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quarta-feira, 3 de novembro de 2010
terça-feira, 2 de novembro de 2010
Bronca de Fátima em Bonner é maior gafe da imprensa nesta eleição, apontam internautas do R7

Maioria dos leitores escolheu entrevista no Jornal Nacional como grande deslize da mídia

Questionado sobre qual foi a maior gafe da imprensa na eleição, internauta do R7 apontou a "bronca de Fátima em Bonner" em primeiro lugar; em segundo, ficou a participação de Fernando Rodriques (à dir.) no SBT Brasil
Ele irritou a própria mulher, que lhe deu um cutucão em rede nacional de televisão. Bronca da patroa todo mundo leva, mas com boa parte do Brasil assistindo fica bem mais feio. Deve ter dormido no sofá. Em segundo lugar entre as grandes mancadas da imprensa na cobertura eleitoral ficou a participação de Fernando Rodrigues no telejornal SBT Brasil (SBT), com 20,67% das respostas.
Para o internauta, as conclusões precipitadas e as “análises profundas” do jornalista foram irritantes. Com performance de boneco de cera, ele arruinou não só o ibope do telejornal como também a paciência do telespectador. Em terceiro lugar ficou a opção “as capas passionais da Veja” (14,12%).
A publicação apresentou no período eleitoral uma sequência panfletária de capas contra o PT e Dilma Rousseff e chegou a apresentar uma identificação fotográfica entre o presidente Lula e o ditador Fidel Castro. Em quarto, o leitor optou pelas “manchetes do jornal O Globo” (9,61%), que chegou ao desrespeito de publicar uma foto da candidata adversária, Dilma Rousseff, sob as letras “FEDE” (corte da palavra “federal”, que aparecia num banner ao fundo). Em quinto lugar, o internauta apontou “as falhas técnicas da Record” (8,76%).
Nos debates promovidos pela emissora da Barra Funda, o cronômetro apresentou problemas. A coisa foi tão grave que o mediador Celso Freitas saiu do sério. Em sexto lugar, o internauta preferiu “as duas caras da Folha de S.Paulo” (3,59%).
O jornal fez juras de amor a Serra, mas, quando o time chegou à zona de rebaixamento, pulou fora e quis fazer média com a torcida adversária, dedução da estranha denúncia de falcatrua do Metrô de São Paulo a cinco dias da eleição. Em sétimo e último lugar na preferência do leitor do R7 como gafe da imprensa nas eleições está “a audiência dos debates na Band e Rede TV!” (1,0%).
A primeira apostou no discurso de ter a maior tradição em debates políticos. A segunda apelou para as entradas do repórter Vesgo. Mas não teve jeito.. Fonte: http://entretenimento.r7.com/famosos-e-tv/noticias/bronca-de-fatima-em-bonner-e-maior-gafe-da-imprensa-nesta-eleicao-apontam-internautas-do-r7-20101102.html
HISTÓRIA DO DIA DE FINADOS

O Dia de Finados é o dia da celebração da vida eterna das pessoas queridas que já faleceram. É o Dia do Amor, porque amar é sentir que o outro não morrerá nunca.
É celebrar essa vida eterna que não vai terminar nunca. Pois, a vida cristã é viver em comunhão íntima com Deus, agora e para sempre.
Desde o século 1º, os cristãos rezam pelos falecidos; costumavam visitar os túmulos dos mártires nas catacumbas para rezar pelos que morreram sem martírio. No século 4º, já encontramos a Memória dos Mortos na celebração da missa. Desde o século 5º, a Igreja dedica um dia por ano para rezar por todos os mortos, pelos quais ninguém rezava e dos quais ninguém se lembrava. Desde o século XI, os Papas Silvestre II (1009), João XVIII (1009) e Leão IX (1015) obrigam a comunidade a dedicar um dia por ano aos mortos. Desde o século XIII, esse dia anual por todos os mortos é comemorado no dia 2 de novembro, porque no dia 1º de novembro é a festa de "Todos os Santos". O Dia de Todos os Santos celebra todos os que morreram em estado de graça e não foram canonizados. O Dia de Todos os Mortos celebra todos os que morreram e não são lembrados na oração.
Mons. Arnaldo Beltrami – vigário episcopal de comunicação
Fonte: http://www.arquidiocese-sp.org.br
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
Primeiro pronunciamento da presidente Dilma

