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Quando o time mais precisava, quando os campeões europeus eram pressionados e já tinham se salvado duas vezes do gol rival, ele mostrou oportunismo. Aproveitou um lance infeliz do goleiro Claudio Bravo e abriu o placar. Foi o fim do sofrimento.
A Espanha venceu por 2 a 1, se classificou para as oitavas de final em primeiro lugar do Grupo H e, agora, enfrenta Portugal na terça-feira, às 15h30, na Cidade do Cabo. O Chile, com o resultado, ainda se classificou, graças à Suíça, que não conseguiu bater Honduras.
Apesar da vitória sobre um dos times que jogavam o melhor futebol da competição, ainda não foi a resposta dos espanhóis para as críticas recebidas nas duas primeiras rodadas. Contra a Suíça, derrota por 1 a 0, o time mostrou um futebol sem nenhuma objetividade. Contra Honduras, vitória por 2 a 0, mas outra atuação sem brilho.
Nesta sexta, os campeões europeus foram pressionados nos primeiros 24 minutos, só abriram o placar porque o goleiro chileno foi dar um carrinho na intermediária, em lance de pouco perigo. Não fosse pela presença de espírito de Villa, e seu pé calibrado, as coisas teriam ficado muito complicadas.
O meio-campo continua jogando sem procurar o gol. A defesa tomou um gol e só não levou outros porque o ataque chileno é formado por jogadores especialistas em criação, não em colocar a bola para dentro. A maior preocupação continua sendo Fernando Torres. Três jogos na Copa, nenhum gol, nenhum lance digno de nota. Nesta tarde, deixou o jogo na metade do 2º tempo e foi colocar gelo no joelho esquerdo.
Para os torcedores espanhóis, o perigo ainda é grande. O próximo rival da Fúria é Portugal, um time bem montado defensivamente, como a Suíça, mas com um ataque poderoso, ainda mais do que o do Chile. Se Iniesta, Xavi & Cia. não conseguiram superar os suíços e tiveram problemas contra o ataque comandado por Valdívia, o que dizer do duelo contra Cristiano Ronaldo e seus companheiros lusitanos?
Para o Chile, os problemas são ainda maiores. O próximo rival é o Brasil na segunda-feira, às 15h30, em Johanesburgo. Marcelo Bielsa já sabe que terá três desfalques: o volante Estrada foi expulso, e os zagueiros Medel e Ponce levaram o segundo amarelo.
O maior perigo, no entanto, é outro. O estilo ofensivo chileno é perfeito para a mentalidade de contra-ataque verde-amarela. Prova disso é o retrospecto. O time de Dunga venceu o de Bielsa duas vezes nas Eliminatórias, 3 a 0 em Santiago (CHI) e 4 a 2 em Salvador.
Para conseguir isso, a seleção de Dunga enfrentou dois tipos de teste nesta sexta: jogar sem Kaká (suspenso) e Robinho (poupado) e superar a tensão do duelo com os lusitanos. Foi reprovado em ambos. Portugal entrou em campo, no primeiro tempo, recuado, com só um jogador no ataque. A mesma formação usada pela Coreia do Norte. E como na estreia do Mundial, o Brasil não conseguiu superar a retranca. Faltou movimentação no setor ofensivo e os meias não fizeram sua função básica: armar o jogo.
O time de Dunga teve duas chances ainda no primeiro tempo. Uma no segundo. Mas é pouco para um time que quer ser campeão mundial, ainda mais quando, no segundo tempo, Carlos Queiroz mudou o sua equipe e Portugal passou a dominar o jogo. Quando o treinador brasileiro olhou para o banco de reservas, para tentar contra-atacar as trocas do português, as alternativas não apareceram. Ramires entrou no lugar de Júlio Baptista e Grafite, no de Luís Fabiano. Mas os dois estão longe de ser opções reais de criatividade no elenco verde-amarelo.
Com isso, o Brasil caiu no jogo duro que a retranca portuguesa causava. E, nesse quesito, o naturalizado Pepe foi o protagonista. Chegando sempre forte, forçou um amarelo a Luís Fabiano (que deu uma entrada dura no rival) e outro a Felipe Melo. A entrada violenta no tornozelo esquerdo do camisa 5 rendeu um cartão para o jogador luso. O volante brasileiro deu o troco, levou o cartão e Dunga preferiu trocá-lo por Josué ainda no primeiro tempo, para evitar a expulsão.
Até esse momento, a seleção brasileira até tentava. No 1º tempo, deu a impressão de que precisava mais da vitória que os lusitanos. Com 63% de posse de bola e o dobro de finalizações, o time de Dunga dominou as ações. Nilmar mostrou gás. Mandou uma bola na trave, deu um chapéu seguido de chute para fora e acreditou em todas as bolas. Daniel Alves e Júlio Baptista, promovidos a titulares excepcionalmente nesta sexta-feira, não funcionaram como se esperava. Daniel foi bem, mas não foi brilhante. Mesmo assim, fez mais do que Júlio, nulo, principalmente no 2º tempo.
