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segunda-feira, 14 de novembro de 2022

Com alta na covid, Ministério da Saúde recomenda a volta do uso de máscaras

A Secretaria de Vigilância do Ministério da Saúde voltou a recomendar a utilização de máscaras por conta do avanço das contaminações por covid-19 e, principalmente, por conta do surgimento da subvariante BQ.1. A recomendação foi enviada pela pasta no último domingo (13).

 

Na semana epidemiológica entre 6 e 11 de novembro, foram notificados 57.825 casos e 314 mortes causadas pelo coronavírus. A média móvel dos últimos sete dias ficou em 8.448 diagnósticos diários, representando um aumento de 120% em relação à semana anterior, com 3.834.

 

Já a média móvel de óbitos foi de 46, um acréscimo de 28% se comparado com a última semana, com 36.

 

A Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma) informou que o número de testes de farmácia com resultado positivo subiu 38% em uma semana. Foram 4.850 diagnósticos entre 31 de outubro e 6 de novembro.

 

A recomendação do Ministério da Saúde acontece principalmente para pessoas com fatores de risco para complicações da Covid-19, em especial imunossuprimidos, idosos, gestantes e pessoas com múltiplas comorbidades.


Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/saude/noticia/29874-com-alta-na-covid-ministerio-da-saude-recomenda-a-volta-do-uso-de-mascaras

sexta-feira, 14 de outubro de 2022

Saúde libera vacinação contra Covid de crianças de 6 meses a 4 anos com comorbidade

O Ministério da Saúde liberou nesta quinta-feira (13) o uso da vacina da Pfizer contra Covid em crianças de 6 meses a 4 anos que tenha comorbidades.
 

A utilização do imunizante para essa faixa etária foi aprovada pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) no dia 16 do mês passado, após análise técnica de dados e estudos clínicos conduzidos pelo seu laboratório.
 

"O Ministério da Saúde, em virtude de parecer proferido pela Consultoria Jurídica (Conjur) da pasta, irá solicitar à Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (Conitec) a avaliação de possível ampliação do uso da vacina Comirnaty pediátrica em crianças de 6 meses a menores de 4 de idade, recentemente aprovada pela Anvisa. A decisão está de acordo com o fim da Emergência de Saúde Pública de Importância Nacional (Espin)", disse o ministério, em nota enviada à reportagem.
 

A pasta acrescenta que "de forma cautelar, autoriza o uso da vacina para as crianças de 6 meses a menores de 4 anos que apresentem algum tipo de comorbidade, enquanto se cumpre o rito de análise da Conitec".
 

A decisão do Ministério da Saúde ocorre em um momento em que a vacinação de crianças sofre uma decaída no país. A imunização da faixa etária de 5 a 11 anos contra Covid começou em janeiro deste ano no Brasil, mas, até o dia 30 de setembro, menos da metade das 20,5 milhões de crianças estimadas neste grupo tem registro de imunização com duas doses —o que prejudica a proteção contra a doença.
 

De acordo com dados oficiais do ministério, 6 em cada 10 crianças de 5 a 11 anos do país tomaram a primeira dose contra a Covid até julho deste ano (63% do total). Só que apenas 4 em cada 10 crianças dessa idade têm também registro da segunda dose da vacina (43%). Isso significa que menos da metade da população infantil completou o esquema vacinal contra a doença.
 

O uso da vacina Comirnaty da Pfizer em crianças foi aprovado inicialmente em dezembro do ano passado, quando a Anvisa deu sinal verde para aplicação em menores a partir de cinco anos.
 

A decisão suscitou queixas do presidente Jair Bolsonaro (PL). À época, ele anunciou ter solicitado extraoficialmente o nome dos técnicos da Anvisa envolvidos na aprovação, a fim de divulgá-los "para que todo mundo tome conhecimento quem são essas pessoas e obviamente forme seu juízo".
 

Depois, sugeriu ainda, sem apresentar qualquer evidência, haver "interesses" da agência na decisão. No mês seguinte, em 20 de janeiro, foi autorizada a utilização da Coronavac em crianças com mais de seis anos.
 

A discussão da vacinação infantil desencadeou uma onda de ameaças a técnicos e diretores da Anvisa. No começo deste ano, somavam mais de 300. Mais tarde, em julho, a agência deu aval ao uso emergencial de doses da Coronavac em criança de 3 a 5 anos.


Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/folha/noticia/189508-saude-libera-vacinacao-contra-covid-de-criancas-de-6-meses-a-4-anos-com-comorbidade.html

sábado, 24 de setembro de 2022

Governo do Japão vai investir bilhões em projeto para desenvolver vacinas

O governo japonês pretende investir US$ 2 bilhões para pesquisas de vacinas para garantir que o país responda prontamente a futuras epidemias. O Centro Estratégico de Pesquisa e Desenvolvimento de Vacinas Biomédicas Avançadas para Preparação e Resposta (SCARDA), investirá, inicialmente, na pesquisa de vacinas para oito patógenos, incluindo coronavírus, varíola, dengue e Zika vírus, usando uma variedade de tecnologias para entrega de vacinas, como RNA mensageiro (mRNA) – tecnologia do imunizante da Pfizer contra a Covid-19 -, vetores virais e proteínas recombinantes. 


