
Em 2000, a participação dos 20% mais ricos era de 58,6% , ou 23 vezes superior à dos 20% mais pobres.
O dia internacional do índio foi instituído pela ONU (Organização das Nações Unidas) no ano de 1995, através de decreto que indicou o dia 09 de agosto para a referida data.
As reuniões iniciaram-se em Genebra, onde grupos indígenas se reuniam buscando garantir suas condições de vida, seus direitos humanos, que eram marginalizados. O movimento causou atitude de reflexão sobre tais condições subumanas que os mesmos viviam, além do direito a terra e ao resgate de sua cultura. Outros pontos importantes discutidos no evento foram: os impactos sofridos pelos aborígines; a promoção da manutenção de sua cultura pelo mundo, patrimônio cultural e histórico que deve ser preservado por suas riquezas, por sua sabedoria milenar, por suas contribuições para a diversidade das civilizações, tendo se tornado riquezas da humanidade.
Com o passar dos anos, através da reunião, foi instituída a Declaração das Nações Unidas sobre os Direitos dos Povos Indígenas.
A Comissão dos Direitos Humanos também atuou no projeto, a fim de garantir tais direitos.
Porém, a iniciativa ainda é pequena diante de tantos anos de extorsão, discriminação, preconceito e descaso a que a etnia indígena sofreu e suporta até os dias de hoje, mesmo estando protegidos pelo documento, que aparece em quarenta e seis artigos que abordam sobre seus direitos e dignidade.
O Brasil também participou do movimento, pois líderes indígenas se envolveram com os debates, impondo suas necessidades, exigindo o respeito às suas culturas, às distintas línguas, à preservação de seus costumes, da sua forma de ver o mundo. Porém, as primeiras manifestações no Brasil surgiram a partir de um grupo de futebol indígena, o União das Nações Indígenas, mostrando que já estavam politizados.
Cansados de ter sua cultura dominada pela cultura do homem branco, o Gerente do Memorial dos Povos Indígenas e membro da Comissão Brasileira de Justiça e Paz da Cátedra Indígena Internacional, Marcos Terena, deixa seu recado sobre o assunto: “situações de dominação devem despertar nossa revolta e nossa indignação e mais do que nunca nós, como parte do movimento indígena, devemos relembrar as conquistas indígenas e, a cada 09 de Agosto, jamais permitir que o homem branco continue falando por nós, tomando nossas ideias e mantendo uma postura de "grande pai". Esse tempo já acabou, mas compete a nós indígenas, fomentar, divulgar e fiscalizar essas ações racistas e preconceituosas.”
Não importa a região em que se encontram, o país, o estado ou a cidade, nem tampouco as tribos às quais pertencem. Os índios merecem respeito e dignidade.
Sabe-se que assim como outras etnias, devem ser considerados em seus valores, em seus costumes, em seus saberes e cultura. Diante disso, protegê-los contra a dominação de homens de outras progênies, contra a destruição dos seus meios naturais de sobrevivência, contra a falta de política que garantam sua educação, saúde e bem-estar é uma obrigação de todos, segundo a última Constituição do Brasil. Cumpra-se!
Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia
Equipe Brasil Escola
Fonte: http://www.brasilescola.com/datacomemorativas/dia-internacional-dos-povos-indigenas.htm
Arísia Barros
http://www.cadaminuto.com.br/b
Durante três dias, 25, 26 e 27 de agosto, diversos segmentos sociais terão espaço, escuta e voz para discutir, problematizar e propor caminhos tendo como base temas relacionados à descriminação e desigualdades raciais.
Previsto para acontecer em Piracicaba/São Paulo, o II Ciclo Nacional de Conversas Negras: Agosto Negro ou o Que a História Oficial Ainda Não Conta”, devido a problemas estruturais, acontece em Maceió/AL.
Coordenado pelo Projeto Raízes de Áfricas, o II Ciclo se constitui em ação de formação continuada, com o objetivo de não só estabelecer espaços formativos, como também visibilizar mecanismos para o exercício do controle social relativo as políticas públicas para promoção da igualdade racial.
