sábado, 23 de janeiro de 2021

Projeto de lei prevê a volta do auxílio emergencial

Um projeto de lei foi apresentado na Câmara dos Deputados para retomar o pagamento do auxilio emergencial até abril de 2021. Segundo o projeto, as novas parcelas do benefício seriam novamente de R$ 600, como foram as primeiras pagas em 2020.

De autoria do deputado Chiquinho Brazão (Avante-RJ), o projeto ainda precisa passar pela análise da Câmara, do Senado, e ser sancionado pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) para entrar em vigor.  “Ainda que de forma temporária, o benefício contribuiu para reduzir o índice de pobreza da população e para manter a atividade econômica. Caso o auxílio não tivesse sido oferecido desde abril de 2020, o índice de pobreza teria saltado para 36% durante a pandemia. Além da queda de renda da população, o fim do benefício vai afetar a arrecadação de estados e municípios e os pequenos comércios locais”, diz Brazão.

Criado em 2020, o auxílio foi pago desde abril sendo as cinco primeiras parcelas de R$ 600 e as quatro últimas de R$ 300. O benefício acabou extinto em 31 de dezembro.


Fonte: https://www.metro1.com.br/noticias/economia/102499,projeto-de-lei-preve-a-volta-do-auxilio-emergencial


 

Butantan libera 900 mil vacinas para que Ministério da Saúde distribua aos estados

Logo após a reunião da Anvisa que decidiu pela autorização do uso emergencial de mais 4,8 milhões de doses da Coronavac nesta sexta-feira (22), o Instituto Butantan liberou mais 900 mil doses da Coronavac para que o Ministério da Saúde distribua aos estados.

As vacinas já estavam sendo encaminhadas para o Ministério nesta tarde, na sequência da deliberação da agência.

Das 900 mil doses, 200 mil foram levadas ao Centro de Distribuição e Logística da Secretaria da Saúde de São Paulo. Outras 700 mil seriam encaminhadas para a central de distribuição do Ministério da Saúde, em Guarulhos.

Um primeiro lote com 6 milhões de doses da Coronavac, importado da China, já havia sido liberado no domingo (17) para aplicação emergencial e distribuído pelo Ministério da Saúde.

O lote de 4,8 milhões de doses foi finalizado e envasado pelo Butantan a partir de matéria-prima enviada pela Sinovac.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/folha/noticia/104824-butantan-libera-900-mil-vacinas-para-que-ministerio-da-saude-distribua-aos-estados.html
 

Salvador vacina mais de 11 mil pessoas e Bahia ultrapassa 56 mil imunizados


 Salvador lidera a lista das cidades baianas com maior número de vacinados contra a Covid-19, com 11.035 doses aplicadas. A Bahia ultrapassou os 56 mil vacinados contra a Covid-19, com a vacina da parceria Sinovac/ Butantan, e chegou a 56.827 até este sábado (23). 

 

Entre as regiões da Bahia, a região leste lidera o número de imunizados com 17.845 pessoas vacinadas. Na sequencia estão a região sudoeste, com 7.671 doses aplicadas, a região centro-oeste, com 7.333 aplicações e a região sul com 5.891 vacinações.

 

Do total, a grande maioria é de trabalhadores da saúde, com 49.790 pesosas que tomaram a primeira dose da vacina. Logo na sequencia estão os idosos que vivem em lares de amparo, com 4.208.


Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/noticia/256039-salvador-vacina-mais-de-11-mil-pessoas-e-bahia-ultrapassa-56-mil-imunizados.html

sexta-feira, 22 de janeiro de 2021

Recuperados da Covid-19 devem se vacinar a partir de 30 dias após ápice da infecção

Diferente do que muitos possam imaginar, quem já esteve contaminado pelo novo coronavírus também deve tomar a vacina contra a Covid-19. É o que garante a infectologista Miralba Freire, presidente da Sociedade Baiana de Infectologia. Segundo ela, os anticorpos produzidos pela contaminação podem não ser suficientes para impedir uma reinfecção.

 

“Quem já teve Covid deve receber a vacina também, embora o tempo não esteja completamente definido. Tem sido sugerido fazer a vacina após pelo menos 30 dias do episódio agudo”, afirmou a infectologista, em entrevista ao Bahia Notícias.

