
Para nada. Depois do nascimento, após ter servido de elo entre a mãe e o feto, o umbigo passa a ser apenas uma cicatriz no corpo.
Fonte: Guia de curiosos da internet
Livro "Os sertões" de Euclides da Cunha, encontrei alguns trechos falando de Inhambupe, leia abaixo, sendo que foi tirado do livro na página 115.
"De 1877 a 1887 erra por aqueles sertões, em todos os sentidos, chegando mesmo até ao litoral, em Vila do Conde ( 1887 ). Em toda esta área não há, talvez, uma cidade ou povoado onde não tenha aparecido. Alagoinhas, Inhambupe, Bom Conselho, Jeremoabo, Cumbe, Mucambo, Maçacará, Pombal, Monte Santo, Tucano e outros viram-no chegar, acompanhado da farândola de fiéis. Em quase todas deixava um traço de passagem: aqui um cemitério arruinado, de muros reconstruídos; além uma igreja renovada; adiante uma capela que se erguia, elegante sempre.
A sua entrada nos povoados, seguido pela multidão contrita, em silencio, alevantando imagens, cruzes e bandeiras do Divino, era solene e impressionadora. Paralisavam-se as ocupações normais. Ermavam-se as oficinas e as culturas. A população convergia para a vila onde, em compensação, avultava o movimento das feiras; e durante alguns dias,
eclipsando as autoridades locais, o penitente errante e humilde monopolizava o mando, fazia-se autoridade única".
Fonte: Os Sertões de Euclides da Cunha
Estou abrindo espaço para os políticos, e a pergunta é a mesma para todos os candidatos.
Blog - Quais suas propostas para o município de Inhambupe?
Joseildo Ramos - Nossas propostas para a região são e serão construídas de acordo a necessidade de cada município, ouvindo as lideranças e às comunidades. Não temos um pacote pronto, como uma receita de bolo, mas pretendemos construir projetos de desenvolvimento junto com aqueles que realmente conhecem as necessidades locais.
Pessoas que apóiam a candidatura de Joseildo em Inhambupe:
Adriano Reis
Dr. Eduardo Reis
José Eduardo Reis
Guerrinha
Damiana Malaquias
Vereador Fabrício Mateus
Arsênio
Claudiomiro Reis
Artur Reis
Maria das Graças Guimarães
Emilio
Rutinaldo (Rato)
Jorge Reis
Lindomar
Livro "Os sertões" de Euclides da Cunha, encontrei alguns trechos falando de Inhambupe, leia abaixo, sendo que foi tirado do livro na página 124.
“Assim se mudavam os lares. Inhambupe, Tucano, Cumbe, Itapicuru, Bom Conselho, Natuba, Maçacará, Monte Santo, Jeremoabo, Uauá, e demais lugares próximos; Entre Rios, Mundo Novo, Jacobina, Itabaiana e outros sítios remotos, forneciam constantes contingentes. Os raros viajantes que se arriscavam a viagens naquele sertão topavam grupos sucessivos de fiéis que seguiam, ajoujados de fardos, carregando as mobílias toscas, as canastras e os oratórios, para o lugar eleito. Isoladas a princípio, essas turmas adunavam-se pelos caminhos, aliando-se a outras, chegando, afinal, conjuntas, a Canudos. O arraial crescia vertiginosamente, coalhando as colinas”.
Fonte: Os Sertões de Euclides da Cunha
Dormir bem é imprescindível para se manter a saúde em dia. Segundo a especialista, é quando o organismo descansa do desgaste das horas em que passamos acordados, recuperando os hormônios vitais para o funcionamento do corpo, além de descansar a mente. Dormir faz bem para o corpo, mente e alma, mas também pode ser um prazer a mais. Ao contrário, as noites mal-dormidas trazem com elas o risco do surgimento de diversos distúrbios. Márcia Assis destaca, nessa época, o perigo da sonolência no trânsito - aquela constatação de que o condutor de um veículo sinistrado dormiu ao volante. Sacrificar as horas de sono compromete o desempenho físico e mental, tornando as pessoas mais sujeitas aos acidentes, ressalta.
