Mostrando postagens com marcador Lula. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Lula. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 23 de março de 2021

Cármen Lúcia altera voto e forma maioria por suspeição de Moro nos processos contra Lula

A ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), alterou seu voto, nesta terça-feira (23), e formou maioria em favor da suspeição do ex-juiz Sérgio Moro no âmbito dos processos contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Com a decisão da 2ª Turma da Corte, todos os atos processuais do ex-magistrado são considerados parciais, sendo anulados.

 

Cármen Lúcia havia votado contra a suspeição de Moro em dezembro de 2018. “Naquele momento, com os dados que eu analisei, não me pareceu que havia elementos suficientes para conceder a ordem [habeas corpus]”, falou sobre seu posicionamento anterior.

 

Entretanto, na tarde desta terça, a ministra comentou que fatos novos a fizeram mudar de posição. “Eu disse que estava aberta a novos elementos. O julgamento não acabou. Está tendo sequência o julgamento e, com dados deste momento, é que profiro o voto”.

 

“O que se impõe é algo para mim basilar: todo mundo tem direito a um julgamento justo, aí incluída a imparcialidade do julgador”, afirmou Cármen Lúcia, dando a entender que Lula não teve direito a um processo imparcial durante a Operação Lava Jato.

 

“Juiz que é favorável a um é desfavorável a outro”, disse a ministra do STF.

 

Além de Cármen Lúcia, votaram por declarar Moro suspeito os ministros Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski. Edson Fachin e Kássio Nunes Marques opinaram contra a suspeição.

 

A decisão da Segunda Turma do STF vale apenas para os processos envolvendo o ex-presidente Lula. O Ministério Público Federal (MPF), por outro lado, ainda pode recorrer ao plenário da Corte Suprema.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/justica/noticia/64074-carmen-lucia-altera-voto-e-forma-maioria-por-suspeicao-de-moro-nos-processos-contra-lula.html 

terça-feira, 9 de março de 2021

Clima do eleitorado de Lula é de que 'ele voltou ao jogo', aponta cientista político

 A decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal, Edson Fachin, ao anular, nesta segunda-feira (8), todos os atos processuais envolvendo o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no âmbito da Operação Lava Jato, deve ter duas dimensões e o clima que paira para o "eleitorado lulista" é que ele "voltou ao jogo", de acordo com o cientista político Cláudio André de Souza. 

 

"A decisão coloca o ex-presidente Lula podendo construir um projeto nacional. A centro-esquerda não tem uma liderança, nem de Ciro, Boulos, Dino, Haddad. É também um momento de crise na direita liberal. Esse processo move o tabuleiro, pois o ex-presidente Lula reúne condições competitivas. Em 2018 ele liderava com 34%. A perspectiva de segundo que venceria. Nas últimas pesquisas colocam Lula com uma capacidade eleitoral enorme", comentou ao Bahia Notícias.

 

Cláudio ressaltou que, independente da perspectiva jurídica, ele se torna a principal liderança, junto com Bolsonaro. "É importante avaliar o recall de Lula e o potencial eleitoral que ele manteve, apesar da prisão. Nesse momento, o coloca, e o PT com um papel efetivo de estratégias e conduções", disse.

 

De acordo com o especialista, Lula sendo candidato ou não sendo, a partir dessa decisão, ele será um ator estratégico no pleito. "Tem um caráter jurídico, essa anulação seja julgada pela turma ou pelo plenário. A PGR pediu para ocorrer desse julgamento. O que Fachin fez abre um tempo que seria necessário que as decisões do STF, tanto na primeira ou segunda instância, tramitassem de forma muito célere. Esse debate depende do tempo que será julgado e isso pode afetar o processo político de 2022", disse.

 

E OS PRÓXIMOS PASSOS NO PROCESSO?

A decisão monocrática do ministro Fachin declarou que a 13° Vara Federal de Curitiba como incompetente para julgar os casos e decidiu pela nulidade de todos os atos. Com a decisão, o líder petista retoma, ao menos por enquanto, sua elegibilidade. Caso o pleno do STF confirme a decisão de Fachin, os processos de Lula serão encaminhados para a Justiça Federal do Distrito Federal, que decidirá se os atos tomados em Curitiba serão reaproveitados.

 

Em ato contínuo, a Procuradoria-Geral da República (PGR) informou, nesta segunda-feira (8), que vai recorrer da decisão do ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), de anular as condenações do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O recurso será preparado pela subprocuradora-geral Lindôra Maria de Araújo, braço-direito do procurador-geral Augusto Aras e responsável pelos processos da Lava Jato no STF.

