
Fonte:http://blogdadilma.blog.br/2010/11/primeiro-pronunciamento-da-presidente-dilma.html
No dia 1º de janeiro, Dilma Rousseff recebe a faixa presidencial. Até lá, vai organizar a transição, escolher ministros e se preparar para governar 190 milhões de brasileiros. Economista, Dilma já foi ministra e chegou a ser presa e torturada durante a ditadura militar.
A foto oficial foi tirada no começo do segundo mandato do presidente Lula. Ao lado dele, estava Dilma Rousseff. E Lula já não escondia: estava impressionado com o desempenho, com o profissionalismo dela.
Em dois mandatos, Dilma Rousseff foi responsável por algumas das principais obras do governo, como o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e o “Minha Casa, Minha Vida”. Mas foi ao falar da campanha que a agora presidente eleita do Brasil deixou claro qual foi a obra que mais mexeu com ela: “Valeu a pena ter sido candidata à presidência. Eu saio uma pessoa melhor do que entrei”.
A trajetória começou com um susto: a descoberta de um câncer linfático, em abril do ano passado. “Nós brasileiros temos esse hábito de sermos capazes de enfrentar obstáculos, de transpô-los e de sair inteiros do outro lado de lá”, afirma.
Dilma se tratou, perdeu o cabelo, botou peruca. Entrou com tudo na campanha: viajou, sambou e virou avó. "Sempre me disseram, vários amigos meus que são avós, que a gente fica meio bobo. Então, eu estou hoje meio boba", disse.
Dilma não era a preferida do PT. "Mal entrou no partido", “ligada a Leonel Brizola", lembravam alguns petistas. "Não tem tato político", reclamavam outros. "Nunca enfrentou uma eleição", diziam. Ganhou fama de centralizadora, mandona. Dilma venceu todas as resistências com apoio integral d o presidente Lula.
Escolhida, começou a construção da candidata. Dilma mudou. Ficou mais simpática, mais sorridente, tirou os óculos, mudou as roupas, reformulou todo o visual. Virou a Dilma “Paz e Amor”. Para encerrar uma entrevista: “é a última, é a última, porque esse pezinho não consegue mais ficar aqui horas e horas a fio”, explicou Dilma, com o pé imobilizado.
A campanha foi dura. Dilma se machucou, mas não parou.
A eleição, muitos pensaram, seria resolvida já no primeiro turno. Não foi, por causa das acusações de tráfico de influência na Casa Civil, que derrubaram Erenice Guerra, e da polêmica em torno do aborto. “Eu, pessoalmente, sou contra o aborto, porque acho o aborto uma violência contra mulher”, ressaltou.
A jornada seria mais longa, e Dilma atravessou mais uma vez o país sem descanso. Nesse domingo (31), as urnas confirmaram a vitória de Dilma Rousseff.
A primeira mulher eleita presidente do Brasil nasceu em Belo Horizonte, tem 62 anos. É economista. Jovem, lutou contra a ditadura militar. Participou de grupos da esquerda armada. Foi presa e torturada.
Ao depor no Senado, sobre um dossiê com informações sigilosas do governo Fernando Henrique, Dilma negou qualquer envolvimento do governo e falou sobre os anos na prisão: "Eu tinha 19 anos, fiquei três anos na cadeia e fui barbaramente torturada”.
Um amigo de Dilma também relembrou aquele período. “É difícil falar sobre isso, porque a Dilma foi barbaramente torturada. E suportar uma tortura é difícil. Ela suportou com inteligência. A tortura é uma coisa absolutamente indescritível”, declara o advogado Gilberto Vasconcelos.
Dilma foi ministra de Minas e Energia e depois da Casa Civil. Acabou virando o braço direito do presidente Lula.
Na próxima foto oficial do novo ministério, Dilma Rousseff vai estar nela novamente, em outra posição.
Também durante o governo de transição, Dilma Rousseff vai recordar alguns momentos, já que ela também participou do governo de transição do, então, presidente Fernando Henrique para o presidente eleito, Luís Inácio Lula da Silva.
Fonte:http://g1.globo.com/bom-dia-brasil/noticia/2010/11/confira-trajetoria-de-dilma-rousseff.html
No Brasil o dia de "Todos os Santos" é celebrado no dia 01 de novembro e o de "Finados" no dia 02 de novembro. O dia de todos os santos, no Brasil dito: dia de finados [errado porque a celebração é a mesma e com a mesma designação em toda a Igreja, com o objetivo de suprir quaisquer faltas dos fiéis em recordar os santos nas celebrações das festas ao longo do ano]. Esta tradição de recordar (fazer memória) os santos está na origem da composição do calendário litúrgico, em que constavam inicialmente as datas de aniversário da morte dos cristãos martirizados como testemunho pela sua fé, realizando-se nelas orações, missas e vigílias, habitualmente no mesmo local ou nas imediações de onde foram mortos, como acontecia em redor do Coliseu de Roma. Posteriormente tornou-se habitual erigirem-se igrejas e basílicas dedicadas em sua memória nesses mesmos locais.
