
O termo neca equivale a nada e vem do latim nec, que significa não. De acordo com o dicionário Houaiss, o termo pitibiriba (ou pitibiribas) é tipicamente brasileiro. Ele quer dizer nada ou coisa alguma.
Fonte: Guia de curiosos da internet
Existe uma árvore chamada sapucaia que dá um fruto em forma de cumbuca. Quando amadurece, a cumbuca desprende pequenas castanhas. Os filhotes de macacos enfiam a mão na abertura da fruta e ficam presos. Eles só conseguem sair quando fecham a mão e abandonam o fruto.
Fonte: Guia de curiosos da internet
Hoje (21), às 14h, o governador Jaques Wagner visita o município de Inhambupe (a 153 km de Salvador) para inaugurar seis unidades do Programa Saúde da Família (PSF), além de entregar duas viaturas à população local.
De volta ao agreste baiano, após inaugurar recentemente trecho entre Aramari e Alagoinhas, o governador aproveita a ocasião para acompanhar o andamento das obras de pavimentação de trecho da BA 400.
Fonte: http://imprensawagner.wordpress.com/
O jornalista Gilberto Dimenstein, que participou na noite da última segunda-feira de sabatina da Folha, afirmou que uma das principais maneiras de melhorar a educação no país é investir nos professores.
“Além da má formação, e os cursos de licenciatura são uma tragédia, quem é que quer entrar num ambiente com violência e que não é reconhecido?”, disse ele sobre a situação de professores de escolas públicas.
Para Dimenstein, os professores deveriam ser mais preparados e atentos à geração a que ensinam. Ele afirma que os docentes, atualmente, estão muito distantes dos alunos do ponto de vista da tecnologia (internet, redes sociais, celulares etc.), mas, ao mesmo tempo, critica a visão de alguns educadores que acreditam que a tecnologia, sozinha, pode melhorar a educação.
Dimenstein defende que os professores saibam estimular os alunos e, assim, produzir o conhecimento. Para ele, se houvesse apenas duas disciplinas a serem ensinadas na escola, deveriam ser artes e filosofia.
Segundo o jornalista, a atual geração está acostumada com a velocidade da informação, mas não com a profundidade, o que os prejudica no mercado de trabalho. Mas ele criticou os pais que colocam os filhos na escola já pensando no mercado, porque isso tira da criança a brincadeira.
A boa escola, para ele, é aquela que desperta a curiosidade e desenvolve a capacidade de resolver problemas. “Você não pode formar uma pessoa pensando no futuro. Você forma pensando no presente.”
Distância
Questionado pela plateia sobre as graduações de baixa qualidade, Dimenstein afirmou que os cursos devem ser fiscalizados. De acordo com ele, se for mantido o ritmo atual, em dois anos as classes C, D e E serão maioria no ensino superior.
Ele também disse que o ensino à distância é motivo de preconceito no país. Para o jornalista, o método não funciona para adolescentes, mas os jovens que estudam à distância tem notas melhores do que os alunos da escola tradicional, porque geralmente são mais motivados e interessados.
Para o jornalista, o ensino à distância é uma forma de democratizar o ensino e talvez seja o futuro da escola.
Sabatina
Idealizador da ONG Cidade Escola Aprendiz e colunista da Folha, Dimenstein é sabatinado por Rogério Gentile (editor de Cotidiano), Hélio Schwartsman (articulista da Folha), Marcos Augusto Gonçalves (editorialista da Folha) e Gustavo Ioschpe (economista e articulista da revista “Veja”). Ele também responde a perguntas da plateia.
A sabatina começou por volta das 19h, com duração de duas horas, no Teatro Folha (shopping Pátio Higienópolis, av. Higienópolis, 618, 2º piso).
Autor dos livros “Meninas da Noite” e “O Mistério das Bolas de Gude”, entre outros, o jornalista foi um dos criadores da Andi (Agência de Notícias dos Direitos da Infância) e do site www.catracalivre.com.br.
Fonte: Folha Online
O Senado aprovou nesta quarta-feira (19) o projeto ficha limpa, que impede a candidatura de políticos condenados na Justiça em decisão colegiada em processos ainda não concluídos. Foi mantido o texto aprovado na Câmara. O projeto teve 76 votos a favor, sem votos contrários e abstenções –o presidente do Senado não votou e quatro senadores não compareceram à sessão. O projeto segue agora para a sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Uma emenda de redação foi acrescentada ao projeto, padronizando expressões no texto. Mesmo com a emenda, que acabou aprovada por 70 votos, também sem votos contrários e abstenções, o projeto não volta à Câmara, porque não altera o mérito, afirmou o senador Demóstenes Torres (DEM-GO).
O Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE), que fez a proposta com o respaldo de mais de 1,6 milhão de assinaturas, acredita ser possível aplicar a nova regra já nas eleições deste ano, se Lula sancionar o projeto até 9 de junho.
O texto aprovado na Câmara e mantido integralmente no Senado pelo relator Demóstenes Torres (DEM-GO) proíbe por oito anos a candidatura de políticos condenados na Justiça em decisão colegiada, mesmo que o trâmite do processo não tenha sido concluído no Judiciário. Esse tipo de decisão colegiada acontece, geralmente, na segunda instância ou no caso de pessoas com foro privilegiado.
O projeto prevê ainda a possibilidade de um recurso a um órgão colegiado superior para garantir a candidatura. Caso seja concedida a permissão para a candidatura, o processo contra o político ganharia prioridade para a tramitação.
O texto que sai do Congresso é mais flexível do que o proposto pelo movimento. A ideia inicial era proibir a candidatura de todos os condenados em primeira instância. Atualmente, só políticos condenados em última instância, o chamado trânsito em julgado, são impedidos de disputar eleições.
A votação aconteceu de forma acelerada depois de um recuo do líder do governo, Romero Jucá (PMDB-RR). Na semana passada, ele chegou a dizer que o Senado não decidiria o tema sob pressão. Nesta semana, ele mudou o discurso e defendeu a votação com urgência.
Jucá concordou até com uma manobra que permitiu ao projeto furar a fila de outros projetos. Na negociação, o líder do governo conseguiu acertar com a oposição um calendário para a votação dos projetos do pré-sal no mês de junho.
Fonte: http://g1.globo.com/politica/noticia/2010/05/plenario-do-senado-aprova-ficha-limpa.html
Traduzida para o português como "A voz do povo é a voz de Deus", esta expressão tem origem bastante antiga. Para se ter uma idéia, a primeira vez que o termo vox populi apareceu associado a vox Dei foi na Vulgata (tradução latina da Bíblia feita no século IV), em discurso de Isaías. Quanto à forma Vox populis vox.
Dei tem seus primeiros registros em uma obra medieval, de um autor chamado Alcuíno. Outros ditos expressando conceitos semelhantes já haviam sido registrados em alguns textos clássicos, de Hesídio, Ésquilo e Sêneca.
Fonte: Guia de curiosos da internet
“O foca sempre entra numa fria”, “aprende rápido a realizar pequenas tarefas em troca de poucas sardinhas”, “fica boiando o tempo todo”, “ele tem um ar puro, inocente”. Estas são algumas das trezentas especulações recebidas pelo jornalista Tão Gomes Pinto, diretor de redação da Revista Imprensa. Ele abriu uma lista de discussão sobre a origem do termo entre profissionais da área. Não foi possível chegar a uma conclusão. Mas, a explicação de Mauro Belessa, enviada para a Revista Imprensa, indica uma possível linha de raciocínio. Segundo ele, “foca” vem da palavra latina “fócula”, utilizada para designar “ignorantes próximos do poder e subservientes ao extremo”.
Fonte: Guia de curiosos da internet
De acordo com o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, “pelada”, designando partidas amadoras e improvisadas de futebol, deriva do substantivo péla. Esta palavra significa bolas de borracha. Embora o dicionário não aponte o período em que a palavra “pelada” foi inicialmente empregada com este significado, o termo que a originou data da Europa do século XIV.
Fonte: Guia de curiosos da internet
É muito provável que a fama do burro venha de seu hábito de empacar. Se alguma coisa o assusta, ele simplesmente pára, demonstrando teimosia e um temperamento cismado, arredio. Apesar desta característica, o psicólogo Jayro Motta, especialista em treinamento de animais para cinema e publicidade, garante que o burro tem capacidade de aprender. “Embora não seja tão inteligente quanto o cavalo, ele também é capaz. Já treinei burros para diversos comerciais: uns tinham que balançar a cabeça em sinal de negação, outros deveriam andar em determinada direção, empacar, manter-se parados, e todos se saíram muito bem”, explica o especialista.
