
Fonte:http://www.tribunadabahia.com.br/news.php?idAtual=78633
Super
Sabe aqueles casais insuportáveis que falam desse jeito? Eles são mais felizes. Insuportavelmente mais felizes.
Em uma pesquisa feita nos EUA, 75% dos participantes assumiu usar o linguajar fofinho com o parceiro. E, segundo os pesquisadores, os casais que falavam nesse tatibitati para adultos demonstraram maior satisfação, intimidade e segurança no relacionamento, além de terem uma vida sexual mais movimentada.
A justificativa é que, ao abandonar o papel de “adulto normal”, assumindo seu lado bobão e romântico sem economia, a pessoa se permite criar um nível de intimidade mais elevado com a cara-metade. E isso, é claro, favorece o relacionamento.
Alguém comprova? Quem aí curte ser tratado como criancinha pelo amorzinho? Ah, que fofinho.
Fonte:http://www.tribunadabahia.com.br/news.php?idAtual=78640
Bom Dia Brasil
Era o casamento com que eles sonharam depois de terem visto o filme: o noivo de Shrek e a noiva, de Fiona. Mas o bispo não gostou dessa história desse casório que aconteceu em Garibaldi, na Serra Gaúcha.
O desejo da cabeleireira Denise Flores e do namorado Marcelo saiu do convite de casamento, em forma de pergaminho, para a celebração na igreja. Apaixonada pela personagem Fiona, do filme “Shrek”, a cabeleireira decidiu casar caracterizada. Não só ela: o noivo e todos os convidados ajudaram na realização desse sonho. Um dos convidados registrou as imagens.
“O Shrek, apesar de feio, tem coração. A Fiona, apesar de ser uma ogra, tem atitude”, afirma a cabeleireira Denise Flores.
Foi preciso um ano de preparação e muitos argumentos para convencer o frei, que exigiu que nada fosse alterado no ritual da missa. Mas o casamento, realizado no dia 12 de março, desagradou a Igreja Católica. O frei que rezou a missa foi advertido pelo bispo. Em nota oficial, a Diocese afirmou que o estilo da cerimônia e as roupas usadas pelos noivos e pelos convidados não correspondem à santidade e à seriedade de uma celebração como um casamento.
Na cidade serrana, que tem cerca de 30 mil habitantes, o assunto ganhou as ruas. “Acho que não deveria ter permitido”, disse uma senhora. “Foi legal e diferente”, opina uma jovem. “Se o padre deixou, quem sou eu para dizer que não?”, comentou um rapaz.
Para Denise, a intenção foi realizar uma cerimônia diferente apenas nos trajes, e não nos princípios religiosos. “Tenho certeza de que minha fé, do Marcelo e da minha família está acima de tudo”, conclui.
Apesar da polêmica, o casal acha que tudo valeu a pena e espera, como no filme, um final feliz.
Fonte:http://www.tribunadabahia.com.br/news.php?idAtual=77508
Super
Você está na pior? Está se sentindo mal consigo mesmo? Degradar os outros pode ajudá-lo a melhorar esse humor. Não estamos fazendo apologia à discriminação, é claro, apenas contando o que cientistas da Universidade da Califórnia (EUA) constataram.
Segundo eles, o preconceito é usado como uma ferramenta de autoafirmação: as pessoas criam estereótipos e discriminam quem é diferente para melhorar a própria autoestima. Algo do tipo: “não estou muito feliz com as minhas ações; então, vou pensar que aquela pessoa ali é pior do que eu”. E pronto: teoricamente, o indivíduo fica mais satisfeito na própria pele.
Em testes, os caras colocaram voluntários brancos para associar, como bem entendessem, palavras positivas e negativas a imagens de pessoas brancas e negras que apareciam em um monitor. Isso após fazerem um teste escrito e terem a autoestima manipulada – alguns ouviram que tinham se saído bem na prova, enquanto outros receberam um feedback ruim.
Confirmando a hipótese, aqueles que estavam se sentindo mal com a performance no teste mostraram mais sinais de preconceito. Como ninguém está imune a este efeito, os pesquisadores dão a dica: fique esperto. “Quando você se pegar pensando negativamente a respeito de um grupo, diga para si mesmo: ‘eu posso estar me sentindo assim porque fui mal num teste’ ou algo assim”, diz o líder do estudo, Jeffrey Sherman.
Fonte: http://www.tribunadabahia.com.br/news.php?idAtual=77639
Super
Quem está desesperado para emagrecer, fique atento pois a resposta é simples. Esqueça as dietas e o exercícios físicos: apenas evite restaurantes onde a equipe que trabalha está acima do peso.