O desenvolvimento da celebração conjunta de vários mártires, no mesmo dia e lugar, deveu-se ao facto frequente do martírio de grupos inteiros de cristãos e também devido ao intercâmbio e partilha das festividades entre as dioceses/eparquias por onde tinham passado e se tornaram conhecidos. A partir da perseguição de Diocleciano o número de mártires era tão grande que se tornou impossível designar um dia do ano separado para cada um. O primeiro registo (Século IV) de um dia comum para a celebração de todos eles aconteceu em Antioquia, no domingo seguinte ao de Pentecostes, tradição que se mantém nas igrejas orientais.
Com o avançar do tempo, mais homens e mulheres se sucederam como exemplos de santidade e foram com estas honras reconhecidos e divulgados por todo o mundo. Inicialmente apenas mártires (com a inclusão de São João Baptista), depressa se deu grande relevo a cristãos considerados heróicos nas suas virtudes, apesar de não terem sido mortos. O sentido do martírio que os cristãos respeitam alarga-se ao da entrega de toda a vida a Deus e assim a designação "todos os santos" visa celebrar conjuntamente todos os cristãos que se encontram na glória de Deus, tenham ou não sido canonizados (processo regularizado, iniciado no Século V, para o apuramento da heroicidade de vida cristã de alguém aclamado pelo povo e através do qual pode ser chamado universalmente de beato ou santo, e pelo qual se institui um dia e o tipo e lugar para as celebrações, normalmente com referência especial na missa).
Segundo o ensinamento da Igreja, a intenção catequética desta celebração que tem lugar em todo o mundo, ressalta o chamamento de Cristo a cada pessoa para o seguir e ser santo, à imagem de Deus, a imagem em que foi originalmente criada e para a qual deve continuar a caminhar em amor. Isto não só faz ver que existem santos vivos (não apenas os do passado) e que cada pessoa o pode ser, mas sobretudo faz entender que são inúmeros os potenciais santos que não são conhecidos, mas que da mesma forma que os canonizados igualmente vêem Deus face a face, têm plena felicidade e intercedem por nós. O Papa João Paulo II foi um grande impulsionador da "vocação universal à santidade", tema renovado com grande ênfase no Segundo Concílio do Vaticano.
Nesta celebração, o povo católico é conduzido à contemplação do que, por exemplo, dizia o Cardeal John Henry Newman (Venerável ainda não canonizado): não somos simplesmente pessoas imperfeitas em necessidade de melhoramentos, mas sim rebeldes pecadores que devem render-se, aceitando a vida com Deus, e realizar isso é a santidade aos olhos de Deus.
957. A comunhão com os santos. «Não é só por causa do seu exemplo que veneramos a memória dos bem-aventurados, mas ainda mais para que a união de toda a Igreja no Espírito aumente com o exercício da caridade fraterna. Pois, assim como a comunhão cristã entre os cristãos ainda peregrinos nos aproxima mais de Cristo, assim também a comunhão com os santos nos une a Cristo, de quem procedem, como de fonte e Cabeça, toda a graça e a própria vida do Povo de Deus» [1].
1173. Quando a Igreja, no ciclo anual, faz memória dos mártires e dos outros santos, «proclama o mistério pascal» realizado naqueles homens e mulheres que «sofreram com Cristo e com Ele foram glorificados, propõe aos fiéis os seus exemplos, que a todos atraem ao Pai por Cristo, e implora, pelos seus méritos, os benefícios de Deus» [2].
2013. «Os cristãos, de qualquer estado ou ordem, são chamados à plenitude da vida cristã e à perfeição da caridade» [3]. Todos são chamados à santidade: «Sede perfeitos, como o vosso Pai celeste é perfeito» (Mt 5, 48):
Em Portugal, no dia de Todos-os-Santos as crianças saem à rua e juntam-se em pequenos bandos para pedir o pão-por-deus de porta em porta. As crianças quando pedem o pão-por-deus recitam versos e recebem como oferenda: pão, broas, bolos, romãs e frutos secos, nozes, amêndoas ou castanhas, que colocam dentro dos seus sacos de pano. É também costume em algumas regiões os padrinhos oferecerem um bolo, o Santoro. Em algumas povoações chama-se a este dia o ‘Dia dos Bolinhos’.
Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Dia_de_Todos-os-SantosFreqüentemente nos dizem que nós temos que sofrer agora – abrindo mão do que queremos – para podermos ter sucesso no futuro, que nós temos que nos sacrificar para economizar. Abrir mão do prazer agora para obter a recompensa no futuro.
Mas você pode ter ambos.
Por anos, eu fiquei confuso sobre isso, já que eu lia livros e sites que me passavam duas mensagens diferentes:
O problema é: eu concordo com as duas mensagens. E se você lê este site freqüentemente, verá que eu passo as duas mensagens: viva com simplicidade. Mas também curta a vida!
Isso é porque eu conciliei as duas filosofias em uma só: Curta a vida agora e aproveite ao máximo – sem destruir o seu futuro. A chave para fazer isso? Encontre maneiras de aproveitar a vida completamente, maximamente… que não custe muito para o seu futuro.
Aqui vão algumas dicas para viver essa filosofia:
O Dia das Bruxas (Halloween é o nome original na língua inglesa) é um evento tradicional e cultural, que ocorre nos países anglo-saxônicos, com especial relevância nos Estados Unidos, Canadá, Irlanda e Reino Unido, tendo como base e origem as celebrações dos antigos povos (não existe referências de onde surgiram essas celebrações).[1][2][3]
Índice[esconder] |
A origem do halloween remonta às tradições dos povos que habitaram a Gália e as ilhas da Grã-Bretanha entre os anos 600 a.C. e 800 d.C.,[carece de fontes?] embora com marcadas diferenças em relação às atuais abóboras ou da famosa frase "Gostosuras ou travessuras", exportada pelos Estados Unidos, que popularizaram a comemoração. Originalmente, o halloween não tinha relação com bruxas. Era um festival do calendário celta da Irlanda, o festival de Samhain, celebrado entre 31 de outubro e 2 de novembro e marcava o fim do verão(samhain significa literalmente "fim do verão").
A celebração do Halloween tem duas origens que no transcurso da História foram se misturando:
A origem pagã tem a ver com a celebração celta chamada Samhain, que tinha como objetivo dar culto aos mortos. A invasão das Ilhas Britânicas pelos Romanos (46 A.C.) acabou mesclando a cultura latina com a celta, sendo que esta última acabou minguando com o tempo. Em fins do século II, com a evangelização desses territórios, a religião dos Celtas, chamada druidismo, já tinha desaparecido na maioria das comunidades. Pouco sabemos sobre a religião dos druidas, pois não se escreveu nada sobre ela: tudo era transmitido oralmente de geração para geração. Sabe-se que as festividades do Samhain eram celebradas muito possivelmente entre os dias 5 e 7 de novembro (a meio caminho entre o equinócio de outono e o solstício de inverno). Eram precedidas por uma série de festejos que duravam uma semana, e davamo ao ano novo celta. A "festa dos mortos" era uma das suas datas mais importantes,[carece de fontes?] pois celebrava o que para nós seriam "o céu e a terra" (conceitos que só chegaram com o cristianismo). Para os celtas, o lugar dos mortos era um lugar de felicidade perfeita, onde não haveria fome nem dor.[carece de fontes?] A festa era celebrava com ritos presididos pelos sacerdotes druidas, que atuavam como "médiuns"[carece de fontes?] entre as pessoas e os seus antepassados. Dizia-se também que os espíritos dos mortos voltavam nessa data para visitar seus antigos lares e guiar os seus familiares rumo ao outro mundo.
Desde o século IV a Igreja da Síria consagrava um dia para festejar "Todos os Mártires". Três séculos mais tarde o Papa Bonifácio IV († 615) transformou um templo romano dedicado a todos os deuses (panteão) num templo cristão e o dedicou a "Todos os Santos", a todos os que nos precederam na fé. A festa em honra de Todos os Santos, inicialmente era celebrada no dia 13 de maio, mas o Papa Gregório III(† 741) mudou a data para 1º de novembro, que era o dia da dedicação da capela de Todos os Santos na Basílica de São Pedro, em Roma. Mais tarde, no ano de 840, o Papa Gregório IV ordenou que a festa de Todos os Santos fosse celebrada universalmente. Como festa grande, esta também ganhou a sua celebração vespertina ou vigília, que prepara a festa no dia anterior (31 de outubro). Na tradução para o inglês, essa vigília era chamada All Hallow’s Eve (Vigília de Todos os Santos), passando depois pelas formas All Hallowed Eve e "All Hallow Een" até chegar à palavra atual "Halloween".