O SCARDA tem como objetivo produzir testes de diagnóstico, tratamentos e vacinas prontos para produção em larga escala em um prazo de 100 dias após a identificação de um patógeno com potencial pandêmico. A missão foi proposta pela primeira vez pelo Reino Unido em 2021 e apoiada por outros países do G7. 


Iniciativas semelhantes incluem a Agência de Pesquisa e Desenvolvimento Biomédico Avançado dos Estados Unidos (BARDA), que coordena o desenvolvimento de vacinas, medicamentos e diagnósticos em resposta a emergências de saúde pública, incluindo pandemias, e investe em várias vacinas Covid-19. Os primeiros projetos aprovados devem desenvolver vacinas universais contra coronavírus e vacinas contra um grupo de coronavírus relacionados à Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), como o SARS-CoV-2. 


Outro projeto criará um sistema acelerado para avaliar vacinas candidatas. O Japão tem sido “muito lento para acompanhar” o resto do mundo na fabricação de vacinas Covid-19, diz Ken Ishii, vacinologista da Universidade de Tóquio, que também faz parte do centro central de pesquisa selecionado pelo SCARDA. 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/saude/noticia/29685-governo-do-japao-vai-investir-bilhoes-em-projeto-para-desenvolver-vacinas.html 

segunda-feira, 19 de setembro de 2022

Vacina da Pfizer para crianças será liberada após aval de ministério

A vacina da Pfizer contra a Covid-19 para crianças entre 6 meses e 4 anos será oferecida em todo o país assim que a área técnica do Ministério da Saúde aprovar a recomendação do imunizante. A informação foi dada neste domingo (18) pela pasta, dois dias após a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovar a aplicação da versão pediátrica da Pfizer.

 

Segundo o Ministério da Saúde, o início da aplicação não demorará porque o governo tem contrato com a fabricante. “O Ministério da Saúde tem contrato com a Pfizer para fornecimento de todas as vacinas aprovadas pela Anvisa e incluídas no Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19 (PNO). Havendo aprovação da recomendação pela área técnica da Pasta, as vacinas serão disponibilizadas para todo Brasil, como já ocorre com as demais faixas etárias”, informou a pasta, em nota.

 

O ministério não deu outras informações, como calendário de vacinação. Em tese, cabe aos estados e aos municípios decidir o cronograma de imunização com base na chegada de doses aos postos de saúde.

 

DOSAGEM DIFERENTE

A versão pediátrica da vacina da Pfizer tem dosagem diferente da usada em faixas etárias acima de 12 anos. A formulação autorizada pela Anvisa deverá ser aplicada em três doses de 0,2 ml (equivalente a 3 microgramas). As duas doses iniciais devem ser administradas com três semanas de intervalo, seguidas por uma terceira dose aplicada pelo menos oito semanas após a segunda dose.

 

A tampa do frasco da vacina virá na cor vinho, para facilitar a identificação pelas equipes de vacinação e, também, pelos pais, mães e cuidadores que levarão as crianças para serem vacinadas. O uso de diferentes cores de tampa é uma estratégia para evitar erros de administração, já que o produto requer diferentes dosagens para diferentes faixas etárias.

 

Com informações da Agência Brasil.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/saude/noticia/29652-vacina-da-pfizer-para-criancas-sera-liberada-apos-aval-de-ministerio.html

domingo, 3 de julho de 2022

Bahia registra mais de 3 mil casos de Covid-19 nas últimas 24h

Na Bahia, nas últimas 24 horas, foram registrados 3.480 casos de Covid-19 e 5 óbitos pela doença. O boletim epidemiológico divulgado neste sábado (2) pela Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab) ainda contabiliza mais de 13 mil casos ativos no estado. 

 

Dos 1.584.287 casos confirmados desde o início da pandemia, 1.540.832 já são considerados recuperados, 13.410 encontram-se ativos e 30.045 tiveram óbito confirmado. Na Bahia, 65.112 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19.

 

Apesar da alta dos números, a taxa de ocupação geral dos leitos é de 32%. 

 

Estes dados representam notificações oficiais compiladas pela Diretoria de Vigilância Epidemiológica em Saúde da Bahia (Divep-BA), em conjunto com as vigilâncias municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até às 17 horas de sábado. 

 

Até o momento, 11.614.886 pessoas foram vacinadas com a primeira dose, 10.694.821 com a segunda dose ou dose única, 6.320.978 com a dose de reforço e 751.261 com o segundo reforço. Do público de 5 a 11 anos, 972.437 crianças já foram imunizadas com a primeira dose e 556.749 já tomaram também a segunda dose.


Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/saude/noticia/29292-bahia-registra-mais-de-3-mil-casos-de-covid-19-nas-ultimas-24h.html

domingo, 19 de junho de 2022

Ministério da Saúde deve liberar 4ª dose para toda população adulta nesta semana

O Ministério da Saúde pretende liberar a quarta dose da vacina contra a Covid-19 para toda população acima dos 18 anos ainda nesta semana, de acordo com informações do Globo.  Atualmente, o público-alvo da quarta dose são pessoas acima dos 50 anos, profissionais da saúde e imunossuprimidos.


