quinta-feira, 21 de janeiro de 2021

Covid-19: Brasil deve enfrentar pior fase da pandemia nas próximas semanas

Nos últimos dias, a pandemia no Brasil foi marcada por imagens de dor e de esperança. De um lado, a falta de oxigênio em Manaus mostrou a tragédia causada pela falta de coordenação contra a covid-19. Do outro, a aprovação das primeiras vacinas deu o primeiro sinal, ainda bem distante, de que essa crise sanitária vai ter um fim.

Em meio a tantas notícias, especialistas ouvidos pela BBC News Brasil alertam que a situação da pandemia no país deve se agravar entre o final de janeiro e o início de fevereiro.

"Estamos num momento bem preocupante. Talvez as pessoas não estejam percebendo ainda, mas tudo indica que as próximas semanas serão complicadas", antevê o bioinformata Marcel Ribeiro-Dantas, pesquisador do Institut Curie, na França.

De acordo com o levantamento feito pelo Conass (Conselho Nacional de Secretários da Saúde), o país contabiliza até o momento 8,5 milhões de casos e 210 mil mortes por covid-19. Nos últimos dias, a confirmação de novas infecções e óbitos pela doença tem se mantido num patamar considerado alto.

Efeito Natal e Réveillon

Não foram poucos os relatos de aglomerações nos últimos dias de dezembro. A despeito das orientações das autoridades em saúde pública, muitos familiares e amigos resolveram se reunir para celebrar o Natal e a passagem para 2021.

Os efeitos das festas começam a ser sentidos agora. E isso pode ser explicado pela própria dinâmica da covid-19 e o tempo que a doença demora a se manifestar e se desenvolver.

"A transmissão do vírus pode até ter ocorrido durante essas festas, mas a necessidade de ficar num hospital ou até a morte do paciente leva semanas para acontecer", nota o estatístico Leonardo Bastos, pesquisador em saúde pública da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), no Rio de Janeiro.

Em linhas gerais, o indivíduo que é contaminado pelo coronavírus pode demorar até 14 dias para ter algum sintoma (como febre, tosse seca, dores, cansaço e falta de paladar ou olfato).

O problema é que, nesse ínterim, ele pode transmitir o agente infeccioso para outras pessoas, criando novas cadeias de transmissão na comunidade.

Já nos quadros mais graves da doença, que evoluem para falta de ar e acometimento dos pulmões, há uma janela de cerca de sete dias entre o contato com o vírus e a necessidade de internação.

Depois da hospitalização, os pacientes que morrem por covid-19 podem ficar até cinco semanas num leito antes de falecer.

Considerando esse tempo todo de evolução da doença e o atraso nas notificações, é de se esperar que as infecções pelo coronavírus que aconteceram entre os dias 24 de dezembro e 1º de janeiro apareçam com mais frequência nos boletins epidemiológicos daqui pra frente.

Essa bola de neve do final de ano pode ser emendada com outra, provocada pelas aglomerações relacionadas ao Enem.

É preciso considerar que, no último domingo (17/12), mais de 2,5 milhões de brasileiros se deslocaram até o local da prova e permaneceram por várias horas em locais fechados com desconhecidos ao redor.

Os epidemiologistas e cientistas de dados poderão medir o efeito dessa movimentação de tanta gente nas cidades brasileiras a partir de fevereiro ou março.

Onda de mutações e variantes

Nas últimas semanas, cientistas detectaram variantes do coronavírus que causaram grande preocupação.

Três dessas novas versões ganharam destaque. Elas foram encontradas no Reino Unido, na África do Sul e no Brasil (mais precisamente em Manaus).

O que chamou atenção é que esse trio traz mutações nos genes relacionados à espícula, uma estrutura que fica na superfície viral e permite que ele invada as células do nosso corpo para dar início à infecção.

Tudo indica que essas mudanças genéticas deixaram o vírus ainda mais infeccioso e podem facilitar a sua transmissão. Isso ajudaria a explicar, por exemplo, o aumento de casos que ocorreu em algumas cidades britânicas ou em Manaus.

Por mais que essas variantes não tenham sido relacionadas a quadros mais graves de covid-19, elas podem ter um efeito indireto na mortalidade — afinal, se mais gente pegar a doença, o número de internações e mortes subirá.

