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sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009
Assalto ao Banco do Brasil


A segunda dia 09 de fevereiro, foi o dia que Inhambupe não se comunicou com o mundo.
terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
domingo, 8 de fevereiro de 2009
sábado, 7 de fevereiro de 2009
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009
terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009
Fórum Social Mundial em Belém

E nos jornais de grande audiência no horário nobre, que são o Jornal da Record e Jornal Nacional que falaram pouco sobre o Fórum em Belém, isso sem falar em outras emissoras de televisão e rádios.
Acho melhor continuar vendo pela a internet as informação desse Fórum, a imprensa poderia explorar mais e mostrar que apoia o Fórum Social Mundial, como outros movimentos que são organizados por ONGs.
Mas ainda acredito que o mundo pode ser diferente e que esses movimentos podem mudar sim.
A imagem acima e a reportagem abaixo é do Jornal Diario do Pará.
Depois de seis dias de programação, o Fórum Social Mundial (FSM) chegou ao fim neste domingo (1°) com “novas inspirações” para buscar um outro mundo possível. A avaliação é do sociólogo e membro do Conselho Internacional do Fórum Social Mundial Cândido Grzybovski, que participou de entrevista coletiva ao lado de movimentos sociais para apresentar um balanço da reunião internacional.
“Terminamos a semana com um cansaço cívico e cidadão, com novas inspirações, renovados na busca de um outro mundo”, afirmou.
Para Grzybovski , a realização do evento em Belém tornou esta edição um marco para o FSM pelas relação “entre a Amazônia e a utopia” e pela crise que “enterrou” o Fórum Econômico Mundial, que ocorreu simultaneamente em Davos, na Suíça. “Ocupamos um enorme vazio na agenda mundial”.
O número de participantes superou as previsões da organização, que eram de 120 mil pessoas, e chegou a 133 mil. Entre eles 1,4 mil quilombolas e 1,9 mil indígenas, a maior participação desses segmentos em todas as edições do FSM, segundo Grzybovski.
Representante das lideranças indígenas, o peruano Mario Palacios disse que o FSM foi importante para dar protagonismo aos povos da floresta e comunidades tradicionais. “Há uma alternativa a essa crise civilizatória, climática, energética. Concluímos que outro mundo é possível e está nos povos indígenas. Somos atores políticos vivos, não somos a parte folclórica da democracia”.
Palacios também anunciou a realização do 5º Fórum Social Mundial Pan-Amazônico, aprovada em assembléia durante a manhã.
A participação de comunidades indígenas também foi lembrada pela representante do movimento negro, Nilma Bentes. “O Fórum abriu possibilidade para que o movimento negro estreitasse relação com o movimento indígena”. Pela primeira vez, segundo Nilma, as questões raciais foram pautadas em um FSM como reivindicavam os movimentos sociais.
O ativista palestino Jamal Juma, coordenador do movimento Stop the Wall, agradeceu a recepção do Fórum à causa palestina e disse que a reunião foi uma oportunidade de apresentar ao mundo o que chamou de apartheid israelense. “Nesta hora em que testemunhamos o massacre do povo de Gaza, o Fórum é uma plataforma para mostrar a luta do povo palestino. Queremos pedir apoio do Comitê Internacional para forçar Israel a cumprir leis internacionais”.
Em 2010, o Fórum Social Mundial vai ocorrer de forma descentralizada, sem uma cidade sede. Para 2011, a África e o Oriente Médio são os prováveis candidatos, mas os Estados Unidos também podem estar na lista, segundo Grzybovski.