 

A decisão teve repercussões não somente no processo do ex-presidente Lula, mas também causou a “perda do objeto” de 14 processos que tramitam no Supremo Tribunal Federal (STF), que questionavam se o ex-juiz Sergio Moro foi parcial na condução das ações contra o petista.

 

Os advogados do ex-presidente Lula, Cristiano Zanin Martins e Valeska Teixeira Martins, afirmam que "a decisão [de Fachin] que hoje afirma a incompetência da Justiça Federal de Curitiba é o reconhecimento de que sempre estivemos corretos nessa longa batalha jurídica".

 

Já o possível adversário nas urnas em 2022, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), defendeu, nesta tarde (8), que o Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) analise a decisão do ministro Edson Fachin, que anulou monocraticamente as condenações do ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva no âmbito da Lava Jato, fato que o torna elegível em 2022.


Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/noticia/257240-clima-do-eleitorado-de-lula-e-de-que-ele-voltou-ao-jogo-aponta-cientista-politico.html

segunda-feira, 8 de março de 2021

'Não pode um homem só ser o senhor do destino', diz Bolsonaro sobre absolvição de Lula

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) defendeu, nesta tarde (8),  que o Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) reanalise a decisão do ministro Edson Fachin, que anulou monocraticamente as condenações do ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva no âmbito da Lava Jato, fato que o torna elegível em 2022. 

 

Para Boslonaro, a decisão do ministro não casa “estranheza”, pois, segundo ele, “Fachin sempre teve uma forte ligação com o PT”. 

 

“Qualquer decisão dos 11 ministro é possível prever o que pensa e botam no papel. Fachin sempre teve uma forte ligação com o PT. Não nos estranha. Não pode um homem só ser o senhor do destino de um julgamento como esse. É questão de Plenário uma decisão dessa aí”, disse Bolsonaro em entrevista à CNN.

 

Bolsonaro ainda citou “a bandalheira realizada pelo PT durante o governo”, pontuando as delações premiadas feitas por executivos da estatal. 

 

“Eu acredito que o povo brasileiro não queria sequer ter um candidato como esse, imagina eleger. Não a menor dúvida disso pelo mal que causou ao Brasil como um todo.”


Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/noticia/257236-nao-pode-um-homem-so-ser-o-senhor-do-destino-diz-bolsonaro-sobre-absolvicao-de-lula.html?utm_source=principal&utm_medium=link&utm_campaign=destaques

 

Fachin anula condenações de Lula no âmbito da Lava Jato; ex-presidente torna-se elegível

O ministro do Supremo Tribunal Federal, Edson Fachin, anulou, nesta segunda-feira (8), todos os atos processuais envolvendo o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no âmbito da Operação Lava Jato, incluindo os casos do sítio de Atibaia, do triplex do Guarujá e do Instituto Lula.

 

Em decisão monocrática, o magistrado declarou a vara federal de Curitiba como incompetente para julgar os casos e decidiu pela nulidade de todos os atos. Com a decisão, o líder petista retoma, ao menos por enquanto, sua elegibilidade.

 

Caso o pleno do STF confirme a decisão de Fachin, os processos de Lula serão encaminhados para a Justiça Federal do Distrito Federal, que decidirá se os atos tomados em Curitiba serão reaproveitados.


Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/noticia/257229-fachin-anula-condenacoes-de-lula-no-ambito-da-lava-jato-ex-presidente-torna-se-elegivel.html?utm_source=principal&utm_medium=link&utm_campaign=destaques

 

sábado, 11 de julho de 2020

Lula pretende comprar casa em Salvador após casar com namorada



O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pretende comprar um imóvel para ele em Salvador para morar após se casar com a socióloga Rosângela da Silva, a Janja.

A mudança do petista para a capital baiana vem sendo acalentada há algum tempo.


De acordo com o jornal Folha de S.Paulo, a pandemia teria mostrado ao ex-presidente que é possível participar de dezenas de reuniões e eventos sem estar necessariamente presente, fisicamente, em todos eles.

Durante os planos, Lula teria inclusive autorizado Janja a buscar um imóvel em Salvador. De acordo com interlocutores à coluna de Mônica Bergamo, se a decisão for tomada, Lula não desativaria a estrutura que tem em São Paulo. Se dividiria entre os dois lugares, além de viajar pelo país.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/noticia/250644-lula-pretende-comprar-casa-em-salvador-apos-casar-com-namorada.html

PEC de prisão após 2ª instância pode afetar Flávio Bolsonaro e livrar Lula



Idealizada para propor mudanças constitucionais em relação à prisão em 2ª instância, a proposta de Emenda à Constituição (PEC) que deverá voltar para a puta de discussão do Congresso em agosto pode afetar muito mais o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos) do que o ex-presidente Lula, elemento essencial na pressão de parte da sociedade para a proposta de mudança na regra. 