Dentro da programação dos dias 25 e 26 teremos conferências, atrações afro-culturais, registros de experiências e palestras, dentre elas “A política pós-Revolução de 1930, a Frente Negra Brasileira e Abdias Nascimento”, com Elisa Larkin Nascimento,doutora em psicologia pela USP e mestre em Direito e em Ciências Sociais pela Universidade do Estado de Nova Iorque. Co-fundadora e atual diretora-presidente do IPEAFRO – Instituto de Pesquisas e Estudos Afro-Brasileiros idealizou e organizou o curso “Sankofa: Conscientização da Cultura Afro-Brasileira” na PUC-SP e na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Autora de Cultura em Movimento, Guerreiras da Natureza, A Matriz Africana no Mundo, entre outros.
Elisa é esposa de Abdias Nascimento.
No sábado, 27 de agosto o diálogo em prosa dará lugar aos poemas no V Festival Alagoano das Palavras Pretas: Orikis: Axés do Sangue e da Esperança: Uma homenagem especialíssima para Abdias Nascimento. Durante o Festival haverá a leitura de poemas de Abdias Nascimento, ainda, desconhecido do grande público.
Contando com o apoio do Ministério de Educação, Fundação Cultural Palmares, Federação das Indústrias do Estado de Alagoas, Secretaria da Mulher da Cidadania e dos Direitos Humanos, Polícia Civil, Polícia Militar, Secretaria de Estado da Educação e do Esporte, o II Ciclo será realizado das 08 às 18 horas na Federação das Indústrias do Estado de Alagoas, Av. Fernandes Lima, 385, Auditório Gilberto Mendes de Azevedo 1º andar – Farol.
Com certificação de 30 horas, as inscrições podem ser solicitadas pelo e-mail raizesdeafricas@gmail.
Mais informações: (82) 8827-3656/3231-4201
Traços de personalidade podem desempenhar papel importante no peso, de acordo com um estudo do Instituto Nacional do Envelhecimento dos Estados Unidos. Pessoas impulsivas, cínicas, competitivas ou agressivas são mais propensas a conquistar quilos extras. As muito neuróticas e menos cuidadosas têm mais chances de passar por muitos altos e baixos, o famoso efeito sanfona. As informações são do site Health.
O levantamento contou com dados coletados por mais de 50 anos de quase 2 mil participantes saudáveis. Os cientistas constataram que os impulsivos lideram a lista da probabilidade de problemas com a balança. Os que mais agem sem refletir chegaram a ter quase 10 kg a mais que os apresentam menos evidências dessa característica.
Os mais cuidadosos, por sua vez, são tipicamente mais magros. "Pesquisas anteriores já haviam encontrado que os impulsivos são propensos a compulsão alimentar e consumo de álcool", disse a autora do estudo, Angelina R. Sutin. "O caminho a partir de traços de personalidade para ganhar peso é complexo e, provavelmente, inclui mecanismos fisiológicos, além de fatores comportamentais. Esperamos identificar mais claramente a associação entre personalidade e obesidade, e tratamentos mais personalizados serão desenvolvidos."
Fonte: http://www.tribunadabahia.com.br/news.php?idAtual=88462
O Brasil possui 1.240 faculdades de Direito, enquanto é de apenas 1.100 o número de instituições que oferecem esse curso no mundo inteiro, incluindo nações como China, Estados Unidos e Europa, conforme Jefferson Kravchychyn, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
E, apesar de a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) ter criado um mecanismo para avaliar a qualidade dos profissionais egressos das inúmeras faculdades que se proliferam, tornando-os aptos ou não para o exercício da advocacia, um novo parecer da Procuradoria Geral da República (PGR) acaba de considerar o exame inconstitucional, que colocaria um fim na saga de milhares de bacharéis que lutam para obter a tão almejada “carteirinha da OAB”.
O parecer ainda vai passar pelo crivo do Supremo Tribunal Federal (STF). Se aprovado, todos os bacharéis que não obtiveram êxito na prova, vão poder exercer a atividade de advogado. Reprovado duas vezes no exame que realizou na Bahia, Caio Henrique Gusmão, de 23 anos, é um dos bacharéis em Direito que podem ser beneficiados com a medida. “Sei que tenho capacidade de trabalhar como advogado, mas não consegui passar ainda porque a prova é muito difícil, embora não seja capaz de medir a minha capacidade”, pondera o jovem.
A presidente da Comissão de Exame de Ordem da OAB-BA, Christianne Gurgel, diz que, caso realmente isso aconteça, a sociedade estará enfrentando um sério risco. “A faculdade não é de advocacia. A pessoa sai de lá como um bacharel em Direito”, observa, salientando que o exame é um instrumento de fiscalização da qualidade do ensino jurídico que vem se proliferando no país. “Em 2000, tínhamos somente quatro instituições na Bahia, hoje são 56.