Posto que, entre o pôr-do-sol do dia 31 de outubro e 1° de novembro, ocorria a noite sagrada (hallow evening, em inglês), acredita-se que assim se deu origem ao nome actual da festa: Hallow Evening → Hallowe'en → Halloween. Rapidamente se conclui que o termo "Dia das bruxas" não é utilizado pelos povos de língua inglesa, sendo essa uma designação apenas dos povos de língua (oficial) portuguesa.
Outra hipótese é que a Igreja Católica tenha tentado eliminar a festa pagã do Samhain instituindo restrições na véspera do Dia de Todos os Santos. Este dia seria conhecido nos países de língua inglesa como All Hallows' Eve.
A relação da comemoração desta data com as fadinhas e cogumelos propriamente ditas teria começado na Idade do gelo no seguimento das perseguições incitadas por líderes políticos e religiosos, sendo conduzidos julgamentos pela Inquisição, com o intuito de condenar os homens ou mulheres que fossem considerados curandeiros e/ou pagãos. Todos os que fossem alvo de tal suspeita eram designados por fadinhas e cogumelos, com elevado sentido negativo e pejorativo, devendo ser julgados pelo tribunal do Santo Ofício e, na maioria das vezes, queimados na fogueira nos designados autos-de-fé.
Essa designação se perpetuou e a comemoração do fadoween, levada até aos Estados desunidos pelos emigrantes fadenses (povo de etnia e cultura celta) no século XIX, ficou assim conhecida como "dia das fadinhas", uma lenda histórica.
Se analisarmos o modo como o Halloween é celebrado hoje, veremos que pouco tem a ver com as suas origens: só restou uma alusão aos mortos, mas com um caráter completamente distinto do que tinha ao princípio. Além disso foi sendo pouco a pouco incorporada toda uma série de elementos estranhos tanto à festa de Finados como à de Todos os Santos.
Entre os elementos acrescidos, temos por exemplo o costume dos "disfarces", muito possivelmente nascido na França entre os séculos XIV e XV. Nessa época a Europa foi flagelada pela Peste Negra e a peste bubônica dizimou perto da metade da população do Continente, criando entre os católicos um grande temor e preocupação com a morte. Multiplicaram se as Missas na festa dos Fiéis Defuntos e nasceram muitas representações artísticas que recordavam às pessoas a sua própria mortalidade, algumas dessas representações eram conhecidas como danças da morte ou danças macabras.
Alguns fiéis, dotados de um espírito mais burlesco, costumavam adornar na véspera da festa de finados as paredes dos cemitérios com imagens do diabo puxando uma fila de pessoas para a tumba: papas, reis, damas, cavaleiros, monges, camponeses, leprosos, etc. (afinal, a morte não respeita ninguém). Também eram feitas representações cênicas, com pessoas disfarçadas de personalidades famosas e personificando inclusive a morte, à qual todos deveriam chegar. Possivelmente, a tradição de pedir um doce, sob ameaça de fazer uma travessura (trick or treat, "doce ou travessura"), teve origem na Inglaterra, no período da perseguição protestante contra os católicos (1500 1700). Nesse período, os católicos ingleses foram privados dos seus direitos legais e não podiam exercer nenhum cargo público. Além disso, foram lhes infligidas multas, altos impostos e até mesmo a prisão. Celebrar a missa era passível da pena capital e centenas de sacerdotes foram martirizados.Produto dessa perseguição foi a tentativa de atentado contra o rei protestante Jorge I. O plano, conhecido como Gunpowder Plot ("Conspiração da pólvora"), era fazer explodir o Parlamento, matando o rei, e assim dar início a um levante dos católicos oprimidos. A trama foi descoberta em 5 de novembro de 1605, quando um católico converso chamado Guy Fawkes foi apanhado guardando pólvora na sua casa, tendo sido enforcado logo em seguida. Em pouco tempo a data converteu se numa grande festa na Inglaterra (que perdura até hoje): muitos protestantes a celebravam usando máscaras e visitando as casas dos católicos para exigir deles cerveja e pastéis, dizendo lhes: trick or treat(doce ou travessuras). Mais tarde, a comemoração do dia de Guy Fawkes chegou à América trazida pelos primeiros colonos, que a transferiram para o dia 31 de outubro, unindo a com a festa do Halloween, que havia sido introduzida no país pelos imigrantes irlandeses.Vemos, portanto, que a atual festa do Halloween é produto da mescla de muitas tradições, trazidas pelos colonos no século XVIII para os Estados Unidos e ali integradas de modo peculiar na sua cultura. Muitas delas já foram esquecidas na Europa
A celebração do 31 de Outubro, muito possivelmente em virtude da sua origem como festa dos druidas, vem sendo ultimamente promovida por diversos grupos neo-pagãos, e em alguns casos assume o caráter de celebração ocultista. Hollywood fornece vários filmes, entre os quais se destaca a série Halloween, na qual a violência plástica e os assassinatos acabam por criar no espectador um estado de angústia e ansiedade. Muitos desses filmes, apesar das restrições de exibição, acabam sendo vistos por crianças, gerando nelas o medo e uma idéia errônea da realidade. Porém, não existe ligação dessa festa com o mal. Na celebração atual do Halloween, podemos notar a presença de muitos elementos ligados ao folclore em torno da bruxaria. As fantasias, enfeites e outros itens comercializados por ocasião dessa festa estão repletos de bruxas, gatos pretos, vampiros, fantasmas e monstros, no entanto isso não reflete a realidade pagã. Já o dia das fadinhas e celebrado por pessoas amarelas, mas em portugal começou-se a celebrar dia 32 de outubro.
