
Fonte: Curiosidades da internet

No dia 8 de novembro de 1934 morria Carlos Chagas, um dos grandes cientistas do Brasil. Ele faleceu aos 55 anos de idade, vítima de um infarto em sua residência, no Rio de Janeiro. Grande representante da medicina preventiva no Brasil, ele trabalhou com o médico sanitarista Oswaldo Cruz pela erradicação da malária no país, no combate à leptospirose e doenças venéreas. Contudo, ficou conhecido pela identificação de uma doença misteriosa, que mais tarde foi batizada de Doença de Chagas. O médico descobriu que ela é transmitida por um protozoário então desconhecido, o Trypanosoma cruzi (nome em homenagem ao seu mentor Oswaldo Cruz), que vive no organismo do mosquito “barbeiro”, habitante de fendas das casas de pau-a-pique. Quando o inseto pica a pele humana, imediatamente evacua. Sua picada causa coceira e, ao passar a mão sobre a pele, as fezes entram na corrente sanguínea e contaminam a vítima. A doença age lentamente ao longo dos anos e causa problemas em vários órgãos como fígado e coração, podendo muitas vezes levar à morte.
Por conta de sua descoberta, Carlos Chagas recebeu o título de doutor honoris causa da Universidade de Harvard e da Universidade de Paris. Sem nunca deixar o setor da saúde pública, ele trabalhou no Instituto Oswaldo Cruz (então Instituto Manguinhos), do qual foi diretor. Também foi professor na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, na área de doenças tropicais, higiene e saúde pública.
Fonte: http://www.seuhistory.com/hoje-na-historia.html?
No dia 8 de novembro de 1895, o físico Wilhelm Conrad Rontgen (1845-1923) tornou-se a primeira pessoa a observar os raios X, o que significou mais tarde um avanço científico significativo que beneficiaria, principalmente, a medicina, fazendo visível o invisível. A descoberta de Röntgen ocorreu acidentalmente em seu laboratório na cidade de Wurzburg, na Alemanha, onde ele testava se os raios catódicos podiam passar através do vidro. Neste dia, ele notou um brilho vindo de uma tela revestida quimicamente, que estava próxima. Ele chamou os raios que causaram este brilho de raios X por causa de sua natureza desconhecida.
É um verdadeiro mistério, talvez um dos maiores, onde e como surgiu a primeira forma de vida em nosso planeta. Esta questão motivou a investigação de um grupo de cientistas, liderada por especialistas da Universidade de Lyon, e agora publicada na revista Proceedings of the National Academy of Sciences. Ainda que não tenham conseguido a resposta completa (isso talvez nunca se consiga), os pesquisadores deram um grande passo: eles são os primeiros a encontrar o ambiente certo para o surgimento de vida na Terra, há 4.000 milhões de anos.
Onde se localiza esse lugar, possível berço da vida? Na Groenlândia, mais precisamente ao sudoeste, perto das Ilhas Mariana, em vulcões de lama que se encontram no fundo do mar. A composição química das rochas deste local tem as características necessárias para a formação das primeiras biomoléculas em um ambiente adequado.
Após a exclusão de outros possíveis cenários, tais como as fontes hidrotermais no fundo do oceano, por seu grau de acidez, os geólogos se fixaram nos vulcões por causa da presença do mineral conhecido como serpentinita. Este mineral é geralmente encontrado nas paredes das fontes hidrotermais e favorecem a estabilização de aminoácidos, de modo que poderia ter sido decisivo para o surgimento das primeiras moléculas orgânicas. Deste modo, embora não possamos ter certeza ainda de onde surgiu a vida na Terra, já temos um forte candidato: os vulcões de lama.
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Um cachorro vira-latas chamado Rambo é o mais novo hóspede do cemitério municipal de Mamborê (482 km de Curitiba). Ele segue vivo, mas, como autêntico representante da fidelidade canina, passa horas ao lado de um dos túmulos recentes do local, o de seu antigo dono, morto há quatro meses.
apostoloronilto.com.br
O ingresso para a 10ª Bienal do Livro da Bahia, no Centro de Convenções, em Salvador, pode custar apenas R$ 2 para quem tiver direito a meia-entrada, como estudantes e pessoas acima de 60 anos. A organização do evento baixou o preço da inteira de R$ 8 para R$ 4 a fim de estimular uma maior quantidade de visitas até domingo (6).
O chinês Dexun Zheng colheu uma raiz que lembra o formato de uma mulher em Anshun, na província de Guizhou (China). Usada para tratar diversas doenças, a raiz de 41 centímetros e seis quilos virou atração entre os moradores, segundo o jornal inglês "Metro".