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quinta-feira, 21 de maio de 2020

Conde: Chuva causa transbordamento de rio e desabriga 40 famílias

A chuva que atinge o Conte, no Litoral Norte, causou o transbordamento do rio Itapicuru, que corta o município, nesta quarta-feira (20). Devido às precipitações, cerca de 40 famílias ficaram desabrigadas. Ruas e casas ficaram alagadas e os acessos da cidade estão interditados. Segundo informou nesta quinta-feira (21) o secretário de comunicação da cidade, Antônio Reis, ao G1, é a primeira vez que o rio transborda e atinge residências.
O secretário disse que as famílias desabrigadas passam bem. Ainda segundo Reis, mesmo com a diminuição das chuvas, a água na cidade ainda não escoou. Conforme o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a previsão é de mais chuvas nesta quinta. A temperatura no Conde varia de 19°C a 30°C. 
Fonte: https://www.esplanadanews.com.br/noticia/251/conde-chuva-causa-transbordamento-de-rio-e-desabriga-40-familias

sexta-feira, 1 de maio de 2020

Pandemia derruba emissões de carbono, mas Brasil deve ter alta com desmate



A pandemia do novo coronavírus paralisou indústrias, reduziu significativamente o uso de automóveis e interrompeu a maior parte das rotas de aviação comercial no mundo. Com isso, as emissões globais de gases de efeito estufa entraram em queda vertiginosa e devem encerrar 2020 com a maior redução da série histórica.

Estimativas da OMM (Organização Meteorológica Mundial) apontam que a diminuição pode chegar a 6% em relação a 2019.

Um estudo publicado pela ong Climate Action Tracker estima que as emissões de CO2 das atividades industriais e da queima de combustíveis fósseis fiquem entre 4% e 11% abaixo das de 2019. Possivelmente, as emissões continuarão diminuindo, embora em escala menor, também em 2021.

O resultado, porém, não é visto com entusiasmo por especialistas, que temem uma espécie de “efeito rebote” nas emissões caso a retomada econômica mundial não seja pautada também pelo objetivo de redução global previsto pelo Acordo de Paris, assinado em 2015.

“Essa queda prevista de 6% nas emissões, infelizmente, é uma boa notícia apenas no curto prazo”, afirmou o secretário-geral da Organização Meteorológica Mundial, Petteri Taalas.

Os últimos dados sobre as emissões mundiais, divulgados em abril, não foram animadores e mostraram uma tendência de alta. Em 2019, a quantidade de gases-estufa emitidos bateu um novo recorde. Entre 2015 e 2019, a quantidade de dióxido de carbono emitido foi 18% maior do que nos cinco anos anteriores.

A Covid-19 já provocou o adiamento para 2021 da próxima convenção internacional do clima da ONU. A COP-26, que reúne negociadores de alto nível de todo o mundo, estava prevista para acontecer em Glasgow, na Escócia, em novembro deste ano.

Em todo o planeta, dezenas de reuniões preparatórias e encontros de especialistas também foram afetados, o que coloca em xeque também a articulação da comunidade internacional.

Em mensagem divulgada nesta semana, o secretário-geral da ONU, o português António Guterres, cobrou comprometimento das nações para limitar o aquecimento global.

“A pandemia da Covid-19 expôs a fragilidade de todas as sociedades e economias a choques globais, como doenças e perturbações climáticas. Enquanto nos recuperamos, devemos fazer melhor pelas pessoas e pelo ambiente”, afirmou Guterres.

“Governos se comprometeram a apresentar, daqui a um ano, contribuições nacionais determinadas e estratégias de longo prazo para zerarmos as emissões de carbono até 2050. Este compromisso deve ser mantido. E as maiores economias, os países do G-20, devem liderar pelo exemplo”, completou o secretário-geral da ONU.

Os primeiros sinais enviados pelos países do G-20 e do resto do mundo, no entanto, não têm sido de grande preocupação com as emissões.

Na China, onde surgiu a Covid-19, as duras medidas de confinamento impostas pelo governo derrubaram as emissões em fevereiro, com uma redução de 25% em relação ao começo do ano.

Com a retomada das atividades industriais e econômicas, os indicadores se encaminham para o mesmo padrão de emissões visto anteriormente.

Na Europa, a volta gradual das atividades econômicas está só começando, mas analistas acompanham com atenção o padrão a ser adotado.

Existe ainda o temor de que verbas anteriormente destinadas a combater as mudanças climáticas sejam agora desviadas para projetos de recuperação pós-pandemia que nada têm a ver com preocupações ambientais.

O Brasil, porém, deve destoar desta tendência. Como a maior parte das emissões brasileiras vêm do desmatamento da Amazônia, que tem batido recordes mesmo durante a pandemia, o país deve acabar o ano como uma das poucas nações a aumentar a quantidade de carbono liberado na atmosfera.