"Os vírus sofrem modificações a todo o momento e, quanto mais ele circular entre as pessoas, maior será a chance de ele ter mutações e se tornar mais ou menos agressivo", pondera o médico Marcio Sommer Bittencourt, do Centro de Pesquisa Clínica e Epidemiologia do Hospital Universitário da Universidade de São Paulo (USP).

Demora na atualização dos dados

No mês de dezembro, é comum que muitos funcionários tirem férias. Setores e departamentos de empresas privadas ou órgãos públicos entram em recesso por alguns dias. Alguns setores chegam a trabalhar com equipes reduzidas.

Isso, claro, aconteceu com trabalhadores da área de saúde e de vigilância epidemiológica dos estados e dos municípios brasileiros.

"Uma coisa que notamos desde o final de 2020 é um atraso muito grande na digitação dos dados de pacientes com covid-19 confirmada. No Rio Grande do Sul, por exemplo, 68% dos casos de infecção pelo coronavírus que apareceram nos sistemas do governo em janeiro ocorreram nos meses anteriores", observa o cientista de dados Isaac Schrarstzhaupt, coordenador da Rede Análise Covid-19.

Os laboratórios que fazem testes dos casos suspeitos da doença também estão demorando muito mais para soltar o resultado, segundo os relatórios do Gerenciador de Ambiente Laboratorial, plataforma mantida pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

No mês de novembro, 91% das amostras dos pacientes com suspeita de covid-19 eram processadas e avaliadas num período de até dois dias e 8% demoravam entre três e cinco dias.

Já em dezembro, 73% dos exames tiveram seu lado liberado em menos de 48 horas. Cerca de 18% das análises levavam entre três e cinco dias e 9% tiveram que aguardar até dez dias para ter um diagnóstico confirmado ou descartado.

É claro que atrasos já aconteciam antes, mas eles estão mais graves e preocupantes nas últimas semanas, afirmam os especialistas.

Novas gestões e acúmulo de trabalho

Outro fator que parece ter atrapalhado ainda mais a coleta das estatísticas foi a transição de governo em muitas cidades brasileiras. Várias prefeituras tiveram uma troca de comando a partir de janeiro.

"Há casos em que o novo prefeito modificou o secretário de saúde e reformulou a equipe que acompanha essas questões. Há um tempo até que esses novos gestores se acostumem ao ritmo e às necessidades da pandemia", afirma Schrarstzhaupt, da Rede Análise Covid-19.

Por fim, os profissionais de saúde estão sofrendo com o acúmulo de funções. Em muitos lugares, são os próprios médicos e enfermeiros que precisam alimentar o sistema de informática com os novos casos confirmados de covid-19 no hospital.

"E isso envolve até uma questão ética. Entre digitar uma ficha no computador e tratar um paciente que demanda cuidados, a segunda opção é sempre mais urgente. Necessitamos de mais investimento em vigilância e profissionais que façam esse trabalho de atualização", aponta Bastos, da Fiocruz.

"Tenho visto cada vez mais médicos postando nas redes sociais fotos da montoeira de fichas de papel que aguardam digitação no sistema. É uma pilha que parece nunca diminuir", completa Schrarstzhaupt.

Realidade paralela

O descompasso entre o que mostram as curvas epidêmicas desatualizadas e o verdadeiro cenário da pandemia pode fazer muito estragos.

Para início de conversa, essa subnotificação de casos e mortes por covid-19 traz uma falsa sensação de segurança, como se o pior já tivesse passado.

"E isso ajuda a vender uma retórica que agrada algumas pessoas. Quantas vezes já ouvimos gente anunciar que a pandemia estava chegando ao fim? Que teríamos uma queda dos casos e mortes a partir da próxima semana?", questiona Ribeiro-Dantas, do Institut Curie.

A principal lição é sempre tomar cuidado com as estatísticas mais recentes. "É preciso ter mais transparência e evidenciar que os dados dos últimos 15 dias não são absolutamente confiáveis e sofrerão atualizações. Se os números estiverem caindo, devemos ter um pouco de calma antes de anunciar que a situação está tranquila", ensina o bioinformata.

A parte que nos cabe

Bittencourt, do Hospital Universitário da USP, diz que o aparecimento das variantes do vírus era algo esperado durante a pandemia. "O comportamento do vírus é altamente previsível. Mas a mesma coisa não pode ser dita sobre o comportamento das pessoas", diz.

