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quarta-feira, 5 de janeiro de 2022

Governo recua e não exigirá solicitação médica para vacinar crianças de 5 a 11 anos

O governo federal anunciou, nesta quarta-feira (5), as diretrizes da vacinação infantil contra a Covid-19. De acordo com o Ministério, não será cobrada a prescrição obrigatória de um médico para a vacinação de crianças na faixa etária dos 5 aos 11 anos, como havia sido divulgado anteriormente. 

 

Ainda de acordo com o órgão, cerca de 20 milhões de crianças nesta faixa etária devem começar a ser vacinadas ainda neste mês de janeiro com o imunizante da Pfizer.  A vacinação será de forma decrescente, tendo início nas crianças de 11 anos, até que se chegue no público com 5 anos de idade.

 

O único pré-requisito para a aplicação do imunizante é a autorização expressa dos pais ou responsáveis, caso estes não estejam acompanhados das crianças no momento da vacinação.  O ministério estabeleceu ainda um intervalo mínimo de três a oito semanas entre a primeira e segunda dose. 

 

Durante o anúncio, o ministro Marcelo Queiroga trouxe números positivos da imunização no país. "Essa é mais uma etapa do nosso bem sucedido  programa contra a Covid-19. Hoje vamos atingir a marca expressiva da distribuição de mais de 400 milhões de doses de vacinas e isso mostra o compromisso do governo federal em prover vacinas para que a população brasileira", disse. 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/saude/noticia/28296-governo-recua-e-nao-exigira-solicitacao-medica-para-vacinar-criancas-de-5-a-11-anos.html

sexta-feira, 31 de dezembro de 2021

Reforço da Janssen diminui em 85% risco de internação por Ômicron, diz estudo

A dose de reforço da Janssen diminui em 85% internações associadas à variante Ômicron, segundo o Conselho de Pesquisa Médica da África do Sul. 

 

De acordo com o portal Metrópole, os dados são referentes a informações obtidas com 69.092 profissionais de saúde que receberam o reforço entre 15 de novembro e 20 de dezembro de 2021, quando a Ômicron se tornou a variante dominante no país.

 

A pesquisa mostra redução de 63% das internações pela Ômicron para profissionais que receberam o reforço em até 14 dias após a primeira dose. Os resultados foram ainda melhores para os que receberam o reforço entre 14 e 27 dias, garantindo 85% de eficácia do imunizante contra casos graves de Covid-19.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/saude/noticia/28251-reforco-da-janssen-diminui-em-85-risco-de-internacao-por-omicron-diz-estudo.html

terça-feira, 28 de dezembro de 2021

Governo diz que vacinação de crianças contra Covid deve começar em janeiro

O Ministério da Saúde divulgou nota nesta segunda-feira (27) na qual afirma que a imunização de crianças de 5 a 11 anos de idade contra a Covid-19 deve começar em janeiro. No texto, a pasta ainda afirma ser favorável à vacinação desse público.
 

"No dia 5 de janeiro, após ouvir a sociedade, a pasta formalizará sua decisão e, mantida a recomendação, a imunização desta faixa etária deve iniciar ainda em janeiro", diz o comunicado.
 

A previsão do ministério é que as doses cheguem a partir de 10 de janeiro.
 

A manifestação ocorre um dia depois de a secretária extraordinária de enfrentamento à Covid-19, Rosana Leite de Melo, afirmar em nota técnica enviada ao STF (Supremo Tribunal Federal) que a vacina contra Covid-19 desenvolvida para crianças é segura, que o imunizante é uma ferramenta de proteção e que a vacinação vai atenuar interrupções de aulas na pandemia.
 

A posição contraria questionamentos sobre a segurança da vacina feitos pelo ministro Marcelo Queiroga e principalmente pelo presidente Jair Bolsonaro (PL).
 

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) autorizou o uso da vacina da Pfizer para imunizar crianças a partir de cinco anos contra a Covid-19 em 16 de dezembro. Com isso, a bula do produto no Brasil passará a indicar essa nova faixa etária.
 

Até então, o modelo da fabricante tinha o uso permitido no país apenas em pessoas com mais de 12 anos.
 

A decisão, no entanto, não foi bem recebida pelo governo. Na quinta (23), Queiroga afirmou que o ministério recomendaria a autorização da vacinação com o imunizante da Pfizer, desde que houvesse prescrição médica para a aplicação.
 

No mesmo dia, a pasta liberou um documento de consulta pública online para a população opinar sobre a vacinação infantil. A consulta ficará disponível no site oficial da pasta até 2 de janeiro, "para que sejam apresentadas contribuições, devidamente fundamentadas".
 

