quarta-feira, 15 de outubro de 2014

Tensão e acusações marcam 1º debate entre Dilma e Aécio

 Dilma Rousseff e Aécio Neves durante o debate da Band. Sobraram acusações
 
A petista fez diversas críticas à gestão do PSDB em Minas Gerais, enquanto o tucano tentou marcar o governo atual como um de retrocesso 
 
O primeiro debate entre a presidenta Dilma Rousseff, candidata à reeleição pelo PT, e o senador Aécio Neves, postulante do PSDB ao cargo, foi marcado por tensões e muitas trocas de acusações. Em encontro realizado nesta terça-feira 14 pela Band, a petista buscou explorar o fato de ter vencido Aécio em Minas Gerais no primeiro turno, e de o PT ter conseguido eleger Fernando Pimentel como governador. Aécio, por sua vez, procurou dissociar o governo Dilma do altamente popular governo de Luiz Inácio Lula da Silva e também retratar a atual gestão como uma de fracasso. Durante todo o encontro, os candidatos se acusaram mutuamente de mentir e de agir de forma leviana.
No primeiro bloco, Aécio Neves tentou distanciar Dilma de Lula. Em duas oportunidades, o tucano elogiou o governo do petista e afirmou que, com Dilma, o Brasil “parou de melhorar”. Para completar a crítica, Aécio disse ter a impressão de que ele e a petista eram “dois candidatos de oposição”, pois Dilma, afirmou o tucano, não defendia seu próprio governo. Dilma, por sua vez, centrou as críticas na gestão de Aécio Neves como governador de Minas Gerais, uma tentativa de ampliar a vantagem de 415 mil votos obtida no estado, segundo maior colégio eleitoral do país, no primeiro turno. A petista acusou o governo Aécio de desviar para outros fins mais de 7 bilhões de reais da saúde, o que ele negou repetida e veementemente, e afirmou que o estado tem o terceiro pior serviço do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) do Brasil.
No segundo bloco, Aécio focou suas críticas no que enxerga como descontrole da inflação e lembrou a frase de Márcio Holland, secretário de política econômica do Ministério da Fazenda, que recomendou à população trocar o consumo de carne por frango e ovo para evitar a inflação. Dilma, que na segunda-feira 13 classificou a frase de Holland como “extremamente infeliz”, afirmou que seu governo “manteve emprego, salário” e “continuou investindo”, ao contrário do que ocorreu no governo de Fernando Henrique Cardoso (PSDB), segundo ela. Aécio defendeu o legado do governo FHC e rechaçou a crítica de Dilma, segundo quem a inflação esteve fora de controle durante o mandato tucano. “A senhora quer enganar quem?”, questionou Aécio, ao lembrar que FHC assumiu o poder com uma inflação a 900% e entregou o índice em 12%. Aécio afirmou ainda que a inflação sob FHC chegou a 7%, mas voltou a subir após a eleição de Lula, em outubro de 2002. Para o tucano, o governo Dilma fez o Brasil regredir e está terminando “de forma melancólica”.
O debate mais tenso entre Dilma e Aécio se deu por conta de casos de corrupção. No segundo bloco, o tucano trouxe à tona o escândalo da Petrobras, que ressurgiu na semana passada com as informações dos depoimentos do doleiro Alberto Yousseff e do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa. O tucano confrontou Dilma, que diz ter demitido Costa, com uma ata da Petrobras no qual consta a renúncia do ex-diretor.
Dilma rebateu as críticas com sua defesa já tradicional sobre o tema. Ela afirmou que o PSDB, no governo, “finge investigar e não investiga” e afirmou que sob os governos petistas as instituições responsáveis pelo combate à corrupção foram fortalecidas e ganharam independência. Na sequência, Dilma citou diversos escândalos da era FHC, como os do Sivam, da compra de votos para reeleição, da “pasta rosa”, do “mensalão” do PSDB em Minas e do cartel de trens no metrô em São Paulo e afirmou que todos os envolvidos “estavam soltos”.
Aécio, em seguida, rebateu questionando Dilma sobre quais eram os “bons serviços” prestados por Paulo Roberto Costa, ex-diretor da Petrobras, termo que consta na ata de sua saída da Petrobras. Dilma, então, partiu para o ataque. Ela lembrou a construção, pelo governo de Minas, de um aeroporto em Claudio (MG), na propriedade de um parente de Aécio, e acusou o senador de nepotismo, ao empregar familiares em cargos públicos. "Essa obra de Claudio, que a senhora insiste em citar de forma leviana, foi feita em área desapropriada em desfavor de um tio-avô meu, numa região próspera. Esse senhor de mais de 90 anos de idade reivindica mais de 9 milhões de reais por esse terreno. Se a senhora tivesse mais intimidade com Minas Gerais saberia que todas essas obras, inclusive asfálticas, foram consideradas corretas pelo Ministério Público", afirmou Aécio. Dilma rebateu: "O senhor está enganado. O MP não aceitou a denúncia criminal, mas recomendou a investigação por improbidade administrativa. Aécio rebateu acusando Dilma de fazer campanha com mentira atrás de mentira, e afirmou que o mandato da petista fez do governo “um mar de lama”.
No terceiro bloco, em que o debate foi centrado em questões de educação e segurança pública, Dilma voltou à carga sobre a gestão de Aécio em Minas Gerais. Ela lembrou que, segundo a Constituição, a segurança é tarefa dos estados, e afirmou que os números da violência aumentaram no estado. Ele rebateu. "Os crimes de homicídio no estado diminuíram 48%. Minas foi o estado que proporcionalmente mais investiu em segurança pública de toda a nação. O governo federal o que diz? Terceiriza responsabilidades", afirmou. No embate sobre educação, Aécio acusou Dilma de não cumprir a promessa de construir seis mil creches, e ela rebateu afirmando que seu governo “faz esforço enorme para colocar crianças de 0 a 3 na escola”.
No quarto bloco, Aécio questionou Dilma sobre a "baixíssima qualidade dos serviços públicos" e disse ter introduzido a "meritocracia" em sua gestão. Ele ainda tentou rebater a estratégia petista de focar em Minas Gerais e lembrou que Dilma não fez sua carreira política no estado. Dilma rebateu, afirmando que Aécio teve uma condenação no STF por ter contratado funcionários públicos sem concurso, e fez questão de centrar o debate no eleitorado mineiro. "Nós temos de deixar claro para o eleitor que estamos falando de Minas Gerais por conta da sua gestão. E também que eu saí de Minas, mas não saí a passeio. Saí porque fui perseguida pela ditadura, que posteriormente me deteve por três anos".
No último bloco, Aécio agradece os apoios de Beto Albuquerque (PSB), que foi candidato a vice de Marina Silva, e a Walter Feldman, um dos nomes fortes da Rede, o partido em construção de Marina, abrigado no PSB. O tucano enviou uma mensagem de agradecimento a Renata Campos, viúva de Eduardo Campos, e a Marina Silva. "Tenha certeza de que eu saberei a cada dia dos próximos quatro anos honrar cada compromisso que juntos assumimos", afirmou Aécio à ex-senadora, que no domingo 12 anunciou seu apoio a ele. Dilma, por sua vez, disse ter "um compromisso verdadeiro com os trabalhadores, para garantir suas conquistas e seus ganhos"  e prometeu dar início " um novo ciclo de crescimento para um País mais moderno, mais competitivo".