O especialista se refere ao papel de cada cidadão no enfrentamento da pandemia. Afinal, apesar do cansaço acumulado dos quase 12 meses pandêmicos, as medidas preventivas continuam essenciais.

Todos precisamos seguir com os cuidados básicos, como a limpeza das mãos, o uso de máscaras e o distanciamento físico das pessoas que não fazem parte de nosso convívio diário. Outro ponto pouco lembrado na lista das recomendações básicas é a preferência por locais abertos e com boa circulação de ar.

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Se, por um lado, há uma série de responsabilidades individuais muito importantes, por outro não podemos nos esquecer também das políticas de saúde pública, que sempre carecem de reforço das autoridades municipais, estaduais e federais.

Nesse sentido, o recrudescimento da pandemia vai exigir ações mais contundentes para diminuir a circulação das pessoas.

"Não há a menor dúvida de que temos que aumentar medidas de controle. Isso depende da dinâmica de cada lugar, mas no geral o maior impacto ocorre quando as intervenções são feitas em lugares fechados, onde as pessoas ficam mais próximas umas das outras ou não usam máscaras. Esses locais não deveriam estar abertos agora", esclarece Bittencourt.

A chegada das primeiras vacinas sinaliza um caminho promissor para o fim da pandemia. Mas ainda há muito chão a ser percorrido antes que a covid-19 se torne um tormento do passado.

Danny Altmann, professor de imunologia na Universidade Imperial College, em Londres, diz que não aconselharia ninguém a se considerar seguro 14 dias após a primeira dose da vacina contra o coronavírus. "Me comportaria exatamente como se ainda não tivesse tomado a vacina", diz Altmann. "Não baixaria minha guarda ou faria algo diferente."

Deborah Dunn-Walters, professora de imunologia da Universidade de Surrey, na Inglaterra, concorda, inclusive para quem tomou duas doses. "Uma razão é que você não estará totalmente protegido. E outra é que ainda não há evidências de que ter tomado a vacina vai impedir que você pegue o vírus e passe adiante".

Dunn-Walters faz questão de salientar que a imunidade leva tempo para se desenvolver. Então, independentemente de uma única dose de qualquer uma das vacinas covid-19 poder fornecer proteção, não estaremos totalmente imunes nas primeiras semanas.

Fonte: https://www.bbc.com/portuguese/brasil-55727056

quarta-feira, 20 de janeiro de 2021

Com famosos e anônimos, veja quem são os participantes do BBB21

Com famosos e anônimos, veja quem são os participantes do BBB21
Foto: Divulgação/ TV Globo

E a espera para finalmente conhecer os nomes que vão povoar a pipoca e o camarote do Big Brother Brasil 21 terminou. Na tarde desta terça-feira (19), os primeiros nomes foram revelados. Durante o intervalo da programação da TV Globo, mais participantes foram  anunciados, dois por vez. No final da noite os 20 nomes da pipoca e camarote estavam formados. 

 

A primeira participante do camarote, grupo dos famosos, é a cantora Karol Conká. Ela tem 35 anos e é moradora de Curitiba. A musa é conhecida por sucessos como "É o poder" e "Tombei". 

 

 

Já na Pipoca, o primeiro participante a ser revelado é o Crossfiteiro Arthur, de Conduru (ES).

 

 

A segunda participante do camarote a ser divulgada foi a atriz Carla Dias, de 30 anos, nome já especulado na web nos últimos dias. 

 

 

Além dela também foi divulgado o fazendeiro Caio de 32 anos, morador de Anápolis (GO). 

 

 

Quem já era esperada na edição era a influencer Camilla de Lucas de 26 anos que explodiu na pandemia. A musa de Nova Iguaçu foi o terceiro nome a ser anunciado. 

 

 

O terceiro nome divulgado da pipoca foi o professor de Geografia, João Luiz, de Santos Dumont. Em live do Globo Play, Deborah Secco já declarou ter simpatizado com o mineiro. 

 

 

Um nome que surpreendeu a web foi a cantora Pocah que conta com mais de 10 milhões de seguidores e já apareceu em clipe das Kardashians. 

 

 

Para a pipoca a mais nova entradada é do Acrebiano, chamado de Bil, morador de Vila Velha, no Espirito Snato. O modelo e educador físico tem 29 anos.

 

 

A primeira mulher da pipoca é a maquiadora e advogada Juliette. A moça de 31 anos vem de Campina Grande. 