Fonte:http://blogdadilma.blog.br/2010/11/primeiro-pronunciamento-da-presidente-dilma.html
Confira a trajetória de Dilma Rousseff

Dilma foi ministra de Minas e Energia e depois da Casa Civil. Acabou virando o braço direito do presidente Lula. Jovem, lutou contra a ditadura, participou de grupos da esquerda armada. Dilma foi presa e torturada.
No dia 1º de janeiro, Dilma Rousseff recebe a faixa presidencial. Até lá, vai organizar a transição, escolher ministros e se preparar para governar 190 milhões de brasileiros. Economista, Dilma já foi ministra e chegou a ser presa e torturada durante a ditadura militar.
A foto oficial foi tirada no começo do segundo mandato do presidente Lula. Ao lado dele, estava Dilma Rousseff. E Lula já não escondia: estava impressionado com o desempenho, com o profissionalismo dela.
Em dois mandatos, Dilma Rousseff foi responsável por algumas das principais obras do governo, como o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e o “Minha Casa, Minha Vida”. Mas foi ao falar da campanha que a agora presidente eleita do Brasil deixou claro qual foi a obra que mais mexeu com ela: “Valeu a pena ter sido candidata à presidência. Eu saio uma pessoa melhor do que entrei”.
A trajetória começou com um susto: a descoberta de um câncer linfático, em abril do ano passado. “Nós brasileiros temos esse hábito de sermos capazes de enfrentar obstáculos, de transpô-los e de sair inteiros do outro lado de lá”, afirma.
Dilma se tratou, perdeu o cabelo, botou peruca. Entrou com tudo na campanha: viajou, sambou e virou avó. "Sempre me disseram, vários amigos meus que são avós, que a gente fica meio bobo. Então, eu estou hoje meio boba", disse.
Dilma não era a preferida do PT. "Mal entrou no partido", “ligada a Leonel Brizola", lembravam alguns petistas. "Não tem tato político", reclamavam outros. "Nunca enfrentou uma eleição", diziam. Ganhou fama de centralizadora, mandona. Dilma venceu todas as resistências com apoio integral d o presidente Lula.
Escolhida, começou a construção da candidata. Dilma mudou. Ficou mais simpática, mais sorridente, tirou os óculos, mudou as roupas, reformulou todo o visual. Virou a Dilma “Paz e Amor”. Para encerrar uma entrevista: “é a última, é a última, porque esse pezinho não consegue mais ficar aqui horas e horas a fio”, explicou Dilma, com o pé imobilizado.
A campanha foi dura. Dilma se machucou, mas não parou.
A eleição, muitos pensaram, seria resolvida já no primeiro turno. Não foi, por causa das acusações de tráfico de influência na Casa Civil, que derrubaram Erenice Guerra, e da polêmica em torno do aborto. “Eu, pessoalmente, sou contra o aborto, porque acho o aborto uma violência contra mulher”, ressaltou.
A jornada seria mais longa, e Dilma atravessou mais uma vez o país sem descanso. Nesse domingo (31), as urnas confirmaram a vitória de Dilma Rousseff.
A primeira mulher eleita presidente do Brasil nasceu em Belo Horizonte, tem 62 anos. É economista. Jovem, lutou contra a ditadura militar. Participou de grupos da esquerda armada. Foi presa e torturada.
Ao depor no Senado, sobre um dossiê com informações sigilosas do governo Fernando Henrique, Dilma negou qualquer envolvimento do governo e falou sobre os anos na prisão: "Eu tinha 19 anos, fiquei três anos na cadeia e fui barbaramente torturada”.
Um amigo de Dilma também relembrou aquele período. “É difícil falar sobre isso, porque a Dilma foi barbaramente torturada. E suportar uma tortura é difícil. Ela suportou com inteligência. A tortura é uma coisa absolutamente indescritível”, declara o advogado Gilberto Vasconcelos.
Dilma foi ministra de Minas e Energia e depois da Casa Civil. Acabou virando o braço direito do presidente Lula.
Na próxima foto oficial do novo ministério, Dilma Rousseff vai estar nela novamente, em outra posição.
Também durante o governo de transição, Dilma Rousseff vai recordar alguns momentos, já que ela também participou do governo de transição do, então, presidente Fernando Henrique para o presidente eleito, Luís Inácio Lula da Silva.
Fonte:http://g1.globo.com/bom-dia-brasil/noticia/2010/11/confira-trajetoria-de-dilma-rousseff.html