Fonte: http://www.cartacapital.com.br/politica/tensao-e-acusacoes-marcam-1o-debate-entre-dilma-e-aecio-6930.html
 

A economia não está à beira do abismo

Os últimos dias de setembro foram fatais para a economia do País, a crer no noticiário sobre as contas públicas e a conjuntura interna. O superávit primário dos últimos 12 meses, de 0,94% do PIB, foi o menor desde 2001 e inviabiliza a meta de 1,9% até dezembro. A exportação de soja, com cotações em baixa, deverá cair 20% no próximo ano sob efeito da boa safra prevista. O minério de ferro atingiu o recorde de queda em cinco anos, cotado a 78,6 dólares a tonelada, com desvalorização acumulada de 41,4% no ano. O Banco Central previu a diminuição das exportações pelo terceiro ano consecutivo. O leilão de internet 4G, em vez de gerar 7,7 bilhões de reais para o governo, rendeu 4,9 bilhões. A Bolsa, influenciada por esses motivos e pela especulação eleitoral, caiu 4,5% no dia 30 e acumulou perda de 11,7% no mês, o pior desempenho em mais de dois anos. O dólar subiu 9,3% no mês, a maior alta desde 2011. O Brasil, apontam alguns, faz feio em um mundo que começa a se afastar da crise.
Entre os fatos e as pressões eleitorais há, porém, um abismo. O ingresso líquido de investimentos estrangeiros diretos de 6,8 bilhões de dólares em agosto e a elevação do acumulado em 12 meses para 67 bilhões, equivalentes a 2,97% do PIB, estão longe de indicar um cataclismo. Este ano, tudo indica, será o quartoconsecutivo com IED superior a 60 bilhões. Essa modalidade consiste na aquisição de 10% ou mais do direito a voto numa empresa. Segundo o BC,  seu ingresso depende de fatores como o ambiente institucional e macroeconômico do país receptor do aporte, perspectivas de crescimento a longo prazo, risco país, grau de abertura, perspectivas e oportunidades da economia. Por causa dessas condicionalidades, o IED é considerado um indicador relevante do grau de confiança externa.
As reservas em moeda conversível, indicadoras do poder de fogo para repelir ataques especulativos e debelar crises cambiais, aumentaram em 315 milhões de dólares em agosto em relação ao mês anterior, e atingiram o total de 379,4 bilhões.
Há outros contrapontos. O superávit brasileiro, ao contrário da versão dominante, não é baixo no cenário mundial. Segundo o economista Daniel Keller de Almeida, sócio da Creta/Nobel Planejamento, o resultado, comparado àquele dos principais países da América Latina e aos do G20, está entre os cinco mais elevados, desde 2010. O Brasil é o único, além da Arábia Saudita, com resultado primário positivo e superior a 1% do PIB na série.
A desvalorização do real diante do dólar não é uma exclusividade verde-amarela. A depreciação do euro ante o dólar atingiu 7,7% no terceiro trimestre.
O recuo persistente das exportações tem a ver com problemas internos, mas seria um erro subestimar os efeitos da retração da economia mundial. Segundo a Organização Mundial do Comércio, o baixo crescimento do PIB global reduziu as projeções de aumento do comércio internacional de bens, de 4,7% para 3,1%, em comparação ao desempenho do ano passado. O PIB da  Zona do Euro cresceu 0,2% no primeiro trimestre e zero no segundo, de acordo com relatório da Agência de Estatísticas da União Europeia.
A solidez do sistema financeiro, a baixa dependência de financiamento externo e o pequeno endividamento em outras moedas servem para entender a atratividade da economia brasileira em meio aos indicadores conjunturais negativos.
Apenas a Alemanha tem capital regulatório bancário em comparação aos ativos (ponderados pelo risco) superior ao do País. A relação entre provisões e inadimplência é de 10,6 vezes no sistema financeiro local, a maior entre as principais economias avançadas e as emergentes. O endividamento externo é baixo, corresponde a 8,6% do montante. A dívida total representa 14,6% do PIB, proporção muito inferior aos 38,8% de 2003.
Um exemplo de distorção entre a realidade e sua representação são as informações dominantes a respeito da exportação de plataformas de petróleo, responsável pelo ingresso de 7,7 bilhões de dólares em 2013 e de 1,3 bilhão neste ano, até setembro. Os equipamentos não saem do Brasil e isso dá margem a um estranhamento compreensível, mas a sua apresentação como operações de contabilidade criativa não tem base defensável. Trata-se de uma prática com total amparo legal, baseada em procedimentos internacionais consolidados e importante para o desenvolvimento do País.
Segundo o Ministério do Desenvolvimento, “nessas operações, há troca de titularidade do bem entre um estaleiro nacional e uma empresa adquirente no exterior, com a consequente entrada de divisas para pagamento da transação em moeda estrangeira. São, portanto, operações de exportação”. Após a venda, o equipamento é alugado por uma empresa petrolífera nacional e as remessas ao exterior para o pagamento dessa obrigação são computadas na conta de serviços do balanço de pagamentos. “A apuração estatística segue as recomendações do Balance of Payments Manual, do Fundo Monetário Internacional e do sistema de contas nacionais das Nações Unidas, de metodologia e produção estatística de comércio exterior, do qual o Brasil é signatário.”
A legislação federal criou, em 1999, por meio do Decreto nº 3.161, um regime aduaneiro especial para a indústria do petróleo, o Repetro, de autorização da exportação, sem saída do território nacional, de plataformas de perfuração e produção de petróleo ou gás natural. A operação é regulada pelo Decreto nº 6.759, de 2009, e pela Instrução Normativa nº 844, de 2008, da Receita Federal.
A origem do Repetro está ligada à história da indústria e do desenvolvimento brasileiros, esclarecem Bianca Santos Marzani e André Tosi Furtado, do Instituto de Geociências da Unicamp, e Sinclair Mallet-Guy Guerra, da Faculdade de Engenharia Mecânica da mesma universidade, em trabalho sobre o assunto. Segundo os autores, a Petrobras, primeira estatal a se preocupar seriamente com a nacionalização de suas compras de equipamentos e componentes, adotou a partir dos anos 1960 a estratégia de reduzir sua dependência em relação aos fornecedores estrangeiros e atingiu índices de 90% de compras no mercado interno. “Mas a quebra do monopólio do petróleo nos anos 1990 criou um grande desafio para os fornecedores nacionais, de concorrência com competidores estrangeiros de alta capacidade financeira e tecnológica e grande escala.”
O obstáculo mais significativo imposto pela abertura do mercado, avaliam os autores, está fora do controle das empresas fornecedoras e diz respeito à questão tributária. A criação do Repetro permitiu aos investidores a importação de equipamentos sem o recolhimento dos impostos de importação, IPI e ICMS. Para compensar a vantagem tributária dessas importações, o governo criou o mecanismo de exportação ficta.”
“Fossem cobrados todos esses tributos, a atividade simplesmente ficaria inviável. Era fundamental recuperar a indústria naval no País, sucateada no passado. Além disso, estimulam-se o trabalho, a produção nacional, o aumento da renda no País e a capacidade de extração de petróleo”, diz o jurista Heleno Torres, professor titular do Departamento de Direito Econômico, Financeiro e Tributário da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo. “Para reduzir custos de operações, estimular conteúdo nacional e proteger a indústria do petróleo, corretamente, o direito positivo brasileiro, por método jurídico perfeitamente válido para regimes aduaneiros especiais, admite o instituto das chamadas ‘exportações fictas’. Lamentavelmente, há muito preconceito, erros e falta de qualificação jurídica em muitas das críticas a essa modalidade.”
As plataformas, quando vendidas às sociedades estrangeiras, não deixam o País por serem objeto de um contrato de afretamento/leasing imediatamente após sua alienação, explica Torres. Trata-se de um mecanismo comum a todos os regimes aduaneiros, como o do drawback e o de admissão temporária, previstos há mais de 40 anos no Brasil, em conformidade com o anexo sobre subvenções e medidas compensatórias da Organização Mundial do Comércio. Há ainda a isenção por equiparação a exportações estabelecida pela Lei nº 9.432, de 1997.
O benefício do Repetro está diretamente relacionado à finalidade dos bens que ingressam no território nacional, ou seja, sua utilização deve estar vinculada à pesquisa e à produção das jazidas de petróleo, na forma da Lei nº 9.478, de 1997. Para Bernardo Gouthier Macedo, sócio-diretor da LCA Consultores, “esse sistema de exportação de plataformas de petróleo foi uma forma de incentivar a indústria doméstica para a Petrobras não precisar importar tais equipamentos, retendo divisas e capacidade industrial”.
Para o advogado, economista e contador Silvio Simonaggio, diretor da Simonaggio Advogados Associados, “os auditores independentes da empresa com as dimensões da Petrobras têm uma responsabilidade profissional mundial. Parece-me pouco razoável imaginar que essas empresas de auditoria aceitariam uma operação irregular”.
Fonte: http://www.cartacapital.com.br/revista/820/assim-e-se-lhe-parece-8982.html