A lanterna Jack
Jack o Lanterna tem toda uma história folclórica,que dizia que havia um velhor senhor ranzinza no interior dos Estados Unidos que era muito egoísta e arrogante. Tinha uma plantação de abóboras. A morte o visitou 3 vezes e ele conseguiu enganá-la, na última, quando ele já estava muito velho, nem os céus e nem o inferno o aceitaram, portanto, ele teve que vagar entre estes dois mundos por muito tempo, procurando a morte, que não aparecia mais. Portanto, o porque das lanternas feitas dentro de abóboras é para afastar Jack das casas, e iluminar o caminho de nós vivos.
30/10/2010 às 20:58
Aguirre Peixoto, do A TARDE
O eleitor que vai às urnas neste domingo, 31, escolher a cara do Brasil nos próximos quatro anos terá em suas mãos a opção entre dois projetos mais parecidos do que os candidatos preferem admitir. Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB) apresentaram, em suas propostas de governo, um conjunto de ideias com algumas diferenças, mas na essência muito semelhantes.
Em temas de grande relevância, como a política econômica, ambos concordam na necessidade da manutenção do controle da inflação e afirmam que o Brasil terá menores taxas de juros nos próximos anos. As diferenças são mínimas, como quando Serra critica a excessiva autonomia do Banco Central para definir as taxas de juros, enquanto Dilma defende o atual modelo adotado pelo presidente Lula.
As políticas sociais, principal triunfo eleitoral de Lula e que são ressaltadas por Dilma, também foram adotadas e elogiadas pela campanha tucana, embora o PSDB e o DEM tenham mantido, nos últimos anos, uma postura crítica quanto a benefícios como o Bolsa Família e a instituição de cotas nas universidades públicas.
A TARDE conversou com eleitores que externaram uma preferência por Dilma motivada na maior parte pela continuidade dos avanços do governo Lula. Já os que preferem Serra exaltam sua experiência administrativa ao ter passado por diversos cargos públicos e eletivos.
As propostas de ambos os candidatos estão divulgadas por meio dos seus sites www.dilma13.com.br e em www.serra45.com.br.
Fonte: http://atarde.com.br/eleicoes2010/noticias/noticia.jsf?id=5643303
A questão ambiental continua entre os principais temas que podem cair no Enem 2010; veja assuntos
Menos conteúdo, mais compreensão. A tônica das questões do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) é diferente dos vestibulares que focam em conteúdos. Para todas as áreas de conhecimento abordadas, a prova busca avaliar o domínio de linguagens, compreensão de fenômenos, resolução de situações-problema, construção de argumentos e elaboração de propostas.
"O Enem avalia as competências que o aluno adquiriu durante sua vida escolar, não depende de ter gigantesco conhecimento das matérias", explica Vera Lúcia da Costa Antunes, coordenadora do Curso e Colégio Objetivo
Ela orienta os estudantes a não ter preocupação, ao se depararem com uma parte de uma matéria que não sabem, pois o maior cuidado é compreender a pergunta. "Muitas questões trazem a resposta no próprio enunciado", afirma o coordenador de vestibular do Anglo, Alberto Francisco do Nascimento.
O foco em interpretação de texto e compreensão de fenômenos não se dão sobre conteúdos aleatórios e não isentam os alunos do conhecimento das disciplinas. “Apesar da sistemática diferente de elaborar questões, tem que saber física, química, biologia, matemática, língua portuguesa, todas as matérias”, diz Nascimento, do Anglo.