 

 

O primeiro homem do Camarote é o comediante Nego Di. Ele que faz humor na internet e já conta com mais de 1 milhão de seguidores, vem de Porto Alegre. 

 

 

Mais uma mulher foi confirmada na Pipoca, a cearense Kerline de 28 anos. A moça conta ser espontânea e autêntica. 

 

 

Quem entrou no camarote foi mais um comediante, o chamado Lucas Penteado. Ele afirma ser rapper, ator, comediante e cantor, tem 24 anos e é de São Paulo capital. 

 

 

A primeira baiana acaba de ser anunciada no time da Pipoca. Lumena é psicóloga e DJ, além de querer descobrir quem ela é dentro da casa. A soteropolitana também já concorreu a Deusa do Ébano em 2019. Em um intercâmbio para África se descobriu LGBT. 

 

 

Para o camarote, o participante Rodolfo entra na casa já dando o que falar por ser ex-marido da Rafa Kaliman. Além disso, o participante é cantor sertanejo da dupla Israel e Rodolfo. 

 

 

Gilberto se diz do povão, mas é acadêmico com doutorado em economia. Ele vem de Jaboatão do Pernambuco e tem 29 anos para animar a Pipoca. 

 

 

 

 

Um dos nomes mais especulados da web foi a Youtuber e atriz Viih Tube. Ela que tem 20 anos já havia afirmado nas redes que não iria aparecer no BBB21, mas a moça foi finalmente confirmada no Camarote. 

 

A mais nova participante da pipoca é a Thais de 27 anos. Ela que é Cirurgiã-dentista e já falou que está lá para defender o que acredita, além de ser DJ e Produtora. 

 

Por essa a maioria das pessoas não esperava, o mais novo integrante do Camarote é um dos mais famosos rappers brasileiros, o Projota. O cantor de 34 anos afirma que vai chegar como José Thiago para finalmente ser conhecido por quem é. 

 

 

Ela é solteira convicta e não quer ser chamada de burra, só quer se relacionar quando for para casar. Essa é a Sarah, consultora de Marketing Digital, 29 anos e moradora de Brasilia, a mais nova moradora da pipoca. 

 

 

Um dos ultimos participantes do camarote é um nome que foi bastante cotado nos sites de fofoca, o Fiuk. Ele que é cantor e tem 30 anos, mas planeja chegar na casa mostrando sua tranquilidade. 

 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/holofote/noticia/60059-com-famosos-e-anonimos-veja-quem-sao-os-participantes-do-bbb21.html

terça-feira, 19 de janeiro de 2021

Enfermeira recebe primeira vacina contra Covid-19 em Inhambupe

A enfermeira Jurema Batista Conceição, de 29 anos, foi a primeira pessoa em Inhambupe a receber a dose de CoronaVac - vacina contra a Covid-19, logo após a chegada do medicamento. 

A imunização ocorreu no próprio local de trabalho da profissional, na Secretaria Municipal de Saúde,  nesta terça-feira (19). Sob aplausos, a profissional foi vacinada no braço esquerdo diante dos colegas, funcionários e do prefeito Fortunato Costa, da vice-prefeita e Secretaria Interina de Saúde, Izabel Silva. 

De acordo com os critérios do MS, os grupos prioritários são trabalhadores da saúde da linha de frente da Covid-19; pessoas idosas a partir de 60 anos em instituições de longa permanência e trabalhadores desses lugares; pessoas, a partir dos 18 anos, com deficiência, vivendo em residências inclusivas.

Fonte: http://www.ronaldoleitenews.com.br/2021/01/enfermeira-recebe-primeira-vacina.html

 

Município de Inhambupe recebe doses de vacina contra a Covid 19

O avião com primeiras doses da vacina contra o novo coronavírus chegou à Bahia por volta das 22h22 desta segunda-feira (18). 

A carga saiu da região metropolitana de Minas Gerais com destino ao Aeroporto Internacional de Salvador. 

Em Inhambupe, município localizado a aproximadamente 160 km de Salvador, as doses da vacina chegaram a Inhambupe por volta das 9:30h desta terça-feira (19).

Inhambupe recebeu 189 doses, inicialmente. Todos os Profissionais de saúde da linha de frente ao combate a Covid, excepcionalmente do hospital e PSFs serão vacinados.