Petrobras volta a ser a maior em valor de mercado na América Latina

A Petrobras voltou a ser a maior empresa da América Latina ao atingir US$ 116,3 bilhões em valor de mercado nesta terça-feira (13). A estatal foi ainda a que teve o maior crescimento no mês de outubro, segundo o levantamento da consultoria Economatica. Na véspera, a ação preferencial registrou alta de mais de 10% e liderou a alta da Ibovespa e a bolsa brasileira teria sido a única na América Latina e Estados Unidos que apresentou crescimento neste mês. Na lista das dez maiores companhias, seis são brasileiras, três mexicanas e uma colombiana. Depois da Petrobras, as com maiores valores de mercado são Ambev, America Movil, Itaú Unibanco, Bradesco, Ecopetrol, Vale, Walmart, GModelo e Banco do Brasil. Informações do G1.

Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/noticia/161792-petrobras-volta-a-ser-a-maior-em-valor-de-mercado-na-america-latina.html

terça-feira, 14 de outubro de 2014

Pela a primeira vez sessão da Câmara começa no horário exato em Inhambupe







Pela a primeira vez a sessão da Câmara iniciou as 18 horas no horário certo nessa terça(14-10-2014), e no início teve a presença dos Vereadores Fabrício Mateus, Jeovan e Miguel, os outros vereadores foram chegando ao poucos.

O vereador Dr. Miguel falou sobre os funcionários do município que estão sem receber, e muitos recebem com atrasos, além do transporte não está levando os alunos por causa da falta de pagamento, disse que a eleição teve o  objetivo foi alcançado.

O Vereador Jeovan falou sobre a folha de pagamento atrasado, falou também do transporte escolar que estavam paralisados, e falou que ficou sabendo que foi pago um mês e a classe disse pra ele que o atraso chega a 2 meses, falou também da falta de pagamento para os Auxiliares de classe e dos Serviços Gerais e depois de muito dialogo iria sair foi o que falou pra ele a Secretária de Finanças Márcia Bastos, falou também que os transportes dos médicos estão há 7 meses sem receber disse que a prefeitura deve mais de R$ 2 milhões, as caçambas estão sem receber há 8 meses e que a empresa de podagem estão há dias sem receber, no qual foi reforça pelo o vereador Dai.

Contra apoio a Aécio, sete membros da Rede renunciam

Em oposição ao apoio declarado pela ex-ministra Marina Silva (PSB) ao candidato do PSDB, Aécio Neves, sete integrantes da Rede Sustentabilidade renunciaram nesta segunda (13) a suas funções na executiva paulista do grupo político. São eles Valfredo Pires, Gérson Moura, Washington Carvalho, Emílio Franco Jr., Marcelo Pilon, Renato Ribeiro e Marcelo Saes. Conforme antecipou o Broadcast Político, o grupo divulgou um manifesto no qual anunciaram a decisão de pedir o afastamento, motivados pelo gesto de Marina e pela recomendação da direção nacional da Rede, de sugerir voto branco, nulo ou em Aécio. 

Na carta, eles alegam que "qualquer um dos candidatos finalistas à Presidência da República reforça os argumentos daqueles que acusam a Rede de ser mais do mesmo, de ser só uma nova roupagem para a velha e corrupta política que tanto nos dispusemos a combater". "Não responderemos por esse assassinato dos ideais e princípios que nos atraíram à Rede. Acreditamos que nosso discurso, nossa essência, deveria ser representado por uma clara posição de neutralidade em relação às candidaturas de Dilma Rousseff e Aécio Neves, recomendando à sociedade um voto crítico, seja este qual for", argumentam. "E estes velhos hábitos, por hora tem sido agregados à Rede por membros que não entendem e nunca entenderam realmente, em profundidade, que para mudar é preciso fazer diferente". 

O porta-voz estadual da Rede, Alexandre Zeitune, minimizou o movimento de dissidência. "É um grupo extremamente pequeno, que não queria construir apoio ao Aécio. Mas isso é natural, nós já tivemos baixa quando não fomos legalizados", disse, ao lembrar que houve integrantes que deixaram o partido no ano passado, quando da parceria de Marina Silva com Eduardo Campos (PSB). "A maioria em São Paulo aplaudiu o posicionamento nacional (de incentivar voto nulo ou em Aécio) e o posicionamento de Marina (de apoiar Aécio) foi exatamente o que as pessoas esperavam", argumentou. 

Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/estadao/noticia/56477-contra-apoio-a-aecio-sete-membros-da-rede-renunciam.html

Com quatro gols de Neymar, Brasil goleia Japão em amistoso internacional

Em amistoso realizado na cidade de Cingapura nesta terça-feira (14), o Brasil goleou o Japão por 4 a 0 com atuação de gala de Neymar que marcou todos os gols do escrete canarinho no Estádio Nacional de Cingapura e se tornou o oitavo maior artilheiro da história da seleção. Controlando o jogo desde o seu início, o Brasil abriu o marcador logo aos 17 minutos, quando Neymar se aproveitou de falha na zaga e driblou Kawashima para tocar no fundo das redes. Já no segundo tempo, o atacante se aproveitou de um belo passe de Philippe Coutinho para correr por trás da zaga nipônica e aumentar a vantagem de sua equipe. Momentos depois, aos 31, Neymar criou bela jogada com Kaká, que cruzou para Coutinho chutar colocado e obrigar Kawashima fazer uma bela defesa. No rebote, Neymar fez o terceiro e marcou o quatro depois de bela jogada de Robinho e Kaká. Com o resultado, o treinador Dunga segue sem perder desde o seu retorno na seleção brasileira com 4 vitórias em 4 jogos.

Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/noticia/161774-com-quatro-gols-de-neymar-brasil-goleia-japao-em-amistoso-internacional.html

Dilma afirma que apoiará Lula a voltar à Presidência se ele quiser

A presidente Dilma Rousseff (PT) ajudará “com certeza” o ex-presidente Lula a voltar ao Palácio do Planalto em 2018 se ele quiser. A afirmação foi feita nesta segunda-feira (13) após o presidente do PT, Rui Falcão, lançar o nome do ex-presidente para o próximo pleito. “Isso foi dito pelo Rui Falcão. O presidente Lula não me disse isso, mas se depender de mim, pode ter certeza, eu ajudo”, disse, de acordo com informações do jornal O Globo. Falcão afirmou que o lançamento do nome de Lula para 2018 seria a sua “opinião” e “boa parte” das lideranças da sigla, mas não sabe a respeito da vontade do ex-presidente. 

Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/noticia/161771-dilma-afirma-que-apoiara-lula-a-voltar-a-presidencia-se-ele-quiser.html

Primeiro debate entre Dilma e Aécio será nesta terça

O primeiro debate do segundo turno da eleição presidencial acontece nesta terça-feira (14), a partir das 22h15, na TV Bandeirantes. A candidata à reeleição Dilma Rousseff (PT) e o senador Aécio Neves (PSDB) se enfrentam diretamente nos quatro primeiros blocos. No último, cada um faz suas considerações finais. A mediação será feita pelo jornalista Ricardo Boechat. Não haverá espaço para perguntas de profissionais da imprensa. Outros três debates entre Dilma e Aécio estão marcados até o dia da votação. Nenhum deles com perguntas feitas por jornalistas. Na quinta (16), o encontro será no estúdio do SBT, em parceria com o UOL e a rádio Jovem Pan. A Folha era uma das responsáveis pela organização do debate, mas resolveu sair após a campanha de Dilma anunciar que não aceitaria a presença de jornalistas para fazer perguntas aos candidatos. A TV Record realizará o evento no domingo (19). O último ocorre no dia 24, na TV Globo.

Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/noticia/161772-primeiro-debate-entre-dilma-e-aecio-sera-nesta-terca.html

Teleton 2014: Já é possível fazer sua doação para a AACD

Anna Júlia de Brito é a criança símbolo do Teleton 2014. Ela foi apresentada oficialmente ao público durante o “Domingo Legal”, que também contou com a participação de Eliana, madrinha da maratona da AACD. Anna nasceu com mielomeningocele e é um verdadeiro exemplo de superação.
Já é possível fazer doações para o Teleton através do 0500 ou pelo site da maratona televisiva, que acontecerá nos dias 07 e 08 de novembro com a participação de vários artistas, entre eles Silvio Santos, Eliana, Daniel, Ivete Sangalo, Thiago Abravanel e Eva Wilma. Mais uma vez, o “Parabólica JP” fará parte da bancada com personalidades da internet.
Os números deste ano serão:
0500.12345-05 para doar R$ 5,00,
0500.12345-15 para doar R$ 15,00 e
0500.12345-30 para doar R$ 30,00
www.teleton.org.br
Fonte: http://blog.jovempan.uol.com.br/parabolica/teleton-2014-ja-e-possivel-fazer-sua-doacao-para-a-aacd/

Globo trará de volta O Rei do Gado no Vale a Pena Ver de Novo

Exibida originalmente há 18 anos, a Globo irá reapresentar no Vale a Pena Ver de Novo mais uma vez O Rei do Gado, um dos maiores sucessos da emissora nos anos 1990.
A trama de Benedito Ruy Barbosa irá substituir Cobras & Lagartos, novela reprisada atualmente. A previsão é que seja já em dezembro, mas ainda não há uma data exata para a "reestreia" da história de briga familiar entre os Mezenga e os Berdinazzi.
A história já foi exibida no Vale a Pena Ver de Novo em 1999, apenas dois anos depois de ser lançada, mas com 110 capítulos ao invés dos 209 da versão original. Em 2011 foi a vez de o Canal Viva levar ao ar a releitura de Romeu e Julieta com Bruno Mezenga (Antônio Fagundes) e Luana Berdinazzi (Patrícia Pillar), agora na íntegra.
Para a nova "temporada", a Globo pediu ao Ministério da Justiça que reclassificasse a novela dirigida por Luiz Fernando Carvalho. Em 1996, a classificação era "livre", porém, as novas diretrizes liberaram a exibição como "não recomendado para menores de 10 anos" por conter cenas de violência.

Fonte: http://ficaquietinho.com/globo-trara-de-volta-o-rei-do-gado-no-vale-pena-ver-de-novo

TSE suspende propaganda da revista Veja em rádio por apoiar candidatura de Aécio

O ministro Admar Gonzaga do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) concedeu liminar para a suspensão imediata de propaganda da revista Veja veiculada no rádio. A publicação da editora Abril teria publicitado um comercial em favor do candidato à Presidência da República Aécio Neves (PSDB). O relator entendeu que no trecho “Aécio Neves (...) promete tirar a Petrobrás das mãos de uma quadrilha” seria uma forma de divulgar um discurso empreendido pelo candidato Aécio Neves sobre o tema polêmico, cerne das discussões entre os dois candidatos na disputa pelo cargo de presidente da República. O ministro acredita que a propaganda “desbordou para o debate político-eleitoral, em período crítico e por veículo impróprio”. De acordo com representação apresentada pela coligação liderada por Dilma Rousseff (PT), a revista Veja já teria realizado uma conduta semelhante no período eleitoral de 2006, "comprada" pela coligação adversária. Na época, houve a publicação de uma capa da revista apoiando o candidato à Presidência da República Geraldo Alckmin, atualmente governador de São Paulo. A capa teria se propagado por meio de outdoors. O TSE, no momento, determinou a retirada da propaganda. 

Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/noticia/161735-tse-suspende-propaganda-da-revista-veja-em-radio-por-apoiar-candidatura-de-aecio.html

segunda-feira, 13 de outubro de 2014

Vox Populi mostra empate técnico com vantagem de Dilma

 Dilma Rousseff e Aécio Neves: considerando apenas os votos válidos, presidente tem 51% e o tucano soma 49%

Segundo levantamento, presidente tem 45% das intenções de voto contra 44% de Aécio 

São Paulo - Pesquisa Vox Populi divulgada nesta segunda-feira mostrou empate técnico na disputa do segundo turno da eleição presidencial entre Dilma Rousseff, que tenta a reeleição pelo PT, e o candidato do PSDB, Aécio Neves, com vantagem numérica para a presidente.

Segundo o levantamento realizado no sábado e domingo, Dilma tem 45 por cento das intenções de voto contra 44 por cento de Aécio. A margem de erro da pesquisa é de 2,2 pontos percentuais.

Os eleitores que planejam votar em branco ou nulo somam 5 por cento, e os indecisos outros 5 por cento.

Considerando apenas os votos válidos (que excluem os brancos, nulos e indecisos), a presidente tem 51 por cento e o tucano soma 49 por cento.

As pesquisas mais acompanhadas pelos analistas, Datafolha e Ibope, divulgaram na quinta-feira passada levantamentos que mostravam empate técnico, mas com vantagem numérica para Aécio. Pelo eleitorado total, o placar favorável ao tucano era de 46 a 44 por cento; pelos votos válidos era de 51 a 49 por cento. A margem de erro das duas pesquisas é de 2 pontos percentuais.

No levantamento divulgado nesta segunda-feira, o Vox Populi ouviu 2.000 eleitores em 147 municípios.

Fonte: http://exame.abril.com.br/brasil/noticias/vox-populi-mostra-empate-tecnico-com-vantagem-numerica-de-dilma-sobre-aecio

