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NYT
“Quando se trata de garotas e suas decisões sexuais, a influência paterna realmente é importante”, afirma o escritor Bruce J. Ellis, da Universidade do Arizona, em uma publicação universitária.
Ellis e outros pesquisadores analisaram 59 pares de irmãs em famílias onde os pais se separaram e o pai foi embora de casa e 42 pares de irmãs de famílias onde os pais continuavam juntos.
Sexo sem camisinha
Os pesquisadores descobriram que meninas viveram em ambiente com pais com boas habilidades paternas eram menos propensas a desenvolver um comportamento sexual arriscado. Enquanto que as meninas que viveram com pais com pouca habilidade, mostravam um comportamento sexual mais arriscado. “Descobrimos que não importava o quanto cada filha tinha vivido ao lado do pai, e sim o que o pai fazia enquanto estava presente”, afirma Ellis.
O estudo observou ainda que no caso das irmãs de pais divorciados, a mais velha passava uma média de sete anos a mais vivendo com o pai do que a irmã mais nova.
Comportamento sexual de risco inclui fazer sexo sem camisinha, ter vários parceiros sexuais, fazer sexo enquanto estava alcoolizada ou drogada e ficar grávida antes dos 19 anos.
Fonte: http://www.tribunadabahia.com.br/news.php?idAtual=86587
E ontem foi um dia para ficar na história de Inhambupe, e foi uma grande festa, onde parentes, amigos e a população comemoram juntos o aniversário de Oseas de Souza Lopes.
Teve a presença do vice governador Otto Alencar, além de vários deputados e políticos de Inhambupe e região.
Oseas comemorou os seus 90 anos e já foi prefeito nos anos de 1970 e 1977.
O que não faltou nessa festa foi comida e o povão em geral que aproveitaram bastante, realmente foi um domingo bem diferente para uma cidade no interior da Bahia, eu mesmo estive por lá e encontrei muitas pessoas que acessam o blog de outros países e até mesmo aqui no Brasil.
G1
Apesar do estereótipo de que são as mulheres que preferem relacionamentos longos e estáveis, os homens são quem, na prática, se dizem mais satisfeitos quando estão casados há mais de 20 anos, afirma um estudo feito com casais do Brasil, dos Estados Unidos, da Alemanha, do Japão e da Espanha.
De acordo com a pesquisa, as pequenas demonstrações de carinho, como abraços, também são mais importantes para eles do que para elas.
Um estereótipo permanece, no entanto. Entre os cinco países, os homens latinos, do Brasil e da Espanha, foram os que disseram estarem menos felizes no casamento, em comparação com alemães, americanos e japoneses.
Ainda assim, eles apresentaram taxas maiores de satisfação do que as mulheres dos mesmos países.
O trabalho, feito sob encomenda do Instituto Kinsey de Sexualidade Humana, nos Estados Unidos, entrevistou 207 casais americanos, outros 207 do Japão, 198 do Brasil, outros 198 da Alemanha e 199 da Espanha. O objetivo era comparar a felicidades nos relacionamentos heterossexuais de longo prazo dos homens americanos com os de outros países.
Os entrevistadores procuraram homens entre 40 e 70 anos de idade em relacionamentos estáveis, casados ou morando com uma parceira por um mínimo de um ano.
A idade média dos entrevistados homens foi de 55 anos. As idade das mulheres variou de 25 a 76 anos, com uma média de 52. E 90% dos entrevistados tinham filhos.
Sexo
Se os homens estão mais felizes no relacionamento, as mulheres estão mais felizes na cama. Segundo a pesquisa, elas se declararam mais satisfeitas sexualmente que eles – principalmente as japonesas e as brasileiras. Entre os homens, os japoneses foram os que reportaram maiores taxas de satisfação sexual.
Curiosamente, os homens que tiveram mais parceiras sexuais ao longo da vida foram os que declararam menor felicidade na cama.
Fonte: http://www.tribunadabahia.com.br/news.php?idAtual=86802