
Fonte: Guia dos curiosos da internet
O administrador é aquele profissional que planeja, organiza, coordena e controla as atividades e processos das organizações, no sentido de proporcionar o desenvolvimento sócio-econômico das mesmas, e conseqüentemente, da sociedade em geral.
No dia 09 de setembro se comemora o dia desses profissionais, que possuem uma importância incrível na sociedade. Sem os administradores, não teríamos o desenvolvimento das organizações, assim, os outros profissionais não iriam ter oportunidades de emprego, sem contar o caos social que se instalaria na sociedade sob essas condições.
Os primeiros administradores ao longo da história foram os gerentes das companhias de navegação inglesas, em meados do século XVII. A escolha da data para ser o dia do administrador se deu pelo fato de que nesse dia, em 1965, foi assinada a lei que criou, oficialmente, a profissão de Administrador no Brasil. O dia do Administrador foi instituído pela Resolução CFA nº. 65/68, de 09/12/68.
Setembro - Datas Comemorativas - Brasil Escola
Fonte: http://www.brasilescola.com/datacomemorativas/dia-administrador.htm
Bullying é uma situação que se caracteriza por atos agressivos verbais ou físicos de maneira repetitiva por parte de um ou mais alunos contra um ou mais colegas. O termo inglês refere-se ao verbo "ameaçar, intimidar". A versão digital desse tipo de comportamento é chamada de cyberbullying, quando as ameaças são propagadas pelo meio virtual.
Estão inclusos no bullying os apelidos pejorativos criados para humilhar os colegas. E todo ambiente escolar pode apresentar esse problema. "A escola que afirma não ter bullying ou não sabe o que é ou está negando sua existência", diz o médico pediatra Lauro Monteiro Filho, fundador da Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e Adolescência (Abrapia), que estuda o problema há nove anos.
Segundo o médico, o papel da escola começa em admitir que é um local passível de bullying, informar professores e alunos sobre o que é e deixar claro que o estabelecimento não admitirá a prática - prevenir é o melhor remédio. O papel dos professores também é fundamental. Eles podem identificar os atores do bullying - agressores e vítimas. "O agressor não é assim apenas na escola. Normalmente ele tem uma relação familiar onde tudo se resolve pela violência verbal ou física e ele reproduz isso no ambiente escolar", explica o especialista. Já a vítima costuma ser uma criança com baixa autoestima e retraída tanto na escola quanto no lar. "Por essas características, é difícil esse jovem conseguir reagir", afirma Lauro. Aí é que entra a questão da repetição no bullying, pois se o aluno reage, a tendência é que a provocação cesse.
Claro que não se pode banir as brincadeiras entre colegas no ambiente escolar. O que a escola precisa é distinguir o limiar entre uma piada aceitável e uma agressão. "Isso não é tão difícil como parece. Basta que o professor se coloque no lugar da vítima. O apelido é engraçado? Mas como eu me sentiria se fosse chamado assim?", orienta o médico. Ao perceber o bullying, o professor deve corrigir o aluno. E em casos de violência física, a escola deve tomar as medidas devidas, sempre envolvendo os pais.
O médico pediatra lembra que só a escola não consegue resolver o problema, mas é normalmente nesse ambiente que se demonstram os primeiros sinais de um agressor. "A tendência é que ele seja assim por toda a vida a menos que seja tratado", diz. Uma das peças fundamentais é que este jovem tenha exemplos a seguir de pessoas que não resolvam as situações com violência - e quem melhor que o professor para isso? No entanto, o mestre não pode tomar toda a responsabilidade para si. "Bullying só se resolve com o envolvimento de toda a escola - direção, docentes e alunos - e a família", afirma o pediatra.
A independência do Brasil, enquanto processo histórico, desenhou-se muito tempo antes do príncipe regente Dom Pedro I proclamar o fim dos nossos laços coloniais às margens do rio Ipiranga. De fato, para entendermos como o Brasil se tornou uma nação independente, devemos perceber como as transformações políticas, econômicas e sociais inauguradas com a chegada da família da Corte Lusitana ao país abriram espaço para a possibilidade da independência.