Depois disso, conforme prazo estipulado pelo ministro da Saúde, o ministério terá mais três dias para decidir sobre a adesão de crianças desta faixa etária no PNI (Programa Nacional de Imunização).
 

No STF, há uma ação movida pelo PT que cobra do governo um cronograma de imunização de crianças. O relator Ricardo Lewandowski determinou que o governo apresente o plano de vacinação para a faixa etária no dia 5 de janeiro.
 

Lewandowski também determinou que o governo Bolsonaro explique a decisão de recomendar a imunização de crianças mediante prescrição médica.
 

Outro crítico da medida é o próprio Bolsonaro. Nas últimas semanas, ele tem lançado suspeitas quanto à segurança do imunizante. Nesta segunda, o chefe do Executivo.
 

De acordo com dados do Sistema de Vigilância Epidemiológica da Gripe (SIVEP-Gripe), desde o começo da pandemia até 6 de dezembro deste ano, foram registradas 301 mortes de crianças entre 5 e 11 anos por Covid.
 

Em 2020, 2.978 crianças tiveram síndrome respiratória aguda grave em decorrência do coronavírus --156 delas morreram. Neste ano, foram registrados 3.185 casos nessa faixa etária, com 145 mortes.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/folha/noticia/147143-governo-diz-que-vacinacao-de-criancas-contra-covid-deve-comecar-em-janeiro.html

sábado, 25 de dezembro de 2021

STF dá 5 dias para Saúde explicar exigência de pedido médico para vacinação de crianças

O Ministério da Saúde terá cinco dias para para explicar ao Supremo Tribunal Federal a decisão tomada pelo ministro Marcelo Queiroga, de aplicar a vacina contra a Covid-19 em crianças apenas sob prescrição de um médico.


A determinação foi dada pelo ministro Ricardo Lewandowski, do STF, na última sexta-feira (24), após uma ação do partido Rede Sustentabilidade, que solicitou o esclarecimento da condição imposta por Queiroga.


O partido pediu, por meio do STF, que o Ministério disponibilizasse “de forma imediata e em consonância com as recomendações técnicas da Anvisa”, do imunizante para as crianças de 5 a 11 anos. Segundo a Rede, o governo Jair Bolsonaro quer "boicotar a vacinação infantil" no país.


Quando propôs a exigência, Queiroga afirmou o modelo é o mesmo adotado na Alemanha e por isso seria ideal que no Brasil também funcionasse desta forma. 


Na quinta-feira (23), a consulta pública sobre vacinação de crianças de 5 a 11 anos contra a Covid-19 foi aberta pelo Ministério.


Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/justica/noticia/65255-stf-da-5-dias-para-saude-explicar-exigencia-de-pedido-medico-para-vacinacao-de-criancas.html

domingo, 19 de dezembro de 2021

MPF estabelece prazo para esclarecimentos sobre ataque hacker ao ConectSus

O Ministério Público Federal (MPF) enviou um pedido à Procuradoria-Geral da República (PGR) para que um ofício seja encaminhado ao ministro da Saúde, Marcelo Queiroga e ele forneça informações sobre o ataque hacker que afetou o sistema do ConecteSUS no dia 10 de dezembro.

 

Por ser uma pasta federal, o pedido não pode ser enviado do MPF diretamente para a Saúde, por isso foi encaminhado para a Procuradoria-Geral. Segundo o MPF, os dados das pessoas cadastradas no sistema estão em risco.

 

De acordo com a CNN, a procuradora Luciana Loureiro, responsável pelo pedido enviado à PGR, pede esclarecimentos em até 10 dias e informa que existe no MPF do Distrito Federal um inquérito civil instaurado para apurar suposto vazamento ou exposição de dados de usuários do SUS e cita o episódio da falha nos sistemas que aconteceu em 2020.

 

Segundo a publicação, a nota do MPF ainda menciona que Loureiro recomendou em setembro deste ano à Saúde que adotasse medidas preventivas para reforçar a segurança do banco de dados da pasta e se adequasse à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/noticia/264633-mpf-estabelece-prazo-para-esclarecimentos-sobre-ataque-hacker-ao-conectsus.html 

sábado, 18 de dezembro de 2021

Anvisa aprova nova medicação à base de Cannabis

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (17) uma resolução que autoriza a comercialização de mais um produto medicinal à base de Cannabis no país. O novo produto aprovado é o Extrato de Cannabis Sativa Alafiamed 200 mg/ml. Segundo o órgão, ele é obtido a partir do extrato vegetal da Cannabis sativa, a partir de um conjunto de substâncias da planta. A informação é da Agência Brasil.