A ideia da PEC ganhou força no final de 2019, após o Supremo Tribunal Federal (STF) decidir que um condenado só começa a cumprir pena após o trânsito em julgado do processo. À época, o ex-presidente foi o preso mais ilustre a ter a liberdade reavida. 


Com a decisão do STF, mesmo condenado em 2ª instância nos processos que têm como objeto um sítio em Atibaia e o tríplex do Guarujá, Lula aguardará em liberdade até o fim de todos os recursos. 
O texto em discussão no Congresso propõe mudanças nos artigos 102 e 105 da Constituição, que tratam das competências do Supremo tribunal de Justiça (STJ). 


De acordo com a Folha de S. Paulo, na prática, a PEC antecipa o trânsito em julgado, que é quando se esgotam as possibilidades de recursos.  No STF e No STJ não é possível reexaminar as provas. O que as Cortes avaliam é se a decisão questionada violou ou não uma lei federal ou a Constituição. 


O relator da matéria, deputado Fábio Trad (PSD) defende que a aplicação da mudança, se aprovada, seja válida para processos iniciados após a promulgação da PEC. No entanto, uma corrente de membros da Câmara federal chegou a pressionar para a medida ser aplicada somente a partir de fatos que ocorressem após a vigência da medida. 


Se o atual texto em discussão passar sem alterações na Câmara e no Senado, os processos relacionados ao ex-presidente Lula não serão afetados, a não ser se ele virá réu em alguma outra ação após a promulgação da emenda. 


O fato, no entanto, pode ocorrer com o filho do presidente da República, investigado por um suposto esquema de “rachadinhas” .  Se denunciado e o juiz acatar a denúncia após a promulgação da PEC, o senador poderia ser afetado. 


Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/noticia/250617-pec-de-prisao-apos-2-instancia-pode-afetar-flavio-bolsonaro-e-livrar-lula.html

terça-feira, 19 de maio de 2020

Para MPF, Lula não cometeu crime ao chamar Bolsonaro de miliciano



O Ministério Público Federal (MPF) sugeriu o arquivamento de um inquérito que pedia a investigação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com base na Lei de Segurança Nacional. A ação havia sido apresentada pelo ex-ministro Sergio Moro, quando estava à frente do Ministério da Justiça e Segurança Pública.

No caso em questão, Lula gravava um vídeo para o Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) e o Movimiento de Afectados por Represas en Latinoamérica (MAR) quando fez as acusações. “Não é possível que um país do tamanho do Brasil tenha o desprazer de ter no governo um miliciano responsável direto pela violência contra o povo pobre, responsáveis pela morte da Marielle, responsáveis pelo impeachment da Dilma [Rousseff], responsável por mentir a meu respeito e eu acho que vocês, pode ficar certo, que nós estaremos juntos nessa luta”, disse o petista em novembro do ano passado.

Bolsonaro, então, disse que usaria a lei da época da ditadura contra Lula e Moro entrou com o pedido. Já o ex-presidente se defendeu ao dizer que não se referia a Bolsonaro ou a qualquer pessoa específica.

Com isso, o MPF entendeu que Lula não ameaçava a integridade nacional, a soberania, a democracia tampou o chefe do Executivo, como prevê a lei invocada.

Segundo informações da coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo, o procurador Mario Alves Medeiros argumentou que as falas de Lula fizeram "mera menção a fatos amplamente noticiados pela imprensa brasileira, a respeito de supostas ligações entre a família do presidente [Bolsonaro] e integrantes de grupos de milícia" do Rio de Janeiro. "Simples pesquisa na internet revela um sem-número de publicações alusivas a esses possíveis vínculos", acrescentou o procurador.

De acordo com a publicação, para investigar Lula por isso, seria necessário fazer o mesmo com as outras pessoas autoras das mesmas menções a Bolsonaro.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/justica/noticia/62581-para-mpf-lula-nao-cometeu-crime-ao-chamar-bolsonaro-de-miliciano.html