Um estudo descobriu que pessoas que estão querendo perder peso são mais propensas a comer em excesso se o garçom for gordinho. Porém, se os garçons forem magros, quem está fazendo regime segue a risca sua restrição alimentar – indicando que o tipo de corpo das pessoas ao nosso redor pode ser suficiente para alterar as nossas escolhas de consumo.
As conclusões são de pesquisadores das universidades americanas British Columbia, Arizona e da Business School da Universidade de Duke, que avaliaram como as escolhas alimentar dos clientes são influenciadas pelo peso de quem serve a comida.
A equipe usou estudantes voluntários e uma garçonete, que vestiu um maiô que engordava. Eles descobriram que os estudantes que queriam emagrecer pediam mais comida quando a garçonete estava usando o maiô do que quando ela estava vestida normalmente.
Fonte:http://www.tribunadabahia.com.br/news.php?idAtual=77642
Super
Olha aí, o divórcio salva vidas. Pesquisadores da Universidade de Harvard e do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, nos EUA, analisaram registros de violência doméstica, assassinatos conjugais e suicídios no país antes e depois da instituição das leis que permitem o divórcio unilateral (sem a aprovação de uma das partes do casal). (A tendência teve início na Califórnia, em 1969, chegando aos outros estados dos EUA nos anos seguintes.)
E os dados, colhidos entre 1976 e 1985, mostram que a possibilidade de cair fora do casamento ruim derrubou os indíces de violência doméstica em cerca de 30%. Mais sério ainda: após a instituição da lei, foram registrados 10% menos casos de esposas assassinadas pelos maridos (não houve diferença significativa nos índices de maridos mortos pelas esposas). E entre 8 e 16% menos donas de casa cometeram suicídio. Foi, de fato, o fim do “felizes para sempre”. Mas viver é melhor, é claro.
Fonte:http://www.tribunadabahia.com.br/news.php?idAtual=77803
R7
A maioria das pessoas consegue ler textos refletidos no espelho devagar e com um certo esforço. Mas um grupo de cientistas do Basque Centre on Cognition, Brain and Language (BCBL), na Espanha, mostrou, pela primeira vez, que invertemos mentalmente as imagens e as entendemos automaticamente e de forma inconsciente - pelo menos por alguns segundos.
“Em um estágio inicial de processamento, entre 150 e 250 milissegundos, o sistema visual inverte completamente as palavras refletidas no espelho e as reconhece”, explica Jon Andoni Duñabeitia, líder da pesquisa, “embora logo depois o cérebro detecte imediatamente que essa não é a ordem correta e ‘lembre’ que não as deve processar desse jeito”.
Para realizar o estudo, publicado na revista científica NeuroImage, os pesquisadores usaram eletrodos para monitorar a atividade cerebral de 27 voluntários enquanto eles participavam de duas experiências na tela de um computador.
Na primeira, os participantes viam palavras em que algumas letras e outras informações eram invertidas por 50 milissegundos (um flash imperceptível, processado no cérebro). Na segunda, toda a palavra no espelho era invertida: por exemplo, OCAT em vez de TACO.
Os resultados do encefalograma mostraram, nos dois casos, que, entre 150 e 250 milissegundos, a reação do cérebro ao ver as palavras refletidas no espelho era a mesma do que quando as via normalmente.
“Esses resultados abrem um novo caminho para estudar os efeitos da rotação involuntária de letras e palavras de pessoas com dificuldade de leitura (dislexia) e de escrita (disgrafia)”, explica Duñabeitia.
O pesquisador acalma pais que ficam preocupados quando seus filhos invertem letras, um problema comum em crianças que estão aprendendo a escrever, até que aprendam as normas ensinadas na escola.
- Agora, sabemos que inverter as letras não é um problema exclusivo de alguns disléxicos, já que todo mundo geralmente faz isso de uma forma natural e inconsciente. O que ainda precisamos entender é por que pessoas que leem normalmente conseguem inibir essa capacidade enquanto outras com dificuldade na leitura e na escrita não conseguem, confundindo “b” com “d”, por exemplo.
Os pesquisadores querem descobrir como a escrita - habilidade aprendida em uma época relativamente tardia do desenvolvimento humano-, consegue inibir a inversão mental em um espelho, uma capacidade visual que é comum em muitos animais.
"Um tigre é sempre um tigre, mas uma palavra lida no espelho perde seu significado, embora isso não seja tão incompreensível para nosso sistema visual como pensávamos, porque é capaz de processá-la como se estivesse correta”, conclui o cientista.
