em Salvador.
Na avaliação do diretor da Associação Baiana de Mantenedores do Ensino Superior (Abames), Carlos Joel Pereira, o exame da OAB não reflete, de modo algum, a qualidade do ensino. “É uma motivação ideológica e política para reserva de mercado”, resume. Para o advogado, a realização de uma prova para avaliar os bacharéis é uma prerrogativa apenas da OAB. “Prática semelhante não acontece em outras profissões. O melhor seria então que, a cada cinco anos, fosse aplicado pelo Ministério da Educação (MEC) um exame obrigatório para todo e qualquer bacharel em Direito”, frisou.
A vice-presidente da Organização dos Acadêmicos e Bacharéis do Brasil (OABB), Thamar Tenório Albuquerque, também defende a inconstitucionalidade do exame e diz que hoje existem 4 milhões de bacharéis impedidos de trabalhar no Brasil. “A Ordem não tem competência para legislar, para obrigar uma categoria a fazer um exame. Essa seria uma competência do MEC”, critica.
Na opinião da advogada, o exame também deveria ser aplicado a todos os bacharéis do país, num período de 3 a 5 anos. “Muitos que estão hoje aí e nunca fizeram o exame certamente não iriam ser aprovados. Caem questões na prova da Ordem semelhantes às de concurso para procurador, algo desnecessário para quem acaba de sair de uma faculdade. O reflexo disso é que apenas em torno de 10% dos inscritos são reprovados”, observou.
Thamar sugere que a OAB, em vez de aplicar o exame, crie estágio obrigatório de um ano para bacharéis em entidades como a Defensoria Pública, seja estadual ou federal. “A passagem pela Defensoria proporcionaria, por exemplo, notável ganho de conhecimento. O bacharel iria percorrer diversas varas e teria a oportunidade de aprender, no dia a dia”.
Fonte:http://www.tribunadabahia.com.br/news.php?idAtual=88538
Fonte da Imagem: conseguirtrabalho.com
Folhapress
Thompson participava de um debate sobre diferença salarial entre homens e mulheres no país.
Na Nova Zelândia, o salário das mulheres é, em média, 12% menor que o dos homens, seguindo uma tendência mundial --no Brasil, por exemplo, a diferença é bem maior, de 34%, segundo dados de 2009 da Confederação Internacional dos Sindicatos (ICFTU, em inglês).
"Elas têm filhos dos quais precisam cuidar e às vezes precisam tirar licença para faltar ao trabalho por causa disso. Não é culpa delas, mas afeta a produtividade", disse Thompson.
As declarações provocaram duras críticas e muita discussão no país. Até o primeiro-ministro, John Key, criticou o executivo e disse que sua demissão era inevitável.
Após a repercussão negativa, o executivo pediu desculpas pelas declarações.
A ministra de Assuntos Femininos da Nova Zelândia, Hekia Parata, elogiou a demissão de Thompson, na quarta-feira.
"Acho que esta é uma mensagem clara de que tais declarações são inaceitáveis", disse a ministra.
Fonte: http://www.tribunadabahia.com.br/news.php?idAtual=87011
Informações da Revista Época
“Conforme as pessoas compartilham conteúdo, esse conteúdo vai se multiplicando. As pessoas estão compartilhando cada vez mais, e isso está aumentando de velocidade a cada ano. A rapidez com que as pessoas compartilham mais coisas não está relacionada apenas ao Facebook. Acredito que isso seja uma característica da internet em geral”, afirmou.
SKYPECHAT
Além do chat em vídeo, o empresário anunciou a criação de um serviço de chat em grupo. A ferramenta já existe, mas só funciona quando o usuário é membro de alguma página de grupo. O serviço em vídeo estará disponível, em um primeiro momento, apenas para conversas privadas.
Fonte: http://www.tribunadabahia.com.br/news.php?idAtual=87020
Uol
Uma garota indiana de 12 anos se matou para doar seus órgãos para seu pai e seu irmão, segundo o “The Times of India”.
No entanto, Mumpu Sarkar, que vivia na cidade de Jhorpara, morreu em vão, já que a carta de suicídio, que detalhava seu plano, só foi encontrada ao lado de sua cama no dia seguinte à tradicional cerimônia de cremação.
No documento, endereçado à mãe, a garota pedia para que doassem suas córneas ao pai e seus rins ao irmão.
Quando soube o real motivo do suicídio da menina, a mãe de Mumpu entrou em estado de choque.
“Quando entendemos os sentimentos desta criança tão sensível já era tarde demais”, declarou o pai da menina, Mridul.
Mumpu teria escutado uma conversa de família em que seu pai disse que somente uma cirurgia salvaria sua visão e um transplante de rim daria esperanças ao seu irmão Monojit, que sofreria de uma doença renal crônica.
No entanto, o custo das duas cirurgias é alto demais para os ganhos da família.
“Eles chegaram a pedir ajuda ao Estado e concedemos algum dinheiro para o tratamento do garoto. No entanto, esta tragédia aconteceu de repente e acabou com tudo”, disse Tapas Tarafdar, líder político local.
Nesta semana, outro politico, Samir Poddar, visitou a família de Mridul e prometeu ajuda para Manojit, que, na verdade, sofre de pedras nos rins.
Fonte: http://www.tribunadabahia.com.br/news.php?idAtual=87128