sexta-feira, 15 de maio de 2020

Lula teme "genocídio" no Brasil com oposição de Bolsonaro à quarentena

"O papel de um presidente da República é construir harmonicamente as decisões. Bolsonaro já deveria ter feito reuniões com os governadores, com os prefeitos, [mas] o governo transforma as pessoas que estão preocupadas com o coronavírus em inimigos, então não pode dar certo", disse o ex-presidente Lula em entrevista à agência AFP
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva concedeu uma entrevista remota à agência de notícias AFP na quinta-feira (14). Ele declarou que teme um "genocídio" no Brasil devido a forte oposição de Jair Bolsonaro às medidas de quarentena contra o coronavírus. Lula também afirmou ser favorável à destituição do presidente de extrema direita.
Lula mostrou preocupação com o papel preponderante dos militares, que, segundo ele, "têm mais influência no atual governo" do que durante a Ditadura (1964-1985). O ex-capitão, não "confia em civis", aponta o petista.
O Brasil é um dos países mais afetados pela epidemia de coronavírus com quase 14.000 mortos, mas Jair Bolsonaro pede diariamente o fim das medidas de isolamento, alegando que a preservação da economia e dos empregos são prioritários para evitar o "caos social'.
Na entrevista à jornalista Paula Ramon, ele denunciou o governo que "transforma quem está preocupado com o coronavírus em inimigo", se referindo aos ataques de Bolsonaro contra os governadores que decretaram medidas de quarentena.
O ex-presidente, de 74 anos, está em quarentena em sua casa em São Bernardo do Campo, na periferia de São Paulo, desde 12 de março, juntamente com sua companheira Rosângela da Silva, "Janja". Libertado em novembro de 2019, depois de passar 19 meses na prisão, acusado por corrupção passiva, Lula disse se "sentir detido em sua própria casa". Mas indicou na entrevista realizada pelo aplicativo Zoom, que "faz muitas reuniões online, com sindicatos, com o PT, com deputados, com grupos nas redes sociais".
Leia os principais trechos da conversa:
AFP: Quando o senhor saiu da prisão, rejeitava um impeachment de Bolsonaro, mas agora mudou de opinião. Por quê?
Lula: "Eu não mudei de opinião. O que acontece é que você não elege um presidente hoje e no dia seguinte tenta fazer o impeachment. Primeiro a pessoa tem que ter cometido crime de responsabilidade. Na minha opinião, Bolsonaro tem cometido vários crimes de responsabilidade, tem atentado contra a democracia, contra as instituições, contra o povo brasileiro. Ele não tem sequer respeito pelas pessoas que morreram [de COVID-19]. Não acho que o impeachment tem que ser feito por um partido político, tem que ser feito por uma instância que não seja partidária (...), porque se você entrar com uma proposta partidária, ela vai ser uma proposta ideologizada e será pretexto para que muitos deputados não queiram participar."
O PT estaria aberto a alianças mais amplas, com o centro ou a direita?
"É difícil imaginar. É preciso fazer uma diferença entre a construção de uma frente ampla e uma aliança eleitoral (...) A aliança [eleitoral] do PT no Brasil será uma aliança pela esquerda."
E uma frente ampla é possível?
"No Brasil temos 30 e poucos partidos (...) Os partidos não querem perder sua autonomia (...) O que a gente pode fazer é uma aliança ampla, não uma frente."
O PT impulsionaria essa aliança ampla?
"O PT já fez isso (...) nas eleições de 2002 (...) Na eleição da Dilma, em 2010, tivemos vários partidos, 10 ou 12, e também em 2014. O que demonstra que a quantidade de partidos que te apoiam não significa nada porque esses mesmos partidos que apoiaram a Dilma foram os que deram o golpe na Dilma [a presidente Dilma Rousseff foi destituída do cargo pelo Congresso em 2016]. Às vezes, aquele ditado 'antes só do que mal acompanhado' vale muito para a política brasileira."
Como o senhor avalia o posicionamento dos militares?
"Hoje o Palácio do Planalto tem menos civis que militares (...) Eles estão mandando hoje no Brasil. Bolsonaro não confia nos civis que trabalham com ele e se pudesse, colocaria para cada civil um adjunto militar (...) O país não é uma caserna. O Brasil é um país de 8,5 milhões de km2. Tem que ser governado da forma mais democrática possível e nem sempre os militares sabem lidar com a democracia (...) Os militares hoje têm mais influência no governo do que no regime militar."
O coronavírus está sendo politizado no Brasil?
"O papel de um maestro é conduzir harmonicamente a orquestra. O papel de um presidente da República é construir harmonicamente as decisões. Bolsonaro já deveria ter feito reuniões com os governadores, com o ministro da Saúde, com os prefeitos (...), [mas] o governo transforma as pessoas que estão preocupadas com o coronavírus em inimigos, então não pode dar certo. Como eu sou católico, fico rezando para que o povo brasileiro escape deste genocídio de responsabilidade causado por Bolsonaro."
Fonte: https://www.brasil247.com/brasil/lula-teme-genocidio-no-brasil-com-oposicao-de-bolsonaro-a-quarentena

quarta-feira, 6 de maio de 2020

TRF-4 mantém condenação de Lula em segunda instância por conta do sítio em Atibaia



O Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) negou recurso nesta quarta-feira (6) da defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e manteve a condenação do petista, em segunda instância, por conta do sítio em Atibaia, no âmbito da Operação Lava Jato. A decisão foi unânime.

