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terça-feira, 6 de agosto de 2013
Inhambupe comemora 117 anos, parabéns
A nossa cidade completa (117) anos de
Emancipação Política nesta terça-feira, (06/08/2013) e gostaria de parabenizar
ao povo de Inhambupe.
Muitos aqui nasceram outros
constituíram família. Por isso, não medem esforços quando se fala em
solidariedade, em busca do bem-estar comum.
Desejamos que cada munícipe
seja um ponto de apoio nesta construção diária, com valores sólidos que ajudem
a preparar as crianças e jovens para este processo contínuo de transformação.
Semear ações e colher
conquistas, buscando no presente o futuro! Desejamos que as conquistas da
comunidade sejam sempre crescentes, demonstrando que somos nós quem fazemos o
amanhã e que nossa perseverança é a luz que ilumina o caminho rumo a um país
mais justo.
Parabéns a todos que diariamente
cumprem sua missão, contribuindo assim com o desenvolvimento do município;
buscando sempre novos projetos e aceitando o desafio de fazer mais e melhor;
não perdendo de vista os anseios da comunidade.
Não existem fronteiras ou
limites para alcançarmos nossos objetivos; existem sim barreiras e desafios que
são insignificantes na conquista de um sonho.
Parabéns Inhambupe!!!
segunda-feira, 5 de agosto de 2013
Homem é executado na Praça da Matriz de Inhambupe
MAIS UM ASSASSINATO EM INHAMBUPE EM POUCO MAIS DE UMA SEMANA. DESSA
VEZ A VÍTIMA FOI O HOMEM QUE TEM POR NOME MÁRIO DE APROXIMADAMENTE 30
ANOS. MÁRIO É CONHECIDO POR TODOS COMO "FOFÃO". SEGUNDO ALGUMAS
INFORMAÇÕES ELE FAZIA PARTE DA EQUIPE DE SEGURANÇA DE BADEGO, A "TIGRE".
O ASSASSINATO OCORREU POR VOLTA DE 16 HORAS QUANDO UM RAPAZ CHEGOU DE
MOTO E DEU VÁRIOS TIROS EM MÁRIO QUE ESTAVA SENTADO NO PONTO DO MOTO
TÁXI.
Fonte: http://seliganainformao.blogspot.com.br/2013/08/homem-e-executado-na-praca-da-matriz-de.html
Cientista israelense desenvolve ´hormônio da juventude´ para plantas
Em entrevista à BBC Brasil,
Gepstein explicou que "com um mecanismo sofisticado de engenharia
genética, conseguimos levar as plantas a aumentar o nível do hormônio
citocinina nos períodos em que esse hormônio tende a baixar".
De acordo com o cientista, as plantas envelhecem e morrem quando o nível desse hormônio baixa. Por intermédio do novo mecanismo, o ciclo de vida das plantas é prolongado e sua biomassa aumenta, fazendo com que elas produzam frutos mais resistentes e em maior quantidade.
"Em vista da crise global dos alimentos que tende a se agravar, o mecanismo que desenvolvemos pode ser muito útil para combater a fome no planeta."
Ele conta ainda que, "por acaso", também descobriu que as plantas que passam pela intervenção genética são mais resistentes à seca.
"Esqueci de regar as plantas, na quais já havíamos aplicado o novo mecanismo hormonal, por três semanas. Elas ficaram expostas ao sol durante esse período, e quando me lembrei tive certeza que já tinham morrido", conta.
"Fiquei muito surpreso ao constatar que as plantas estavam intactas, haviam sobrevivido sem água e não sofreram quaisquer transformações."
´Hormônio da juventude´
Após esse incidente, Gepstein começou a regar as mesmas plantas com 30% da quantidade de água que geralmente é necessária para plantas normais.
Os resultados foram positivos. As plantas continuaram crescendo, mesmo com um terço da água.
"Essa experiência demonstra que, além de resolver o problema da fome, o novo mecanismo genético também pode ser a resposta para o problema da escassez de água no planeta", afirma.
Agora, o biólogo também se dedica ao desenvolvimento de plantas para a produção de biocombustível. "A maior resistência das plantas à escassez de água possibilita que o biocombustível seja cultivado em áreas áridas, e assim poderemos poupar as áreas férteis para a produção de alimentos."
Gepstein garante que esse tipo de intervenção genética não é prejudicial à saúde humana.
"Concordo que a intervenção genética muitas vezes é complicada e pode ser prejudicial à saúde, principalmente quando se introduz hormônios estranhos às plantas, mas neste caso não interferimos na estrutura da própria planta, apenas estimulamos as plantas a produzirem, por si mesmas, um hormônio que elas já têm", diz.