O órgão também avalia se todas as idades serão atendidas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) ou se parte da população contemplada precisará se vacinar em clínicas particulares. Os imunizantes da Pfizer e da AstraZeneca devem ser aplicados durante a campanha da quarta etapa de vacinação. O intervalo será de quatro meses, a partir da aplicação da terceira dose.


"Observando o comportamento do vírus, estamos caminhando para termos, pelo menos, um (segundo) reforço na população acima de 18 anos" disse o secretário-executivo da pasta, Daniel Pereira ao Globo.


Apesar da liberação do Ministério da Saúde, as datas de vacinação podem variar em cada localidade, pois os estados e os municípios possuem autonomia na definição do calendário vacinal.


Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/saude/noticia/29231-ministerio-da-saude-deve-liberar-4-dose-para-toda-populacao-adulta-nesta-semana.html

sábado, 18 de junho de 2022

Brasil registra 76 mortes por Covid e mais de 30 mil casos em 24 horas

O Brasil registrou 76 mortes por Covid nesta sexta (17). Com isso, o país tem uma média móvel de 137 -um aumento de 31,7% comparado ao dado de duas semanas atrás.
 

O país somou 30.424 infecções pelo Sars-CoV-2 nas últimas 24 horas. A média móvel de infecções está em 36.447-alta de 10,59% em relação aos dados de duas semanas atrás.
 

Com as informações desta sexta, o Brasil chega a 668.968 vidas perdidas e a 31.671.199 infectados pelo Sars-CoV-2 desde o início da pandemia.
 

Minas Gerais e Roraima não atualizaram os dados. Acre, Alagoas, Amazonas, Ceará, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Paraná, Piauí, Rio Grande do Norte, Rondônia, Sergipe e Tocantins não registraram mortes.
 

Os dados do país, coletados até 20h, são fruto de colaboração entre Folha de S.Paulo, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do novo coronavírus. As informações são recolhidas pelo consórcio de veículos de imprensa diariamente com as Secretarias de Saúde estaduais.
 

O consórcio de veículos de imprensa deixou de atualizar os números de vacinados contra a Covid-19 nos fins de semana e feriados prolongados. Nos demais dias, os dados serão atualizados normalmente. A medida visa evitar imprecisões nos números informados ao leitor.
 

A mudança se deve a problemas na consolidação dos dados de vacinação pelas secretarias estaduais. Diversos estados já não atualizam o total de vacinados aos fins de semana e feriados, e mesmo os que o fazem, por vezes, informam números desatualizados, que não correspondem à realidade e costumam ser corrigidos nos dias seguintes.
 

A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (PL), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.



Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/folha/noticia/171021-brasil-registra-76-mortes-por-covid-e-mais-de-30-mil-casos-em-24-horas.html

sábado, 28 de maio de 2022

Eficácia das vacinas contra covid-19 diminui mais rápido em pacientes com câncer

Um estudo feito pela Univerisade Southampton, no Reino Unido, mostra que a eficácia das vacinas Pfizer e AstraZeneca contra a covid-19 apresenta uma queda mais evidente em pacientes com câncer. Os dados foram publicados na revista científica The Lancet Oncology.

 

De acordo com a pesquisa, depois de duas doses dos imunizantes, a eficácia na população geral era de 69,8% e de 65,5% entre as pessoas com câncer. Após três meses, esses números caíram para 61,4 % na população geral e 47% para pacientes com câncer.

 

A diminuição da eficácia foi maior e mais rápida em pessoas que fizeram quimioterapia ou radioterapia nos últimos 12 meses. A queda foi observada principalmente em pacientes com linfoma ou leucemia.

 

“O estudo mostra a importância dos programas de reforço da vacina e o acesso rápido aos tratamentos contra a Covid-19 para pacientes que estão em tratamento de câncer“, explicou um dos autores do estudo, Peter Johnson, em comunicado à imprensa.


Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/saude/noticia/29159-eficacia-das-vacinas-contra-covid-19-diminui-mais-rapido-em-pacientes-com-cancer.html

domingo, 22 de maio de 2022

Brasil registra 62 mortes por Covid e mais de 20 mil casos em 24 horas

O Brasil registrou 62 mortes por Covid e 20.521 casos da doença, neste sábado (21). Com isso, o país chega a 665.657 mortes e 30.780.028 casos registrados de Covid-19 desde o início da pandemia.
 

A média móvel de mortes continua subindo em relação aos dados de duas semanas atrás, com 105, aumento de 18%. Já a média móvel de casos apresentou variação de -7% em relação aos dados dos quinze dias anteriores, chegando a 14.646. Essa variação não é o suficiente para indicar uma queda.
 

Na última semana, os laboratórios da rede privada de testagem já registraram um aumento na taxa de positividade dos testes para Covid. Na rede pública, porém, muitos casos ainda podem não ser registrados devido à subnotificação.
 

O recurso estatístico que busca amenizar variações nos dados, como os que costumam acontecer aos finais de semana e feriados, é calculado pela soma das mortes dos últimos sete dias e pela divisão do resultado por sete.
 

Os dados do país, coletados até 20h, são fruto de colaboração entre Folha, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do novo coronavírus.
 

As informações são recolhidas pelo consórcio de veículos de imprensa diariamente com as Secretarias de Saúde estaduais.
 