No primeiro momento são vacinados os profissionais vacinadores, idosos com 60 anos ou mais que estão em Instituição de Longa Permanência ( casa de repouso), cuidadores das casas de repouso e pessoas com necessidades especiais que vivem em Instituições de Longa Permanência com 18 anos ou mais.

Os demais grupos prioritários receberão a vacina mediante a oferta do Ministério da Saúde e Estado.

A CoronaVac é uma vacina contra a Covid-19 produzida pela fabricante chinesa Sinovac e o Instituto Butantan.

Fonte: http://www.ronaldoleitenews.com.br/2021/01/municipio-de-inhambupe-recebe-doses-de.html 



Paróquia Nossa Senhora da Paz do Distrito de Baixa Grande no município de Inhambupe bahia comemora 2 anos de fundação

Há 2 anos, dia 19 de janeiro de 2019, estávamos na expectativa da criação da segunda paróquia de Inhambupe, no distrito de Baixa Grande, desmembrando da cidade. Essa  nova paróquia, já vinha de uma caminhada forte com lideranças dedicadas. Tudo foi  feito com muito amor: a reforma do espaço para a secretaria, a organização da Santa Missa, presidida pelo nosso pastor Dom Paulo Romeu, Bispo da Diocese de Alagoinhas e com o nosso pároco Padre Diego Albert.

 Hoje terá missa solene em comemoração, às 19 horas no Distrito de Baixa Grande.

Comunidades que fazem parte da Nova Paróquia Nossa Senhora da Paz do distrito de Baixa Grande em Inhambupe – Bahia.

Distrito de Baixa Grande – Padroeira Nossa Senhora da Paz - Matriz 
Comunidade de Lagoa – Padroeiro Senhor do Bonfim
Comunidade de Boqueirão – Padroeira Nossa Senhora das Candeias
Comunidade de Km 8 – Padroeiro Santo Antônio
Comunidade de Tapera – Padroeiro São Sebastião
Comunidade de Aldeia – Padroeira Nossa Senhora Aparecida
Comunidade de Boa Vista – Padroeiro Santo Antônio
Comunidade de Saquinho  – Padroeira Nossa Senhora das Candeias
Comunidade de Matinha  – Padroeira Nossa Senhora Aparecida
Comunidade de Cardosa  – Padroeiro São Francisco de Assis

Confira a matéria da inauguração da Paróquia em 2019, clique aqui.



Fotos da Professora Noinha e do blog Edu Castro em 2019

segunda-feira, 18 de janeiro de 2021

Inhambupe se prepara para vacinar a população contra a Covid-19

A Secretaria Municipal de Saúde de Inhambupe se prepara para a campanha de imunização contra a Covid-19, que vai seguir os direcionamentos do Ministério da Saúde, mesmo sem saber quando e nem quantas doses vão receber da vacina.

De acordo com informação da Assessoria de Cominação  ( Ascom ), em nota no site da Prefeitura de Inhambupe, a Sesau finalizou neste domingo (17), a proposta do Plano Municipal de Vacinação contra a Covid-19, com o objetivo de subsidiar o município na organização das estratégias necessárias para o êxito na Campanha.

 

O Ministério da Saúde prioriza  a imunização de pessoas de grupos de risco, como idosos e profissionais de saúde.

 

Ainda em nota, a Ascom disse que o município segue em contato com o Núcleo Regional de Saúde de Alagoinhas e com a Secretaria de Saúde do Estado da Bahia, para que o envio das vacinas ocorra o mais breve possível.


Novas informações serão passadas à população através dos principais veículos de comunicação e equipes de saúde da família, conforme a negociação para o envio das vacinas avance. A expectativa é que a vacinação tenha início nos próximos dias”, concluiu a nota.


Fonte: http://www.ronaldoleitenews.com.br/2021/01/inhambupe-se-prepara-para-vacinar.html

Ministério da Saúde se reúne com governadores para iniciar distribuição da vacina

O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, marcou uma reunião hoje (18) com os governadores para iniciar a distribuição das seis milhões de doses da Coronavac. Ela acontece às 7h, no Centro de Distribuição Logística do Ministério da Saúde, em Guarulhos (SP).

Alguns gestores como o governador do Piauí Wellington Dias (PT); o de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo); o do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra (PT); o do Paraná, Ratinho Jr (PSD), confirmaram a presença.

Os imunizantes serão distribuídos por meio de aviões e 100 caminhões refrigerados, que até o final de janeiro devem chegar a 150. Toda a frota é rastreada e bloqueada via satélite.