A chegada da Família Real Portuguesa ao Brasil foi episódio de grande importância para que possamos iniciar as justificativas da nossa independência. Ao pisar em solo brasileiro, Dom João VI tratou de cumprir os acordos firmados com a Inglaterra, que se comprometera em defender Portugal das tropas de Napoleão e escoltar a Corte Portuguesa ao litoral brasileiro. Por isso, mesmo antes de chegar à capital da colônia, o rei português realizou a abertura dos portos brasileiros às demais nações do mundo.
Para fora do campo da economia, podemos salientar como a reforma urbanística feita por Dom João VI promoveu um embelezamento do Rio de Janeiro até então nunca antes vivida na capital da colônia, que deixou de ser uma simples zona de exploração para ser elevada à categoria de Reino Unido de Portugal e Algarves. Se a medida prestigiou os novos súditos tupiniquins, logo despertou a insatisfação dos portugueses que foram deixados à mercê da administração de Lorde Protetor do exército inglês.
Essas medidas, tomadas até o ano de 1815, alimentaram um movimento de mudanças por parte das elites lusitanas, que se viam abandonadas por sua antiga autoridade política. Foi nesse contexto que uma revolução constitucionalista tomou conta dos quadros políticos portugueses em agosto de 1820. A Revolução Liberal do Porto tinha como objetivo reestruturar a soberania política portuguesa por meio de uma reforma liberal que limitaria os poderes do rei e reconduziria o Brasil à condição de colônia.
Os revolucionários lusitanos formaram uma espécie de Assembleia Nacional que ganhou o nome de “Cortes”. Nas Cortes, as principais figuras políticas lusitanas exigiam que o rei Dom João VI retornasse à terra natal para que legitimasse as transformações políticas em andamento. Temendo perder sua autoridade real, D. João saiu do Brasil em 1821 e nomeou seu filho, Dom Pedro I, como príncipe regente do Brasil.
A medida ainda foi acompanhada pelo rombo dos cofres brasileiros, o que deixou a nação em péssimas condições financeiras. Em meio às conturbações políticas que se viam contrárias às intenções políticas dos lusitanos, Dom Pedro I tratou de tomar medidas em favor da população tupiniquim. Entre suas primeiras medidas, o príncipe regente baixou os impostos e equiparou as autoridades militares nacionais às lusitanas. Naturalmente, tais ações desagradaram bastante as Cortes de Portugal.
No final de 1821, quando as pressões das Cortes atingiram sua força máxima, os defensores da independência organizaram um grande abaixo-assinado requerendo a permanência e Dom Pedro no Brasil. A demonstração de apoio dada foi retribuída quando, em 9 de janeiro de 1822, Dom Pedro I reafirmou sua permanência no conhecido Dia do Fico. A partir desse ato público, o príncipe regente assinalou qual era seu posicionamento político.
Logo em seguida, Dom Pedro I incorporou figuras políticas pró-independência aos quadros administrativos de seu governo. Entre eles estavam José Bonifácio, grande conselheiro político de Dom Pedro e defensor de um processo de independência conservador guiado pelas mãos de um regime monárquico. Além disso, Dom Pedro I firmou uma resolução onde dizia que nenhuma ordem vinda de Portugal poderia ser adotada sem sua autorização prévia.
Essa última medida de Dom Pedro I tornou sua relação política com as Cortes praticamente insustentável. Em setembro de 1822, a assembleia lusitana enviou um novo documento para o Brasil exigindo o retorno do príncipe para Portugal sob a ameaça de invasão militar, caso a exigência não fosse imediatamente cumprida. Ao tomar conhecimento do documento, Dom Pedro I (que estava em viagem) declarou a independência do país no dia 7 de setembro de 1822, às margens do rio Ipiranga.
Fonte: http://www.brasilescola.com/historiab/independencia-brasil.htm
Redação CORREIO
Uma manifestação de moradores do povoado de Palame, na Linha Verde, está deixando o tráfego de veículos lento no km 510 da BA 099, trecho do Rio Inhambupe. Segundo informações da TV Bahia, a Polícia Rodoviária Estadual (PRE) verificou que os manifestantes pedem mais segurança no local.