Com isso, Lula permanece com a condenação pelos crimes de corrupção passiva e de lavagem de dinheiro, com pena de 17 anos, um mês e 10 dias de reclusão em regime inicial fechado e pagamento de 422 dias-multa (com valor unitário do dia-multa de 2 salários mínimos).

Por conta da pandemia do novo coronavírus, a sessão aconteceu de forma remota. O julgamento teve início no dia 27 de abril. O ex-presidente da República foi condenado em novembro do ano passado em segunda instância.

Esse é o segundo processo em que Lula responde na Justiça Federal após investigações na Lava Jato. O primeiro foi o caso Triplex, pelo qual foi condenado e preso, de abril de 2018 a novembro de 2019. No entanto, após o Supremo Tribunal Federal (STF) revogar a prisão em segunda instância, também em novembro de 2019, o petista foi solto e aguarda o seguimento dos processos na Justiça.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/justica/noticia/62543-trf-4-mantem-condenacao-de-lula-em-segunda-instancia-por-conta-do-sitio-em-atibaia.html

sexta-feira, 1 de maio de 2020

STJ analisa embargos do caso triplex de Lula na próxima terça-feira por videoconferência



A 5ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) analisará os embargos de declaração apresentados pela defesa do ex-presidente Lula no caso do triplex do Guarujá, em São Paulo. A sessão por videoconferência acontecerá no dia 5 de maio e discutirá a possibilidade de modificação do regime inicial de cumprimento de pena de oito anos e dez meses de reclusão. A pena foi estabelecida pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro pelo colegiado em abril do ano passado. 

Na mesma sessão, serão julgados embargos de declaração apresentados por outros réus da ação penal e pelo Ministério Púbico Federal. Por não admitirem a sustentação oral de advogados durante o julgamento, os embargos de declaração foram primeiramente submetidos pela Quinta Turma à sessão virtual iniciada em 22 de abril, com término no dia 28. As sessões virtuais nos colegiados de direito penal foram implementadas recentemente, após a aprovação, pelo Pleno do STJ, da Emenda Regimental 36/2020, e são destinadas ao julgamento dos chamados recursos internos (embargos de declaração e agravos regimentais). 
 
Apesar de não ser necessária a publicação de pauta e de não haver sustentações orais, é garantida ao advogado a possibilidade de manifestação, inclusive por meio de memoriais, durante o prazo de realização da sessão virtual (sete dias). Entretanto, após destaque apresentado pelos ministros do colegiado durante o prazo da sessão virtual, os embargos de declaração da defesa de Lula foram encaminhados para análise na sessão por videoconferência, que substitui, de forma excepcional durante a pandemia no novo coronavírus (Covid-19), as sessões presenciais. A sessão será transmitida pelo canal do STJ no YouTube, a partir das 14h. 


Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/justica/noticia/62503-stj-analisa-embargos-do-caso-triplex-de-lula-na-proxima-terca-feira-por-videoconferencia.html

Lula, FHC, Ciro dividem palanque virtual em 1º de Maio das centrais sindicais



Virtual, o ato de 1º de Maio organizado pelas principais centrais sindicais do país será marcado por exibir mensagens de políticos de amplo espectro político.

Gravaram mensagens os ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso (PSDB), Luiz Inácio Lula da Silva (PT), bem como os ex-ministros Ciro Gomes (PDT) e Marina Silva (Rede).

Após 31 anos, FHC e Lula voltaram a dividir o palanque. A última vez foi na reta final do segundo turno de 1989, quando o tucano apoiou Lula contra Fernando Collor, que acabou sendo eleito.

Em 1978, Lula chegou a fazer campanha para FHC na disputa para o Senado. Já em 1984, os dois participaram das Diretas Já.

A tônica dos discursos será de solidariedade ao trabalhador e de coesão para enfrentamento da crise em tempos de coronavírus.

O ato, planejado para simbolizar união neste momento de crise, sofreu dissidências.

Convidados pela organização do ato, os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), e do STF (Supremo Tribunal Federal), Dias Toffoli, no entanto, desistiram de mandar recado aos trabalhadores, embora seus nomes já constassem da grade de programação.


Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/folha/noticia/77647-lula-fhc-ciro-dividem-palanque-virtual-em-1-de-maio-das-centrais-sindicais.html

quinta-feira, 30 de abril de 2020

Lula diz que não deve ser candidato em 2022: 'Vou estar com 77 anos'



O ex-presidente Lula falou que não deve ser candidato à presidência em 2022. O líder petista, que está impedido de disputar eleições por causa da Lei da Ficha Limpa, afirmou que "já foi longe demais" e quer trabalhar como "cabo eleitoral".

“Fico olhando minha vida e já fui longe demais. Acho que, quando chegar 2022, o PT terá candidato. Eu, sinceramente, vou estar com 77 anos quando chegar outubro de 2022. Se eu tiver juízo, tenho que ajudar para que o PT tenha outro candidato e que eu seja um bom cabo eleitoral”, afirmou ao UOL.

“Para que eu fosse candidato em 2022, teria que estar com 100% de saúde, com a disposição que eu tenho agora, porque não posso ser candidato e ficar um velhinho arrastando o pé dentro do palácio, isso não é bom. Já prestei serviço para o país. Espero que o Brasil e o PT não precisem de mim", acrescentou.

Em 2018, Lula tentou ser candidato a presidente, mas foi impedido pela Justiça. O PT lançou Fernando Haddad, que chegou a ir ao segundo turno, mas perdeu a eleição para Jair Bolsonaro.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/noticia/247713-lula-diz-que-nao-deve-ser-candidato-em-2022-vou-estar-com-77-anos.html

quarta-feira, 29 de abril de 2020

Lula volta a defender emissão de dinheiro para combater crise do coronavírus



O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltou a defender nesta quarta-feira (29) a impressão de “moeda nova” para combater a crise do coronavírus. Para ele, essa ação não causará inflação.

“Sou a favor de imprimir moeda nova para que as pessoas tenham dinheiro pra ficar em casa. Não tem risco de inflação porque não tem demanda. A vida do ser humano não tem preço”, afirmou por meio do Twitter.

O ex-presidente também defendeu o isolamento social durante a pandemia. “Precisamos convencer a sociedade de que o isolamento é a melhor forma de se proteger. O governo tem que dar garantia para as pessoas poderem cumprir a quarentena. E dar condições de segurança para os trabalhadores essenciais. O ser humano em primeiro lugar”, destacou. 

MEIRELES AVALIZA IMPRESSÃO DE DINHEIRO
Ex-ministro da Fazenda e secretário de Fazenda e Planejamento de São Paulo, Henrique Meirelles também é um defensor da impressão de dinheiro. Em entrevista recente para a BBC News Brasil, Meireles garantiu que não existe risco de inflação. 

“Evidentemente que a expressão 'imprimir dinheiro' muitas vezes é uma expressão forte que pode preocupar as pessoas. Existem maneiras mais técnicas de dizer isso: "expandir ou recompor a base monetária". Não é exatamente (imprimir) dinheiro no sentido de dinheiro físico. Ele expande a moeda porque a expansão se dá principalmente em contas correntes, das empresas, dos bancos, é distribuído isso (por meio das contas bancárias). Então, é na realidade uma expansão contábil. Vamos supor que você tem uma recessão. Aí você corta a taxa de juros, você incentiva, injeta liquidez na economia, e isso faz com que a economia se recupere. Só que agora o que nós temos? Uma brutal recessão. Com isso, diminui o meio de pagamento (quantidade de dinheiro circulando), então o Banco Central tem grande espaço de expandir a base monetária, ou seja, imprimir dinheiro, na linguagem mais popular, e com isso recompor a economia. Não há risco nenhum de inflação nessa situação”, disse Meireles.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/noticia/247636-lula-volta-a-defender-emissao-de-dinheiro-para-combater-crise-do-coronavirus.html

sexta-feira, 10 de abril de 2020

PT decide não aderir ao 'fora, Bolsonaro' em meio à pandemia do coronavírus



Após reunião de sua cúpula nesta quinta-feira (9), o PT definiu que não é o momento de aderir ao "fora, Bolsonaro". O foco do partido continua na pandemia do coronavírus, com defesa do isolamento social e cobranças para que o governo federal aja na proteção aos mais vulneráveis.

O grito de "fora, Bolsonaro" já é adotado por parte da esquerda -- nesta quarta (8), as frentes Povo Sem Medo e Brasil Popular passaram a defender a saída do presidente. "Derrotar Bolsonaro é fundamental para enfrentar o coronavírus", escreveram em nota.

Já o Partido dos Trabalhadores vê esse movimento como legítimo, mas não endossa o coro. "O PT tem o sentimento de apoiar manifestações do campo popular, se solidariza, entende por que as pessoas fazem panelaço", afirma o ex-deputado Jilmar Tatto, secretário de comunicação da sigla.

