domingo, 21 de novembro de 2010

As dificuldades dos cadeirantes na Lavagem da Igreja

Camarote


Os poucos acessos a praça tem sempre algo para atrapalhar.

Um dos poucos acessos aos cadeirantes na lavagem, e é atrapalhado pelo o camarote.

O pessoal que fez o camorote não olhou o lado dos cadeirantes, é um pena que uma festa que é popular não olha o lado desses foliões, fica o recado.

3 comentários:

  1. Mudam-se os nomes, as siglas, as cores partidárias e o cérebro dos políticos permanecem do tamanho de uma ervilha – E que me desculpe a ervilha pela má comparação, pois reconheço que ela é n vezes maior que o cérebro deles – Melhor seria compará-lo ao tamanho de um átomo. Se você acha que a comparação é injusta, então me explique por que eles agem sempre da mesma forma, colocando interesses pessoais acima de interesses coletivos, já conquistados pela sociedade e a duras penas, diga-se de passagem... Rasgam a Lei Maior do País, a nossa Constituição Federal, sem o menor pudor, nem constrangimento e tudo fica por isso mesmo. A Justiça só atua se for provocada, mas como o brasileiro é naturalmente cordeirinho, eles deitam e rolam e nada lhes atingem...

    Praça da Matriz de Inhambupe, sábado à noite, 20.NOV.2010, véspera da lavagem. 03 das 05 rampas de acesso de cadeirantes foram obstruídas. 02 trailers tomavam a frente da rampa localizada na parte de baixo da praça. Na rampa situada entre Urso e o bar de Edgar, me deparei com o veículo do Sr. Edgar e que minutos após o meu pedido, através do Sr. Gilson, do bloco Os Normais, o veículo foi retirado do local. Na terceira rampa a passagem estava obstruída pela escada que acesso ao camarote do Sr. PIO, ex vereador (foto)

    Haveria sim, um acesso alternativo, bem próximo se a corrente do jardim não estivesse passada. Porém, mesmo sem a corrente, percebi que o camarote continuava obstruindo o acesso, pois fora armado em diagonal, por toda a extensão livre, entre as duas extremidades dos meios fios do jardim. Ao ser questionado, via celular, de sua responsabilidade por obstruir o acesso da rampa destinada a portadores de necessidades especiais, o Sr. PIO se recusou a ir ao meu encontro e ver “in loco” o problema. Ainda me adiantou que tinha “Comprado e Pago pelo Espaço”, com a intermediação do Sr. Everton, junto à prefeitura, portanto, era de competência da prefeitura fiscalizar as irregularidades. Em seguida, simplesmente bateu o telefone em minha cara.

    Ao retornar ao local da rampa onde havia o veículo de Edgar tomei mais um susto ao ver outro veículo no mesmo local obstruindo a rampa. E mais uma vez, o meu amigo Gilson me socorreu, identificou e localizou o seu proprietário e só então eu pude descer, parar em uma mesa e assistir a apresentação musical que o bloco os Normais promovia no bar de Edgar.

    No dia seguinte, (21), durante toda a manhã acompanhei o cortejo da festa de carro, pois a minha cadeira havia descarregado no início da manhã e leva cerca de 8hs para ser recarregada. Por volta de 14hs tentei ter acesso à praça para ir ao Restaurante Manek’s almoçar, ainda de carro. A primeira etapa da festa havia encerrada, estava no intervalo. Ao tentar entrar no circuito para chegar ao restaurante, na altura da Rádio Comunitária, fui informado por um guarda municipal que só os veículos com um adesivo específico de passagem livre, mostrado por ele, com a logomarca inclusive da prefeitura teria permissão de entrar.

    Perguntado aonde ou na mão de quem eu pegaria este adesivo, o nome do Sr. Everton mais uma vez foi citado, o outro nome foi o do Sr. Jocidalvo. Tentei me comunicar com o Everton, mas seu celular só dava caixa. Como eu não tinha o contato do Sr. Jocidalvo, decidi tentar entrar por outro acesso, subindo pela Av. Lomanto Jr. Apesar de também haver a interdição na Av. Lomanto Jr e a mesma orientação de só deixar passar com o tal adesivo, consegui convencer este outro guarda municipal... Detalhe: não identifiquei nenhum veículo com este adesivo nas ruas, muito menos nenhum comunicado prévio ou orientação durante a semana para o cadastramento de veículos que tivessem necessidade de circular na Praça da Matriz...

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  2. CONTINUAÇÃO...

    Ao retornar ao local da rampa onde havia o veículo de Edgar tomei mais um susto ao ver outro veículo no mesmo local obstruindo a rampa. E mais uma vez, o meu amigo Gilson me socorreu, identificou e localizou o seu proprietário e só então eu pude descer, parar em uma mesa e assistir a apresentação musical que o bloco os Normais promovia no bar de Edgar.

    No dia seguinte, (21), durante toda a manhã acompanhei o cortejo da festa de carro, pois a minha cadeira havia descarregado no início da manhã e leva cerca de 8hs para ser recarregada. Por volta de 14hs tentei ter acesso à praça para ir ao Restaurante Manek’s almoçar, ainda de carro. A primeira etapa da festa havia encerrada, estava no intervalo. Ao tentar entrar no circuito para chegar ao restaurante, na altura da Rádio Comunitária, fui informado por um guarda municipal que só os veículos com um adesivo específico de passagem livre, mostrado por ele, com a logomarca inclusive da prefeitura teria permissão de entrar.