O consórcio de veículos de imprensa deixou de atualizar os números de vacinados contra a Covid-19 nos fins de semana e feriados. Nos dias úteis, os dados serão atualizados normalmente. A medida visa evitar imprecisões nos números informados ao leitor.
 

A mudança, que estreou no mês passado, deve-se a problemas na consolidação dos dados de vacinação pelas secretarias estaduais. Sete estados já não atualizam o total de vacinados aos fins de semana e feriados, e mesmo os que o fazem por vezes informam números desatualizados, que não correspondem à realidade e costumam ser corrigidos nos dias seguintes.
 

Não há alteração no balanço de casos e mortes pelo coronavírus, que continuará sendo publicado pelos veículos todos os dias, às 20h.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/folha/noticia/167268-brasil-registra-62-mortes-por-covid-e-mais-de-20-mil-casos-em-24-horas.html

sábado, 30 de abril de 2022

Vacinas contra Covid-19 poderão ser adquiridas em clínicas privadas a partir de maio

Clínicas e empresas privadas poderão adquirir vacinas contra a Covid-19  sem a necessidade de doação ao SUS (Sistema Único de Saúde). Em maio, a AstraZeneca Brasil deve entregar as primeiras doses às clínicas privadas.

 

Antes da Espin (Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional) ser encerrada (relembre aqui), clínicas e empresas privadas já podiam adquirir os imunizantes contra a Covid, mas precisavam doar toda a aquisição ao SUS enquanto houvesse vacinação de grupos prioritários.

 

O presidente da Associação Brasileira de Clínicas de Vacina (ABCVac), Geraldo Barbosa, disse que ainda não há contratos fechados, mas que as negociações com a AstraZeneca estão bem adiantadas. Ao jornal Folha de S. Paulo, Barbosa disse que “ainda não foi fechado o volume de doses, preços e quando exatamente as doses estarão disponíveis nas clínicas porque depende da compra de cada clínica”.

 

Por enquanto, somente a AstraZeneca negocia com o setor privado. Em nota, o laboratório afirmou que as primeiras doses devem ser entregues às instituições em maio, mas “a disponibilização ao público final fica a cargo de cada instituição". A Pfizer e a Janssen declararam que ainda não estão negociando com empresas privadas, e que o fornecimento, por ora, é exclusivamente para o governo federal.

 

Segundo Geraldo Barbosa, uma Medida Provisória estaria sendo preparada para regular a venda de vacinas no setor privado, mas a área jurídica do Ministério da Saúde considera que isso não é necessário. 

 

O presidente da ABCVac também esclareceu quem seria o público alvo das clínicas particulares: colaboradores de empresas, pessoas que trabalham em local de risco e querem reforçar a dose. Todos terão que apresentar prescrição médica para receber o imunizante.

 

"Além de pessoas que futuramente possam não entrar na cobertura vacinal do SUS. Com a doença controlada a vacina deve ser como a da gripe, aplicada em grupos específicos", completou Barbosa.


Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/saude/noticia/29027-vacinas-contra-covid-19-poderao-ser-adquiridas-em-clinicas-privadas-a-partir-de-maio.html

segunda-feira, 25 de abril de 2022

OMS recomenda antiviral da Pfizer para uso contra Covid-19

A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomendou o uso do antiviral Paxlovid, produzido pelo laboratório americano Pfizer para pacientes com Covid-19. A medida foi aprovada na sexta-feira (22), e é recomendada para quem apresenta sintomas leves, mas com risco de hospitalização.


As recomendações são baseadas em dois ensaios com cerca de 3.100 pacientes que mostraram que o Paxlovid reduziu o risco de hospitalização em 85%. O medicamento deve ser usado em pacientes não vacinados, idosos ou imunossuprimidos.


As indicações valem para maiores de 18 anos e não se aplicam a mulheres grávidas ou lactantes. Nem para pacientes com baixo risco de complicações porque os efeitos positivos são mínimos.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/saude/noticia/28990-oms-recomenda-antiviral-da-pfizer-para-uso-contra-covid-19.html

domingo, 24 de abril de 2022

Paciente que morreu 505 dias após contrair covid teve caso mais longo da doença

Um paciente tratado no Reino Unido, apresentou níveis detectáveis de coronavírus por mais de 505 dias. Segundo o g1, os médicos acreditam ter documentado a infecção mais longa já registrada entre os casos de covid. O indivíduo, que não foi identificado, tinha outras condições médicas subjacentes e morreu no hospital em 2021.


O paciente pegou covid pela primeira vez no início de 2020. Em seguida, apresentou sintomas, e a infecção foi confirmada com um teste de PCR. Segundo os médicos, a maioria das pessoas eliminam o vírus naturalmente, mas o paciente em questão tinha um sistema imunológico severamente enfraquecido.


Luke Blagdon Snell é um dos médicos que apresentou os resultados sobre esse caso em uma conferência médica no Congresso Europeu de Microbiologia Clínica e Doenças Infecciosas.