Dados do sistema Deter do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), indicam que, de janeiro a março, houve um aumento de 51% nos alertas de desmatamento, em comparação com o mesmo período de 2019.

No primeiro trimestre, foram devastados 796 km² de floresta amazônica.

“Com a pandemia, a gente esperava que houvesse uma redução do trabalho dos desmatadores, mas foi o contrário. Só no fim de março, na últimas semanas, foi um aumento de 30%”, avalia Paulo Moutinho, da diretoria do Ipam (Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia).

“Janeiro, fevereiro e março são meses chuvosos. Não se esperava normalmente desmatamento, porque os tratores emperram, é mais complicado”, completa o pesquisador, que destaca ainda uma mudança no perfil do desmatamento em relação aos anos anteriores, com a área devastada sendo cada vez maior e, consequentemente, com mais impacto nas emissões.

A política ambiental do governo de Jair Bolsonaro (sem partido) e a sinalização de uma possível anistia a desmatadores estariam entre as principais razões do aumento.

O desmatamento também indica um potencial de uma próxima grande onda de incêndios na Amazônia, uma vez que o passo seguinte à retirada das árvores é justamente a colocação de fogo para a “limpeza” do terreno.

Em 2019, o recorde de queimadas na Amazônia foi notícia em todo o mundo.


Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/folha/noticia/77557-pandemia-derruba-emissoes-de-carbono-mas-brasil-deve-ter-alta-com-desmate.html

quinta-feira, 9 de janeiro de 2020

Mais de 1 bilhão de animais já foram mortos em incêndios na Austrália, diz professor



Quantos animais já morreram por causa dos incêndios que consomem a Austrália desde setembro de 2019? Segundo um professor da Faculdade de Ciência da Universidade de Sydney, mais de 1 bilhão. Só em Nova Gales do Sul, o estado mais afetado pelo fogo, foram mais de 800 milhões de animais mortos. 

Há algumas semanas, Chris Dickman estimou que 480 milhões de animais de Nova Gales do Sul morreriam com as queimadas. Como o fogo continuou a se alastrar, ele atualizou e aumentou esse número.

Muitos dos animais afetados provavelmente foram mortos diretamente pelo fogo, enquanto outros sucumbiram depois com a falta de comida e de abrigo.

Mesmo aves e outros animais que conseguirem fugir para áreas não afetadas pelos incêndios dificilmente vão conseguir competir com bichos que já estavam ali, afirma o professor.

Os números de Dickman são baseados em um relatório de 2007 feito para a ONG WWF sobre os impactos do fogo usado para limpar áreas na vida selvagem do estado de Nova Gales do Sul.

Para calcular esses impactos, os autores do relatório estimaram a densidade populacional de mamíferos, aves e répteis em Nova Gales do Sul e multiplicaram essas estimativas pelas áreas de vegetação que têm aval para ser "limpas" com o fogo.

As estimativas de densidade populacional foram obtidas em estudos publicados sobre a vida desses animais em Nova Gales do Sul e em estudos publicados em outras partes da Austrália em habitats similares. 

Os autores deliberadamente usaram estimativas bastante conservadoras ao fazer seus cálculos. A verdadeira mortalidade, portanto, deve ser ainda maior.

O número inclui mamíferos (excluindo morcegos), pássaros e répteis e não inclui sapos, insetos ou outros invertebrados. 

A Austrália tem uma diversidade impressionante de mamíferos, com mais de 300 espécies nativas. Cerca de 34 espécies se tornaram extintas nos últimos 200 anos.


Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/folha/noticia/63909-mais-de-1-bilhao-de-animais-ja-foram-mortos-em-incendios-na-australia-diz-professor.html

terça-feira, 5 de novembro de 2019

Ilhéus: Secretaria descarta intoxicação por óleo em turista mineiro



A Secretaria de Saúde de Ilhéus, no litoral sul baiano, disse em boletim nesta terça-feira (5) que o turista mineiro não sofreu intoxicação por óleo. Segundo o comunicado, o diagnóstico inicial de Anderson Gabriel, de 38 anos, é de queimadura de primeiro grau. Exames feitos pelo homem não tiveram alterações e as costas dele apresentam quadro de descamação.

Gabriel está internado desde esta segunda-feira (4) no Hospital Regional Costa do Cacau após um mal-estar, com vômitos e náuseas. Conforme o G1, o coordenador da Vigilância em Saúde da cidade, Gleidson Souza, disse que o estado de saúde do turista é bom sem sinal de intoxicação.