 

A Secretaria Estadual da Saúde (Sesab) oficializou, no último dia 8 de janeiro, o primeiro caso de reinfecção pelo novo coronavírus na Bahia. Uma mulher de 45 anos, moradora de Salvador, esteve com Covid-19 em maio de 2020 e voltou a contrair o vírus cinco meses depois, em outubro, através de uma mutação identificada originalmente na África do Sul.

 

“À luz do conhecimento atual, a pessoa passará a ter risco de reinfecção a partir de 90 dias do primeiro episódio de Covid. Depois de 90 dias ele também está em risco, como todo mundo”, finalizou Miralba, para quem o mais aceito é promover a vacinação dos já recuperados da doença entre 30 e 90 dias após o ápice da infecção.

 

Conforme a última atualização da Sesab há duas semanas, na Bahia, além da reinfecção já confirmada, há ainda 118 casos suspeitos de reinfecção da Covid-19 sob investigação da Vigilância Epidemiológica do estado.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/saude/noticia/25741-recuperados-da-covid-19-devem-se-vacinar-a-partir-de-30-dias-apos-apice-da-infeccao.html 

quinta-feira, 21 de janeiro de 2021

Covid-19: Brasil deve enfrentar pior fase da pandemia nas próximas semanas

Nos últimos dias, a pandemia no Brasil foi marcada por imagens de dor e de esperança. De um lado, a falta de oxigênio em Manaus mostrou a tragédia causada pela falta de coordenação contra a covid-19. Do outro, a aprovação das primeiras vacinas deu o primeiro sinal, ainda bem distante, de que essa crise sanitária vai ter um fim.

Em meio a tantas notícias, especialistas ouvidos pela BBC News Brasil alertam que a situação da pandemia no país deve se agravar entre o final de janeiro e o início de fevereiro.

"Estamos num momento bem preocupante. Talvez as pessoas não estejam percebendo ainda, mas tudo indica que as próximas semanas serão complicadas", antevê o bioinformata Marcel Ribeiro-Dantas, pesquisador do Institut Curie, na França.

De acordo com o levantamento feito pelo Conass (Conselho Nacional de Secretários da Saúde), o país contabiliza até o momento 8,5 milhões de casos e 210 mil mortes por covid-19. Nos últimos dias, a confirmação de novas infecções e óbitos pela doença tem se mantido num patamar considerado alto.

Efeito Natal e Réveillon

Não foram poucos os relatos de aglomerações nos últimos dias de dezembro. A despeito das orientações das autoridades em saúde pública, muitos familiares e amigos resolveram se reunir para celebrar o Natal e a passagem para 2021.

Os efeitos das festas começam a ser sentidos agora. E isso pode ser explicado pela própria dinâmica da covid-19 e o tempo que a doença demora a se manifestar e se desenvolver.

"A transmissão do vírus pode até ter ocorrido durante essas festas, mas a necessidade de ficar num hospital ou até a morte do paciente leva semanas para acontecer", nota o estatístico Leonardo Bastos, pesquisador em saúde pública da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), no Rio de Janeiro.

Em linhas gerais, o indivíduo que é contaminado pelo coronavírus pode demorar até 14 dias para ter algum sintoma (como febre, tosse seca, dores, cansaço e falta de paladar ou olfato).

O problema é que, nesse ínterim, ele pode transmitir o agente infeccioso para outras pessoas, criando novas cadeias de transmissão na comunidade.

Já nos quadros mais graves da doença, que evoluem para falta de ar e acometimento dos pulmões, há uma janela de cerca de sete dias entre o contato com o vírus e a necessidade de internação.

Depois da hospitalização, os pacientes que morrem por covid-19 podem ficar até cinco semanas num leito antes de falecer.

Considerando esse tempo todo de evolução da doença e o atraso nas notificações, é de se esperar que as infecções pelo coronavírus que aconteceram entre os dias 24 de dezembro e 1º de janeiro apareçam com mais frequência nos boletins epidemiológicos daqui pra frente.

Essa bola de neve do final de ano pode ser emendada com outra, provocada pelas aglomerações relacionadas ao Enem.

É preciso considerar que, no último domingo (17/12), mais de 2,5 milhões de brasileiros se deslocaram até o local da prova e permaneceram por várias horas em locais fechados com desconhecidos ao redor.

Os epidemiologistas e cientistas de dados poderão medir o efeito dessa movimentação de tanta gente nas cidades brasileiras a partir de fevereiro ou março.

Onda de mutações e variantes

Nas últimas semanas, cientistas detectaram variantes do coronavírus que causaram grande preocupação.