Maus hábitos
No Brasil, segundo pesquisadores, os moradores de grandes centros dormem menos, enquanto os da zona rural dormem mais. Estudos apontam que nas grandes cidades, a média de sono está entre cinco a seis horas por noite. Tempo inferior ao ideal, segundo a especialista. Esse déficit, conforme Márcia Assis, traz inúmeras conseqüências desagradáveis, desde a esperada sonolência diurna até dificuldades de memória e raciocínio, déficit de atenção e irritabilidade, entre outros.
Os problemas que mais contribuem para prejudicar o descanso dos brasileiros nas demais estações do ano, de acordo com especialistas, são ansiedade, estresse e depressão. Mas os maus hábitos de sono adquiridos na temporada de verão também fazem parte dos vilões. Para afugentar esse risco, os médicos recomendam que as pessoas evitem o consumo de cafeína e chocolate, também não abusando do álcool antes de dormir. Além disso, orientam para que os exercícios físicos mais desgastantes sejam praticados até quatro horas antes de dormir.
No verão, a dificuldade em dormir passa pela elevada temperatura, já que estudos comprovam que as temperaturas amenas são as mais propícias para uma noite bem dormida. O frio facilita a queda da temperatura corpórea, que vai de 36,5ºC para aproximadamente 35ºC quando dormimos, e diminui o ritmo de atividades do corpo. Portanto, em um ambiente ameno, o conforto prevalece, e a pessoa cai no sono mais facilmente. E o que fazer quando o sono não vem? As alternativas para acelerar a sua chegada passam por fazer algo relaxante - ouvir música, ler, tomar alguma bebida calmante, como o leite (receita infalível das vovós) e só voltar para a cama quando o sono pegar mesmo.
Efeitos colaterais
Não é o caso para se desesperar, já que os prejuízos não se concretizam após uma ou duas noites maldormidas. Mas se elas virarem hábito, certamente haverá impacto, garante a psicóloga Eliane Corrêa Chaves, especialista em promoção da saúde. O leitor deve estar se perguntando se dorme o suficiente. Em média, esclarece a terapeuta, as pessoas carecem de sete a oito horas de sono diárias. No entanto, enquanto para algumas pessoas bastam quatro ou cinco horas, outras exigem nove, dez. É uma questão de adequação individual, o que é preciso saber é a quantidade de sono que cada organismo necessita, reconhece.
De acordo com a especialista, se a pessoa consegue acordar cedo, mas sente dificuldade para desempenhar suas funções, é sinal de que a falta de sono provavelmente está repercutindo em seu corpo. A orientação é de que se tente respeitar mais essas vontades. Se esses compromissos não podem ser retardados, a única solução é tentar dormir ainda mais cedo, mantendo a quantidade mínima de horas para o descanso.
Quando essa vontade de ficar um pouco mais na cama vier acompanhada com outros efeitos colaterais, como falta de atenção, dificuldade de concentração, irritabilidade ou intolerância, entre outros, é melhor procurar ajuda. Eliane Chaves comenta que, com freqüência, as pessoas atribuem tais sintomas a brigas com o parceiro, discussões com o chefe e outras chateações cotidianas. No entanto, às vezes, noites bem dormidas podem resolver questões até então insolucionáveis, completa.
Para dormir bem
* Mantenha seu ambiente de dormir agradável, escuro e quieto
* Evite cochilos durante o dia
* Não abuse do cigarro e do álcool à noite
* Diminua o ritmo de suas atividades horas progressivamente
* Fique longe das refeições pesadas
* Exercícios só até quatro horas antes de ir dormir
* Tome um banho quente
Direção perigosa
Uma conseqüência negativa das noites maldormidas pode ser observada nas estradas. Um estudo da Agência Nacional de Transportes Terrestres verificou que mais de 77 mil acidentes aconteceram em retas, o que pode indicar sonolência do condutor do veículo.