 

O produto, de acordo com a Anvisa, é fabricado na Suíça e será importado e distribuído no Brasil como produto acabado pronto para uso. Ele estará disponível sob a forma de solução em gotas, contendo 50 mg/mL de canabidiol (CBD) e não mais que 0,2% de tetrahidrocanabinol (THC). O THC é o princípio ativo priscotrópico da planta. O medicamento será comercializado em farmácias e drogarias a partir da prescrição médica por meio de receita do tipo B (de cor azul).

 

"O CBD e o THC informados são considerados marcadores no controle de qualidade desses extratos, os quais são compostos também por outras substâncias, como demais canabinoides e taninos. Os extratos vegetais têm composição complexa, podendo conter muitas substâncias ativas que podem agir por diferentes mecanismos no corpo humano, o que torna ainda mais importante o controle e o monitoramento aplicados a esses produtos pelo Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS)", destacou a Anvisa.

 

No total, há nove produtos à base de Cannabis aprovados pela Anvisa e que podem ser adquiridos em farmácias e drogarias. De acordo com a Anvisa, são produtos fabricados por empresas certificadas quanto às Boas Práticas de Fabricação, que foram totalmente avaliados em relação à sua qualidade e adequabilidade para uso humano.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/saude/noticia/28146-anvisa-aprova-nova-medicacao-a-base-de-cannabis.html

sábado, 27 de novembro de 2021

Inhambupe exigi comprovante de vacina para acessar órgãos públicos; servidor também deve apresentar


O prefeito de Inhambupe (Ba), Fortunato Costa (PSD), publicou um decreto em que determina que os servidores municipais devem apresentar o comprovante de vacinação contra a Covid-19 para poderem ingressar às repartições públicas municipais da cidade.

O Decreto nº 494/2021 publicado nesta sexta-feira (26), traz também a obrigatoriedade de todo o cidadão está vacinado para ter acesso aos órgãos e entidades da Administração Municipal. Sem a devida comprovação, primeira, segunda ou dose única, serão impedidos.

O Estado já havia decretado  a exigência da vacinação contra a Covid-19 dos servidores públicos e empregados públicos estaduais.

Quanto ao servidor, no decreto em seu Art. 2º, Parágrafo Único, diz: “ Os servidores públicos municipais identificados que, sem justa causa, não se vacinaram, serão impedidos de acessar a respectiva repartição e terão o ponto imediatamente suspenso, sem prejuízo da adoção das providências legais e regulamentares pertinentes, aqui incluído o afastamento cautelar de suas funções até a comprovação da completa imunização”.

As decisões acima são calçadas na Lei Federal n. 13.979, nos arts. 5º, 6º e 196/CF e no Decreto Estadual n. 20.8851/2021

O cidadão pode consultar e imprimir o Certificado Nacional de Vacinação COVID-19 através do Ministério da Saúde. Acesse o site https://conectesus-paciente.saude.gov.br/menu/home-default e consulte o seu. 

Lembrando que a obrigatoriedade do uso de máscara ainda está em vigor no município e no Estado. 

Fonte: https://www.ronaldoleitenews.com.br/2021/11/inhambupe-exigi-comprovante-de-vacina.html

sexta-feira, 26 de novembro de 2021

Hemoba identifica que plasma convalescente é ineficaz no tratamento da Covid-19

O estudo conduzido pela Fundação Hemoba sobre o uso do plasma convalescente de pessoas que tiveram contato com o vírus Sars-CoV-2 no tratamento de pessoas com a Covid-19 identificou que a medida não é eficaz. Segundo o diretor da entidade, Fernando Araújo, a pesquisa concluiu que o componente sanguíneo de recuperados da doença não tem nenhuma característica que possa fomentar ou coloca-lo como uma possibilidade terapêutica para a infecção pandêmica.

 

Em novembro do ano passado a Fundação se envolveu na empreitada em busca de um tratamento para a Covid-19. A Hemoba conduziu o estudo imunológico com o objetivo de avaliar a resposta imunológica na imunoterapia de pacientes com a infecção. A pesquisa também tinha a intenção de identificar a eficiência da utilização do plasma de pessoas recuperadas da doença no tratamento daqueles que ainda estão doentes, a partir da possibilidade de fornecer anticorpos. Na época a pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Bahia (CEP) e pela Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep).

 

Mas a conclusão a que chegou o estudo foi de que os anticorpos no componente sanguíneo representam uma quantidade reduzida, explicou o diretor da Fundação. “O plasma de uma pessoa convalescente tem às vezes uma quantidade de anticorpos muito pequena para resolver um paciente grave que está na UTI. Ao contrário a vacina, que não só impede que a pessoa chegue as condições de chegar até a UTI, e abranda a situação do Covid”, argumentou, ao citar ainda os outros mecanismos de proteção que, na avaliação dele, vieram para ficar, a exemplo do uso de máscaras.