Segundo Tatto, os petistas também querem Bolsonaro fora, mas a questão da pandemia se impõe atualmente. "Bolsonaro não serve para o país, não tem mais condições de governar, está isolado. Mas agora o povo não está na rua, porque não pode. O Congresso não está se reunindo."

Dirigentes do partido entendem que as condicionantes para um impeachment não estão presentes neste momento: um crime de responsabilidade caracterizado por juristas, vontade e mobilização popular, além de maioria no Congresso.

Pesquisa Datafolha revelou que 59% dos brasileiros dizem ser contra a renúncia de Bolsonaro. E que 17% dos seus eleitores estão arrependidos do voto.

Em relação ao crime de responsabilidade, embora petistas vejam atitudes de Bolsonaro que se enquadrem nessa categoria, a avaliação é a de que falta materialidade jurídica, ou seja, que entidades do mundo jurídico caracterizem precisamente esses crimes.

A posição majoritária da cúpula do PT em relação ao impeachment é endossada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que participou da reunião. Uma minoria presente foi a favor de que o partido adotasse a defesa do "fora, Bolsonaro".

Também há a avaliação, já expressada por Lula em entrevistas, de que o PT não deve buscar agora construir politicamente a viabilidade do impeachment e que as energias devem estar a serviço de conter a pandemia.

"Temos que cobrar que o governo implemente as propostas do Congresso. Que dê crédito às pequenas e médias empresas. Salvar vidas é a maior preocupação. E que as pessoas tenham o mínimo para comer", diz Tatto. Ele afirmou ainda que o PT vai intensificar uma rede de solidariedade, junto com as frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, para ajudar os vulneráveis durante a crise.

Os partidos de esquerda e centro-esquerda PT, PSOL, PDT, PSB, PCdoB e Rede já assinaram um manifesto em que afirmam que Bolsonaro não tem condições de seguir governando e deveria renunciar. A tese do impeachment foi abraçada por parlamentares do PSOL, que apresentaram um pedido à Câmara.

Nesta quinta pela manhã, durante parte da reunião transmitida pela internet, Lula evitou falar sobre saídas ao governo Bolsonaro, como renúncia ou impeachment. O ex-presidente afirmou que iria esperar as discussões internas sobre isso, feitas à tarde e sem transmissão, para dar sua posição.

Na semana passada, em entrevista à veículos de esquerda, Lula também evitou defender o impeachment, afirmando que é preciso ter um crime de responsabilidade. Ao mesmo tempo, porém, o petista afirmou que Bolsonaro não tem condição de continuar.

"Ou esse cidadão renuncia ou se faz o impeachment dele com base nos crimes de responsabilidade que ele já cometeu", afirmou no dia 1º. Na ocasião, Lula também exaltou o manifesto pela renúncia e deu a entender que isso seria o começo. "Da renúncia para o impeachment, é um pouco. Da renúncia para o 'fora, Bolsonaro', é um pouco. Na hora que tiver manifestação de rua, o 'fora, Bolsonaro' ganha força."

Lula vem fazendo reiteradas críticas a Bolsonaro. Nesta quinta, afirmou que o pronunciamento do presidente na véspera não teve "nenhum critério de responsabilidade" e voltou a defender o isolamento social.

"Bolsonaro tem duas táticas. Ele precisa passar para sociedade a ideia de que ele tem o remédio, que se der certo, ele será beatificado. E ele tem que passar a ideia de que ele é único cara que está preocupado com o Brasil, que quer fazer o Brasil voltar a trabalhar", disse o petista.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/folha/noticia/74876-pt-decide-nao-aderir-ao-fora-bolsonaro-em-meio-a-pandemia-do-coronavirus.html

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2020

Justiça muda data de depoimento e Lula poderá ver o papa



A 10ª Vara Criminal Federal de Brasília decidiu marcar para o dia 19 de fevereiro, às 14h30, a audiência do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na Operação Zelotes. O texto foi assinado pelo juiz federal Ricardo Augusto Soares Leite.


Lula tinha depoimento marcado para o dia 11 de fevereiro, mas pediu à Justiça para adiar o interrogatório com a justificativa de que ele pretende viajar ao Vaticano para se encontrar com o papa Francisco.



O ex-presidente poderá visitar o papa caso não surja nenhuma contestação judicial.



A audiência é referente à Operação Zelotes, em que o ex-presidente é investigado por suspeita de participar de uma suposta venda de uma medida provisória que teria atendido a interesses de empresas do setor automobilístico.



O petista sempre negou qualquer participação em esquema criminoso.



