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sábado, 4 de junho de 2022
Clube Lata Velha promove Exposição de carros antigos em Inhambupe Bahia
Limpar o ouvido com cotonete é errado e pode levar a surdez, alerta médico
A limpeza constante e inadequada dos ouvidos pode trazer sérios riscos à saúde auditiva, como infecção e surdez. Ao Bahia Notícias, o otorrino e professor da UniFTC, Gabriel Bijos, explicou que ao remover a cera do ouvido deixamos o local mais propenso a infecções, como a otite.
“A nossa cera possui na formação dela óleo, por isso ela é cera, mas ela possui também antibióticos naturais do nosso próprio organismo e anticorpos. Quando nós removemos a cera, estamos deixando propenso a ter infecção, por isso dentro do buraquinho do ouvido nós não devemos mexer. O nosso buraquinho do ouvido lá no fundo tem o tímpano, entre o tímpano e fora da cabeça e orelha existe mais ou menos 2,5 cm. A parte de dentro é 100% estéril, e para fora é onde se produz a cera”, destacou o especialista.
O médico alertou ainda que os cotonetes não devem ser utilizados e que a higienização caseira deve ser feita até onde o dedo alcançar, utilizando uma toalha enrolada. Mais do que isso, não é recomendado fazer a limpeza.
“Quem nada muito tem risco de ter otite externa, essa pessoa que nada muito precisa da cera para ter proteção, e quando remove ela tem mais risco de ter infecção. Mesmo quem não nada precisa da cera para se proteger, não tendo a cera está propenso a ter uma infecção. Outra coisa que pode acontecer sem ser a infecção, é porque você tendo uma bola de cera maior, você limpando pode acabar empurrando ela gradativamente para perto do tímpano, até o momento que entope o ouvido e você deixa de escutar, não definitivamente, mas causa uma surdez transitória que também precisa ser tratada”, apontou Gabriel.
Além das doenças que podem sendo resultado da higienização inadequada, usar uma coisa mais rígida, como uma chave, um cotonete ou um palito de dente, pode traumatizar o tímpano, e ao traumatizar pode ter perdas enormes, desde de uma simples perfuração até um surdez completa.
Para as pessoas que se incomodam com a limpeza do local, o especialista indica que a higienização seja feita no consultório a cada de 3 a 5 meses, que é um prazo razoável para fazer essa remoção. Essa remoção normalmente é feita com lavagem ou medicação, mas existem outras várias formas de ser feita. “Em relação a quem se incomoda, é porque estimulou a produzir mais fazendo a limpeza. Normalmente, quando paramos de cutucar o ouvido ele entra em um equilíbrio e para de produzir em excesso”, informou o médico.
Em relação aos produtos que podem ser utilizados em casa para as limpezas, Gabriel orienta que o próprio otorrino faça a prescrição, pois é preciso ter certeza que a membrana do tímpano está íntegra antes de usar qualquer tipo de medicação. De acordo com o profissional, para alguns nadadores é recomendado que pinguem álcool no ouvido, mas apenas se tiver certeza de que não há perfuração ou lesão no tímpano. Logo, “não dá para recomendar para todo mundo sem um exame físico anterior”.
Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/saude/noticia/29166-limpar-o-ouvido-com-cotonete-e-errado-e-pode-levar-a-surdez-alerta-medico.html
sexta-feira, 3 de junho de 2022
Número de viajantes em voos internacionais salta de 160 mil para 1,15 milhão no mês
Ainda não resgata o cenário pré-pandemia, mas é um alento para o setor aéreo, que tem atravessado uma fase de turbulências com alta no preço dos combustíveis, mudança na política de bagagens e criação de taxa de poluição para aviões no município de Guarulhos, entre outras dificuldades decorrentes da pandemia.
Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/folha/noticia/169112-numero-de-viajantes-em-voos-internacionais-salta-de-160-mil-para-115-milhao-no-mes.html
quinta-feira, 2 de junho de 2022
Tragédia em Pernambuco: número de mortos devido às chuvas chega a 121
O número de mortos em decorrência das fortes chuvas em Pernambuco chegou, nesta quarta-feira (1º/6), a 121. A tragédia já é a maior a atingir o estado.
O último corpo foi encontrado na Vila dos Milagres, no Barro, Zona Oeste da capital Recife, por volta das 22h30 de quarta-feira.
Cinco corpos foram localizados nesta tarde, em Limoeiro, Jaboatão e na capital Recife, e outros nove corpos que chegaram ao Instituto Médico Legal (IML) foram identificados como vítimas das enxurradas.
Além das 120 vítimas, três pessoas seguem desaparecidas após deslizamentos na Vila dos Milagres, no Curado IV, e na comunidade do Areeiro, em Camaragibe. Mergulhadores do Corpo de Bombeiros e da Marinha do Brasil procuram uma pessoa que foi levada pela enxurrada em Paratibe, Paulista, na Região Metropolitana de Recife (RMR).
O número de desabrigados subiu para 7.312 pessoas, que estão em 66 abrigos distribuídos em 27 municípios.