O turista deve passar por novos exames com vários especialistas. O caso ocorreu no último sábado (2) quando o turista entrou no mar da praia de Corurupe.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/municipios/noticia/18552-ilheus-secretaria-descarta-intoxicacao-por-oleo-em-turista-mineiro.html

sexta-feira, 1 de novembro de 2019

A trajetória do navio Bouboulina, suspeito de ser o responsável pelo vazamento de óleo no litoral brasileiro

Trajetória do navio Bouboulina
O navio petroleiro Bouboulina, de bandeira grega, atracou no porto de Jose, na Venezuela, no dia 15 de julho.

Três dias depois, já carregado com cerca de 1 milhão de barris de petróleo tipo Merey 16 cru, deixou a costa venezuelana rumo ao sudeste. No dia 23 de julho chegou à costa brasileira, passando pelo Amapá. Entre os dias 28 e 29, segundo a investigação da Polícia Federal, teria dado início ao que é o maior desastre a atingir as praias do Brasil em termos de extensão.
De acordo com a agência de geointeligência Kpler, que mapeou a trajetória do navio a pedido da BBC News Brasil, o Bouboulina permaneceu próximo à costa brasileira até o dia 30 de julho. Em 9 de agosto, chegou à Cidade do Cabo, na África do Sul, onde parou por menos de um dia e seguiu em direção à costa de Malaca, na Malásia.
"Até esse momento, os sinais AIS do navio (a sigla refere-se a Automatic Identification System, um sistema de monitoramento de embarcações usado internacionalmente) eram transmitidos regularmente", disse Emmanuel Belostrino, analista da Kpler, à BBC News Brasil.
"Entre 3 e 13 de setembro o navio descarregou, provavelmente para um navio ou navio desconhecidos, por causa da ausência de sinais AIS. (O Bouboulina) teve sinal intermitente quando estava na área de descarga."

Fonte: https://www.bbc.com/portuguese/brasil-50270037

terça-feira, 22 de outubro de 2019

900 toneladas de óleo já foram recolhidas das praias, diz Marinha

Pelo menos 900 toneladas de resíduos já foram recolhidas das praias afetadas pelas manchas de óleo no Nordeste, segundo a Marinha. O balanço foi publicado nesta segunda-feira (21) e é assinado em conjunto com o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e a Agência Nacional de Petróleo (ANP).

As manchas de petróleo surgiram em 30 de agosto e já afetaram 200 locais em 9 estados, segundo o último relatório do Ibama.

Nesta segunda, o vice-presidente Hamilton Mourão disse que "o máximo" que o governo pode fazer "é ter gente capacitada" para recolher os resíduos, já que não se consegue identificar as causas da mancha de óleo. Mourão anunciou ainda o reforço de 4 mil a 5 mil homens da 10ª Brigada do Exército, em Recife, para auxiliar nas ações de limpeza.

Atualmente a limpeza das praias está sendo realizada por equipes estaduais, voluntários e também por funcionários da Marinha, do Ibama e da Petrobras.Ao todo a Marinha já mobilizou 1.583 militares nas ações. Já a Petrobras tem 500 pessoas trabalhando simultaneamente na limpeza das praias e 30 profissionais atuando na central de planejamento e logística da companhia, no Rio de Janeiro. Com 74 servidores, o Ibama está atuando também no monitoramento das praias e animais afetados.

Fonte: https://g1.globo.com/natureza/desastre-ambiental-petroleo-praias/noticia/2019/10/21/900-toneladas-de-oleo-ja-foram-recolhidas-das-praias-diz-marinha.ghtml

terça-feira, 16 de julho de 2019

Homem atacado por onça-pintada é salvo por 5 cachorros em MS



Um homem de 58 anos foi salvo por 5 cachorros de estimação ao ser atacado por uma onça-pintada em uma fazenda de Porto Murtinho, a 440 km de Campo Grande capital do Mato Grosso do Sul.

O Corpo de Bombeiros disse que o ataque foi no último domingo (14) e a vítima precisou de atendimento médico por conta dos ferimentos. Conforme a ocorrência, o homem levou uma mordida e um tapa do animal na região das costas, o que causou vários arranhões.

Segundo a corporação, o homem foi verificar um mau cheiro em uma mata, acompanhado de seus cães. Ao chegar ao local, constatou que tratava-se de um animal morto, e neste momento, foi atacado pela onça. Os cães começaram a latir e partiram para cima da onça, assustando-a, e ela fugiu, segundo o G1.

Segundo o coronel Queiroz da Polícia Militar Ambiental (PMA), em duas outras ocasiões, funcionários de fazenda foram verificar mau cheiro e foram atacados por onças também, porque especialmente a onça pintada costuma defender seu alimento.

"Ela mata a presa, depois fica se alimentando e vigiando essa carne. Essa é uma das formas em que ela pode atacar o ser humano. A onça não encara um ser humano adulto como presa, ela tende a se afastar, mas para defender seu alimento ou seus filhotes ela ataca", explica.