Depois do intervalo, o jogo ficou mais aberto. Portugal lembrou o time que goleou a Coreia do Norte por 7 a 0. E o Brasil começou a tomar seguidos sustos. Na frente, Júlio Baptista ficou só na determinação e deixou o campo. A criatividade que muitas vezes falta ao Brasil não apareceu com ele em campo. É bom Kaká voltar logo, e bem.
Para Portugal, o jogo foi bom. A retranca funcionou e o time foi perigoso, principalmente, na etapa final. Como era esperado, foi um rival muito melhor do que Coreia do Norte e Costa do Marfim, fruto da qualidade técnica de seus atletas. E o “fator Cristiano Ronaldo” fez a diferença. Fominha como de costume, o melhor jogador do mundo de 2008 arriscou chutes de longe, esboçou arrancadas pelas laterais e deixou a defesa sempre em alerta. Foi dele, por exemplo, o melhor lance português, aos 14min do 2º tempo. Terminou como o melhor da partida pela Fifa.
Embora os gols não tenham saído, os 62 mil torcedores que foram ao estádio Moses Mabhida viram uma partida movimentada e com momentos de tensão. Um bom aperitivo para o que deve acontecer nas oitavas de final. O Brasil só não poderá errar tanto no setor ofensivo. No mata-mata os gols que não aconteceram nesta sexta farão falta, mesmo no lado “fácil” da chave.
Fonte: UOL
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As festas juninas tem grande influência agrária. Isto significa que estão ligadas à terra, e à sua fertilidade.
Trazido para o Brasil por influência portuguesa, o festejo é resultante da aglutinação dos cultos pagãos em louvor a terra como a data de nascimento do santo católico João, que foi o preparador da vinda de Cristo. Por outro lado, os pesquisadores do folclore junino consideram Portugal como o país que conseguiu reunir ao seu espírito religioso as crendices, adivinhas, agouros e superstições de cultos desaparecidos, muitos deles de origem pagã.
Pela mão do colonizador, o costume de festejar São João entrou para o Brasil e ficou. Do ambiente rural passou para a cidade. Nela se procura, entretanto, sempre reviver os costumes rurais. Daí os trajes, a comida, a música, a dança, e o jeito de falar que nos remetem ao colonizador.
Sempre ligada a expressão de alegria, tristeza, ou dor, está a dança também presente nas comemorações do ciclo junino.
Uma delas se destaca pela freqüência com que ocorre e pela alegria: é a Quadrilha.
QUADRILHA – QUADRILLE
Por volta de 1820 a quadrilha já era dançada no Brasil. O costume vindo da Europa, como dança aristocrática, trazia porém a influência de antigas danças folclóricas da Inglaterra, onde desde 1815 já era dançada, sendo porém de origem francesa.
Surgida na França no século XVIII, a quadrilha originalmente se resumia em seis passos, conhecidos na época como:
- pas d'éte;
- poule;
- pastourelle;
- pantalon;
- boulangère;
terminando com o galop.
Veio para o Brasil pelas mãos dos mestres de orquestra de danças francesas.
Por longo tempo o "marcador", nome dado ao elemento que enumerando as suas diversas partes, determinava a realização da dança, orientava a mudança dos passos em francês.
Começando com a leveza do "Caminho de Damas", terminando com um galope que expressava toda a alegria dos pares que dançavam.Sendo uma dança eminentemente coletiva, sua perfeição se deve sempre ao equilíbrio dos movimentos, à atuação e ritmo quase sempre desenvolvido nos compassos Binário e Ternário.
Pertencendo inicialmente à classe aristocrática, a quadrilha começou porém a se popularizar. Sua aceitação invadiu a zona rural apresentando grande identidade com os festejos juninos.
Se na classe aristocrática a quadrilha era a parte mais alta nos festejos dos casamentos quando os noivos eram os dançantes mais importantes, ao se popularizar ganhou noivos de "mentira", para copiar uma festa que não era em essência sua, a começar pela língua que determinada pela voz do marcador, ordenava as mudanças na evolução da dança. Ainda restam algumas reminescências do francês como: o "balancê", o "anarriê" e o "anavantur".
Com a popularização das quadrilhas muita coisa mudou nos trajes, nos calçados, e no estilo marcado de dança.
Assimilada por todo o país, a quadrilha passou a sofrer as influências regionais, daí surgindo muitas variantes.
- Quadrilha Caipira: (São Paulo)
- Saruê (corruptela de soirée): (Brasil Central)
- Mana-Chica: (Rio de Janeiro)
- Quadrilha: (Sergipe)
Em Aracaju, nota-se uma extraordinária modificação na quadrilha. Consideramos que as mudanças podem ser identificadas como ocorrendo mais fortemente na:
- Coreografia;
- Trajes;
- Música.
Na quadrilha há um encadeado de passos, gestos, cores e movimentos. E como pano de fundo dessa mudança, a música é fundamental.
De início o compasso binário determinava a cadência da quadrilha que, influenciada pelas danças rurais da Normandia e Inglaterra, passou depois para os salões da Franca no século XVIII, e entrando no Brasil no século XIX.
De lá para cá, muitas alterações.