A Associação Brasileira de Empresas Aéreas disponibilizará aeronaves da Azul, Gol, Latam e Voepass para transportar gratuitamente as vacinas. Segundo o Ministério da Saúde, a distribuição nas cidades será realizada com o Ministério da Defesa.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou ontem (17) o uso emergencial de duas vacinas contra a Covid-19 no Brasil: a vacina de Oxford/AstraZeneca, desenvolvida em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), e a CoronaVac, desenvolvida pelo Instituto Butantan em parceria com o laboratório chinês Sinovac.

Fonte: https://www.metro1.com.br/noticias/saude/102282,ministerio-da-saude-se-reune-com-governadores-para-iniciar-distribuicao-da-vacina

 

Maioria da direção da Anvisa aprova uso emergencial de vacinas contra a Covid-19

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou hoje (17), pela maioria, os pedidos de uso emergencial de duas vacinas contra a Covid-19 no Brasil: a vacina de Oxford/AstraZeneca, desenvolvida em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), e a CoronaVac, desenvolvida pelo Instituto Butantan em parceria com o laboratório chinês Sinovac.

Para a liberação do uso emergencial dos imunizantes eram necessários três votos dos cinco possíveis na diretoria da Anvisa. Romison Rodrigues Mota, Meiruze Freitas, relatora da solicitação, e o diretor da Anvisa, Alex Machado Campos, deram parecer favorável. A votação continua e é transmitida ao vivo pelos canais digitais da Anvisa.

Em suas recomendações, as áreas técnicas afirmam que aprovaram o uso, mas que será preciso acompanhar a evolução das duas vacinas.

Fonte: https://www.metro1.com.br/noticias/saude/102272,maioria-da-direcao-da-anvisa-aprova-uso-emergencial-de-vacinas-contra-a-covid-19

 

Até 30% do aumento do comércio eletrônico relacionado à Covid deve ser permanente


 Boa parte da participação que o ecommerce conquistou durante a pandemia no total de vendas do varejo veio para ficar, aponta o relatório Global Outlook 2021, da Mastercard. Segundo o levantamento, a expectativa é que de 20% a 30% das operações que migraram das lojas físicas para o meio digital durante o isolamento social vão ser permanentes quando o surto chegar ao fim.


Ainda de acordo com o relatório da Mastercard, os gastos com comércio eletrônico aumentaram de 10% a 16% em seu pico, em comparação com os níveis anteriores à crise.

No Brasil, os efeitos do maior volume de vendas online também devem afetar a circulação de papel moeda. A projeção é que ocorra uma redução nas transações com dinheiro físico, em especial para reduzir riscos e custos associados ao armazenamento.

Segundo o presidente da Mastercard Brasil e Cone Sul, João Pedro Paro Neto, 46% dos brasileiros aumentaram o volume de compras online durante a pandemia e 7% realizaram uma compra online pela primeira vez.

"O brasileiro é muito receptivo a novas tecnologias. A tendência é que o ecommerce continue crescendo. A adoção pelas gerações mais antigas, a maior conveniência e os custos mais baixos para os consumidores, provavelmente, manterão a demanda digital sólida em 2021", afirma.

"Essa mudança acelerada para o digital resultou no uso crescente de automação, nos conjuntos mais amplos de setores trabalhando em casa, e mais experiências sem contato", diz Paro Neto. "A transformação digital poderá permitir a inclusão financeira, melhorar as receitas fiscais e melhorar a produtividade das empresas."

Dados do Mastercard Economic Institute, apontam que a abertura de empresas provavelmente estará limitada àquelas que vendem produtos e prestam serviços online.

Segundo o relatório, isso se deve a incertezas sobre o nível de consumo, a condições de crédito mais restritas e também ao fato de haver mais risco de contágio no contato físico, inclusive durante viagens e momentos de entretenimento social.

Outro estudo realizado pela Mastercard em parceria com a AMI (Americas Market Intelligence), no final de 2020, também apontou que 32% dos brasileiros afirmaram que irão trabalhar em home office com mais frequência, 38% vão usar o online banking mais vezes e evitar operações bancárias que exijam presença numa agência física.

Outros 36% dos entrevistados disseram que vão realizar mais compras online do que físicas, e 27% planejam optar pelo delivery quando quiser degustar uma refeição diferente.

