
Fonte: Curiosidades da internet
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O frio mês de junho foi caloroso com o SBT em termos de ibope: graças às baixas temperaturas que mantêm mais gente dentro de casa, a emissora teve pequeno, mas eficiente aumento de ibope. A audiência cresceu nas manhãs e tardes, o que levou o SBT a fechar com 15% de audiência a mais que junho do ano passado (5,3 x 4,6 pontos em 2010). Cada ponto vale por 58 mil casas sintonizadas na Grande São Paulo.
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Foi o melhor junho da emissora desde 2008, quando a emissora obteve 5,8 pontos. Números exclusivos obtidos pela reportagem apontam que, enquanto a Record parou de crescer em abril (6 pontos), o SBT passou desde então de 4,9 para 5,3 pontos. Parece muito pouco, mas na disputa pelo telespectador cada décimo é valioso.
Exemplo: se o SBT obtiver somente mais 0,2 décimos de ibope durante o dia, seja em qual for a faixa horária, a emissora voltaria a empatar tecnicamente com a Record, na casa dos 6 pontos.
O escândalo que abalou o Grupo Silvio Santos no final do ano passado, aparentemente, não teve qualquer efeito na percepção do telespectador. Na média semestral, 2011 está sendo para o SBT melhor (4%) que o ano passado em termos de audiência. Na comparação com o semestre anterior o incremento é ainda maior, de 6%.
Na comparação de modelos econômicos de gestão, o SBT é muito mais barato que a Record, administrada pela Igreja Universal. A igreja repassou à Record no ano passado R$ 480 milhões, pela compra das madrugadas. O SBT não vende seus horários (até hoje). A Record por sua vez investiu supostamente centenas de milhões de reais em internet nos últimos dois anos, enquanto o SBT ainda gasta bem mais modestamente na rede.
PATRÃO E LÍDER
Depois de cinco meses, o SBT voltou a derrotar a Record nas tardes, na Grande SP: 6,2 x 6,1. Aliás, derrotou a Record e tomou a vice-liderança por 8 dias de junho, e em 1 dia teve o 2º lugar isolado. O matinal "Bom Dia & Cia" voltou a incomodar tanto Record a quem derrotou por 11 dias e dividiu o segundo lugar por mais três dias; e a Globo, com quem dividiu o primeiro lugar uma vez em junho.
A atração mais assistida do SBT continua sendo o "Programa Silvio Santos", que obteve em junho a maior média do ano, 12 pontos, seguido do game-merchan "Roda Roda Jequiti" (10,1), "A Praça é Nossa" (9,4) e "Eliana" (9,0).
Eliana é até aqui a única contratação feita por Silvio nos últimos dois anos que vingou. O grande destaque do mês foi a menina Maísa e seu "Sábado Animado", que terminaram junho empatados tecnicamente com a Globo (6,7 x 6,8).
Itamar Augusto Cautiero Franco (Salvador, 28 de junho de 1930 — São Paulo, 2 de julho de 2011[1]) foi um político brasileiro, 33º presidente da República (1992-1994), vice-presidente (1990-1992), senador por Minas Gerais (1975-1983;1983-1990 e 2011) e governador do estado de Minas Gerais (1999-2003).
Bacharelou-se em engenharia civil na Escola de Engenharia de Juiz de Fora da Universidade Federal de Juiz de Fora em 1955. Ingressou na carreira política em 1958 quando, filiado ao Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), foi candidato a vereador de Juiz de Fora e mais posteriormente, em 1962, a vice-prefeito, não obtendo êxito em ambas as tentativas. Com o início do Regime Militar, filiou-se ao Movimento Democrático Brasileiro (MDB), sendo prefeito de Juiz de Fora de 1967 a 1971 e reeleito em 1972, quando dois anos depois, renunciou ao cargo para candidatar-se, com sucesso, ao Senado Federal por Minas Gerais, em 1975. Ganhou influência no MDB, assim sendo eleito vice-líder do partido em 1976 e 1977. No início da década de 1980, com o pluripartidarismo restabelecido no país, filiou-se ao Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB), o sucessor do MDB. Em 1982, é eleito senador novamente,defendendo sempre as campanhas das Diretas já, e votando no candidato oposicionista Tancredo Neves para presidente na eleição presidencial brasileira de 1985. Migrou para o Partido Liberal (PL) em 1986, ano em que concorreu ao governo de Minas Gerais, mas foi derrotado, voltando ao Senado em 1987 pela terceira vez.
Em 1988, uniu-se ao governador de Alagoas Fernando Collor de Mello para lançar uma candidatura à Presidência e Vice-presidência do Brasil, pelo Partido da Reconstrução Nacional (PRN). Itamar, como Vice-presidente, divergia em diversos aspectos da política econômico-financeira adotada por Collor, vindo a retirar-se do PRN e voltando ao PMDB em 1992. Seguindo o impeachment do presidente, assumiu interinamente o papel de chefe de Estado e chefe de governo em 2 de outubro de 1992 e o papel de Presidente da República em 29 de dezembro de 1992. Foi em seu governo que foi realizado um plebiscito sobre a forma de governo do Brasil, que deveria ter sido feita há 104 anos; o resultado foi a permanência da república presidencialista no Brasil. Durante sua incumbência, foi idealizado o Plano Real, elaborado pelo Ministério da Fazenda. Foi sucedido pelo seu ministro da Fazenda Fernando Henrique Cardoso.
Opondo-se fortemente a seu sucessor, Itamar cogitou candidatar-se a Presidente em 1998 e 2002, mas não prosseguiu com a ideia e elegeu-se facilmente Governador de Minas Gerais em 1998. Em 2002, apoiou a candidatura de Luís Inácio Lula da Silva e opôs à candidatura de José Serra, candidato apoiado por Fernando Henrique. Não tentou reeleição no estado de Minas Gerais. Lançou-se pré-candidato à presidência pelo PMDB em 2006, mas perdeu para Anthony Garotinho, tentando então para o Senado, perdendo a candidatura para Newton Cardoso. Em maio de 2009, filiou-se ao Partido Popular Socialista (PPS).