"Testes de swab de garganta desse paciente que sempre deram positivo. Ele nunca teve um teste negativo. E podemos dizer que foi uma infecção contínua porque a assinatura genética dela foi única e constante naquele paciente", disse Snell.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/saude/noticia/28989-paciente-que-morreu-505-dias-apos-contrair-covid-teve-caso-mais-longo-da-doenca.html

terça-feira, 19 de abril de 2022

Coronavac deve ser usada só em crianças e adolescentes, anuncia Queiroga

Com o fim da emergência sanitária, o uso da vacina Coronavac contra a Covid-19 deve ser restrito a crianças e adolescentes de 5 a 18 anos. A mudança foi anunciada na manhã desta segunda-feira (18) pelo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, em entrevista em Brasília.
 

O Ministério da Saúde fez o pedido para que a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) autorize por mais um ano para esse público o uso emergencial da Coronavac, vacina da farmacêutica chinesa Sinovac produzida no Brasil em parceria com o Instituto Butantan, mesmo com o fim da emergência sanitária em saúde.
 

A pasta disse que não incluiu no pedido o esquema primário em adultos. A agência reguladora ainda precisa aprovar essa solicitação.
 

Enquanto isto, o Butantan afirmou em nota que não recebeu informações sobre a alteração do status de emergência sanitária ou em relação a mudança no uso da Coronavac. "Neste sentido não há qualquer mudança nas diretrizes de saúde pública", continuou.
 

O instituto também lembrou sobre o pedido do Ministério da Saúde para a Anvisa da autorização de uso emergencial, mas não comentou o fato de que ele não deve contemplar os maiores de 18 anos.
 

Segundo Queiroga, a portaria que vai colocar fim na emergência sanitária será publicada até quarta-feira (20) e terá um prazo de 30 dias para entrar em vigor
 

"Ainda não se conseguiu colecionar evidências científicas suficientes para que esse imunizante [Coronavac] tivesse o registro definitivo. Para o esquema vacinal em adultos esse imunizante, eu penso e é um consenso em países que tem agências regulatórias do porte da Anvisa, ele não é usado para o esquema vacinal primário. Ele é usado para o esquema vacinal primário no Brasil para a faixa etária compreendida entre 5 a 18 anos", disse o ministro à nesta segunda.
 

Queiroga explicou que o adulto que ainda falta completar o esquema primário, porém, poderá tomar o imunizante.
 

A Anvisa disse, por meio de nota, que a solicitação feita pelo Ministério da Saúde é que a vigência das normas para a pandemia seja mantida por um ano a partir do momento da retirada do estado da Espin (Emergência de Saúde Pública de Importância Nacional).
 

A prorrogação do prazo de vigência das normas ainda depende de aprovação da diretoria colegiada da Anvisa e, se aprovada, deve permitir que vacinas e medicamentos em uso emergencial continuem em uso por um ano.
 

"A Anvisa destaca que a vacinação contra Covid-19 deve continuar em andamento e que a dose de reforço deve ser aplicada nos públicos indicados", disse, em nota.
 

Atualmente, apenas o estado de São Paulo ainda prevê o uso da Coronavac como dose de reforço em adultos —no Plano Nacional de Imunização, do governo federal, ela é recomendada apenas para crianças e adolescentes.
 

Procurada, a Secretária de Saúde paulista não comentou especificamente sobre a Coronavac e afirmou apenas que "a campanha de vacinação segue normalmente para quem ainda não completou o esquema vacinal e os que não tomaram a dose de reforço".
 

Já a Prefeitura de São Paulo informou que vai continuar seguindo as orientações estaduais e que aguarda uma eventual mudança oficial do governo paulista.
 

Queiroga declarou na noite deste domingo (17), em cadeia de rádio e TV, o fim na emergência sanitária provocada pela Covid-19. Em sua fala, destacou investimentos federais na pandemia e prestou solidariedade às vítimas da doença.
 

Desde fevereiro o ministro vem tratando publicamente do assunto. Nos bastidores, o Palácio do Planalto vinha pressionando pela medida, visto que o presidente Jair Bolsonaro (PL) irá disputar a reeleição. Além disso, Queiroga tinha a expectativa de ser reconhecido como o gestor que terminou com a crise sanitária no Brasil.
 

"Graças à melhora do cenário epidemiológico, a ampla cobertura vacinal da população e a capacidade de assistência do SUS, temos hoje condições de anunciar o fim da emergência de saúde pública de importância nacional, a Espin. Nos próximos dias será editado um ato normativo disciplinando essa decisão", disse o ministro, em pronunciamento.
 

?A chamada Espin dá lastro ao uso emergencial de vacinas, compras sem licitação e outras regras ligadas à pandemia.
 

?Somente no Ministério da Saúde, 170 regras podem ser impactadas com o fim da emergência sanitária. O ministro ressaltou, em entrevista coletiva, que as normas não sofrerão impacto.
 

"Eu quero frisar que nenhuma política pública de saúde será interrompida. Nenhuma. Absolutamente, nenhuma. Até porque todas elas foram instituídas pelo governo federal por intermédio do Ministério da Saúde", disse o ministro.
 

Entre as mais sensíveis está a autorização de uso emergencial de vacinas e remédios. As vacinas da Pfizer, Janssen e AstraZeneca/Oxford já têm o registro definitivo e, portanto, não devem sofrer impacto com o fim da emergência sanitária.
 

O secretário-executivo do Ministério da Saúde, Rodrigo Cruz, disse que algumas medidas serão mantidas mesmo com o fim da Espin, como a testagem rápida nas farmácias. Ele também defende o fortalecimento da telessaúde.
 