Fonte:http://www.tribunadabahia.com.br/news.php?idAtual=77920
Super
Garotas, quem aí é do tipo que tende a acreditar DEMAIS nas pessoas? Pois uma pequena dose extra de testosterona pode ser o suficiente para salvar vocês de levarem aquela passada de perna.
Já era fato conhecido que a testosterona – o hormônio que predomina nos homens – está associada a emoções como agressividade e competitividade. Agora, cientistas da Universidade de Utrecht, nos Países Baixos, descobriram que ela tem um efeito interessante sobre as mulheres: torna-as mais desconfiadas.
No estudo, 12 mulheres receberam meio miligrama de testosterona sob a língua (é o suficiente para aumentar os níveis do hormônio em 10 vezes). Depois, viram fotos de rostos masculinos e tiveram que julgar o quão confiáveis eles pareciam.
O fato: a droga diminuiu as avaliações positivas (“superconfiável”) pela metade. E, mais curioso ainda: o efeito foi expressivo só nas mulheres que tinham se descrito elas mesmas como “facilmente enganáveis”.
“A testosterona diminui a confiança nos outros de forma suficiente para torná-las mais vigilantes e cuidadosas”, afirma o psicólogo Jack van Honk, o líder da pesquisa.
Pesquisas anteriores já tinham descoberto que outro hormônio, a ocitocina, é capaz de aumentar nossa fé nos outros. Segundo van Honk (que vai continuar com os estudos), os dois juntos, talvez, possam criar o balanço ideal.
Fonte:http://www.tribunadabahia.com.br/news.php?idAtual=77930
Super
A gente já contou que dormir mal pode incentivar você a fazer umas coisinhas erradas aqui e ali, e também que nos sentimos mais a vontade para fazer malandragens quando estamos no escuro. Aí vem mais um estudo para mostrar como a nossa conduta varia conforme o ambiente. Pesquisadores da Universidade de Newcastle, no Reino Unido, constataram que ter olhos inquisidores vigiando você (mesmo que em foto!) é incentivo suficiente para fazê-lo se comportar bem, seguir ordens, fazer “a coisa certa”.
O teste foi o seguinte: eles penduraram dois cartazes, em dias diferentes, em um restaurante. Ambos pediam aos clientes que, em vez de deixar a bandeja em cima da mesa, jogassem o próprio lixo fora depois de comer. Só que um tinha a imagem de um vaso de flores, enquanto o outro mostrava um par de olhos pouco simpáticos. Adivinha qual funcionou melhor? É: segundo os pesquisadores, a quantidade de pessoas que pegaram a dica e limparam a própria mesa dobrou quando o cartaz exposto era o que tinha o olhar ameaçador.
Dá para conferir o estudo completo, em PDF. Trocar o tradicional smile das placas de “você está sendo filmado” por olhos de psicopata pode ser uma boa ideia, né?
Fonte: http://www.tribunadabahia.com.br/news.php?idAtual=77925
G1
Três meninas que nasceram por inseminação artificial foram levadas pelo Conselho Tutelar para um abrigo, em Curitiba, depois de serem rejeitadas pelo pai após o nascimento.
De acordo com o geneticista que implantou os embriões na paciente, Dr.Karan Abou Saad, o pai teria rejeitado uma das meninas porque esperava que o tratamento resultasse no nascimento de no máximo dois bebês. As crianças nasceram no dia 24 de janeiro deste ano. A maternidade não quis comentar o assunto.
O médico explicou que nos primeiros exames de gravidez os pais já sabiam que seriam três bebês, mas quando eles nasceram o pai se recusou a levar para casa a terceira criança. Ele foi impedido pelo hospital de levar somente duas crianças. A maternidade acionou o Ministério Público e uma liminar determinou que as três crianças fossem levadas para o Conselho Tutelar. O caso segue em segredo de justiça.
Em entrevista ao G1, Dr. Karan disse também que em 36 anos de profissão nunca tinha visto uma situação destas. "Pra mim é uma novidade, nunca vi um casal rejeitar um filho após um tratamento para engravidar", afirmou.
A advogada da família informou que os pais não querem comentar sobre o assunto porque o caso está em segredo de justiça.
Fonte: http://www.tribunadabahia.com.br/news.php?idAtual=78033
O Dia do Trabalho é comemorado em 1º de maio. No Brasil e em vários países do mundo é um feriado nacional, dedicado a festas, manifestações, passeatas, exposições e eventos reivindicatórios.
A História do Dia do Trabalho remonta o ano de 1886 na industrializada cidade de Chicago (Estados Unidos). No dia 1º de maio deste ano, milhares de trabalhadores foram às ruas reivindicar melhores condições de trabalho, entre elas, a redução da jornada de trabalho de treze para oito horas diárias. Neste mesmo dia ocorreu nos Estados Unidos uma grande greve geral dos trabalhadores.