Três dessas novas versões ganharam destaque. Elas foram encontradas no Reino Unido, na África do Sul e no Brasil (mais precisamente em Manaus).

O que chamou atenção é que esse trio traz mutações nos genes relacionados à espícula, uma estrutura que fica na superfície viral e permite que ele invada as células do nosso corpo para dar início à infecção.

Tudo indica que essas mudanças genéticas deixaram o vírus ainda mais infeccioso e podem facilitar a sua transmissão. Isso ajudaria a explicar, por exemplo, o aumento de casos que ocorreu em algumas cidades britânicas ou em Manaus.

Por mais que essas variantes não tenham sido relacionadas a quadros mais graves de covid-19, elas podem ter um efeito indireto na mortalidade — afinal, se mais gente pegar a doença, o número de internações e mortes subirá.

"Os vírus sofrem modificações a todo o momento e, quanto mais ele circular entre as pessoas, maior será a chance de ele ter mutações e se tornar mais ou menos agressivo", pondera o médico Marcio Sommer Bittencourt, do Centro de Pesquisa Clínica e Epidemiologia do Hospital Universitário da Universidade de São Paulo (USP).

Demora na atualização dos dados

No mês de dezembro, é comum que muitos funcionários tirem férias. Setores e departamentos de empresas privadas ou órgãos públicos entram em recesso por alguns dias. Alguns setores chegam a trabalhar com equipes reduzidas.

Isso, claro, aconteceu com trabalhadores da área de saúde e de vigilância epidemiológica dos estados e dos municípios brasileiros.

"Uma coisa que notamos desde o final de 2020 é um atraso muito grande na digitação dos dados de pacientes com covid-19 confirmada. No Rio Grande do Sul, por exemplo, 68% dos casos de infecção pelo coronavírus que apareceram nos sistemas do governo em janeiro ocorreram nos meses anteriores", observa o cientista de dados Isaac Schrarstzhaupt, coordenador da Rede Análise Covid-19.

Os laboratórios que fazem testes dos casos suspeitos da doença também estão demorando muito mais para soltar o resultado, segundo os relatórios do Gerenciador de Ambiente Laboratorial, plataforma mantida pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

No mês de novembro, 91% das amostras dos pacientes com suspeita de covid-19 eram processadas e avaliadas num período de até dois dias e 8% demoravam entre três e cinco dias.

Já em dezembro, 73% dos exames tiveram seu lado liberado em menos de 48 horas. Cerca de 18% das análises levavam entre três e cinco dias e 9% tiveram que aguardar até dez dias para ter um diagnóstico confirmado ou descartado.

É claro que atrasos já aconteciam antes, mas eles estão mais graves e preocupantes nas últimas semanas, afirmam os especialistas.

Novas gestões e acúmulo de trabalho

Outro fator que parece ter atrapalhado ainda mais a coleta das estatísticas foi a transição de governo em muitas cidades brasileiras. Várias prefeituras tiveram uma troca de comando a partir de janeiro.

"Há casos em que o novo prefeito modificou o secretário de saúde e reformulou a equipe que acompanha essas questões. Há um tempo até que esses novos gestores se acostumem ao ritmo e às necessidades da pandemia", afirma Schrarstzhaupt, da Rede Análise Covid-19.

Por fim, os profissionais de saúde estão sofrendo com o acúmulo de funções. Em muitos lugares, são os próprios médicos e enfermeiros que precisam alimentar o sistema de informática com os novos casos confirmados de covid-19 no hospital.

"E isso envolve até uma questão ética. Entre digitar uma ficha no computador e tratar um paciente que demanda cuidados, a segunda opção é sempre mais urgente. Necessitamos de mais investimento em vigilância e profissionais que façam esse trabalho de atualização", aponta Bastos, da Fiocruz.

"Tenho visto cada vez mais médicos postando nas redes sociais fotos da montoeira de fichas de papel que aguardam digitação no sistema. É uma pilha que parece nunca diminuir", completa Schrarstzhaupt.

Realidade paralela

O descompasso entre o que mostram as curvas epidêmicas desatualizadas e o verdadeiro cenário da pandemia pode fazer muito estragos.

Para início de conversa, essa subnotificação de casos e mortes por covid-19 traz uma falsa sensação de segurança, como se o pior já tivesse passado.

"E isso ajuda a vender uma retórica que agrada algumas pessoas. Quantas vezes já ouvimos gente anunciar que a pandemia estava chegando ao fim? Que teríamos uma queda dos casos e mortes a partir da próxima semana?", questiona Ribeiro-Dantas, do Institut Curie.