 

“A quantidade em uma pessoa convalescente é tão baixa que se não tomar cuidado a gente viu que não tinha imunidade consolidada. Investiga-se porque não tem imunidade completa, mas avançamos em vacina e medicamentos que estão surgindo", completou o médico.

Fernando Araújo é diretor da Fundação Hemoba | Foto: Jade Coelho 

 

Mas se o plasma convalescente não é eficaz no tratamento da Covid-19, a técnica se mostra eficiente em relação a outras condições, acrescentou Fernando Araújo. "É sabido há bastante tempo que se utiliza uma técnica semelhante para timoglobulina em coelhos que serve para a anemia aplásica, que agora está se pensando em utilizar, mas ele é muito mais eficaz do que a gente encontrou com o SarsCov2”.

 

OUTRAS PESQUISAS

Além desse estudo sobre o plasma convalescente no tratamento da Covid-19, a Fundação Hemoba também está conduzindo pesquisas sobre doença de Chagas, Salmonela, Malária, Dengue. Esta última tem como objetivo identificar se o agravo atinge a transfusão de sangue.

 

Já na pesquisa sobre a doença falciforme, o foco é a atuação em tratamento de feridas e a avaliação demográfica para mostrar a realidade em regiões do estado. Um exemplo citado pelo diretor Fernando Araújo é de que no Recôncavo, a cada 17 nascidos um tem falciforme. “Isso é uma realidade muito agressiva. É preciso um acompanhamento familiar para planejar, avaliar e fazer o pré-natal porque é um parto de alto risco", sinalizou.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/saude/noticia/28013-hemoba-identifica-que-plasma-convalescente-e-ineficaz-no-tratamento-da-covid-19.html

quarta-feira, 24 de novembro de 2021

Bahia tem quase 3 milhões de pessoas com esquema vacinal contra Covid incompleto

A Bahia soma quase 3 milhões de pessoas com o esquema de vacinação contra a Covid-19 incompleto. São pessoas que já poderiam ter tomado a segunda dose de acordo com o aprazamento de cada imunizante ou a dose de reforço, no entanto não buscaram os serviços de saúde.

 

Conforme a Secretaria da Saúde do Estado (Sesab), do total do público que está com a segunda dose em atraso, 341.494 tomaram a vacina Coronavac; 358.796 Oxford/AstraZeneca; e 1.219.490 Pfizer/BioNTech. Em relação à dose de reforço, mais de um milhão já poderia ter recebido. No estado são 1.013.074 de pessoas que ainda com compareceram às unidades de  saúde para tomar a terceira dose.

 

A Secretária da Saúde do Estado, Tereza Paim, lembra mais uma vez que a imunização completa é que garante uma maior proteção contra a doença. “É importante que as pessoas busquem as unidades de saúde para se vacinarem contra a doença, incluindo também a dose de reforço. O esquema completo de vacinação dá uma maior garantia de defesa contra a doença”, ressalta. Ela ainda destaca que a principal medida para conter o avanço da Covid-19 é a imunização.

 

A Sesab ressalta que além de não garantir a efetividade completa das vacinas, os atrasos podem acarretar a perda de doses. O alerta parte da diretora da vigilância epidemiológica do Estado, Márcia São Pedro. Segundo ela, as doses enviadas da Pfizer precisam ser aplicadas no prazo de até 31 dias, por conta das especificidades no armazenamento.

 

“Uma vez enviadas aos municípios, as doses só mantêm a validade em temperatura positiva pelo prazo de até 31 dias. Por isso, é tão importante que a população esteja atenta a esse retorno e compareça aos postos de vacinação para concluir o esquema vacinal contra a Covid-19”, pontua.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/saude/noticia/28006-bahia-tem-quase-3-milhoes-de-pessoas-com-esquema-vacinal-contra-covid-incompleto.html

sábado, 20 de novembro de 2021

BA exigirá vacina para atendimentos no Detran e SAC e visitas em presídios

A partir de um decreto do governo da Bahia, o Departamento Estadual de Trânsito (Detran) e o Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC) passarão a exigir comprovante de vacinação contra a Covid-19 para atendimento presencial. A regra passa a valer em 1º de dezembro, de acordo com o decreto publicado no Diário Oficial do Estado (DOE) deste sábado.

 

A comprovação de vacinação também passará a ser exigida na visitação social às unidades de saúde e às unidades prisionais do Estado no mesmo período.

 

A comprovação da vacinação com as duas doses ou em dose única poderá ser feita através da  apresentação do cartão de vacinação ou do certificado disponível no aplicativo “Conecte SUS”, do Ministério da Saúde.