O departamento de Biologia do Technion já fez experiências com o "hormônio da juventude" em plantas de tabaco, arroz, tomate e trigo. De acordo com Gepstein, todas elas foram bem sucedidas.
A BBC Brasil pediu a opinião de um especialista em genética de plantas da Faculdade de Agricultura da Universidade Hebraica de Jerusalém a respeito da manipulação genética das plantas.
De acordo com o especialista, que preferiu não se identificar, "o nível do hormônio citocinina é de fato um fator significativo na capacidade das plantas de sobreviverem em condições duras".
No entanto, ele acredita que chamar a substância de "hormônio da juventude" seria um "exagero". "Infelizmente é necessário bem mais do que um só gene para salvar o mundo da fome. Para aumentar a produção agrícola é necessária uma pirâmide inteira de genes."
"O que a citocinina faz é retardar o envelhecimento das folhas. Assim, ela contribui para a resistência da planta em condições de escassez de água. Mas infelizmente, nesse assunto, os avanços são mais complexos e demoram mais".
De acordo com o cientista, as plantas envelhecem e morrem quando o nível desse hormônio baixa. Por intermédio do novo mecanismo, o ciclo de vida das plantas é prolongado e sua biomassa aumenta, fazendo com que elas produzam frutos mais resistentes e em maior quantidade.
"Em vista da crise global dos alimentos que tende a se agravar, o mecanismo que desenvolvemos pode ser muito útil para combater a fome no planeta."
Ele conta ainda que, "por acaso", também descobriu que as plantas que passam pela intervenção genética são mais resistentes à seca.
"Esqueci de regar as plantas, na quais já havíamos aplicado o novo mecanismo hormonal, por três semanas. Elas ficaram expostas ao sol durante esse período, e quando me lembrei tive certeza que já tinham morrido", conta.
"Fiquei muito surpreso ao constatar que as plantas estavam intactas, haviam sobrevivido sem água e não sofreram quaisquer transformações."
´Hormônio da juventude´
Após esse incidente, Gepstein começou a regar as mesmas plantas com 30% da quantidade de água que geralmente é necessária para plantas normais.
Os resultados foram positivos. As plantas continuaram crescendo, mesmo com um terço da água.
"Essa experiência demonstra que, além de resolver o problema da fome, o novo mecanismo genético também pode ser a resposta para o problema da escassez de água no planeta", afirma.
Agora, o biólogo também se dedica ao desenvolvimento de plantas para a produção de biocombustível. "A maior resistência das plantas à escassez de água possibilita que o biocombustível seja cultivado em áreas áridas, e assim poderemos poupar as áreas férteis para a produção de alimentos."
Gepstein garante que esse tipo de intervenção genética não é prejudicial à saúde humana.
"Concordo que a intervenção genética muitas vezes é complicada e pode ser prejudicial à saúde, principalmente quando se introduz hormônios estranhos às plantas, mas neste caso não interferimos na estrutura da própria planta, apenas estimulamos as plantas a produzirem, por si mesmas, um hormônio que elas já têm", diz.
O departamento de Biologia do Technion já fez experiências com o "hormônio da juventude" em plantas de tabaco, arroz, tomate e trigo. De acordo com Gepstein, todas elas foram bem sucedidas.
A BBC Brasil pediu a opinião de um especialista em genética de plantas da Faculdade de Agricultura da Universidade Hebraica de Jerusalém a respeito da manipulação genética das plantas.
De acordo com o especialista, que preferiu não se identificar, "o nível do hormônio citocinina é de fato um fator significativo na capacidade das plantas de sobreviverem em condições duras".
No entanto, ele acredita que chamar a substância de "hormônio da juventude" seria um "exagero". "Infelizmente é necessário bem mais do que um só gene para salvar o mundo da fome. Para aumentar a produção agrícola é necessária uma pirâmide inteira de genes."
"O que a citocinina faz é retardar o envelhecimento das folhas. Assim, ela contribui para a resistência da planta em condições de escassez de água. Mas infelizmente, nesse assunto, os avanços são mais complexos e demoram mais".
Fonte: http://camacarinoticias.com.br/leitura.php?id=223206
Proibição de cigarros com aditivos, como menta e cravo, começa em setembro
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) confirmou nessa
quarta-feira (31) que o prazo para a proibição da fabricação de produtos
derivados do tabaco com aditivos característicos, como mentol e cravo,
que conferem sabor e odor aos cigarros, começa a vigorar a partir de
setembro deste ano.
A decisão unânime ocorreu na terça-feira (30) durante reunião da diretoria colegiada da Anvisa e manteve a deliberação tomada no ano passado. A indústria terá seis meses, a partir de setembro, para encerrar a comercialização desses produtos no mercado, ou seja, até março de 2014.