Os bombeiros falaram que o homem foi levado para o hospital da cidade. Ele foi atendido e liberado no mesmo dia. 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/noticia/237801-homem-atacado-por-onca-pintada-e-salvo-por-5-cachorros-em-ms.html

terça-feira, 4 de junho de 2019

Brasil é o país que mais muda leis que protegem a Amazônia, segundo estudo



O Brasil é o país que mais altera as leis que deveriam proteger a Amazônia entre os nove que são cobertos por este bioma. Ao todo foram 115 alterações legislativas entre 1961 e 2017, sendo que 66 delas (61%) foram feitas no Brasil.

Os dados são do estudo "The uncertain future of protected lands and waters" (O futuro incerto das terras e águas protegidas, em tradução livre), conduzido por pesquisadores liderados pela ONG Conservação Internacional.As alterações brasileiras afetam 11 milhões de hectares de floresta (desconsiderando as áreas sobrepostas e as mudanças de lei) dos 18 milhões de hectares com legislação alterada em todos os nove países.


A analise geral levou em conta atos legislativos que diminuíram a área delimitada, ampliaram o uso do solo ou retiraram totalmente a proteção de áreas protegidas em 78 países ao longo de mais de um século. No contexto mundial, Brasil e Estados Unidos lideram as alterações na legislação ambiental, segundo o G1.

A maioria das alterações na lei brasileira são para diminuir a área protegida (45 das 66 leis); 11 para ampliar as atividades permitidas de uso do solo; e 10 para a retirada total da proteção.

O biólogo e geocientista Bruno Coutinho, coautor do estudo e diretor de Gestão do Conhecimento da ONG Conservação Internacional, comenta que é preciso dar atenção para a necessidade de haver mais critério quando se trata da alteração da lei vigente.

"O afrouxamento na lei é uma ameaça. As alterações afetam o status de proteção da área, seja reduzindo ou extinguindo", aponta Coutinho.

Mesmo com o relaxamento da legislação dê a ideia de ampliação no uso do solo para atividades econômicas, Coutinho afirma que haverá perdas a médio e longo prazo.

"Muitos estudos e práticas têm demonstrado que não há dicotomia entre conservação da natureza e desenvolvimento sustentável; muito pelo contrário, cada vez mais setores da produção agropecuária e industrial, bem como extrativistas tradicionais e sociedade em geral têm percebido a necessidade de ampliar a escala de conservação para a garantia de bem-estar para gerações futuras", afirma.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/noticia/236424-brasil-e-o-pais-que-mais-muda-leis-que-protegem-a-amazonia-segundo-estudo.html

quarta-feira, 8 de maio de 2019

Bahia tem pelo menos 192 municípios com lixões ativos

Nesta semana, o filme "Ilha das Flores" foi escolhido o melhor curta-metragem brasileiro de todos os tempos. Exibido pela primeira vez em 1989, o vídeo expõe a dura realidade de pessoas que catam alimentos em uma área de descarte de lixo nos arredores de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. Trinta anos depois os lixões ainda persistem. Uma lei federal previa a extinção deles em 2014, mas os municípios querem prazo maior. Alegam não ter recursos para construir e manter os aterros previstos, previstos na Política Nacional de Resíduos Sólidos [PNRS], de 2007.

Na Bahia, dos 282 municípios com informações declaradas em 2017 na Secretaria Estadual de Meio Ambiente [Sema], 192 admitiram ainda manter lixões. A lista não conta apenas com municípios ditos "pobres", como Adustina, Cansanção e Parapiranga. Tem também lugares considerados "ricos" por conta do agronegócio, a exemplo de Formosa do Rio Preto, São Desidério e Luís Eduardo Magalhães, no oeste baiano.

Com situação menos pior, 47 municípios afirmam ter aterros controlados. Esse tipo recebe uma cobertura de argila e grama em cima do lixo, o que diminui o impacto visual e o mau cheiro. Evita também insetos e animais. Estão na condição cidades como Amargosa, Andaraí, Botuporã, Candeias, Monte Santo e Porto Seguro.

Outros 41 municípios declaram ter aterros sanitários, a forma mais adequada de descarte de lixo. Causa o menor impacto socioambiental e prevê a preparação do terreno até a revitalização do espaço quando não for mais viável usá-lo para o mesmo fim. São os casos de Vitória da Conquista, Alagoinhas, Camaçari, Conceição da Feira, Ilhéus, Itaju do Colônia, entre outros.

Ainda segundo informações da Sema, dos 417 municípios baianos, apenas 55 [13,2%] declaram ter um Plano de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos [Pegirs]. A condição é determinante para as prefeituras receberam verbas para aplicarem na limpeza pública e no descarte do lixo. 


Veja o curta-metragem "Ilha das Flores":


Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/municipios/noticia/16638-bahia-tem-pelo-menos-192-municipios-com-lixoes-ativos.html