 

Para garantir o cumprimento do decreto nº 20.894, as medidas adotadas pelos órgãos municipais de Vigilância Sanitária serão acompanhadas pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesab), através da Diretoria da Vigilância Sanitária, e apoiadas pela Secretaria da Segurança Pública (SSP), por meio da Polícia Militar e da Polícia Civil.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/noticia/263851-ba-exigira-vacina-para-atendimentos-no-detran-e-sac-e-visitas-em-presidios.html

quinta-feira, 18 de novembro de 2021

Butantan e Anvisa discutem aplicação da Coronavac em crianças de 3 a 12 anos


 A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e o Instituto Butantan, que no Brasil fabrica o imunizante da Coronavac, devem discutir a aplicação da vacina contra a Covid-19. Nesta quinta-feira (18/11), o órgão  confirmou que haverá uma reunião com o instituto para debater a aplicação do imunizante em crianças de3 a  12 anos.

 

“No último encontro, realizado no dia 5 de novembro, a equipe técnica da Anvisa indicou a necessidade de que os estudos realizados na China comprovem, de forma clara, a relação favorável para o uso da vacina, especialmente para a faixa de 3 a 12 anos de idade”, explica, em nota.

 

Conforme divulgou o Portal Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias, até o momento, não há solicitação do Butantan para que a agência analise a indicação da Coronavac para menores de 18 anos.

 

A Anvisa cobrou do instituto a apresentação dos resultados completos de imunogenicidade e duração da proteção da vacina Coronavac para que possam ser avaliadas novas indicações de faixa etária.

 

A discussão ocorre em meio a autorização do Ministério da Saúde para a aplicação de dose de reforço em todos os adultos acima de 18 anos. Contudo, a Coronavac não faz parte do planejamento do governo federal para a campanha do próximo ano. 


Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/saude/noticia/27979-butantan-e-anvisa-discutem-aplicacao-da-coronavac-em-criancas-de-3-a-12-anos.html

quarta-feira, 17 de novembro de 2021

CoronaVac induz respostas de anticorpos rápidas e duradouras por até 12 meses

A resposta imune humoral e celular induzida pela vacina contra a Covid-19 CoronaVac permanece por um ano no organismo. O fato foi identificado por pesquisadores chineses do Centro de Controle e Prevenção de Doenças e da Universidade Médica Capital. Um estudo científico com o resultado foi publicado na última semana. As informações são do Instituto Butantan. No Brasil, o laboratório é o responsável pela produção do imunizante.

 

O trabalho foi submetido à conceituada publicação médica britânica The Lancet, tendo sido publicado dia 19 sob a forma de preprint.

 

O Butantan explica que foram analisados 150 voluntários, com idades entre 18 e 59 anos, que receberam as duas da vacina com 14 dias de intervalo. Para poder verificar a evolução do panorama imunológico dos participantes, amostras de sangue foram coletadas antes do recebimento da primeira dose da vacina, assim como decorridos um, três, seis e 12 meses após a segunda dose.

 

Os cientistas constaram que, um mês após a imunização completa, os anticorpos de ligação e os anticorpos neutralizantes surgiram rapidamente. A taxa soropositiva de anticorpos de ligação foi de 99% e a taxa de soroconversão de anticorpos neutralizantes foi de 50%. Do terceiro até o 12º mês após a imunização, houve uma ligeira diminuição ao longo do tempo nos anticorpos neutralizantes e anticorpos de ligação. Aos 12 meses, porém, os anticorpos de ligação e os neutralizantes ainda eram detectáveis.

 

Conforme o Butantan, os pesquisadores chineses constataram a persistência da resposta imune induzida pela Coronavac, em um regime de duas doses. Foi comprovado que a vacina não apenas induziu ligações duráveis e respostas de anticorpos neutralizantes, como também células T de memória CD4 + e CD8 + específicas para SARS-CoV-2 por até 12 meses.

Fnte: https://www.bahianoticias.com.br/saude/noticia/27965-coronavac-induz-respostas-de-anticorpos-rapidas-e-duradouras-por-ate-12-meses.html

sábado, 13 de novembro de 2021

Covid-19: Pfizer entra com pedido na Anvisa para vacinar crianças

O consórcio Pfizer/BioNTech entrou com o pedido de autorização juntamente à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para que sua vacina contra a Covid-19, a Comirnaty, possa ser aplicada em crianças com idades entre 5 e 11 anos. As informações são da Agência Brasil.

 

A Anvisa terá até 30 dias para analisar a documentação e os estudos entregues pelas farmacêuticas e avaliar aspectos como segurança e eficácia do imunizante no público pretendido.

 

As farmacêuticas já haviam anunciado no mês passado que entrariam com a solicitação. A ampliação da imunização para esse público foi submetida e aprovada pela autoridade sanitária dos Estados Unidos (FDA, na sigla em inglês), em outubro.

