 O suor é a forma mais rápida e eficiente de controlar a temperatura 
interna do nosso organismo, que precisa ser mantido na faixa dos 36,5 ºC
 para funcionar direito. Acima dos 45 ºC, o calor mata as células e 
"cozinha" os órgãos internos. Para ficar longe da zona de perigo, ao 
menor sinal de quentura - causada pela temperatura externa, por fatores 
emocionais, como nervosismo, ou por atividades físicas, como sexo - os 
termorreceptores espalhados pelo corpo dão um alerta. A mensagem é 
recebida pelo nosso termostato: a região do hipotálamo (no centro do 
cérebro), que aciona vários mecanismos para refrescar o corpo, como a 
circulação sanguínea superficial e a transpiração. O sangue passa a 
irrigar áreas próximas à pele, o que torna mais fácil trocar calor com o
 exterior - é aquele vermelhão que surge nas bochechas, por exemplo. Mas
 só isso não adianta. Eficaz mesmo é a transpiração, que ocorre nas 
glândulas sudoríparas espalhadas pela derme. "O suor resfria a 
superfície da pele e abaixa a temperatura interna", diz o médico José 
Ribas Milanez de Campos, da Universidade de São Paulo. Apesar de 
indispensável, a transpiração é um drama se ocorre em excesso. É o caso 
de quem sofre de hiperidrose, um distúrbio que faz algumas regiões do 
corpo se encharcarem sem motivo. Cerca de 1% da população tem o 
problema, que pode ser corrigido com cirurgia.
 O suor é a forma mais rápida e eficiente de controlar a temperatura 
interna do nosso organismo, que precisa ser mantido na faixa dos 36,5 ºC
 para funcionar direito. Acima dos 45 ºC, o calor mata as células e 
"cozinha" os órgãos internos. Para ficar longe da zona de perigo, ao 
menor sinal de quentura - causada pela temperatura externa, por fatores 
emocionais, como nervosismo, ou por atividades físicas, como sexo - os 
termorreceptores espalhados pelo corpo dão um alerta. A mensagem é 
recebida pelo nosso termostato: a região do hipotálamo (no centro do 
cérebro), que aciona vários mecanismos para refrescar o corpo, como a 
circulação sanguínea superficial e a transpiração. O sangue passa a 
irrigar áreas próximas à pele, o que torna mais fácil trocar calor com o
 exterior - é aquele vermelhão que surge nas bochechas, por exemplo. Mas
 só isso não adianta. Eficaz mesmo é a transpiração, que ocorre nas 
glândulas sudoríparas espalhadas pela derme. "O suor resfria a 
superfície da pele e abaixa a temperatura interna", diz o médico José 
Ribas Milanez de Campos, da Universidade de São Paulo. Apesar de 
indispensável, a transpiração é um drama se ocorre em excesso. É o caso 
de quem sofre de hiperidrose, um distúrbio que faz algumas regiões do 
corpo se encharcarem sem motivo. Cerca de 1% da população tem o 
problema, que pode ser corrigido com cirurgia.
Apaga o fogo!A evaporação do suor ajuda a dissipar o calor interno do organismo
 
 1. Quando recebe o sinal de calor, o hipotálamo, por meio do sistema 
nervoso simpático, avisa às glândulas sudoríparas que é hora de suar. 
Localizadas na derme, as glândulas são "tubos" com 5 mm de extensão. São
 pequenas, mas numerosas: temos três milhões delas no organismo, a maior
 parte nas regiões da cabeça, axilas, mãos, virilhas e pés
 2. O suor é produzido dentro da glândula ou, se o calor for muito 
grande, com água retirada dos tecidos ao redor. Ele é formado 
basicamente por água (99%) e sais minerais, como sódio e potássio. 
Apesar de não ter cheiro, pode feder ao entrar em contato com as 
bactérias presentes na pele
 3. O corpo quente cede energia, na forma de calor, às partículas de 
água que formam o suor. Ao chegar à pele, parte do suor evapora e o 
calor que estava dentro do organismo se dissipa no ambiente. O processo é
 constante e pode passar despercebido. Em um dia quente de verão, um 
adulto pode perder, em média, entre 2 e 2,5 litros de água pela 
transpiração.
Fonte: http://mundoestranho.abril.com.br/materia/por-que-ocorre-a-transpiracao 
 
 
 
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