Desde o seu início, a pandemia de Covid-19 causou oficialmente a morte de mais de 660 mil brasileiros. Bolsonaro sempre foi um crítico das medidas preconizadas pela Organização Mundial da Saúde, alegando supostos malefícios mais graves com a paralisia da economia, e estimulou discursos e práticas negacionistas por vários meses, entre elas o uso de medicamentos comprovadamente ineficazes contra a doença.
 

Queiroga e Bolsonaro chegaram a prometer acabar com a pandemia no Brasil e declarar que a Covid-19 se tornou uma endemia. O plano era reforçar a versão de que o governo venceu a crise sanitária, além de desestimular o uso de máscaras e outras medidas de proteção contra o vírus.
 

Como mostrou o jornal Folha de S.Paulo, Queiroga modulou o discurso ao ser alertado por auxiliares que não tem poder de encerrar a pandemia —a tarefa cabe apenas à OMS (Organização Mundial da Saúde).
 

O ministro conseguiria apenas revogar a Espin. Esse seria o principal caminho para esvaziar as restrições contra a Covid. A Saúde passou então a mirar o fim de regras que são tidas como desnecessárias neste momento,
 

Algumas independem da Espin. O governo federal já recomendou dispensar o uso de máscaras em ambientes de trabalho de estados e municípios com número de casos da Covid considerado "baixo" ou "moderado".
 

As mudanças foram feitas em portaria conjunta do Ministério do Trabalho e do Ministério da Saúde.
 

O governo implementou o estado de emergência em saúde pública no dia 4 de fevereiro de 2020. Essa medida pode ocorrer em casos de emergências epidemiológicas (como o coronavírus), desastres e desassistência à população.
 

Desde então, uma série de ações foram tomadas, como a aprovação do uso emergencial de uma vacina pela primeira vez no país, que ocorreu em janeiro de 2021.
 

Além disso, houve contratações sem licitações e a emissão de créditos extraordinários, que não são computados dentro do teto de gastos.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/folha/noticia/162422-coronavac-deve-ser-usada-so-em-criancas-e-adolescentes-anuncia-queiroga.html
 

segunda-feira, 18 de abril de 2022

Coronavac deve ser usada só em crianças e adolescentes, anuncia Queiroga

Com o fim da emergência sanitária, o uso da vacina Coronavac contra a Covid-19 deve ser restrito a crianças e adolescentes de 5 a 18 anos. A mudança foi anunciada na manhã desta segunda-feira (18) pelo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, em entrevista em Brasília.
 

O Ministério da Saúde fez o pedido para que a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) autorize por mais um ano para esse público o uso emergencial da Coronavac, vacina da farmacêutica chinesa Sinovac produzida no Brasil em parceria com o Instituto Butantan, mesmo com o fim da emergência sanitária em saúde.
 

A pasta não incluiu no pedido o esquema primário em adultos. A agência reguladora ainda precisa aprovar essa solicitação.
 

Segundo Queiroga, a portaria com essa mudança será publicada até quarta-feira (20) e terá um prazo de 30 dias para entrar em vigor.
 

"Ainda não se conseguiu colecionar evidências científicas suficientes para que esse imunizante [Coronavac] tivesse o registro definitivo. Para o esquema vacinal em adultos esse imunizante, eu penso e é um consenso em países que tem agências regulatórias do porte da Anvisa, ele não é usado para o esquema vacinal primário. Ele é usado para o esquema vacinal primário no Brasil para a faixa etária compreendida entre 5 a 18 anos", disse o ministro à nesta segunda.
 

Queiroga explicou que o adulto que ainda falta completar o esquema primário, porém, poderá tomar o imunizante.
 

O ministro declarou na noite deste domingo (17), em cadeia de rádio e TV, o fim na emergência sanitária provocada pela Covid-19. Em sua fala, destacou investimentos federais na pandemia e prestou solidariedade às vítimas da doença.
 

Desde fevereiro o ministro vem tratando publicamente do assunto. Nos bastidores, o Palácio do Planalto vinha pressionando pela medida, visto que o presidente Jair Bolsonaro (PL) irá disputar a reeleição. Além disso, Queiroga tinha a expectativa de ser reconhecido como o gestor que terminou com a crise sanitária no Brasil.
 

"Graças à melhora do cenário epidemiológico, a ampla cobertura vacinal da população e a capacidade de assistência do SUS, temos hoje condições de anunciar o fim da emergência de saúde pública de importância nacional, a Espin. Nos próximos dias será editado um ato normativo disciplinando essa decisão", disse o ministro, em pronunciamento.
 

A chamada Espin (Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional]) dá lastro ao uso emergencial de vacinas, compras sem licitação e outras regras ligadas à pandemia.
 

Somente no Ministério da Saúde, 170 regras podem ser impactadas com o fim da emergência sanitária. O ministro ressaltou, em coletiva de imprensa, que as normas não sofrerão impacto.
 

Entre as mais sensíveis está a autorização de uso emergencial de vacinas e remédios. As vacinas da Pfizer, Janssen e AstraZeneca/Oxford já têm o registro definitivo e, portanto, não devem sofrer impacto com o fim da emergência sanitária.
 