O egresso de bacharéis vem se multiplicando ano a ano”, continuou. O surgimento de novas instituições de ensino de Direito reflete também na crescente demanda de inscritos no exame. Na edição 2011.1, por exemplo, foram inscritos, na Bahia, 5.207 bacharéis, dos quais 3.644 somente em Salvador.
Na avaliação do diretor da Associação Baiana de Mantenedores do Ensino Superior (Abames), Carlos Joel Pereira, o exame da OAB não reflete, de modo algum, a qualidade do ensino. “É uma motivação ideológica e política para reserva de mercado”, resume. Para o advogado, a realização de uma prova para avaliar os bacharéis é uma prerrogativa apenas da OAB. “Prática semelhante não acontece em outras profissões. O melhor seria então que, a cada cinco anos, fosse aplicado pelo Ministério da Educação (MEC) um exame obrigatório para todo e qualquer bacharel em Direito”, frisou.
A vice-presidente da Organização dos Acadêmicos e Bacharéis do Brasil (OABB), Thamar Tenório Albuquerque, também defende a inconstitucionalidade do exame e diz que hoje existem 4 milhões de bacharéis impedidos de trabalhar no Brasil. “A Ordem não tem competência para legislar, para obrigar uma categoria a fazer um exame. Essa seria uma competência do MEC”, critica.
Na opinião da advogada, o exame também deveria ser aplicado a todos os bacharéis do país, num período de 3 a 5 anos. “Muitos que estão hoje aí e nunca fizeram o exame certamente não iriam ser aprovados. Caem questões na prova da Ordem semelhantes às de concurso para procurador, algo desnecessário para quem acaba de sair de uma faculdade. O reflexo disso é que apenas em torno de 10% dos inscritos são reprovados”, observou.
Thamar sugere que a OAB, em vez de aplicar o exame, crie estágio obrigatório de um ano para bacharéis em entidades como a Defensoria Pública, seja estadual ou federal. “A passagem pela Defensoria proporcionaria, por exemplo, notável ganho de conhecimento. O bacharel iria percorrer diversas varas e teria a oportunidade de aprender, no dia a dia”.
Fonte:http://www.tribunadabahia.com.br/news.php?idAtual=88538
Fonte da Imagem: conseguirtrabalho.com
Folhapress
Thompson participava de um debate sobre diferença salarial entre homens e mulheres no país.
Na Nova Zelândia, o salário das mulheres é, em média, 12% menor que o dos homens, seguindo uma tendência mundial --no Brasil, por exemplo, a diferença é bem maior, de 34%, segundo dados de 2009 da Confederação Internacional dos Sindicatos (ICFTU, em inglês).
"Elas têm filhos dos quais precisam cuidar e às vezes precisam tirar licença para faltar ao trabalho por causa disso. Não é culpa delas, mas afeta a produtividade", disse Thompson.
As declarações provocaram duras críticas e muita discussão no país. Até o primeiro-ministro, John Key, criticou o executivo e disse que sua demissão era inevitável.
Após a repercussão negativa, o executivo pediu desculpas pelas declarações.
A ministra de Assuntos Femininos da Nova Zelândia, Hekia Parata, elogiou a demissão de Thompson, na quarta-feira.
"Acho que esta é uma mensagem clara de que tais declarações são inaceitáveis", disse a ministra.
Fonte: http://www.tribunadabahia.com.br/news.php?idAtual=87011
Informações da Revista Época
“Conforme as pessoas compartilham conteúdo, esse conteúdo vai se multiplicando. As pessoas estão compartilhando cada vez mais, e isso está aumentando de velocidade a cada ano. A rapidez com que as pessoas compartilham mais coisas não está relacionada apenas ao Facebook. Acredito que isso seja uma característica da internet em geral”, afirmou.
SKYPECHAT
Além do chat em vídeo, o empresário anunciou a criação de um serviço de chat em grupo. A ferramenta já existe, mas só funciona quando o usuário é membro de alguma página de grupo. O serviço em vídeo estará disponível, em um primeiro momento, apenas para conversas privadas.
Fonte: http://www.tribunadabahia.com.br/news.php?idAtual=87020