A principal lição é sempre tomar cuidado com as estatísticas mais recentes. "É preciso ter mais transparência e evidenciar que os dados dos últimos 15 dias não são absolutamente confiáveis e sofrerão atualizações. Se os números estiverem caindo, devemos ter um pouco de calma antes de anunciar que a situação está tranquila", ensina o bioinformata.

A parte que nos cabe

Bittencourt, do Hospital Universitário da USP, diz que o aparecimento das variantes do vírus era algo esperado durante a pandemia. "O comportamento do vírus é altamente previsível. Mas a mesma coisa não pode ser dita sobre o comportamento das pessoas", diz.

O especialista se refere ao papel de cada cidadão no enfrentamento da pandemia. Afinal, apesar do cansaço acumulado dos quase 12 meses pandêmicos, as medidas preventivas continuam essenciais.

Todos precisamos seguir com os cuidados básicos, como a limpeza das mãos, o uso de máscaras e o distanciamento físico das pessoas que não fazem parte de nosso convívio diário. Outro ponto pouco lembrado na lista das recomendações básicas é a preferência por locais abertos e com boa circulação de ar.

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Se, por um lado, há uma série de responsabilidades individuais muito importantes, por outro não podemos nos esquecer também das políticas de saúde pública, que sempre carecem de reforço das autoridades municipais, estaduais e federais.

Nesse sentido, o recrudescimento da pandemia vai exigir ações mais contundentes para diminuir a circulação das pessoas.

"Não há a menor dúvida de que temos que aumentar medidas de controle. Isso depende da dinâmica de cada lugar, mas no geral o maior impacto ocorre quando as intervenções são feitas em lugares fechados, onde as pessoas ficam mais próximas umas das outras ou não usam máscaras. Esses locais não deveriam estar abertos agora", esclarece Bittencourt.

A chegada das primeiras vacinas sinaliza um caminho promissor para o fim da pandemia. Mas ainda há muito chão a ser percorrido antes que a covid-19 se torne um tormento do passado.

Danny Altmann, professor de imunologia na Universidade Imperial College, em Londres, diz que não aconselharia ninguém a se considerar seguro 14 dias após a primeira dose da vacina contra o coronavírus. "Me comportaria exatamente como se ainda não tivesse tomado a vacina", diz Altmann. "Não baixaria minha guarda ou faria algo diferente."

Deborah Dunn-Walters, professora de imunologia da Universidade de Surrey, na Inglaterra, concorda, inclusive para quem tomou duas doses. "Uma razão é que você não estará totalmente protegido. E outra é que ainda não há evidências de que ter tomado a vacina vai impedir que você pegue o vírus e passe adiante".

Dunn-Walters faz questão de salientar que a imunidade leva tempo para se desenvolver. Então, independentemente de uma única dose de qualquer uma das vacinas covid-19 poder fornecer proteção, não estaremos totalmente imunes nas primeiras semanas.

Fonte: https://www.bbc.com/portuguese/brasil-55727056

quarta-feira, 20 de janeiro de 2021

Com famosos e anônimos, veja quem são os participantes do BBB21

Com famosos e anônimos, veja quem são os participantes do BBB21
Foto: Divulgação/ TV Globo

E a espera para finalmente conhecer os nomes que vão povoar a pipoca e o camarote do Big Brother Brasil 21 terminou. Na tarde desta terça-feira (19), os primeiros nomes foram revelados. Durante o intervalo da programação da TV Globo, mais participantes foram  anunciados, dois por vez. No final da noite os 20 nomes da pipoca e camarote estavam formados. 

 

A primeira participante do camarote, grupo dos famosos, é a cantora Karol Conká. Ela tem 35 anos e é moradora de Curitiba. A musa é conhecida por sucessos como "É o poder" e "Tombei". 

 

 

Já na Pipoca, o primeiro participante a ser revelado é o Crossfiteiro Arthur, de Conduru (ES).

 

 

A segunda participante do camarote a ser divulgada foi a atriz Carla Dias, de 30 anos, nome já especulado na web nos últimos dias. 

 

 

Além dela também foi divulgado o fazendeiro Caio de 32 anos, morador de Anápolis (GO). 

 

 

Quem já era esperada na edição era a influencer Camilla de Lucas de 26 anos que explodiu na pandemia. A musa de Nova Iguaçu foi o terceiro nome a ser anunciado. 