Fonte: Guia de curiosos da internet
O Tribunal de Contas dos Municípios, na quarta-feira (12/05), julgou procedente as conclusões da auditoria realizada nas obras e serviços de engenharia realizados pela Prefeitura de Inhambupe, da responsabilidade de Benoni Eduard Leys, ao longo dos exercícios de 2007 e 2008.
O relator do parecer, conselheiro Fernando Vita, determinou formulação de representação ao Ministério Público contra o ex-gestor, ressarcimento ao cofres municipais do montante de R$ 181.258,60 e multa no valor de R$ 15 mil. Cabe recurso da decisão.
As inspeções realizadas pelos técnicos do TCM identificaram inúmeras irregularidades em obras e serviços analisados, sendo certo as improbidades detectadas apontaram para a violação dos princípios da legalidade, razoabilidade, economicidade e moralidade.
Mesmo ciente dos fatos apurados, o ex-prefeito não apresentou nenhuma justificativa com vistas a descaracterizar as irregularidades.
Foram vistoriadas as seguintes construções:
Centro de Eventos de Inhambupe. Constatou-se diferença a maior de R$ 10.574,15 entre os valores dos serviços contratados e avaliados, além do uso indevido de verba em alguns segmentos. Dos serviços contratados, o piso em alta resistência ainda não havia sido executado.
Reforma da Secretaria de Saúde do Município e reforma da sala odontológica do povoado de Volta de Cima. Nesta obra foi identificado que os valores dos serviços contratados estão compatíveis com os valores dos serviços avaliados.
Recuperação de jardins de diversos logradouros. O processo licitatório referente ao convite 28/2007 com o contrato não foi entregue à equipe do TCM. Referente a esse serviço foram entregues apenas os dois processos de pagamento, que totalizaram o gasto de R$ 24.905,31.
Demolição e construção de passeio, recuperação do calçamento da beira do asfalto do primeiro trevo da entrada da cidade até a segunda Ponte Real. Também foi constatado que os valores dos serviços contratados estavam compatíveis com os valores dos serviços avaliados.
Construção de quinze casas populares, cada uma delas com área construída de 32,50 metros quadrados. Constatou-se que os valores dos serviços contratados estão compatíveis com os valores dos serviços avaliados, contudo houve o uso indevido de verba em alguns itens.
Reforma do antigo prédio do fórum, para instalação da Secretaria Municipal de Educação. Não houve a entrega da licitação nem do contrato à equipe do TCM, apenas foram apresentados dois processos de pagamento, que totalizaram o gasto de R$ 68.993,46.
Reforma do prédio onde funciona a Secretaria Municipal de Saúde. Constatou-se diferença a maior de R$ 1.295,78 entre os valores dos serviços contratados e avaliados, além do uso indevido de verba em alguns segmentos.
Construção de uma praça no povoado de Saquinho. Os valores dos serviços contratados estavam compatíveis com os valores dos serviços avaliados.
Construção de 17 casas populares cada uma delas com área construída de 32,50 metros quadrados. A administração municipal não apresentou à equipe do TCM a licitação, apenas fragmentos do processo de pagamento que apresentava apenas alguns dados e a nota fiscal da empresa Celta Construções Limpeza e Transporte, no valor de R$ 75.600,00.
Íntegra do voto do relator do relatório de auditoria realizada na Prefeitura de Inhambupe. (O voto ficará disponível no portal após a conferência).
FONTE:< http://www.tcm.ba.gov.br/ > acessado em 14.05.2010 às 19:22
Assim como pára-brisa e pára-choque, o termo guarda-roupa, que apareceu pela primeira vez em 1326, expressa a função do objeto que designa. Quem não gosta dele pode optar por "armário". Pouco empregado e com utilidade mais específica, existe também o "guarda-vestido".
Fonte: Guia de curiosos da internet
O termo “maria-fumaça” surgiu no século XX para designar a locomotiva a vapor. “Em vários idiomas, é freqüente os nomes próprios mais difundidos adquirirem a função de adjetivos ou substantivos” explica o filólogo Alfredo Maceira. Segundo ele, no Português, muitos destes nomes passam a fazer parte de substantivos compostos, como maria-chiquinha, a maria-vai-com-as-outras, o joão-de-barro, o joão-bobo e o joão-ninguém.
Fonte: Guia de curiosos da internet