Segundo a defesa de Lula, a viagem dele ao Vaticano está agendada para o dia 12 deste mês, um dia após a data do depoimento na Justiça Federal, o que poderia trazer dificuldades logísticas nos deslocamentos.



Os advogados dizem ainda que, no dia 13, o ex-presidente vai se encontrar com o papa Francisco, com quem tem audiência agendada. A volta do petista para o Brasil está marcada para o dia 15 de fevereiro, segundo eles.


Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/folha/noticia/66863-justica-muda-data-de-depoimento-e-lula-podera-ver-o-papa.html

terça-feira, 19 de novembro de 2019

‘Lula Livre’ deve se tornar ‘campanha muito maior’, diz Lula no Recife

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou neste domingo, 17, de um festival em sua homenagem no Recife. Para os dezenas de milhares de simpatizantes que estavam no local, o ex-mandatário afirmou que a campanha “Lula Livre” precisa evoluir para “uma campanha muito maior” e atacou o ministro da Justiça, Sergio Moro, e a Operação Lava Jato.

Agora, a campanha ‘Lula Livre’ tem que se transformar em uma campanha muito maior, porque o que nós queremos é a anulação da safadeza dos processos contra nós”, exortou o ex-presidente. “Apresentem provas contra mim e me condenem e aí não faço mais discurso contra vocês”, disse. Adoraria estar com [Sergio] Moro e [Deltan] Dallagnol para discutir quem é safado nesse país”, afirmou ainda, em referência à possível suspeição do ex-juiz Sergio Moro, hoje ministro da Justiça, que pode analisada ainda neste ano pelo Supremo Tribunal Federal.

“Depois de passar 580 dias [preso] (…), depois de tanta gente se mobilizar pelo país, eu queria dizer: a luta não acabou. Não há como acabar uma luta porque a cada dia nós queremos mais”, afirmou ainda diante de um público entusiasmado, que o ovacionava aos gritos de “Lula, guerreiro do povo brasileiro”.

No seu primeiro ato de rua no nordeste desde sua libertação, Lula voltou a atacar Moro, o procurador Deltan Dallagnol, a Operação Lava Jato e o presidente Jair Bolsonaro. “Eles estão destruindo o país em nome do quê?”, afirmou. “Eles estão fomentando a milícia em nome do que neste país?”

Dezenas de milhares de pessoas assistiram ao Festival Lula Livre, que reuniu desde o início da tarde no centro histórico de Recife muitos artistas e bandas locais, como Chico César, Francisco el Hombre e Lia de Itamaracá.

Lula cumpriu desde abril de 2018 pena de oito anos e dez meses de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro, mas foi libertado em 8 de novembro após a decisão do STF de derrubar a prisão em segunda instância.

Fonte: https://veja.abril.com.br/politica/lula-livre-deve-se-tornar-campanha-muito-maior-diz-lula-no-recife/

quinta-feira, 14 de novembro de 2019

Lula já está em Salvador; ex-presidente participa de reunião do PT nesta quinta (14)

Como antecipado pela coluna Satélite, aliados do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva - libertado depois de 580 dias preso em uma sala na PF de Curitiba - confirmaram na última sexta (8) que ele viria para a capital baiana participar da reunião da Executiva Nacional do PT nesta quinta-feira (14). Por volta das 19h30 desta quarta-feira (13), Lula já estava em solos baianos. 
O petista desembarcou no início da noite no Aeroporto de Salvador, após voo em jatinho fretado. Uma publicação feita pelo presidente do PT na Bahia, Éden Valadares, em seu Instagram confirmou a chegada de Lula. Nesta quarta, o ex-presidente ainda vai encontrar com o governador da Bahia, Rui Costa (PT).
De acordo com as fontes, a vinda de Lula estava fora do roteiro, já que o encontro havia sido agendado há oito dias, antes que o Supremo derrubasse a prisão de condenados em segunda instância. Logo após a Justiça determinar a soltura do ex-presidente, a cúpula do PT começou a articular a participação dele no evento.
Fonte: https://www.correio24horas.com.br/noticia/nid/lula-ja-esta-em-salvador-ex-presidente-participa-de-reuniao-do-pt-nesta-quinta-14/

segunda-feira, 11 de novembro de 2019

Deputado do PSL declara que não vê 'a hora do Lula morrer'

Deputado federal pelo PSL, Coronel Tadeu escreveu no Twitter que não vê “a hora do Lula morrer”. Na sua conta da rede social, o parlamentar postou: “Não é discurso de ódio e sim de paz. O histórico desse sujeito não deixa saudades mas um exemplo para essa nação acordar dos males que sofreu”.