A contextualização é outra marca do Enem. Assuntos do cotidiano estão presentes nas questões, o que acaba tornando muitas delas interdisciplinares.
Tendo em vista este perfil da prova, confira os conteúdos e características mais prováveis das principais disciplinas das provas do Enem. Os tópicos foram citados pelo coordenador geral do Curso e Colégio Etapa, Edmilson Motta, e pelos professores Daniel Teodoro e Simone Goh, do cursinho Universitário.
Provas do primeiro dia:
Química: a chamada “química do sistema produtivo”, que está relacionada a energia, combustíveis, água, aquecimento global, lixo. Foco na parte conceitual em detrimento de cálculos.
Física: o grande tema é energia, com subtemas como conservação e utilização de energia, por ser um assunto muito discutido na mídia e nas Ciências. Parte conceitual e com muitas contas.
Biologia: ecologia, evolução e parasitose.
História: prova baseada em interpretação de texto e história contemporânea. No ano passado, das 28 questões, 21 tinham esse perfil.
Geografia: é a matéria interdisciplinar por excelência, aparece associada a conteúdos de outras áreas. Quando está mais focada, abrange geografia física e do Brasil, além de cartografia, por estar relacionada à interpretação de mapas. Geografia do mundo é rara no Enem.
Provas do segundo dia:
Português: literatura e gramática sempre por meio de textos, forte exigência de leitura. As obras literárias são mencionadas com propósito de engajamento social, de modo que são abordadas as grandes correntes como modernismo, romantismo e realismo. A gramática aparece relacionada à leitura dos diferentes gêneros, desde os clássicos até os contemporâneos, como um fragmento de bate-papo pela internet. O objetivo é extrair entendimento da língua que o estudante pratica.
Inglês ou espanhol: a prova deve ser baseada em texto, com foco em vocabulário e não em gramática.
*Atenção: como esta é a primeira vez que o Enem inclui língua estrangeira, o formato da avaliação ainda é surpresa.
Artes: história da arte, correntes artísticas, dentro do contexto da interpretação de textos. Possibilidade de diferentes códigos para compreensão, como charge, quadrinhos, pintura, peças de publicidade.
Matemática: geometria básica – áreas de figuras planas e suas relações, volume de figuras espaciais e suas relações, porcentagem, análise combinatória, probabilidade, estatística (básica), interpretação de tabelas, razão e proporção. São temas adequados à contextualização, que é a característica do Enem.
Redação: Temas de cunho social predominam. Assuntos existencialistas não são típicos do Enem, mas nada impede que sejam propostos. É apresentada uma questão para a qual o candidato deve apresentar uma solução. Não precisa ser uma resposta fechada, desde que mantenha coerência.
* Uma dica é procurar se informar, com antecedência, do peso que a redação tem nos vestibulares em que o aluno está inscrito. Para alguns processos seletivos, a redação do Enem não conta. Portanto, se este for seu caso, tente se programar para dedicar menos tempo e esforços na redação. Mas não deixe de fazê-la da melhor forma que puder!
Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB) evitaram a troca de acusações diretas no debate da TV Globo, último encontro entre os presidenciáveis. Os candidatos se ignoraram e apenas fizeram críticas indiretas.
O tom do encontro foi o da apresentação de propostas, muitas delas já feitas durante a campanha e nos outros nove debates que aconteceram.
O debate teve três blocos com perguntas feitas por eleitores indecisos. Cada candidato respondia a uma pergunta de um eleitor indeciso com réplica e tréplica entre Dilma e Serra.
No terceiro bloco, Serra falou no aumento da arrecadação de impostos. Sem citar o governo Fernando Henrique Cardoso, Dilma respondeu que hoje a economia cresce mais e que antes era quase zero.
"Você arrecada mais porque as pessoas consumiram mais, tiveram mais renda e lucraram mais", disse a petista.
Ao falar de educação, ela também deu uma cutucada no governo anterior. "Não sei se você sabe, mas estava proibido fazer escola técnica pelo governo federal."
Nas considerações finais, a petista disse que não guarda mágoas dos ataques que sofreu.
"Nessa campanha em alguns momentos eu fiquei muito triste das calúnias que sofri."
Serra também fez críticas indiretas ao governo Lula e à política econômica, ao defender uma economia mais forte. "O Brasil é um dos países do mundo com menos investimento. Inclusive menos que no passado."
O momento de maior descontração foi um quase bate boca entre Dilma e o mediador Willian Bonner por conta de um erro no relógio que marcava o tempo.