 

Segundo informado pela Anvisa, a dose da vacina para crianças será diferente daquela utilizada para pessoas a partir de 12 anos. Os frascos também terão cores distintas para evitar erros na aplicação.

 

A vacina da Pfizer-BioNTech já havia obtido a autorização para aplicação em adolescentes, razão pela qual é a marca que vem sendo utilizada nesse público pelas autoridades de saúde no Brasil.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/saude/noticia/27950-covid-19-pfizer-entra-com-pedido-na-anvisa-para-vacinar-criancas.html

domingo, 7 de novembro de 2021

Brasil tem 55,70% da população imunizada contra a Covid-19

Mais de 118.824.057 brasileiros, o que equivale a 55,70% da população, estão com o ciclo de imunização contra a Covid-19 completo. 

 

De acordo com dados do consórcio de veículos de imprensa, os estados com a maior porcentagem da população imunizada são: São Paulo (69,23%), Mato Grosso do Sul (65,01%), Rio Grande do Sul (61,88%), Santa Catarina (59,79%) e Paraná (58,56%).

 

A Bahia não aparece no ranking, no entanto, de acordo com o vacinômetro disponível no site Pela Vacina Pela Vida, do Governo da Bahia, é informado que o estado já tem 7.085.818 pessoas vacinadas com a segunda dose, e 259.340 com a dose única. A capital baiana tem 1.585.354 imunizadas.

 

O relatório aponta que 72,85% da população, cerca de 155.408.698 pessoas, receberam a primeira dose da vacina contra a doença.

 

Até o momento, somando a primeira, a segunda e a dose única da vacina, o Brasil já aplicou 283.760.650 doses do imunizante.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/saude/noticia/27921-brasil-tem-5570-da-populacao-imunizada-contra-a-covid-19.html

sábado, 30 de outubro de 2021

Agência americana autoriza vacina da Pfizer para crianças entre 5 e 11 anos

A agência reguladora norte-americana (FDA, sigla em inglês) autorizou nesta sexta-feira (29) que a vacina da Pfizer contra a Covid-19 seja aplicada em crianças de 5 a 11 anos nos Estados Unidos. 

 

Após ser confirmada pela FDA, o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), órgão de saúde dos EUA, ainda precisa dar seu aval e estabelecer os protocolos desta futura etapa de vacinação.

 

Nos EUA, a expectativa é que este parecer dos especialistas seja o primeiro passo para, talvez já na próxima semana, começar a vacinação de um público de 28 milhões de pessoas desta faixa etária. A dose prevista para as crianças é de um terço da aplicada nos adultos.

 

Exceto por uma abstenção, os especialistas votaram de forma unânime, apontando que os benefícios da prevenção contra a Covid-19 superam eventuais riscos associados à vacinação nesta faixa etária.

 

Na sexta-feira (22), a Pfizer informou que sua vacina contra a Covid-19 é segura e mais de 90,7% eficaz na prevenção de infecções em crianças de 5 a 11 anos. Os dados foram enviados à FDA.

 

O estudo acompanhou 2.268 crianças que receberam duas doses da vacina ou placebo, com três semanas de intervalo. Cada dose foi um terço da quantidade administrada a adolescentes e adultos.


Segundo os pesquisadores, 16 crianças que receberam o placebo foram infectadas com Covid-19, em comparação com três que receberam o imunizante.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/saude/noticia/27889-agencia-americana-autoriza-vacina-da-pfizer-para-criancas-entre-5-e-11-anos.html

terça-feira, 19 de outubro de 2021

No STF, Ministério da Saúde se compromete a assegurar esquema vacinal completo à Bahia

O Ministério da Saúde se comprometeu, nesta segunda-feira (18), a assegurar o esquema vacinal para o enfrentamento da covid-19 no Estado da Bahia e nos demais estados da federação, observadas informações técnicas da pasta sobre o cálculo da quantidade de doses para envio. O acordo foi firmado no âmbito da Ação Cível Originária (ACO) 3520, em trâmite no Supremo Tribunal Federal (STF), em audiência de conciliação, por videoconferência, convocada pelo relator, ministro Ricardo Lewandowski.

 

A União declarou que dará andamento, em até 10 dias, ao processo do Sistema Eletrônico de Informações (SEI) referente à equalização das doses de vacina da Bahia, tratando de todas as questões firmadas no acordo.

 

Na ação, o estado alega uma defasagem de mais de um milhão de doses no envio de vacinas contra a covid-19 pela União. A Procuradoria-Geral do Estado da Bahia sustenta que, inicialmente, as vacinas foram distribuídas aos estados com maior contingente de grupos prioritários e, posteriormente, o critério foi adequado para abranger o restante da população em ordem decrescente de idade. A partir dessa alteração, os estados que receberam menos doses na fase inicial deveriam ser compensados.