Dois dias após os acontecimentos, um conflito envolvendo policiais e trabalhadores provocou a morte de alguns manifestantes. Este fato gerou revolta nos trabalhadores, provocando outros enfrentamentos com policiais. No dia 4 de maio, num conflito de rua, manifestantes atiraram uma bomba nos policiais, provocando a morte de sete deles. Foi o estopim para que os policiais começassem a atirar no grupo de manifestantes. O resultado foi a morte de doze protestantes e dezenas de pessoas feridas.
Foram dias marcantes na história da luta dos trabalhadores por melhores condições de trabalho. Para homenagear aqueles que morreram nos conflitos, a Segunda Internacional Socialista, ocorrida na capital francesa em 20 de junho de 1889, criou o Dia Mundial do Trabalho, que seria comemorado em 1º de maio de cada ano.
Aqui no Brasil existem relatos de que a data é comemorada desde o ano de 1895. Porém, foi somente em setembro de 1925 que esta data tornou-se oficial, após a criação de um decreto do então presidente Artur Bernardes.
Fatos importantes relacionados ao 1º de maio no Brasil:
- Em 1º de maio de 1940, o presidente Getúlio Vargas instituiu o salário mínimo. Este deveria suprir as necessidades básicas de uma família (moradia, alimentação, saúde, vestuário, educação e lazer)
- Em 1º de maio de 1941 foi criada a Justiça do Trabalho, destinada a resolver questões judiciais relacionadas, especificamente, as relações de trabalho e aos direitos dos trabalhadores.
Fonte:http://www.suapesquisa.com/datascomemorativas/dia_do_trabalho.htm
O resultado: consumindo 0,9 litro por 100 km rodados, o novo Volkswagen XL1 emite 24 g/km de CO2.
Como se trata de um híbrido plug-in (as baterias podem ser recarregadas na rede elétrica doméstica), o protótipo XL1 também pode percorrer até 35 quilômetros usando apenas eletricidade, isto é, sem emissão alguma do ponto de vista operacional.
A bateria pode ser carregada a partir de uma tomada dom&eac ute;stica convencional. Naturalmente, também é empregado um sistema de regeneração, que recupera energia durante as desacelerações e armazena o máximo possível dela na bateria, para ser reutilizada. Nesse caso, o motor elétrico atua como um gerador.
A sensação ao guiar o XL1 é verdadeiramente dinâmica, sem se basear em pura potência, mas em pura eficiência.
Dois exemplos: 1) Para rodar à velocidade constante de 100 km/h, o protótipo necessita de apenas 6,2 kW/8,4 cv – uma fração do desempenho dos carros atuais (o Golf 1.6 TDI, com 77 kW e transmissão DSG com 7 marchas precisa de 13,2 kW/17,9 cv). 2) Rodando só com eletricidade, o XL1 precisa de menos de 0,1 kWh (82 Wh/km) para completar um percurso de um quilômetro.
Quando toda a potência do sistema híbrido é usada, o protótipo da Volkswagen acelera de 0 a 100 km/h em 11,9 segundos. Sua velocidade máxima é de 160 km/h (limitada eletronicamente). E estes números não contam tudo: como o XL1 pesa apenas 795 kg, o sistema de propulsão não faz muito esforço para movimentá-lo.
Quando é necessário usar toda a força, o motor elétrico, que pode fornecer 100 Nm de torque já ao arrancar, trabalha como reforço, ajudando o motor diesel TDI, que tem torque de 120 Nm . Juntos, os motores TDI e elétrico podem alcançar um torque máximo de 140 Nm.
Design
O novo XL1 tem 3.888 mm de comprimento, 1.665 mm de largura e apenas 1.156 mm de altura. São dimensões radicais. O Polo tem comprimento (3.970 mm) e largura (1.162 mm) semelhantes, mas é bem mais alto (1.462 mm). A altura do novo XL1 é aproximadamente a mesma do Lamborghini Gallardo Spyder, 1.184 mm.
As portas em asa do novo XL1 também lembram um carro esporte de alto desempenho. Elas são fixadas em dois pontos: na parte de baixo, na coluna A, e logo acima do parabrisa na moldura do teto. Assim, elas não se movimentam apenas para cima, mas também ligeiramente para frente. As portas também penetram bastante na área do teto. Quando abertas, deixam livre um espaço excepcional para facilitar a entrada e saída do carro.
Fonte:http://www.tribunadabahia.com.br/tvautoweb/news_exibe.php?idAtual=579