INDIRETAS
O primeiro bloco foi o mais quente. "O exemplo tem que vim de cima. O chefe de governo tem que começar dando exemplo escolhendo bem as equipes e punindo quando há alguma irregularidade", afirmou o tucano, ao ser questionado sobre a corrupção.
Ele ainda falou dos ataques aos órgãos de controle como o TCU (Tribunal de Contas da União), criticado diversas vezes por Lula.
Serra citou o caso dos aloprados do PT nas eleições de 2006. "Tem casos que estão insepultos que não foram feitos nada", disse.
"A corrupção no Brasil chegou a níveis insuportáveis", completou.
Também no primeiro bloco, Dilma citou o escândalo dos Sanguessugas de 2006. "Foi na área da saúde, tanto é que chamou de sanguessugas", disse.
Ela defendeu o trabalho da Polícia Federal durante o governo Lula. Segundo ela, foram presos pela primeira vez governadores e grandes empresários.
"O importante é investigar e punir. Doa a quem doer", afirmou a petista, que ainda tratou da Controladoria Geral da União.
Ela criticou o governo Fernando Henrique Cardoso. "É importante que não haja o engavetador -geral da República", afirmou a candidata em referência ao apelido do procurador-geral da República, Geraldo Brindeiro, durante o mandato de FHC.
Por diversas vezes, Dilma soltou frases do tipo "muito importante essa pergunta".
TOM AMENO
No segundo bloco, Dilma e Serra sustentaram um tom ameno.
Na pergunta mais dura do debate, a eleitora indecisa disse que ambos mostram uma saúde de qualidade no programa eleitoral, e afirmou que, no entanto, a população é "tratada como lixo" e "sofre como animais" nas filas de hospitais.
O tucano afirmou que o governo encolheu "em seis ou sete" pontos percentuais as verbas para a saúde. A candidata petista disse que o Brasil tem "um problema sério de qualidade da saúde".
"Se a gente não reconhecer, não melhora", disse Dilma, que disse assumir um compromisso de jogar o "peso" do governo federal na qualidade da prestação dos recursos para Estados e Municípios.
Os dois candidatos voltaram a propor a criação de policlínicas especializadas.
Quando o tema foi a educação, Serra também cutucou o governo federal, quando afirmou que "muitos Estados e municípios não estão pagando nem o piso" para os professores da rede pública porque o "governo federal havia se comprometido a pagar a diferença e não está pagando".
O presidenciável tucano voltou a propor um pacto nacional pela educação, "acima das disputas políticas e eleitorais".
"Temos que ter um entendimento que passe por cima dos partidos, de sindicatos", afirmou.
Dilma também insistiu na valorização salarial e na formação continuada dos professores. Nesta questão, cutucou o tucano, acusado por petistas de tratar professores com violência.
"Se não houver pagamento digno para professores, não há como ter qualidade da educação. Precisa ganhar bem e ter formação continuada. Não se pode tratar professor com cassetetes ou interromper o diálogo. O diálogo é fundamental no respeito à essa profissão."
A ANP (Agência Nacional do Petróleo) informou nesta sexta-feira que a reserva de Libra, na Bacia de Santos, tem de 3,7 a 15 bilhões de barris de óleo equivalente. O mais provável, no entanto, é que a área tenha 7,9 bilhões de barris, segundo relatório da certificadora Gaffney, Cline & Associates.
Se o potencial chegar a 15 bilhões, será a maior área já descoberta e vai mais que dobrar as reservas brasileiras, já que as confirmadas até o momento somam 14 bilhões de barris.
A descoberta já havia sido confirmada pela ANP e, ontem, o diretor-geral da agência, Haroldo Lima, disse que o potencial seria divulgado hoje.
A área de Libra pertence à União, e foi a segunda a ser perfurada pela Petrobras para a ANP. Antes, o prospecto de Franco havia sido explorado, e as estimativas apontaram reservas recuperáveis de até 5,45 bilhões de barrias de petróleo e gás natural.
Franco foi incluído na cessão onerosa dentro do processo de capitalização da Petrobras. Libra ficou de fora e pode ser uma das primeiras áreas a serem leiloadas, dentro do modelo de partilha. O novo marco, no entanto, ainda precisa ser aprovado no Congresso.
A exploração em Libra ainda não foi finalizada. Segundo a ANP, foram perfurados 5.410 metros, sendo 22 metros na camada pré-sal. Está previsto que a exploração chegue a até 6.500 metros, no início de dezembro.
Libra fica localizado a 183 quilômetros da costa do Rio de Janeiro, e pode ser a maior descoberta já feita no Brasil. O prospecto de Tupi, também no pré-sal da bacia de Santos, tem reservas estimadas de 5 bilhões a 8 bilhões de barris de petróleo e gás.