Em relação ao cenário macroeconômico brasileiro, o presidente da Mastercard afirmou que a capacidade de retomada dependerá fortemente da habilidade dos governos de fornecerem estímulos fiscais e, ao mesmo tempo, pagarem suas dívidas de longo prazo.

A dívida pública do Brasil superou 90% do PIB (Produto Interno Bruto) em 2020 e já há projeções indicando que chegará a 100% do PIB. A alta vem na esteira do aumento de gastos do governo com medidas para aliviar o baque econômico da pandemia do coronavírus.

"O estímulo expirado, especialmente no Brasil, é um risco iminente para 2021. A chegada das vacinas ao país pode ajudar no crescimento econômico, mas as reformas que poderiam impulsionar o crescimento no longo prazo podem ficar difíceis em 2021 em um ambiente político mais fragmentado", afirma Paro Neto.

O executivo disse, ainda, que a confiança do consumidor permanece fraca no mercado diante das incertezas em relação à economia e ao vírus.

"Apesar disso, a flexibilização das medidas de distanciamento social, os programas adicionais de estímulo do governo e o crescimento do comércio digital devem auxiliar no crescimento dos gastos do consumidor ao longo deste ano", afirmou o presidente da Mastercard.

O aumento da inflação, no entanto, continua a ser uma ameaça ao consumi em 2021, aponta o relatório


Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/folha/noticia/104188-ate-30-do-aumento-do-comercio-eletronico-relacionado-a-covid-deve-ser-permanente.html

domingo, 17 de janeiro de 2021

Polícia impede arremesso de 215 latas de cervejas para presos na Mata Escura em Salvador

O Batalhão de Guardas (BG) da Polícia Militar impediu o arremesso de 215 latas de cervejas que seriam lançadas para o Complexo Peniteciário de Mata Escura, em Salvador. A carga seria jogada para os detentos, mas acabou apreendida no início da manhã de hoje (16). Em rondas, as equipes avistaram algumas sacolas nas proximidades de uma das guaritas. Durante verificação, os policiais encontraram os materiais escondidos, em embalagens de formato oval.

Além das cervejas, foram localizados também 63 garrafas de cachaça, acarajés, abarás, seis garrafas de refrigerantes, 50 garrafas de vinho, carnes, temperos, dois cocos secos, três lâmpadas, creme dental, seis pacotes de macarrão e três quilos de feijão.

Fonte: https://www.metro1.com.br/noticias/cidade/102245,policia-impede-arremesso-de-215-latas-de-cervejas-para-presos-na-mata-escura

 

sábado, 16 de janeiro de 2021

Farmacêutica brasileira anuncia pedido à Anvisa de uso emergencial da vacina Sputnik V


 O grupo farmacêutico União Química informou nesta sexta-feira (15) que, em conjunto com o Fundo Russo de Investimento Direto (RDIF, na sigla em inglês), protocolaram na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) pedido de uso emergencial no Brasil de 10 milhões de doses da vacina Sputnik V, de origem russa.

 

De acordo com nota da União Química, as 10 milhões de doses estarão disponíveis para o Brasil até o final do primeiro trimestre deste ano, de acordo com o G1.

 

A empresa informou que a vacina será produzida em fábricas de Brasília e de Guarulhos com base em acordo de transferência de tecnologia firmado com o fundo russo.

 

O pedido para estudos em humanos no país foi feito à Anvisa em 29 de dezembro. Segundo a empresa, a vacina foi aprovada para uso emergencial em outros países, entre os quais Argentina, Bolívia, Argélia, Sérvia e Palestina.

 

Para o pedido de uso emergencial, a vacina precisa estar em estudo fase 3 no país . As empresas que desenvolvem a Sputnik entraram com pedido de anuência de estudo no Brasil . O processo ainda está em andamento e a Anvisa aguarda complementação de informações para encerrar a análise.

 

A Sputnik V é a mesma vacina que começou a ser aplicada na Argentina e em Belarus, e foi a primeira a ser registrada no mundo contra a Covid-19, em agosto.

 

Em dezembro, a Rússia divulgou dados com o resultado final da eficácia da vacina, que ficou em cerca de 91%. Os detalhes dos estudos, no entanto, não foram publicados e revisados por outros cientistas.


Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/noticia/255903-farmaceutica-brasileira-anuncia-pedido-a-anvisa-de-uso-emergencial-da-vacina-sputnik-v.html