 

Durante a audiência, a União afirmou que, em 15 de setembro, foram enviados imunizantes para toda a população adulta do estado, de acordo com números do IBGE. Informou, ainda, que o Ministério da Saúde solicitou ao estado, por meio de ofício, a confirmação do recebimento das doses necessárias, observando que, após a resposta, adequações poderão ser realizadas, caso haja defasagem na quantidade enviada.

 

Por sua vez, o Estado da Bahia comprometeu-se a responder ao pedido a partir das informações que serão encaminhadas pelos 417 municípios, no prazo de 10 dias.

 

A juíza instrutora Helena Campos Refosco, mediadora da audiência de conciliação, registrou em ata que o Programa Nacional de Imunizações (PNI) passou a abranger a cobertura vacinal dos adolescentes de 12 a 17 anos após o ajuizamento da ACO 3520. No documento também consta que não há objeção da União para a reposição das doses interditadas da Coronavac, outra questão que ocorreu posteriormente à propositura da ação referente às doses não autorizadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e interditadas em setembro.

 

Em relação a essa questão, o Ministério da Saúde comprometeu-se a enviar imunizantes, no prazo de 10 dias, conforme ajuste a ser feito com a Secretaria Estadual de Saúde e as devoluções dos municípios.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/justica/noticia/64955-no-stf-ministerio-da-saude-se-compromete-a-assegurar-esquema-vacinal-completo-a-bahia.html

domingo, 17 de outubro de 2021

Governo confirma que Brasil irá receber 36 milhões de doses da Janssen até o fim do ano

O Ministério da Saúde confirmou no sábado (16) que o Brasil irá receber 36,2 milhões de doses da vacina Janssen até o final de 2021.

 

De acordo com a CNN Brasil, além da confirmação do Governo Federal, a Johnson & Johnson, fabricante do imunizante, garantiu o cumprimento do contrato firmado para a aquisição de 38 milhões de doses neste ano.

 

O país já recebeu 3 milhões de doses da vacina por meio de doações do governo dos Estados Unidos. No Brasil, a Janssen vem sendo aplicada na população adulta, por ter apenas a autorização para uso emergencial;

 

Até o momento, o Ministério da Saúde não informou como será a aplicação do novo lote do imunizante. Em recente entrevista, o ministro da Saúde Marcelo Queiroga, afirmou que caso a Janssen não consiga o registro definitivo junto à ANVISA, as doses poderão ser doadas para outros países.

 

“Acredito que a Janssen não vai ter dificuldade nenhuma para obter um registro definitivo. Mas qualquer dose, se nós tivemos um excedente de doses, uma das possibilidades a se considerar é apoiar alguém que precise mais do que nós”.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/saude/noticia/27824-governo-confirma-que-brasil-ira-receber-36-milhoes-de-doses-da-janssen-ate-o-fim-do-ano.html

quinta-feira, 14 de outubro de 2021

Covid-19: Sesab e UPB buscam estratégias para avanço na aplicação da 3ª dose da vacina

O presidente da União dos Municípios da Bahia (UPB), Zé Cocá, deve se reunir na próxima semana com representantes da Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab) para pensar medidas de estímulo à aplicação da dose de reforço nos municípios. Isso porque algumas cidades tem registrado pouca procura por parte do público alvo. O encontro entre as instituições também deve tratar de um alinhamento em relação a divulgação dos dados de vacinação.

 

De acordo com o presidente da entidade, o objetivo da reunião é realinhar estratégias de uniformização da imunização no estado. “Há essa dúvida toda aí. Também entra um pouco de falta de doses que o governo federal não disponibilizou. Mas estamos nos organizando para ver. Alguns municípios têm aplicado normalmente, outros não. O que não queremos é que ocorra como o atraso da segunda dose, onde algumas cidades haviam vacinado muito mais que outras. Queremos buscar um equilíbrio”, disse. 

 

Foto: Reprodução / Sesab 

 

A discrepância na divulgação dos números tem levantando dúvidas sobre o índice de pessoas que já tomaram a 3ª dose. Quando analisados os dados divulgados pelo boletim da Sesab até às 18h33 desta quarta-feira (13), já foram distribuídas pela secretaria 620.368 doses que deveriam ser destinadas ao reforço da imunização. No entanto, apenas 167.890 foram aplicadas. O que equivaleria a 27,8% de doses. 