Desde o seu início, a pandemia de Covid-19 causou oficialmente a morte de mais de 660 mil brasileiros. Bolsonaro sempre foi um crítico das medidas preconizadas pela Organização Mundial da Saúde, alegando supostos malefícios mais graves com a paralisia da economia, e estimulou discursos e práticas negacionistas por vários meses, entre elas o uso de medicamentos comprovadamente ineficazes contra a doença.
 

Queiroga e Bolsonaro chegaram a prometer acabar com a pandemia no Brasil e declarar que a Covid-19 se tornou uma endemia. "Devemos, a partir do início do mês que vem, com a decisão do ministro da Saúde de colocar fim à pandemia, voltarmos à normalidade no Brasil", disse o presidente em março.
 

O plano era reforçar a versão de que o governo venceu a crise sanitária, além de desestimular o uso de máscaras e outras medidas de proteção contra o vírus.
 

Como mostrou a Folha, Queiroga modulou o discurso ao ser alertado por auxiliares que não tem poder de encerrar a pandemia -a tarefa cabe apenas à OMS (Organização Mundial da Saúde).
 

O ministro conseguiria apenas revogar a Espin. Esse seria o principal caminho para esvaziar as restrições contra a Covid.
 

A Saúde passou então a mirar o fim de regras que são tidas como desnecessárias neste momento,
 

Algumas independem da Espin. O governo federal já recomendou dispensar o uso de máscaras em ambientes de trabalho de estados e municípios com número de casos da Covid considerado "baixo" ou "moderado".
 

As mudanças foram feitas em portaria conjunta do Ministério do Trabalho e do Ministério da Saúde.
 

Queiroga, inclusive, vai trabalhar sem máscara no Ministério da Saúde desde março. O ministro deixou de usar a proteção em decorrência do decreto do governador Ibaneis Rocha (MDB), que flexibilizou o seu uso no Distrito Federal.
 

Pela regra, a máscara deixou de ser obrigatória em locais abertos e fechados. Outros estados e municípios também já realizaram a flexibilização.
 

O governo implementou o estado de emergência em saúde pública no dia 4 de fevereiro de 2020. Essa medida pode ocorrer em casos de emergências epidemiológicas (como o coronavírus), desastres e desassistência à população.
 

Desde então, uma série de ações foram tomadas, como a aprovação do uso emergencial de uma vacina pela primeira vez no país, que ocorreu em janeiro de 2021.
 

Além disso, houve contratações sem licitações e a emissão de créditos extraordinários, que não são computados dentro do teto de gastos.
 

Em maio de 2021, a Secovid (Secretaria Extraordinária de Enfrentamento à Covid-19) foi criada, por meio de um decreto, para coordenar as ações durante a emergência em saúde pública. Na prática, ele perde sua função caso haja o fim da emergência sanitária.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/folha/noticia/162367-coronavac-deve-ser-usada-so-em-criancas-e-adolescentes-anuncia-queiroga.html
 

terça-feira, 12 de abril de 2022

CNJ registra queda de 61% de contaminação de Covid-19 no sistema penitenciário

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) registrou uma queda de 61% nos casos de Covid-19 no sistema prisional e socioeducativo. Em março, foram registrados 2.893 casos da doença entre pessoas presas e funcionários do sistema, o que representa uma queda de 61% na comparação com os novos casos reportados em fevereiro. No sistema socioeducativo, houve redução de 63%, com 722 novos casos informados.

 

Mesmo com outras variáveis envolvidas, como o número proporcional de testagens realizadas, a tendência de queda dos novos casos mostra uma correlação existente entre os dados do sistema prisional e os da população em geral, divulgados pelo Sistema Único de Saúde (SUS), desde o início da pandemia.

 

Em linhas gerais, o cruzamento dos dados de casos e mortes pela Covid-19 entre pessoas privadas de liberdade, servidores e servidoras do sistema prisional e da população brasileira mostra que, com as entradas e saídas de forma constante das unidades prisionais, as infecções no interior do sistema acabaram seguindo o mesmo ritmo do contexto geral da doença observado no país.

 

A taxa de óbitos por Covid-19, no entanto, segue estável nas prisões. Assim como em fevereiro, no último mês foram registradas quatro mortes — três delas entre pessoas presas e um funcionário do sistema —, totalizando 661 desde o início da pandemia. Já o sistema socioeducativo acumula 120 mortes, todas entre funcionários, mas nenhuma delas registrada no último mês.
 

A cobertura vacinal com a aplicação da segunda dose ou dose única já chega a 73,9% no socioeducativo, entre adolescentes e equipes, com a ressalva de que o último censo dessa população foi divulgado pelo Sistema Nacional do Sistema Socioeducativo (Sinase) em 2019, com dados de 2017, e pode estar defasado em relação ao cenário atual.
 