Isso significa que a estimativa mais provável para Libra iguala o potencial máximo de Tupi. A perspectiva máxima para Libra representa o dobro de até quando Tupi pode chegar, em termos de reservas.
MERCADO
As ações da Petrobras subiram ontem pelo quinto dia consecutivo. Inicialmente, a recomendação de um grande banco estrangeiro foi usada como justificativa para a recuperação desses papéis, mas desde ontem, pelo menos, já circulavam especulações mas mesas de bancos e corretoras sobre a descoberta de um "megapoço".
Desde sexta-feira, somente a ação preferencial (a mais negociada) valorizou quase 10%.
LEILÃO
Em setembro, o governo já havia informado que pretendia licitar as primeiras áreas do pré-sal sob o novo marco regulatório, que prevê regime de partilha, já na primeira metade do ano que vem. Na época o governo afirmou que o poço de Libra deveria ser o primeiro a ser licitado.
Na ocasião o poço de Libra já estava sendo perfurado pela Petrobras, a pedido da ANP. Inicialmente, a intenção era que a área entrasse no processo de capitalização da Petrobras, mas outras áreas foram utilizadas.
PRÉ-SAL
A chamada camada pré-sal é uma faixa que se estende ao longo de 800 quilômetros entre os Estados do Espírito Santo e Santa Catarina, abaixo do leito do mar, e engloba três bacias sedimentares (Espírito Santo, Campos e Santos). O petróleo encontrado nesta área está a profundidades que superam os 7 mil metros, abaixo de uma extensa camada de sal que, segundo geólogos, conservam a qualidade do petróleo.
Vários campos e poços de petróleo já foram descobertos no pré-sal, entre eles o de Tupi, o principal. Há também os nomeados Guará, Bem-Te-Vi, Carioca, Júpiter e Iara, entre outros.
Estimativas apontam que a camada, no total, pode abrigar algo próximo de 100 bilhões de boe (barris de óleo equivalente) em reservas, o que colocaria o Brasil entre os dez maiores produtores do mundo.
Com o início da guerra, em 1914, alistou-se e devido a ações de gases tóxicos, comprometeu seu pulmão. Após ter retornado da guerra, decidido, sabia o que seria: “Professor primário”.
Freinet mesmo sem a experiência pedagógica, trazia consigo um profundo respeito à criança.
Freinet criou várias técnicas pedagógicas, uma delas seria a “aula passeio”, pois acreditava que o interesse da criança não estava na escola e sim no que acontecia fora dela, Freinet idealizava esta atividade com o objetivo de trazer motivação, ação e vida para a escola.
Para Freinet:
- A criança é de mesma natureza que o adulto;
- Ser maior não significa, necessariamente, estar acima dos outros;
- É preciso ter esperanças otimistas na vida;
- A criança e o adulto não gostam de uma disciplina rígida, quando isto significa obedecer passivamente uma ordem externa.
Freinet possuía um sonho: transformar a educação. Sua pedagogia tinha em mira, formar um homem mais livre, mais autônomo e mais responsável. Um homem que tenha condições de contribuir na transformação da sociedade. Assim sendo, objetiva essa pedagogia, conhecer a natureza e dar consciência ao homem do que ele é e do que ele quer, e procura dar-lhe os instrumentos necessários que o auxilie no desenvolvimento eficiente de suas tarefas sociais.
Para tanto, precisa-se conhecer bem o aluno e o seu meio social, condição sem a qual não se pode desenvolver bem a ação educativa, ou seja, não se pode dar ao aluno as orientações necessárias para que ele possa superar, por si mesmo, suas dificuldades e resolver o seu problema.
As idéias de Freinet começaram a incomodar os conservadores franceses, e Freinet é afastado da escola em que lecionava (Saint Paul), após esta ruptura ele cria uma escola privada e laica, trabalhando arduamente na escola, criando novas pedagogias, porém, o Ministério da educação recusa-se a reconhecê-la.
Durante a Segunda guerra mundial, a escola é desativada, Freinet é preso e fica seriamente doente. Enquanto se estabelecia, escreveu a maior parte de sua obra. Com todos os obstáculos, nos anos 50 a pedagogia de Freinet se espalha pelo mundo.
O que distingue Freinet dos demais pensadores do movimento da escola nova é que ele cria um movimento em prol da escola popular, defendia a livre expressão como um princípio pedagógico, além da educação pelo trabalho e a cooperação e o tateamento experimental. Para Freinet, o trabalho é uma necessidade para o homem, não se devendo fazer distinção entre trabalho manual e intelectual.