 

O boletim revela ainda que apenas 23 cidades teriam aplicado mais de 50% das terceiras doses. O que demonstraria que menos de um terço dos imunizantes haviam sido utilizados. No entanto, o dado não reflete a realidade. A Sesab divulgou que a cidade de Valença teria recebido 3.062 doses, mas não teria aplicado nenhuma.

 

A informação foi rebatida pela Secretaria Municipal de Saúde da cidade que informou ter aplicado 1.826 terceiras doses. O mesmo acontece na cidade de Santo Amaro. Enquanto a Sesab diz que enviou 3.633 doses e nenhuma foi aplicada, o secretário de Saúde do município, Sérgio Santana, informou que a cidade já aplicou 1.117 doses. 

 

Foto: Reprodução / Sesab 

 

“Houve um decréscimo em relação à busca pela terceira dose. Estamos encaminhando cards chamando a população para se vacinar e também levando profissionais de saúde para vacinar os acamados. Há uma discrepância em relação à divulgação ou transmissão dos dados. Estamos verificando porque estes dados não foram transmitidos ou consolidados em relação a Sesab”, disse. 

 

Por meio de assessoria de imprensa, a Sesab informou que os dados disponibilizados no painel da secretaria “são alimentados pelas informações dos municípios preenchidos nos sistemas do Ministério da Saúde”.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/municipios/noticia/27410-covid-19-sesab-e-upb-buscam-estrategias-para-avanco-na-aplicacao-da-3-dose-da-vacina.html

terça-feira, 5 de outubro de 2021

Agência europeia aprova terceira dose de vacina da Pfizer para todos os adultos

A Agência de Medicamentos Europeia (EMA) aprovou nesta segunda-feira (4) a terceira dose de vacina anti-Covid fabricada pela Pfizer para todos os adultos saudáveis, a partir de 18 anos de idade. O reforço deve ser tomado seis meses depois da segunda dose.
 

O órgão também recomenda uma terceira injeção de vacinas da Pfizer ou da Moderna (não usada no Brasil) como parte do programa básico de imunização de pessoas vulneráveis, 28 dias após a segunda dose. A terceira dose da Moderna para pessoas saudáveis ainda está em avaliação.
 

Segundo o comitê de medicamentos humanos da EMA, a recomendação se baseia em estudo que mostrou aumento no número de anticorpos em pessoas de 18 a 55 anos, após a terceira dose.
 

A agência ressalva que não há evidências de que níveis mais altos de anticorpos impliquem mais proteção em pessoas com sistema imunológico enfraquecido, mas disse esperar que a dose extra contribua para evitar quadros graves "pelo menos em alguns pacientes".
 

A terceira dose para pacientes vulneráveis, incluindo idosos, já vinha sendo aplicadas em alguns países europeus e nos Estados Unidos. O Brasil também decidiu reforçar a imunização de idosos, o que já começou a ser feito em São Paulo.
 

O Centro Europeu de Controle de Doenças (ECDC) publicou no mês passado relatório recomendando a dose extra apenas para pacientes com sistema imunológico deprimido.
 

Recomendação semelhante é adotada pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Os órgãos argumentam que não há base científica para avaliar riscos e benefícios da terceira dose em adultos saudáveis.
 

Doenças cardíacas inflamatórias são um efeito colateral muito raro da vacina da Pfizer, mas a EMA afirmou que não houve casos registrados até agora após uma terceira dose do imunizante. Segundo a agência, efeitos adversos "estão sendo monitorados cuidadosamente".
 

O regulador afirmou que a decisão final sobre aplicar ou não uma dose extra deve ser tomada por cada governo nacional, já que depende de outros fatores, como situação da pandemia, estágio da vacinação e disponibilidade dos fármacos.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/folha/noticia/135980-agencia-europeia-aprova-terceira-dose-de-vacina-da-pfizer-para-todos-os-adultos.html

segunda-feira, 4 de outubro de 2021

Pfizer completa 100 milhões de doses entregues neste domingo

Pousaram no Aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP) os três voos previstos para a manhã deste domingo (3) que trouxeram doses da vacina ComiRNAty contra a COVID-19. Os três lotes entregues totalizam 2,895.750 milhões de doses que completam os 100 milhões de doses da vacina contra Covid-19 da Pfizer entregues ao Brasil. A informação é da Agência Brasil.

 

Há ainda o quarto e último voo, com mais 1,1 milhões de doses, está previsto para pousar à tarde, totalizando 4 milhões de doses. É a segunda maior remessa que a farmacêutica envia ao país em um único dia.

 

Com as quatro operações deste domingo, a Pfizer vai completar 10,5 milhões de vacinas entregues em uma semana e cumprir o primeiro contrato de 100 milhões de doses da empresa com o governo federal.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/saude/noticia/27756-pfizer-completa-100-milhoes-de-doses-entregues-neste-domingo.html