Um estudo publicado na revista Neurology avaliou pacientes com queixas de distúrbios do sono, roncopatia e sonolência diurna através de polissonografia - um exame que registra a qualidade do sono. Ficou demonstrado que 31% deles já tinham sofrido ao menos um acidente automobilístico. Esses motoristas relataram tendência para dormir em situações inadequadas. Muitos deles relataram que erraram o trajeto por conta disso. Os autores sugeriram, como um passo inicial para identificar os motoristas com distúrbios do sono, a introdução de um questionário quando da realização de exames para obtenção da licença para dirigir.
De acordo com os especialistas, os principais sinais de sono ao volante incluem: sentir a cabeça tombar para frente; dirigir desviando da pista para o acostamento; perceber os olhos fechando; não perceber que esteve dirigindo; ultrapassar o local onde deveria entrar; bocejar e coçar os olhos com freqüência; não obedecer a sinalização.
Fonte: http://www.pron.com.br/canal/vida-e-saude/news/278228/?noticia=O+SONO+PERDIDO+PODE+TRAZER+CONSEQUENCIAS+DESAGRADAVEIS
O instituto entrevistou três mil pessoas em 219 municípios brasileiros. A margem de erro é de 1,8 ponto percentual para mais ou para menos.
Desempenho
O melhor desempenho da petista é na região Nordeste e o pior é na região Sudeste. Em Pernambuco, a ex-ministra teria 66% dos votos, contra apenas 19% de Serra. Já o tucano consegue superar Dilma na região Sul e algumas localidades do Sudeste. Em São Paulo, estado que governou até abril, Serra teria 40% dos votos, contra 33% da petista.
Fonte:http://www.tribunadabahia.com.br/news.php?idAtual=56445
Livro "Os sertões" de Euclides da Cunha, alguns trechos falando de Inhambupe, leia abaixo, sendo que foi tirado do livro na página 73, o livro fala de Inhambupe por quatro vezes e essa é a segunda vez que coloco trechos do livro.
“A extraordinária empresa apenas se retrata, hoje, em raros documentos, escassos demais para traçarem a sua continuidade. Os que existem, porém, são eloqüentes para o caso especial que consideramos. Dizem de modo iniludível, que, enquanto o negro se agitava na azáfama do litoral, o indígena se fixava em aldeamentos que se tornariam cidades. A solicitude calculada do jesuíta e a rara abnegação dos capuchinhos e franciscanos incorporavam as tribos à nossa vida nacional e quando no alvorecer do século 18 os paulistas irromperam em Pambu e na Jacobina, deram de vistas, surpresos, nas paróquias que, ali, já centralizavam cabildas. O primeiro daqueles lugares, 22 léguas a montante de Paulo Afonso, desde 1682 se incorporara à administração da metrópole. Um capuchinho dominava-o, desfazendo as dissenções tribais e imperando, humílimo, sobre os morubixabas mansos. No segundo preponderava, igualmente exclusivo, o elemento indígena da velhíssima missão do Saí. Jeremoabo aparece, já em 1698, como julgado, o que permite admitir-se-lhe origem muito mais remota. Aí o elemento indígena se mesclava ligeiramente com o africano, o canhembora ao quilombola . Incomparavelmente mais animado do que hoje, o humilde lugarejo desviava para si, não raro, a atenção de João de Lancastro, governador geral do Brasil, principalmente quando se exacerbavam as rivalidades dos chefes índios, munidos com as patentes, perfeitamente legais, de capitães. Em 1702 a primeira missão dos franciscanos disciplinou aqueles lugares, tornando-se mais eficaz que as ameaças do governo. Harmonizaram-se as cabildas; e o afluxo de silvícolas captados pela Igreja foi tal que em um só dia o vigário de Itapicuru batizou 3.700 catecúmenos. Perto se erigia, também vetusta, a missão de Maçacará, onde, em 1687, tinha o opulento Garcia d’Ávila uma companhia de seu regimento. Mais para o sul avultavam outras: Natuba, também bastante antiga aldeia, ereta pelos jesuítas; Inhambupe, que no elevar-se a paróquia originou larga controvérsia entre os padres e o rico sesmeiro precitado; Itapicuru (1639), fundada pelos franciscanos”.
Fonte: Os Sertões de Euclides da Cunha