A Associação Brasileira da Indústria do Fumo (Abifumo) entrara com recurso pedindo a extensão do prazo de adequação dos produtos. Os diretores da Anvisa entenderam, entretanto, que o prazo de 18 meses, dado em 2012 para que a indústria pudesse se adequar, foi suficiente.
Os diretores da agência não autorizaram a inclusão de 181 novos aditivos, solicitada pela indústria sob a alegação que são essenciais para o processo de produção e não confeririam sabor e odor ao cigarro. A Anvisa decidiu constituir um grupo de trabalho para avaliar se os aditivos são realmente fundamentais para o processo produtivo. O grupo deverá ser formado em até 30 dias e terá prazo de um ano para apresentar conclusões. “Enquanto isso, eles continuam proibidos”, informou o órgão.
A diretora executiva da ONG Aliança de Controle do Tabagismo (ACT), Paula Johns, que esteve na a reunião aberta ao público na terça-feira (30), entende, porém, que a não autorização para a inclusão de novos aditivos não significa que eles estejam proibidos. “Enquanto o grupo de trabalho não chegar a uma conclusão, eles [aditivos] continuam sendo utilizados no cigarro. Esta é a realidade”, disse.
Na interpretação da diretora da ACT, ao dar o prazo de um ano para a discussão da lista de novos aditivos, a agência permitiu que os novos aditivos possam ser utilizados. “Eles estarão sob discussão por mais um ano e aí é que a Anvisa vai definir se eles estão autorizados ou proibidos. Eu espero que, daqui a um ano, esses aditivos sejam incluídos na lista dos que estão proibidos hoje. Mas, agora, eles não estão”. Reiterou que “o que não está proibido, está permitido”. Para Paula Johns, a medida foi uma flexibilização da norma. Segundo ela, essa foi uma estratégia da indústria para protelar a entrada em vigor da legislação de prevenção ao tabagismo.
Atualmente, de acordo com a Anvisa, o único aditivo que pode ser adicionado ao tabaco é o açúcar, atendendo à justificativa da indústria de repor perdas naturais ocorridas durante o processo de secagem. A agência, entretanto, vai definir metodologias de referência e colocá-las à disposição da indústria para que ela tenha um padrão a ser seguido na adição do componente.
A decisão unânime ocorreu na terça-feira (30) durante reunião da diretoria colegiada da Anvisa e manteve a deliberação tomada no ano passado. A indústria terá seis meses, a partir de setembro, para encerrar a comercialização desses produtos no mercado, ou seja, até março de 2014.
A Associação Brasileira da Indústria do Fumo (Abifumo) entrara com recurso pedindo a extensão do prazo de adequação dos produtos. Os diretores da Anvisa entenderam, entretanto, que o prazo de 18 meses, dado em 2012 para que a indústria pudesse se adequar, foi suficiente.
Os diretores da agência não autorizaram a inclusão de 181 novos aditivos, solicitada pela indústria sob a alegação que são essenciais para o processo de produção e não confeririam sabor e odor ao cigarro. A Anvisa decidiu constituir um grupo de trabalho para avaliar se os aditivos são realmente fundamentais para o processo produtivo. O grupo deverá ser formado em até 30 dias e terá prazo de um ano para apresentar conclusões. “Enquanto isso, eles continuam proibidos”, informou o órgão.
A diretora executiva da ONG Aliança de Controle do Tabagismo (ACT), Paula Johns, que esteve na a reunião aberta ao público na terça-feira (30), entende, porém, que a não autorização para a inclusão de novos aditivos não significa que eles estejam proibidos. “Enquanto o grupo de trabalho não chegar a uma conclusão, eles [aditivos] continuam sendo utilizados no cigarro. Esta é a realidade”, disse.
Na interpretação da diretora da ACT, ao dar o prazo de um ano para a discussão da lista de novos aditivos, a agência permitiu que os novos aditivos possam ser utilizados. “Eles estarão sob discussão por mais um ano e aí é que a Anvisa vai definir se eles estão autorizados ou proibidos. Eu espero que, daqui a um ano, esses aditivos sejam incluídos na lista dos que estão proibidos hoje. Mas, agora, eles não estão”. Reiterou que “o que não está proibido, está permitido”. Para Paula Johns, a medida foi uma flexibilização da norma. Segundo ela, essa foi uma estratégia da indústria para protelar a entrada em vigor da legislação de prevenção ao tabagismo.
Atualmente, de acordo com a Anvisa, o único aditivo que pode ser adicionado ao tabaco é o açúcar, atendendo à justificativa da indústria de repor perdas naturais ocorridas durante o processo de secagem. A agência, entretanto, vai definir metodologias de referência e colocá-las à disposição da indústria para que ela tenha um padrão a ser seguido na adição do componente.
Fonte: http://camacarinoticias.com.br/leitura.php?id=222936
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