Presidente do PSB declara apoio a Dilma e diz que Aécio é polo atrasado

Mensagem aos militantes do PSB e ao povo brasileiro
A luta interna no PSB, latente há algum tempo e agora aberta, tem como cerne a definição do país que queremos e, por consequência, do Partido que queremos. A querela em torno da nova Executiva e o método patriarcal de escolha de seu próximo presidente são pretextos para sombrear as questões essenciais. Tampouco estão em jogo nossas críticas, seja ao governo Dilma, seja ao PT, seja à atrasada dicotomia PT-PSDB – denunciada, na campanha, por Eduardo e Marina como do puro e exclusivo interesse das forças que de fato dominam o país e decidem o poder.
Ao aliar-se acriticamente à candidatura Aécio Neves, o bloco que hoje controla o partido, porém,  renega compromissos programáticos e estatutários, suspende o debate sobre o futuro do Brasil, joga no lixo o legado de seus fundadores – entre os quais me incluo – e menospreza o árduo esforço de construção de uma resistência de esquerda, socialista e democrática.
Esse caminhar tortuoso contradiz a oposição que o Partido sustentou ao longo do período de políticas neoliberais e desconhece sua própria contribuição nos últimos anos, quando, sob os governos Lula dirigiu de forma renovadora a política de ciência e tecnologia do Brasil e, na administração Dilma Rousseff, ocupou o Ministério da Integração Nacional.      
Ao aliar-se à candidatura Aécio Neves, o PSB traiu a luta de Eduardo Campos, encampada após sua morte por Marina Silva, no sentido de enriquecer o debate programático pondo em xeque a nociva e artificial polarização entre PT e PSDB. A sociedade brasileira, ampla e multifacetada, não cabe nestas duas agremiações. Por isso mesmo e, coerentemente, votei, na companhia honrosa de Luiza Erundina, Lídice da Mata, Antonio Carlos Valadares, Glauber Braga, Joilson Cardoso, Kátia Born e Bruno da Mata, a favor da liberação dos militantes.     
Como honrar o legado do PSB optando pelo polo mais atrasado? Em momento crucial para o futuro do país, o debate interno do PSB restringiu-se à disputa rastaquera dos que buscam sinecuras e recompensas nos desvãos do Estado. Nas ante-salas de nossa sede em Brasília já se escolhem os ministros que o PSB ocuparia num eventual governo tucano. A tragédia do PT e de outros partidos a caminho da descaracterização ideológica não serviu de lição: nenhuma agremiação política pode prescindir da primazia do debate programático sério e aprofundado. Quem não aprende com a História condena-se a errar seguidamente.       
Estamos em face de uma das fontes da crise brasileira: a visão pobre, míope, curta, dos processos históricos, visão na qual o acessório toma a vez do principal, o episódico substitui o estrutural, as miragens tomam o lugar da realidade. Diante da floresta, o medíocre contempla uma ou outra árvore. Perde a noção do rumo histórico.       
Ao menosprezar seu próprio trajeto, ao ignorar as lições de seus fundadores – entre eles João Mangabeira, Antônio Houaiss, Jamil Haddad e Miguel Arraes –, o PSB renunciou à posição que lhe cabia na construção do socialismo do século XXI, o socialismo democrático, optando pela covarde rendição ao statu quo. Renunciou à luta pelas reformas que podem conduzir a sociedade a um patamar condizente com suas legítimas aspirações.
Qual o papel de um partido socialista no Brasil de hoje? Não será o de promover a conciliação com o capital em detrimento do trabalho; não será o de aceitar a pobreza e a exploração do homem pelo homem como fenômeno natural e irrecorrível; não será o de desaparelhar o Estado em favor do grande capital, nem renunciar à soberania e subordinar-se ao capital financeiro que construiu a crise de 2008 e construirá tantas outras quantas sejam necessárias à expansão do seu domínio, movendo mesmo guerras odientas para atender aos insaciáveis interesses monopolísticos.       
O papel de um partido socialista no Brasil de hoje é o de impulsionar a redistribuição da riqueza, alargando as políticas sociais e promovendo a reforma agrária em larga escala; é o de proteger o patrimônio natural e cultural; é o de combater todas as formas de atentado à dignidade humana; é o de extinguir as desigualdades espaciais do desenvolvimento; é o de alargar as chances para uma juventude prenhe de aspirações; é o de garantir a segurança do cidadão, em particular aquele em situação de risco; é o de assegurar, através de tecnologias avançadas, a defesa militar contra a ganância estrangeira; é o de promover a aproximação com nossos vizinhos latino-americanos e africanos; é o de prover as possibilidades de escolher soberanamente suas parcerias internacionais. É o de aprofundar a democracia.      
Como presidente do PSB, procurei manter-me equidistante das disputas, embora minha opção fosse publicamente conhecida. Assumi a Presidência do Partido no grave momento que se sucedeu à tragédia que nos levou Eduardo Campos; conduzi o Partido durante a honrada campanha de Marina Silva. Anunciados os números do primeiro turno, ouvi, como magistrado, todas as correntes e dirigi até o final a reunião da Comissão Executiva que escolheu o suicídio político-ideológico.
Recebi com bons modos a visita do candidato escolhido pela nova maioria. Cumprido o papel a que as circunstâncias me constrangeram, sinto-me livre para lutar pelo Brasil com o qual os brasileiros sonhamos, convencido de que o apoio à reeleição da presidente Dilma Rousseff é, neste momento, a única alternativa para a esquerda socialista e democrática. Sem declinar das nossas diferenças, que nos colocaram em campanhas distintas no primeiro turno, o apoio a Dilma representa mais avanços e menos retrocessos, ou seja, é, nas atuais circunstâncias, a que mais contribui na direção do resgate de dívidas históricas com seu próprio povo, como também de sua inserção tão autônoma quanto possível no cenário global.
Denunciamos a estreiteza do maniqueísmo PT-PSBD, oferecemos nossa alternativa e fomos derrotados: prevaleceu a dicotomia, e diante dela cumpre optar. E a opção é clara para quem se mantém fiel aos princípios e à trajetória do PSB.
O Brasil não pode retroagir.
Convido todos, dentro e fora do PSB, a atuar comigo em defesa da sociedade brasileira, para integrar esse histórico movimento em defesa de um país desenvolvido, democrático e soberano. 
Rio de Janeiro, 11 de outubro de 2014.
Roberto Amaral”

Fonte: http://www.revistaforum.com.br/blogdorovai/2014/10/11/presidente-psb-declara-apoio-dilma-e-diz-que-aecio-e-polo-atrasado/

Para Dilma, apoio de Marina a Aécio é 'compreensível'

A presidente Dilma Rousseff (PT) afirmou, neste domingo (12), que a decisão da ex-candidata à presidência Marina Silva (PSB) de apoiar o candidato Aécio Neves (PSDB) no segundo turno é "compreensível" devido à similaridade nos programas econômicos dos dois. “A opção [de Marina] é compreensível. A proximidade que ela tem é com o programa econômico do Aécio e tem menos proximidade com o meu e do presidente Lula", disse a candidata à reeleição durante um evento na capital paulista. Na votação do primeiro turno, Marina ficou em terceiro lugar, com 21,3% dos votos válidos, enquanto Aécio obteve 33,6% e Dilma, 41,6%. "Não acredito que exista transferência automática de votos, porque acredito na democracia. O voto é de cada pessoa que vai na urna e registra o voto”, declarou a petista. Dilma ainda continuou a comparação entre seu programa econômico e os programas de Aécio e Marina. "Não falhamos, tínhamos outro alinhamento. Eles concordaram com o Banco Central independente, nós não. Querem diminuir a participação dos bancos públicos, nós não. Isso, aliás, acabaria ou iria reduzir muito o [programa] Minha Casa, Minha Vida", explicou.

Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/noticia/161711-para-dilma-apoio-de-marina-a-aecio-e-039-compreensivel-039.html

domingo, 12 de outubro de 2014

Vitória vence o Sport e sai da zona do rebaixamento

O domingo para o torcedor do Vitória não poderia ser melhor. Em Salvador, na Arena Fonte Nova, o seu maior rival Bahia perdeu para Chapecoense por 2 a 1. Pouco depois, na Ilha do Retiro, o rubro-negro fez a parte dele, derrotou o Sport pelo mesmo placar e deixou a temida zona do rebaixamento. 

Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/noticia/161716-vitoria-vence-o-sport-e-sai-da-zona-do-rebaixamento.html

Com um jogador a mais, Bahia perde para a Chapecoense na Arena Fonte Nova

Mesmo com um homem a mais no segundo tempo, o Bahia não conseguiu aproveitar essa vantagem e perdeu para a Chapecoense por 1 a 0, neste domingo (12), na Arena Fonte Nova, pela 28ª rodada do Campeonato Brasileiro. O gol foi marcado por Tiago Luís, aos 38 da primeira etapa. 

Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/noticia/161712-com-um-jogador-a-mais-bahia-perde-para-a-chapecoense-na-arena-fonte-nova.html

Discussão da maioridade penal coloca jovem como vilão e boi de piranha para atrair votos histéricos

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Jovens durante as manifestações de junho em Recife

Não é o que irá acontecer, mas um grande tema para o debate do segundo turno pode ter sido levantado por Marina Silva. A candidata do PSB colocou como uma das exigências para apoiar Aécio Neves (PSDB) a revisão da proposta do tucano de referendar a necessidade de redução da maioridade penal em discussão no Congresso há 15 anos.
Primeiro é preciso entender do que se trata. Desde 1999, parlamentares apresentaram dezenas de propostas com esse objetivo. Em 2007, foram reunidas seis das propostas de emenda à Constituição e aglutinadas em um projeto substitutivo que reduz a maioridade penal para 16 anos nos casos de crime hediondo e dos equiparados a este, como tráfico, tortura e terrorismo, desde que laudo técnico psicológico, elaborado por junta designada por juiz, ateste a plena capacidade de entendimento do adolescente que praticou o ato ilícito. A proposta sugere que o cumprimento da pena seja realizado em local distinto daquele em que estarão detidos os maiores de 18 anos.
Em 2010, comissão do Senado rejeitou a redução da maioridade penal, entendida como inconstitucional e com potencial violação dos direitos das crianças e dos adolescentes. O texto base em votação era de autoria do senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), candidato a vice de Aécio. Em março deste ano, Ferreira conseguiu a promessa do presidente do Senado, Renan Calheiros, de que o projeto seria levado ao plenário, instância máxima que pode derrubar a rejeição da comissão que o analisou primeiro.

Leia também:
Aécio não votou texto sobre redução da maioridade penal
Mais jovem senador eleito quer reduzir maioridade penal
Segundo pesquisas recentes do Datafolha e do Instituto Sensus, mais de 90% dos eleitores brasileiros são a favor da redução da maioridade penal. A cada vez que um crime envolvendo adolescentes é divulgado na mídia a taxa sobe ainda mais. Há um quê de demanda histérica, pouco racional, porque pouco debatida, analisada e comentada.
Aécio Neves e seu vice, Aloysio Nunes, sabem do potencial eleitoral da proposta.
Marina Silva e Dilma Rousseff  (PT) são contra a medida. O coordenador de Juventude da campanha de Aécio, José Júnior, é contra. O Unicef (fundo para infância e juventude da ONU), o papa Francisco e mais de 80 entidades de proteção aos direitos humanos e das crianças e adolescentes são contra a medida. “Endurecer as penas com frequência não leva à redução da criminalidade”, escreveu o papa, em carta, de julho passado, à Associação Latino-Americano de Criminologia.  
Eleitoralmente, Aécio recuar agora para satisfazer Marina é uma ideia absurda, com chances grandes de desgaste para o tucano. Já disse que não pretende fazê-lo. Resta saber se essa recusa impedirá Marina de apoiá-lo e qual o efeito disso perante os eleitores.
Mas elevaria o nível da campanha se o debate sobre a redução da maioridade, ausente da agenda da mídia, fosse agora feito. Aécio poderia ampliar seus argumentos, ou poderia revê-los, dignamente como pede o processo democrático. A principal argumentação de Aécio para defender a maioridade penal é que reduz a sensação de impunidade que estimula a criminalidade. Em seu programa de governo, o candidato endossa o projeto do vice, Aloysio Nunes, sem estender-se.
Os grupos de defesa de direitos humanos enumeraram 18 razões para serem contra a redução da maioridade penal. Pinço algumas delas. Afirmam que hoje, a partir dos 12 anos, qualquer adolescente já é responsabilizado pelo ato cometido contra a lei. Essa responsabilização é executada por meio de medidas socioeducativas, com o objetivo de ajudá-lo a recomeçar e a prepará-lo para uma vida adulta. O Estatuto da Criança e do Adolescente prevê como medidas educativas: advertência, obrigação de reparar o dano, prestação de serviços à comunidade, liberdade assistida, semiliberdade e internação. Recomenda que a medida seja aplicada de acordo com a capacidade de cumpri-la, as circunstâncias do fato e a gravidade da infração. O problema é que na maior parte das vezes a lei que já existe não é cumprida.
Muitos adolescentes que são privados de sua liberdade não ficam em instituições preparadas para sua reeducação, reproduzindo o ambiente de uma prisão comum. Pela lei atual, o adolescente pode ficar até nove anos em medidas socioeducativas, sendo três anos como interno, três em semiliberdade e três em liberdade assistida, com o Estado acompanhando e ajudando-o a se reinserir na sociedade. O problema é que em geral o Estado não exerce o seu papel.
A discussão sobre maioridade penal não é sobre punição ou não punição. É sobre encarceramento. No Brasil, 70% dos presos voltam a cometer crimes, um indício de que o sistema penal é mais escola do crime do que entidade de recuperação social. Não há estudo ou pesquisa que mostre que o rebaixamento da idade penal diminua a criminalidade juvenil. O papa está certo nesse caso.
Entidades do setor dizem que a reincidência de crianças e adolescentes submetidos a medidas socioeducativas está em 20%, quase três vezes menos do que a taxa de reincidência das cadeias brasileiras.
O Brasil tem a 4° maior população carcerária do mundo e um sistema prisional superlotado com 500 mil presos. Só fica atrás em número de presos para os Estados Unidos (2,2 milhões), China (1,6 milhões) e Rússia (740 mil). E a criminalidade continua em linha ascendente. Alemanha e Espanha  (com recorde de desemprego entre os jovens) elevaram recentemente para 18 anos a idade penal, sendo que os alemães criaram ainda um sistema especial para julgar os jovens na faixa de 18 a 21 anos.
De uma lista de 54 países analisados pela ONU, a maioria deles adota a idade de responsabilidade penal absoluta aos 18 anos de idade, como é o caso brasileiro. São minoria os países que definem o adulto como pessoa menor de 18 anos. Das 57 legislações analisadas, só 17% adotam idade menor do que 18 anos como critério para a definição legal de adulto.
Calcula-se que cerca de 90 mil adolescentes respondem por atos infracionais no Brasil. Destes, cerca de 30 mil cumprem medidas socioeducativas. O número corresponde a 0,5% da população jovem do Brasil que conta com 21 milhões de meninos e meninas entre 12 e 18 anos.
Os homicídios de crianças e adolescentes brasileiros cresceram nas últimas décadas. São quase nove mil por ano, o equivalente a 24 assassinatos de crianças e adolescentes por dia. A Organização Mundial de Saúde diz que o Brasil ocupa a 4° posição entre 92 países do mundo analisados em pesquisa. Aqui são 13 homicídios para cada 100 mil crianças e adolescentes; de 50 a 150 vezes maior que países como Inglaterra, Portugal, Espanha, Irlanda, Itália, Egito cujas taxas mal chegam a 0,2 homicídios para a mesma quantidade de crianças e adolescentes.
A educação é fundamental para qualquer indivíduo se tornar um cidadão. Punir jovens com o encarceramento sem que o Estado assuma a própria incompetência em lhes assegurar o direito básico à educação é marca de uma sociedade cruel.
As causas da violência e da desigualdade social não se resolverão com adoção de leis penais mais severas. O processo exige que sejam tomadas medidas capazes de romper com a banalização da violência e seu ciclo. Investir em educação é mais trabalhoso, exige esforços e recursos conjuntos, mas dá mais resultados na construção de uma nação. Os jovens não podem ser os vilões nem serem usados como boi de piranha para atrair votos.

Fonte: https://br.noticias.yahoo.com/blogs/plinio-fraga/discussao-da-maioridade-penal-coloca-jovem-como-vilao-e-155641699.html

sábado, 11 de outubro de 2014

Lançamento do Livro e CD "O Sonho de Antônio" Literatura de Cordel no dia 31 de outubro


Em que mundo você vive?