No sistema prisional, a cobertura vacinal no sistema segue abaixo da média nacional: até agora, 66,7% do total de pessoas presas e servidores e servidoras receberam o ciclo completo com a aplicação da segunda dose ou dose única, ante 75,9% no restante do país. O monitoramento dos casos, óbitos e do avanço da vacinação é realizado pelo Departamento de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário e do Sistema de Execução de Medidas Socioeducativas (DMF) do CNJ desde junho de 2020. O trabalho tem o apoio do programa Fazendo Justiça, parceria entre o CNJ e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, com apoio do Departamento Penitenciário Nacional, para incidir em desafios no campo da privação de liberdade.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/justica/noticia/65682-cnj-registra-queda-de-61-de-contaminacao-de-covid-19-no-sistema-penitenciario.html

segunda-feira, 11 de abril de 2022

Rui Costa suspende obrigatoriedade do uso de máscaras em locais fechados na Bahia

O governador Rui Costa suspendeu a obrigatoriedade do uso de máscaras de proteção contra a Covid-19 em locais fechados na Bahia.  O anúncio foi feito nesta segunda-feira (11), durante visita a cidade de Ibicuí. O governador também usou as redes sociais para divulgar a decisão.  

 

A liberação vem após o estado alcançar a taxa de menos de 1.000 casos de Covid-19 (veja aqui). O decreto será publicado ainda nesta segunda-feira.

 

Ainda de acordo com o anúncio do governador, o uso obrigatório do equipamento de proteção será exigido apenas em unidades de saúde.  

 

"Hoje eu assino, mais tarde, o decreto liberando a máscara em ambiente fechado em nosso estado. Agora quero dizer para os prefeitos: nós vamos manter, e peço que vocês exijam a manutenção do uso da máscara em todo e qualquer ambiente de saúde, seja em posto de saúde, policlínica, hospital, pois em geral quem está indo nos ambientes de saúde é porque está com a saúde fragilizada ou pesquisando algum tipo de problema", explicou.
 


 

terça-feira, 5 de abril de 2022

Bahia não registra casos de Covid-19 em 24h pela 1ª vez desde o início da pandemia

A Bahia não registrou nenhum novo caso de Covid-19 nas últimas 24 horas. De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde (Sesab), essa é a primeira vez que não há novos registros da doença em um dia, desde a confirmação do primeiro caso no Estado, em 6 de março de 2020. Trinta e cinco casos são considerados recuperados (+0,002%) e mais 5 óbitos foram registrados.

 

Ainda de acordo com os dados divulgados pela Sesab no início da noite desta segunda-feira (4), desde o início da pandemia, dos 1.534.051 casos confirmados, 1.503.032 já são considerados recuperados, 1.288 encontram-se ativos e 29.731 tiveram óbito confirmado.

 

A pasta ressaltou que os dados ainda podem sofrer alterações devido à instabilidade do sistema do Ministério da Saúde. A base ministerial tem, eventualmente, disponibilizado informações inconsistentes ou incompletas.

 

O boletim epidemiológico contabiliza 1.817.063 casos descartados e 327.880 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pela Diretoria de Vigilância Epidemiológica em Saúde da Bahia (Divep-BA), em conjunto com as vigilâncias municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17 horas desta segunda-feira. Na Bahia, 62.999 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19. 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/saude/noticia/28882-bahia-nao-registra-casos-de-covid-19-em-24h-pela-1-vez-desde-o-inicio-da-pandemia.html 

sábado, 2 de abril de 2022

VÍDEO: Rui Costa assina decreto que dispensa uso de máscaras em ambientes abertos

O governador Rui Costa anunciou na manhã deste sábado (2) a liberação do uso de máscaras em ambientes abertos. No vídeo, Rui Costa afirma que o governo recebeu um parecer técnico que permite a liberação das máscaras em espaços, como estádio de futebol.

 

O decreto da liberação foi assinado nesta manhã. No vídeo, na mesma hora que anuncia a flexibilização, Rui Costa retira a máscara que usa no rosto. “Daqui por diante, esperamos contar com vocês, para seguir com a vacinação. Vacinar é o grande remédio, é a grande solução, para gente mandar embora de vez esse vírus. Se vacine!”, conclama o governador.

 

A medida permanece obrigatória para ambientes confinados, como ônibus e elevadores.

 

Veja anúncio:

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/noticia/267496-video-rui-costa-assina-decreto-que-dispensa-uso-de-mascaras-em-ambientes-abertos.html
 

Alagoinhas: Prefeitura anuncia desobrigação do uso de máscaras em locais abertos

A prefeitura de Alagoinhas anunciou, na tarde desta sexta-feira (1º), a publicação de um decreto que desobriga a população do uso de máscaras em locais abertos a partir do próximo domingo (3).

 

De acordo com a gestão municipal, o uso de máscara será facultativo em ambientes abertos, sejam públicos ou privados, em vias públicas e demais locais de uso coletivo, mas a obrigatoriedade segue mantida  em ambientes fechados, sejam públicos ou privados, em transportes coletivos, estabelecimentos destinados à prestação de serviços de saúde e por pessoas com sintomas gripais, em qualquer ambiente de uso coletivo.

 

Também fica mantida a obrigatoriedade da exigência da apresentação do comprovante vacinal, conforme as determinações descritas nos decretos anteriores.

 

“A atualização das medidas de enfrentamento à pandemia foi feita com base na ampla vacinação no município, e após avaliação dos indicadores epidemiológicos nas últimas semanas, que apontou uma queda significativa do número de infectados pelo vírus, e de óbitos e internações em decorrência da Covid-19”, justificou a prefeitura.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/municipios/noticia/29378-alagoinhas-prefeitura-anuncia-desobrigacao-do-uso-de-mascaras-em-locais-abertos.html