Outros ritmos foram se incorporando, o que de certo modo é normal.
QUE CHEIRO GOSTOSO . . .
No período dos Festejos Juninos há um cheiro gostoso no ar, que no Nordeste é irresistível. Ele vem da comida junina quase toda ela à base do milho, plantado geralmente no dia de São José, 19 de março, como manda a tradição, permitindo que em junho esteja na mesa de todos, transformado em pamonha, bolo, canjica, mugunzá, pipoca, manauê, ou ainda cozido ou assado na brasa da fogueira.
O milho é o responsável por quase toda a culinária que no período junino completa a alegria dos festejos. O seu preparo em conjunto com outros elementos como coco, sal, canela, cravo, açúcar e leite, enche o ar de um aroma inconfundível que complementa a alegria da dança, dos fogos e da sanfona gemendo o fole num forró animado.
Não custa nada experimentar para acertar a fazer algumas receitas.
Para uns são crenças absurdas, sem nenhuma profundidade, e por isso mesmo ridículas.
Para outros representam a fé e o crédito em algo, não sendo portanto analisadas cientificamente.
Há ainda os que preferem o caminho mais cômodo. Mesmo não acreditando muito é melhor fazer, porque: "se bem não fizer... mal é que não vai fazer..."
Assim, por uma ou outra razão. o brasileiro sempre multiplica as crendices e superstições.
O clima nordestino permite mais ainda que elas se ampliem. O sofrimento pela fome, seca, faz com que o nordestino busque explicações para fatos que não entende ou que através dos santos e das crenças, consiga sobreviver ao sofrimento. Para isso prepara meizinhas, reza e faz simpatias.
SIMPATIAS
As simpatias têm um efeito mágico. Consistem na repetição de um ato que pode levar um fato a acontecer. Os desejos acontecem por uma relação com o tipo de pedido.
- ENFIAR FACA VIRGEM NA BANANEIRA. No outro dia amanhece escrito nela o nome da pessoa com quem você vai casar.
- PRENDER UMA FITA NO TRAVESSEIRO E REZAR. No outro dia, se aparecer solta é porque você vai casar.
- NA VÉSPERA DE SÃO JOÃO COLOCAR UM CRAVO NUM COPO COM ÁGUA, ÀS 6 HORAS DA NOITE. De manhã veja como está. Se estiver viçoso é sinal de casamento. Se estiver murcho é sinal de "barricão". (significa não casar)
- NA NOITE DE SÃO JOÃO JOGUE UM RAMO DE MANJERICÃO NO TELHADO, DEPOIS DE PASSADO NA FOGUEIRA. Se no outro dia estiver verde, você vai casar com moço. Se estiver murcho, vai casar com velho.
- NA NOITE DE SÃO JOÃO DÁ-SE NÓ NAS GZUATRO PONTAS DE UM LENÇOL, TENDO ANTES ESCRITO NELAS OS NOMES DE QUATRO QUERIDOS. Ao amanhecer, o nó que estiver desmanchado tem o nome da pessoa com quem vai se casar.
- NUM PRATO COM ÁGUA SE COLOCA VÁRIOS PAPÉIS COM NOMES. No outro dia ver o papel que abriu e ler o nome escrito, que será o da pessoa com quem vai casar.
- NA NOITE DE SÃO JOÃO COBRIR O ROSTO COM UM LENçO E TIRAR UMA PIMENTA DA PIMENTEIRA. Se for verde você casa com um moço. Se for vermelha seu marido vai ser velho. Se não conseguir pegar em nenhuma pimenta, azar o seu: não arranja casamento.
- COLOCAR NUMA BACIA COM ÁGUA, DUAS AGULHAS. Se as agulhas se juntarem é porque você vai casar em breve.
- ATIRAR UMA MOEDA NA FOGUEIRA. No outro dia ficar esperando o primeiro esmoler; dando a moeda, pergunte o seu nome, que vai ser o do seu noivo.
- NA NOITE DE SÃO JOÃO PEGAR UM BARALHO, TRAÇAR TRÉS VEZES E DAR A UMA PESSOA PARA CORTAR. Se a carta for do naipe Ouro. você vai casar dentro em breve.
- NA NOITE DE SÂO JOÃO OU DE SANTO ANTÕNIO, COLOQUE ÁGUA NUM PRATO, ACENDA UMA VELA QUE NUNCA FOI USADA E REZE UMA SALVE RAINHA. VÁ PINGANDO A VELA NA ÁGUA ENQUANTO REZA. Ouando terminar, os pingos de vela vão formar o nome da pessoa com quem você vai casar.
- NO DIA DE SÃO JOÃO FIGIUE SEM COMER E VÁ JUNTANDO UM BOCADO DE CADA REFEIÇÂO. DE NOITE, FAÇA DE CONTA QUE VAI ESPERAR ALGUÉM PRA JANTAR COM A COMIDA QUE JUNTOU NO DIA, E SE DEITE PRA DORMIR. Você vai sonhar com alguém comendo seu jantar. É com essa pessoa que você vai casar.
Origem: http://www.infonet.com.br/saojoao/2000/saojoao2.htm