Uma agenda mundial de mobilizações também foi anunciada hoje pela representante do Fórum Social Europeu, a italiana Rafaela Bolini, e inclui protestos durante a reunião do G-8, em maio, na Itália, durante a Conferência da Organização das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, em dezembro, na Dinamarca, e até no aniversário de 60 anos da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), em abril. (Agência Brasil)
domingo, 1 de fevereiro de 2009
sábado, 31 de janeiro de 2009
sexta-feira, 30 de janeiro de 2009
quinta-feira, 29 de janeiro de 2009
quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
terça-feira, 27 de janeiro de 2009
Belém a capital Social do mundo
- Pela construção de um mundo de paz, justiça, ética e respeito pelas espiritualidades diversas, livre de armas, especialmente as nucleares;
- Pela libertação do mundo do domínio do capital, das multinacionais, da dominação imperialista patriarcal, colonial e neo-colonial e de sistemas desiguais de comércio, com cancelamento da dívida dos países empobrecidos;
- Pelo acesso universal e sustentável aos bens comuns da humanidade e da natureza, pela preservação de nosso planeta e seus recursos, especialmente da água, das florestas e fontes renováveis de energia;
- Pela democratização e descolonização do conhecimento, da cultura e da comunicação, pela criação de um sistema compartilhado de conhecimento e saberes, com o desmantelamento dos Direitos de Propriedade Intelectual;
- Pela dignidade, diversidade, garantia da igualdade de gênero, raça, etnia, geração, orientação sexual e eliminação de todas as formas de discriminação e castas (discriminação baseada na descendência);
- Pela garantia (ao longo da vida de todas as pessoas) dos direitos econômicos, sociais, humanos, culturais e ambientais, especialmente os direitos à saúde, educação, habitação, emprego, trabalho digno, comunicação e alimentação (com garantia de segurança e soberania alimentar);
- Pela construção de uma ordem mundial baseada na soberania, na autodeterminação e nos direitos dos povos, inclusive das minorias e dos migrantes;
- Pela construção de uma economia centrada em todos os povos, democratizada, emancipatória, sustentável e solidária com comércio ético e justo;
- Pela ampliação e construção de estruturas e instituições, políticas e econômicas – locais, nacionais e globais, – realmente democráticas, com a participação da população nas decisões e controle dos assuntos e recursos públicos;
- Pela defesa da natureza (amazônica e outros ecossitemas) como fonte de vida para o Planeta Terra e aos povos originários do mundo (indígenas, afrodescendentes, tribais, ribeirinhos) que exigem seus territórios, linguas, culturas, identidades, justiça ambiental, espiritualidade e bom viver.
Veja um pouco da história de Belém, clique na imagem que ela aumenta e facilita a leitura
A Catedral Metropolitana de Belém é a sede da Arquidiocese de Belém e localiza-se no bairro Cidade Velha, na cidade de Belém do Pará.
Eu no Guajará que é uma baía que banha diversas cidades do estado brasileiro do Pará, inclusive sua capital, Belém. Foi formada pelo encontro da foz do Rio Guamá com a foz do Rio Acará.
Vejo bandeira em todo lugar até na minha mochila, depois de uma boa caminhada parei um pouco na estação dos Docas.
O que é o Fórum Social Mundial?
O Fórum Social Mundial (FSM) é um espaço aberto de encontro – plural, diversificado, não-governamental e não-partidário –, que estimula de forma descentralizada o debate, a reflexão, a formulação de propostas, a troca de experiências e a articulação entre organizações e movimentos engajados em ações concretas, do nível local ao internacional, pela construção de um outro mundo, mais solidário, democrático e justo.
As três primeiras edições do FSM, bem como a quinta edição, aconteceram em Porto Alegre, Rio Grande do Sul (Brasil), em 2001, 2002, 2003 e 2005. Em 2004, o evento mundial foi realizado pela primeira vez fora do Brasil, na Índia. Em 2006, sempre em expansão, o FSM aconteceu de maneira descentralizada em países de três continentes: Mali (África), Paquistão (Ásia) e Venezuela (Américas). Em 2007, voltou a acontecer de maneira central no Quênia (África).
O FSM tornou evidente a capacidade de mobilização que a sociedade civil pode adquirir quando se organiza a partir de novas formas de ação política, caracterizadas pela valorização da diversidade e da co-responsabilidade. O sucesso da primeira edição resultou na criação do Conselho Internacional que, em sua reunião de fundação, aprovou em 2001 uma Carta de Princípios, a fim de garantir a manutenção do FSM como espaço e processo permanentes para a busca e a construção de alternativas ao neoliberalismo. Hoje, são realizados fóruns sociais locais, regionais, nacionais e temáticos em todo o mundo, com base na Carta de Princípios. Em 2008, para marcar esse processo, foi realizado mundialmente no dia 26 de janeiro o Dia Global de Mobilização e Ação.
E as fotos são minhas no dia que visitei Belém.
O meu objetivo nessa postagem é mostrar que ainda devemos acreditar em um mundo melhor e que tem muitas pessoas empenhado em viver em uma sociedade mais justa e igualitária.
Obrigado a todos os visitantes do Brasil e do mundo.
Aprendi muito em Belém em pouco tempo de visita, pois conheci um pouco da história da região Amazônica.
O Fórum Social Mundial começa com uma grande caminhada hoje á
às 15 horas.