Casas em Caraúbas, no Piauí (PI), um dos 20 municípios mais pobres do Brasil


A agressão contra as populações que não votam como a gente é a manifestação típica de um país que se desconhece e insiste em viver em bolhas 
 
Mais do que o resultado da eleição, chama a atenção, nestes dias seguintes à abertura das urnas, o raciocínio rabiscado por parte dos eleitores para justificar a decisão do voto.

São muitos os que se dizem insatisfeitos com o rumo do mundo. E que atribuem aos políticos de diferentes matizes, sobretudo vermelhos, a culpa pelo estado das coisas: da ignorância da nação, pela qual constroem suas edificações maléficas, ao entrave aos nossos sucessos particulares. “Eu não tenho casa na praia ou carro do ano, mas só porque, em algum gabinete de Brasília, alguém decidiu pegar o que era meu por direito e investir naquele povinho que nunca estudou, nunca quis trabalhar e não tem outra ambição na vida a não ser botar filho no mundo e pendurar a conta nas costas do Estado.”

Pode parecer incrível, mas é mais ou menos isso o que se ouve nas rodas de conversa em tempos de eleição acirrada como tem sido esta. Uns indignados até têm carro do ano e casa na praia. Outros acabam de voltar do exterior. Ainda assim, quando perguntados sobre o que, exatamente, é tão degradante no País que o maltrata, as respostas beiram o realismo fantástico.

Uma amiga, professora de escola de ponta, contava, tempos atrás, como os alunos já assimilavam precocemente o discurso de "classe alta sofre" em sala de aula. Eles pareciam reproduzir o que os pais liam, e repetiam, em revistas semanais de gosto duvidoso: eles trabalhavam e levavam este país nas costas, pagavam impostos suecos e recebiam serviços africanos (a conotação da frase vale um comentário à parte), a roubalheira imperava, todo político é igual etc. etc. Curiosa, ela perguntou a um deles o que ele achava que poderia ser melhor no País. A resposta: as filas. Segundo o jovem, em Paris não havia tanta fila para compras, sobretudo no freeshop do aeroporto. Já aqui, não andava, e isso era motivo suficiente para considerar o País onde vivia um grande e abjeto lixo, num raciocínio muito parecido com os comentaristas de portal que se voltam contra Pedro Álvares Cabral toda vez que viajam até Miami para poder comprar produto eletrônico – e, se possível, ser reconhecido pelos pares que os leem.

Em rodas de conversa, é possível ouvir quem se queixe também dos muitos carros nas mãos de qualquer um nas ruas. A queixa não se deve ao impacto ambiental da frota, mas ao fato de não ter mais vaga ou valet para estacionar os automóveis nos restaurantes cativos. Há também os que se esperneiam contra as benesses distribuídas a torto pelo Estado, sobretudo a essa gentinha que só estuda pelo sistema de cotas ou financiamento camarada, e se esquecem de que só cursaram faculdades graças ao Bolsa Pai ou à pensão vitalícia do avô. Ou que só têm emprego garantido graças à complacência do proprietário: o sogro, o amigo, o amante...

Em via de regra, os rebeldes de ocasião estão insatisfeitos com o resultado das urnas. Revoltam-se com a decisão da maioria inútil que não se esforçou para atingir o seu grau de iluminismo. Porque quando o povo vota com ele é soberano; quando o desautoriza, é estúpido. A grita vale tanto para os que veem no Nordeste a bola de neve da ignorância e do voto de cabresto quanto aos "elitistas" incapazes de reconhecer os milagres dos governos populares. Tanto num caso quanto no outro, o desfecho do raciocínio às vezes é semelhante: "As urnas estão fraudadas porque não conheço ninguém que tenha votado naquele(a) um(a)".

A paranoia e a agressão contra as populações de outros estados são manifestações típicas de um país que se desconhece. A começar pelo uso da expressão "nordestinos". É como se, acima de Brasília, houvesse apenas uma categoria monocromática populacional, sem especificidades, recortes regionais, econômicos e culturais. (O cearense Antonio Carlos Belchior gritava contra essa ideia na música Conheço o Meu Lugar: "Nordeste é uma ficção. Nordeste nunca houve"). Da mesma forma, só quem não conversa com o porteiro, o motorista ou o jardineiro é que imagina que o governador truculento garantiu mais quatro anos de poder graças a um suposto elitismo atávico dos paulistas.

As sentenças sobre esse “outro” imaginário são as manifestações mais claras de que vivemos em bolhas, de onde perdemos cada vez mais os pés e os contatos com a realidade. Talvez estejamos passando tempo demais em nossos carros, em nossos condomínios, em nossas escolas ou universidades gradeadas, em nossos centros de compra com ar condicionado. Desses mundinhos protegidos, emendamos petardos contra tudo aquilo que nos desmente por contraste. De lá, preocupados em nascer e morrer em paz, decretamos que o mundo é um inferno, mas não temos nada a ver com isso. O inferno são os outros
Fonte: http://www.cartacapital.com.br/politica/em-que-mundo-voce-vive-2621.html

Por não dar 'asas' a consumidores, Red Bull paga US$ 13 mi por propaganda enganosa

Por não ter dado “asas” aos consumidores, a Red Bull vai pagar US$ 13 milhões para encerrar uma ação coletiva nos Estados Unidos que acusa a empresa de fazer propaganda enganosa. Por mais de duas décadas, a empresa utilizou o slogan “Red Bull te dá asas” para comercializar a bebida energética. Em nota, a empresa disse que aceitou pagar o acordo para evitar a judicialização da questão. O valor será distribuído entre milhões de consumidores que se sentiram lesados. Os clientes que compraram a bebida nos últimos dez anos poderão escolher entre ser reembolsados em dez dólares ou receber um voucher de 15 dólares para gastarem com produtos Red Bull. A ação foi iniciada pelo americano Benjamin Careathers, em janeiro de 2013, na corte distrital de Nova York. O autor afirmou que consumia a bebida desde 2002, e que nunca percebeu resultados em seu desempenho. Disse que a empresa enganou os consumidores ao falar "Red Bull te dá asas" e ao dizer que a bebida aumenta a velocidade e capacidade de reação e concentração. Ao site BevNet, a marca afirmou que “desistir” de lutar contra ação não significa que praticou propaganda enganosa, mas que o fez para evitar maiores custos. "Defendemos que nossos comerciais e embalagens sempre foram verdadeiros e precisos. Negamos toda e qualquer irregularidade ou responsabilidade".

Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/justica/noticia/49737-por-nao-dar-039-asas-039-a-consumidores-red-bull-paga-us-13-mi-por-propaganda-enganosa.html

sexta-feira, 10 de outubro de 2014

Justiça nega recurso e condena Xuxa a pagar R$ 50 mil por plágio

Empresa da apresentadora global perde processo (AgNews)

Apesar de recorrer de uma decisão judicial, Xuxa, 51, teve o pedido negado pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro e foi condenada a pagar uma indenização de R$ 50 mil ao publicitário Leonardo Soltz.
De acordo com o portal “UOL”, o autor do projeto “Turma do Cabralzinho” entrou com um processo há 10 anos contra a empresa Xuxa Promoções e Produções Artísticas por plágio.
Na ação, o mineiro alegou que criou os personagens Cabralzinho, Bebel, Quim, Purri e Caramirim em 1997 para se tornarem "mascotes oficiais do descobrimento" durante a comemoração dos 500 anos de descoberta do Brasil, data celebrada em 2000. Segundo ele, foi marcada uma reunião com representantes da empresa de Xuxa para apresentar a ideia mas eles não demonstraram interesse no projeto.
Porém, no final de 1999 o autor tomou conhecimento do lançamento da "Turma da Xuxinha", que de acordo com ele, incorporou a sua criação. No processo, Soltz declarou que Guto Cabral, Índia Xuxinha, Guto Padre Anchieta, Guto Borba Gato, Guto D. Pedro I e Xuxinha Princesa Isabel teriam muitas semelhanças com os seus personagens.
De posse do registro da "Turma do Cabralzinho" no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), Leonardo procurou a Justiça alegando muitos prejuízos referentes ao seu projeto que não foi adiante. Por outro lado, a "Turma da Xuxinha, versão Descobrimento do Brasil", deu certo e originou o licenciamento de diversos produtos.