 

 

O terceiro nome divulgado da pipoca foi o professor de Geografia, João Luiz, de Santos Dumont. Em live do Globo Play, Deborah Secco já declarou ter simpatizado com o mineiro. 

 

 

Um nome que surpreendeu a web foi a cantora Pocah que conta com mais de 10 milhões de seguidores e já apareceu em clipe das Kardashians. 

 

 

Para a pipoca a mais nova entradada é do Acrebiano, chamado de Bil, morador de Vila Velha, no Espirito Snato. O modelo e educador físico tem 29 anos.

 

 

A primeira mulher da pipoca é a maquiadora e advogada Juliette. A moça de 31 anos vem de Campina Grande. 

 

 

O primeiro homem do Camarote é o comediante Nego Di. Ele que faz humor na internet e já conta com mais de 1 milhão de seguidores, vem de Porto Alegre. 

 

 

Mais uma mulher foi confirmada na Pipoca, a cearense Kerline de 28 anos. A moça conta ser espontânea e autêntica. 

 

 

Quem entrou no camarote foi mais um comediante, o chamado Lucas Penteado. Ele afirma ser rapper, ator, comediante e cantor, tem 24 anos e é de São Paulo capital. 

 

 

A primeira baiana acaba de ser anunciada no time da Pipoca. Lumena é psicóloga e DJ, além de querer descobrir quem ela é dentro da casa. A soteropolitana também já concorreu a Deusa do Ébano em 2019. Em um intercâmbio para África se descobriu LGBT. 

 

 

Para o camarote, o participante Rodolfo entra na casa já dando o que falar por ser ex-marido da Rafa Kaliman. Além disso, o participante é cantor sertanejo da dupla Israel e Rodolfo. 

 

 

Gilberto se diz do povão, mas é acadêmico com doutorado em economia. Ele vem de Jaboatão do Pernambuco e tem 29 anos para animar a Pipoca. 

 

 

 

 

Um dos nomes mais especulados da web foi a Youtuber e atriz Viih Tube. Ela que tem 20 anos já havia afirmado nas redes que não iria aparecer no BBB21, mas a moça foi finalmente confirmada no Camarote. 

 

A mais nova participante da pipoca é a Thais de 27 anos. Ela que é Cirurgiã-dentista e já falou que está lá para defender o que acredita, além de ser DJ e Produtora. 

 

Por essa a maioria das pessoas não esperava, o mais novo integrante do Camarote é um dos mais famosos rappers brasileiros, o Projota. O cantor de 34 anos afirma que vai chegar como José Thiago para finalmente ser conhecido por quem é. 

 

 

Ela é solteira convicta e não quer ser chamada de burra, só quer se relacionar quando for para casar. Essa é a Sarah, consultora de Marketing Digital, 29 anos e moradora de Brasilia, a mais nova moradora da pipoca. 

 

 

Um dos ultimos participantes do camarote é um nome que foi bastante cotado nos sites de fofoca, o Fiuk. Ele que é cantor e tem 30 anos, mas planeja chegar na casa mostrando sua tranquilidade. 

 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/holofote/noticia/60059-com-famosos-e-anonimos-veja-quem-sao-os-participantes-do-bbb21.html

terça-feira, 19 de janeiro de 2021

Enfermeira recebe primeira vacina contra Covid-19 em Inhambupe

A enfermeira Jurema Batista Conceição, de 29 anos, foi a primeira pessoa em Inhambupe a receber a dose de CoronaVac - vacina contra a Covid-19, logo após a chegada do medicamento. 

A imunização ocorreu no próprio local de trabalho da profissional, na Secretaria Municipal de Saúde,  nesta terça-feira (19). Sob aplausos, a profissional foi vacinada no braço esquerdo diante dos colegas, funcionários e do prefeito Fortunato Costa, da vice-prefeita e Secretaria Interina de Saúde, Izabel Silva. 

De acordo com os critérios do MS, os grupos prioritários são trabalhadores da saúde da linha de frente da Covid-19; pessoas idosas a partir de 60 anos em instituições de longa permanência e trabalhadores desses lugares; pessoas, a partir dos 18 anos, com deficiência, vivendo em residências inclusivas.

Fonte: http://www.ronaldoleitenews.com.br/2021/01/enfermeira-recebe-primeira-vacina.html

 

Município de Inhambupe recebe doses de vacina contra a Covid 19

O avião com primeiras doses da vacina contra o novo coronavírus chegou à Bahia por volta das 22h22 desta segunda-feira (18). 