A PRE ainda confirmou que a pista foi fechada nos dois sentidos pelos manifestantes. Eles também pedem o conserto da ponte que passa sobre o rio, além de manutenção da pista.
SÃO PAULO - O caminhão da Sorte da Caixa Econômica Federal sorteou na noite deste sábado, 4, os números da Mega-Sena. Sete bilhetes acertaram as dezenas e ganharão R$ 13.217.564,89, cada.
Os números sorteados pelo concurso 1.211, em Santa Rosa do Viterbo, a mais de 300 km da capital de São Paulo, são: 03, 15, 31, 36, 48 e 54. Seis apostas ganhadoras foram feitas no estado de São Paulo e a outra, no Rio de Janeiro.
Na Quina, 981 pessoas acertaram os números sorteados e receberão R$ 10.616 cada. Mais de 44 mil bilhetes acertaram na Quadra e vão levar R$ 336,88.
Para o próximo concurso, a ser realizado na quarta-feira, a estimativa de prêmio é de R$ 2 milhões.
A Defensoria Pública do Estado da Bahia realiza a Ação Cidadã - Sou Pai Responsável todos os anos especialmente durante o mês de agosto por causa do Dia dos Pais e se estende até outubro onde se comemora o dias das crianças. O objetivo é orientar as famílias mais necessitadas da população baiana a respeito dos conflitos que envolvem a paternidade responsável e as relações familiares, buscando reduzir a demanda da área, que é a maior atendida pela instituição atualmente. Através da mediação, conciliação e realização de exames gratuitos de DNA, a Ação percorre as cidades onde há Defensoria Pública desde 2008.
A Ação Cidadã busca conscientizar a população - em especial aos homens - de que a paternidade vai além da responsabilidade, é uma atitude que pode gerar orgulho e prazer no convívio com o filho. A Defensoria está à disposição para realizar acordos e conciliações que possam solucionar este conflito extra-judicialmente, desafogando, assim, o fluxo da Justiça. Caso haja a dúvida da paternidade, o exame de DNA poderá ser feito gratuitamente.
A Defensoria Pública do Estado da Bahia acredita que é papel desta instituição levar o direito àqueles que muitas vezes nem sabem que têm direito.
Durante praticamente todo o dia de hoje, dia 3, a Defensoria Pública de Inhambupe, agendaram 33 exames de DNA gratuitos e possíveis acordos de reconhecimento espontâneo da paternidade, para o próximo dia 8 de outubro. Na ocasião, compareceram cerca de 50 mães de crianças com paternidade não reconhecida, a fim de regularizar os conflitos que envolvem a paternidade responsável e as relações familiares.
Esta etapa inicial tem como objetivo orientar as mães da necessidade da indicação dos supostos pais, a fim de efetivar a regularização paterna. Sobre isso, a defensora da comarca em Inhambupe, Eliana Cavalcante Reis, destaca: "Por se tratar de uma região onde o nível econômico é baixo e a falta de informação demora a chegar, muitas mães percebem na Ação uma oportunidade de regularizar o registro de seus filhos".
Caso alguém se interessar ou souber de alguém que esteja sem o reconhecimento da sua paternidade, favor encaminhá-lo para a Defensoria Pública situada no Fórum Ministro Adalício Nogueira, Praça Desembargador Jatahy Fonseca, s/n, nesta cidade de Inhambupe-Ba.
Reconheça a Paternidade de seu filho(a).
Procure a Defensoria Pública mais perto de você e viva a alegria de Ser Pai.
Ação Cidadã - Sou Pai Responsável
Disque Defensoria 129
www.defensoria.ba.gov.br
O incêndio aconteceu durante a madrugada. Helena Francisca da Silva, 36 anos, e suas filhas Aline e Alina, de 8 e 5 anos, morreram carbonizadas. Outro filho de Helena, Tiago, de 10 anos, teve ferimentos graves e está internado no hospital da cidade.
O pai das crianças não teve nenhum ferimento, mas não se sabe se ele estava na casa na hora do incêndio.
Postado por wesley souza às 23:24