Fonte: https://br.celebridades.yahoo.com/blogs/notas-omg/justica-nega-recurso-e-condena-xuxa-a-pagar-r-50-mil-112813346.html

Ibope: Eleitor liga petista a pobre e tucano, a empresário

A maior parte dos entrevistados pelo Ibope que declararam voto em Aécio Neves (PSDB) o identifica como melhor representante dos ricos: 48%. Só 33% dos aecistas projetam Dilma Rousseff (PT) nesse papel. Entre quem vota na petista, as proporções pouco mudam: 51% dizem que Aécio representa melhor os ricos, e 33% dizem o mesmo sobre Dilma. 

Quando o cálculo é feito entre todos os eleitores, o tucano é o escolhido por 48% e a petista, por 31%. Apesar de o marketing do PT explorar essa diferença - o que já começou a ser feito ontem, com o reinício da propaganda eleitoral na TV -, não necessariamente isso renderá votos para Dilma. Quando a pergunta muda de "ricos" para "empresários", a maior parte do eleitorado também identifica o tucano como o melhor representante do empresariado: 47% a 34%. 

Mas, surpreendentemente, a diferença é menor entre quem vota em Dilma (43% a 42%) do que entre quem vota em Aécio (55% a 29%). Ou seja, isso conta como um atributo positivo. O mesmo acontece quando o Ibope pergunta quem representa melhor os trabalhadores. Aí, as diferenças entre quem vota no tucano ou na petista ficam mais explícitas: 64% dos eleitores de Aécio dizem que é ele, enquanto 88% dos eleitores de Dilma dizem que é ela. No total do eleitorado, a petista projeta mais a imagem de representantes dos trabalhadores: 50% a 31%. 

É vista por ainda mais eleitores como representante dos pobres: 56% a 25%. Outro aspecto a ser explorado na campanha é qual candidato é mais associado aos bancos. A questão é que há um empate técnico nesse quesito: 40% dos eleitores veem Aécio como melhor representante das instituições financeiras, e 37% consideram Dilma a candidata mais atrelada aos interesses dos bancos. Quando o assunto é a defesa do meio ambiente, tema bastante associado a Marina, o eleitorado dá vantagem à petista. Para 38%, Dilma representa melhor a sustentabilidade que Aécio, escolhido por 31%. Eleitoralmente, um problema para Aécio é que Dilma é mais identificada como representante dos aposentados (47%) do que ele (30%). 

Não por coincidência, Dilma lidera a corrida do 2.º turno entre os eleitores com 55 anos ou mais: 50% a 40%. É a única faixa etária em que a petista supera o tucano. Dilma também é vista por 44% como melhor representante dos jovens, ante 35% para Aécio. Mas entre os próprios jovens (de 16 a 24 anos), há um empate técnico: 38% para o tucano e 42% para a petista.  

Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/estadao/noticia/56078-ibope-eleitor-liga-petista-a-pobre-e-tucano-a-empresario.html

Comunicado importante da Coelba para algumas ruas de Inhambupe


Brasil tem caso suspeito de ebola no estado do Paraná

Autoridades sanitárias brasileiras investigam o primeiro caso suspeito de ebola no País. O caso foi comunicado agora à noite pela secretaria Estadual do Paraná ao Ministério da Saúde. Informações preliminares indicam que o paciente veio de Conacre, capital da Guiné. O paciente foi encaminhado para um hospital de referência e material foi coletado para fazer o exames. A expectativa é a de que amanhã as amostras sejam enviadas para o Instituto Evandro Chagas, onde será feita a análise para confirmar se o paciente é ou não portador da doença. A notícia ocorre no mesmo dia em que o Secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa, afirmar que, embora baixo, existia o risco de o Brasil registrar um caso da doença. Pela manhã, ele disse que o sistema de vigilância montado era adequado e que instituições de saúde estavam em treinamento constante para identificar casos suspeitos e para adotar as medidas de segurança necessárias, caso isso ocorresse. O mundo vive hoje a pior epidemia de ebola da história. Foram registrados 8.011 casos na Guiné, Libéria e Serra Leoa, com 3.857 mortes, de acordo com dados da Organização Mundial de Saúde. Nigéria, Senegal e Estados Unidos e Espanha apresentaram transmissões localizadas. Juntos, foram contabilizados nestes países 21 pacientes com a doença e 8 mortes. Transmitida por um vírus, a doença é fatal em cerca 65% dos casos. A infecção ocorre através do contato com sangue, fluidos corporais da pessoa infectada ou do animal doente, como macacos, capivaras e porcos-espinhos. Ao contrário de outras doenças, no entanto, a transmissão ocorre quando o paciente já apresenta os sintomas da infecção. Os principais são febre, fraqueza, dores abdominais, vômito e hemorragias. A incubação - período entre o contágio e a manifestação dos primeiros sintomas - pode variar entre 2 a 21 dias. Não há remédio específico para o ebola. Em agosto, o Centro de Operações de Emergência em Saúde do Governo Federal acionou o nível dois de emergência, o penúltimo na escala de gravidade, que permite o deslocamento de equipes federais para regiões com suspeita da doença no País sem a necessidade de autorização dos governos locais.Desde que a Organização Mundial de Saúde decretou emergência, o Brasil adotou um conjunto de medidas para prevenir a transmissão e permitir a rápida identificação de um caso suspeito da doença, com isolamento e tratamento.O grupo Executivo Interministerial para Emergências em Saúde Pública foi convocado, videoconferências semanais com todos os Estados são realizadas, simulações foram feitas em hospitais de referência e em aeroportos. De acordo com o plano traçado, casos suspeitos devem ser encaminhados para hospitais de referência. Esses hospitais, no entanto, fazem apenas a primeira triagem. Casos confirmados, de acordo com a estratégia, devem ser enviados para dois hospitais: Instituto Nacional de Infectologia, no Rio e Hospital Emílio Ribas, onde os pacientes ficam internados. O teste de diagnóstico para comprovação da infecção é feito no Instituto Evandro Chagas. 

Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/estadao/noticia/56073-brasil-tem-caso-suspeito-de-ebola-no-estado-do-parana.html

Microsoft lança acessório que carrega aparelhos sem fio

A Microsoft lançou o DC-50,  o primeiro carregador modelo portátil com wireless charging. O DC-50 possui compatibilidade com qualquer aparelho que possua o padrão Qi para carregamento. A linha Lumia, por exemplo, conta com smartphones que possuem a placa de carregamento wireless integrada (Lumia 930, Lumia 1520, Lumia 920), enquanto outros modelos podem usar capinhas com a tecnologia embutida como é o caso do Lumia 1020, Lumia 925, Lumia 735 e Lumia 720.
O novo carregador também possui indicadores de LED para mostrar os níveis de bateria e tecnologia de carregamento rápido que oferece até 80% de carga em até duas horas. Como o carregador é completamente sem fios, isso significa que ele terá que ser carregado em algum momento e pode ser feito de duas formas: por meio da porta micro-USB como um aparelho ou via outro carregador wireless charging.
O produto está disponível nas cores amarela, branca, azul e vermelha por R$ 229.
Fonte: http://atarde.uol.com.br/digital/noticias/1629754-microsoft-lanca-acessorio-que-carrega-aparelhos-sem-fio