A carga saiu da região metropolitana de Minas Gerais com destino ao Aeroporto Internacional de Salvador. 

Em Inhambupe, município localizado a aproximadamente 160 km de Salvador, as doses da vacina chegaram a Inhambupe por volta das 9:30h desta terça-feira (19).

Inhambupe recebeu 189 doses, inicialmente. Todos os Profissionais de saúde da linha de frente ao combate a Covid, excepcionalmente do hospital e PSFs serão vacinados.

No primeiro momento são vacinados os profissionais vacinadores, idosos com 60 anos ou mais que estão em Instituição de Longa Permanência ( casa de repouso), cuidadores das casas de repouso e pessoas com necessidades especiais que vivem em Instituições de Longa Permanência com 18 anos ou mais.

Os demais grupos prioritários receberão a vacina mediante a oferta do Ministério da Saúde e Estado.

A CoronaVac é uma vacina contra a Covid-19 produzida pela fabricante chinesa Sinovac e o Instituto Butantan.

Fonte: http://www.ronaldoleitenews.com.br/2021/01/municipio-de-inhambupe-recebe-doses-de.html 



Paróquia Nossa Senhora da Paz do Distrito de Baixa Grande no município de Inhambupe bahia comemora 2 anos de fundação

Há 2 anos, dia 19 de janeiro de 2019, estávamos na expectativa da criação da segunda paróquia de Inhambupe, no distrito de Baixa Grande, desmembrando da cidade. Essa  nova paróquia, já vinha de uma caminhada forte com lideranças dedicadas. Tudo foi  feito com muito amor: a reforma do espaço para a secretaria, a organização da Santa Missa, presidida pelo nosso pastor Dom Paulo Romeu, Bispo da Diocese de Alagoinhas e com o nosso pároco Padre Diego Albert.

 Hoje terá missa solene em comemoração, às 19 horas no Distrito de Baixa Grande.

Comunidades que fazem parte da Nova Paróquia Nossa Senhora da Paz do distrito de Baixa Grande em Inhambupe – Bahia.

Distrito de Baixa Grande – Padroeira Nossa Senhora da Paz - Matriz 
Comunidade de Lagoa – Padroeiro Senhor do Bonfim
Comunidade de Boqueirão – Padroeira Nossa Senhora das Candeias
Comunidade de Km 8 – Padroeiro Santo Antônio
Comunidade de Tapera – Padroeiro São Sebastião
Comunidade de Aldeia – Padroeira Nossa Senhora Aparecida
Comunidade de Boa Vista – Padroeiro Santo Antônio
Comunidade de Saquinho  – Padroeira Nossa Senhora das Candeias
Comunidade de Matinha  – Padroeira Nossa Senhora Aparecida
Comunidade de Cardosa  – Padroeiro São Francisco de Assis

Confira a matéria da inauguração da Paróquia em 2019, clique aqui.



Fotos da Professora Noinha e do blog Edu Castro em 2019

segunda-feira, 18 de janeiro de 2021

Inhambupe se prepara para vacinar a população contra a Covid-19

A Secretaria Municipal de Saúde de Inhambupe se prepara para a campanha de imunização contra a Covid-19, que vai seguir os direcionamentos do Ministério da Saúde, mesmo sem saber quando e nem quantas doses vão receber da vacina.

De acordo com informação da Assessoria de Cominação  ( Ascom ), em nota no site da Prefeitura de Inhambupe, a Sesau finalizou neste domingo (17), a proposta do Plano Municipal de Vacinação contra a Covid-19, com o objetivo de subsidiar o município na organização das estratégias necessárias para o êxito na Campanha.

 

O Ministério da Saúde prioriza  a imunização de pessoas de grupos de risco, como idosos e profissionais de saúde.

 

Ainda em nota, a Ascom disse que o município segue em contato com o Núcleo Regional de Saúde de Alagoinhas e com a Secretaria de Saúde do Estado da Bahia, para que o envio das vacinas ocorra o mais breve possível.


Novas informações serão passadas à população através dos principais veículos de comunicação e equipes de saúde da família, conforme a negociação para o envio das vacinas avance. A expectativa é que a vacinação tenha início nos próximos dias”, concluiu a nota.


Fonte: http://www.ronaldoleitenews.com.br/2021/01/inhambupe-se-prepara-para-vacinar.html