    Perguntado aonde ou na mão de quem eu pegaria este adesivo, o nome do Sr. Everton mais uma vez foi citado, o outro nome foi o do Sr. Jocidalvo. Tentei me comunicar com o Everton, mas seu celular só dava caixa. Como eu não tinha o contato do Sr. Jocidalvo, decidi tentar entrar por outro acesso, subindo pela Av. Lomanto Jr. Apesar de também haver a interdição na Av. Lomanto Jr e a mesma orientação de só deixar passar com o tal adesivo, consegui convencer este outro guarda municipal... Detalhe: não identifiquei nenhum veículo com este adesivo nas ruas, muito menos nenhum comunicado prévio ou orientação durante a semana para o cadastramento de veículos que tivessem necessidade de circular na Praça da Matriz.

    Quero deixar registrado a todas as pessoas nominadas aqui ou não, mas responsáveis sim, direta e indiretamente, por esta série de constrangimentos ao qual fui submetido o alerta de que ninguém é dono do espaço público, nem pode sair vendendo, comprando ou ocupando o solo sem observar se esta barganha não irá prejudicar outras pessoas ou se fere alguma Lei. Algum dos senhores já ouviu falar no DIREITO DE IR E VIR?...

    Dezenas de ambulantes me procuram já no sábado, (20), se sentindo também prejudicados por terem sido expulsos, da área que foi vendida para Sr. PIO, sem nenhum planejamento e sem terem sido consultados, nem informados previamente da mudança, sendo obrigados a se espremerem num circuito que reconhecidamente já não atende a eventos desta natureza.

    Nos próximos em que um dos senhores estiver envolvido, por favor, não repitam, os desmandos que cometeram na Lavagem 2010. Se reincidirem medidas jurídicas serão tomadas e os senhores responsabilizados. Senhores empresários, comerciantes, políticos, rapaziada da sonorização, enfim vocês que já têm seus nomes, logomarcas e slogans conhecidos e respeitados na praça pensem duas vezes antes patrocinar aventureiros de plantão que não têm nenhum compromisso, nem respeito com o próximo, apenas com a sua própria conta bancária.

    Um abraço,

    MANOEL HENRIQUE DE ALMEIDA ROCHA

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  3. Ao retornar ao local da rampa onde havia o veículo de Edgar tomei mais um susto ao ver outro veículo no mesmo local obstruindo a rampa. E mais uma vez, o meu amigo Gilson me socorreu, identificou e localizou o seu proprietário e só então eu pude descer, parar em uma mesa e assistir a apresentação musical que o bloco os Normais promovia no bar de Edgar.

    No dia seguinte, (21), durante toda a manhã acompanhei o cortejo da festa de carro, pois a minha cadeira havia descarregado no início da manhã e leva cerca de 8hs para ser recarregada. Por volta de 14hs tentei ter acesso à praça para ir ao Restaurante Manek’s almoçar, ainda de carro. A primeira etapa da festa havia encerrada, estava no intervalo. Ao tentar entrar no circuito para chegar ao restaurante, na altura da Rádio Comunitária, fui informado por um guarda municipal que só os veículos com um adesivo específico de passagem livre, mostrado por ele, com a logomarca inclusive da prefeitura teria permissão de entrar.

    Perguntado aonde ou na mão de quem eu pegaria este adesivo, o nome do Sr. Everton mais uma vez foi citado, o outro nome foi o do Sr. Jocidalvo. Tentei me comunicar com o Everton, mas seu celular só dava caixa. Como eu não tinha o contato do Sr. Jocidalvo, decidi tentar entrar por outro acesso, subindo pela Av. Lomanto Jr. Apesar de também haver a interdição na Av. Lomanto Jr e a mesma orientação de só deixar passar com o tal adesivo, consegui convencer este outro guarda municipal... Detalhe: não identifiquei nenhum veículo com este adesivo nas ruas, muito menos nenhum comunicado prévio ou orientação durante a semana para o cadastramento de veículos que tivessem necessidade de circular na Praça da Matriz.

    Quero deixar registrado a todas as pessoas nominadas aqui ou não, mas responsáveis sim, direta e indiretamente, por esta série de constrangimentos ao qual fui submetido o alerta de que ninguém é dono do espaço público, nem pode sair vendendo, comprando ou ocupando o solo sem observar se esta barganha não irá prejudicar outras pessoas ou se fere alguma Lei. Algum dos senhores já ouviu falar no DIREITO DE IR E VIR?...

    Dezenas de ambulantes me procuram já no sábado, (20), se sentindo também prejudicados por terem sido expulsos, da área que foi vendida para Sr. PIO, sem nenhum planejamento e sem terem sido consultados, nem informados previamente da mudança, sendo obrigados a se espremerem num circuito que reconhecidamente já não atende a eventos desta natureza.

    Nos próximos em que um dos senhores estiver envolvido, por favor, não repitam, os desmandos que cometeram na Lavagem 2010. Se reincidirem medidas jurídicas serão tomadas e os senhores responsabilizados. Senhores empresários, comerciantes, políticos, rapaziada da sonorização, enfim vocês que já têm seus nomes, logomarcas e slogans conhecidos e respeitados na praça pensem duas vezes antes patrocinar aventureiros de plantão que não têm nenhum compromisso, nem respeito com o próximo, apenas com a sua própria conta bancária.

    Um abraço,

    MANOEL HENRIQUE DE ALMEIDA ROCHA

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