
Uma pulga fêmea consome por dia 15 vezes o próprio peso em sangue!
Fonte: Curiosidades da internet
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A grande imprensa paraense tem contribuído – e muito – para a desinformação da opinião pública local. É o que qualquer analista observará, compulsando os três jornais que circulam diariamente em Belém. É o que concluirá ao examinar o que tem sido publicado sobre o principal tema na pauta do Estado neste momento: o plebiscito no qual será decidido se o Pará continuará a ser o 2º maior Estado da federação brasileira, com grandeza territorial para ser o 4º maior país da América do Sul, ou passará a ser o 14º. Sua população, porém, que é a 9ª maior, ainda se manterá como a 12ª.
Será uma mudança significativa de territorialidade: ao invés da ampla disponibilidade de espaço, certa limitação. Tanto por causa do adensamento demográfico (22 habitantes por quilômetro quadrado) como por um fator qualitativo gravoso: boa parte desse espaço já sofreu desmatamento e degradação das condições naturais. Um desafio que surgirá de súbito para o novo Pará.
Do seu antigo espaço surgiriam dois Estados desiguais. O Tapajós, se criado, será o 3º maior do Brasil em extensão e o 24ª em população do país (densidade de 1,6 habitantes por km2), equiparável ao Estado do Tocantins, a mais recente unidade federativa nacional.
Se efetivado, o Tapajós representará uma regressão de décadas em relação à posição atual do velho Pará em matéria de problemas e condições de resolvê-los. Com uma diferença fundamental: a pressão humana e econômica na região oeste é imensamente maior do que a de décadas atrás. Se Belém não conseguiu levar a bom termo esses desafios, Santarém poderá obter resultado melhor? Óbidos ou Altamira não acabarão trocando seis por meia dúzia em matéria de sujeição?
Já Carajás, com o 9º maior território e a 22ª população, pode ser equiparado a Rondônia, que tem, no entanto, “apenas” 237 mil km2. 50 mil km2 ,a menos. O paralelo não é destituído de significação. Estado típico de imigração, Rondônia sofreu tal desmatamento que a principal meta das suas lideranças é tirá-lo da Amazônia e transferi-lo para o Centro-Oeste, ampliando assim (de 20% ou 50% para até 80%) a área de imóveis rurais passível de derrubadas de floresta.
Fonte: http://observatoriodaimprensa.com.br/news/view/_um_novo_modelo_para_a_amazonia
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A proScore, Bureau de Informação e Análise de Crédito, divulgou um ranking com os 50 nomes mais utilizados no Brasil. Segundo o levantamento, Maria e José, confirmando a intuição geral, estão no topo da lista.
O nome Maria é usado por mais de 13 milhões pessoas; enquanto José, o segundo colocado, tem mais de 8 milhões de "exemplares". Logo depois, com números bem menores, está Antônio, com cerca de 3,5 milhões ao longo do território nacional. Na sequência, aparecem João e Francisco, com 3 e 2 milhões, respectivamente.
Outro dado curioso do levantamento é o nome Luiz com “z”, que é três vezes mais usado que Luis com “s”. Luiz ultrapassa os 1,5 milhões de adeptos, enquanto Luis não chega a 500 mil. E, depois de Maria, Ana é a alcunha feminina mais usada no Brasil, com quase 2 milhões.
A pesquisa da proScore foi realizada com informações de seu banco de dados, que possui aproximadamente 165 milhões de CPF's capturados em todo o Brasil. Abaixo, segue a lista completa do levantamento.
Veja a lista completa no site da uol, clique abaixo.
Fonte: UOL
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O fim de 2011 está sendo comemorado pelos concurseiros. Afinal, este não foi um bom ano para o “mundo dos concursos”. A determinação do Ministério do Planejamento de passar um pente fino nos pedidos de novas seleções e nomeações se arrastou por meses e só agora o cenário dá sinais de mudanças.
Em números
Segundo informações do ministério, nos meses de outubro e novembro, a pasta de Miriam Belchior autorizou 1.975 nomeações em diversos órgãos e entidades. O montante equivale a 45% do total de 4.355 permissões dadas para convocação de novos servidores acumulada nos 11 meses. Número bem aquém das 19.225 nomeação no ano passado.
O impacto das medidas do Executivo, anunciadas no final de fevereiro, para economizar R$ 50 bilhões – boa parte com gastos de folha de pagamento – refletiram nos demais poderes que, agora, demonstram estar dispostos a reforçar os quadros de servidores.
Expectativa positiva
Os sinais de flexibilidade da ministra Miriam Belchior criam expectativas para 2012, quando são esperadas cerca de 64,4 mil chances no Executivo e 10,2 mil nos demais poderes, de acordo com a proposta orçamentária enviada para o Congresso Nacional. Considerando as demais esferas, estima-se um montante de 280 mil oportunidades nos próximos 12 meses.
Tempo para se preparar
O juiz do Trabalho e professor em cursos preparatórios Rogerio Neiva discorda que este foi um ano perdido para os concurseiros. “Para quem está estudando com foco foi um bom ano. Não ter concursos abertos significou se preparar melhor para os que virão”, argumenta. Ele justifica a impressão que muitos concurseiros têm de que a ausência de novos editais representa “recessão”. “Infelizmente, a maioria dos que querem ser servidor público espera o lançamento do concurso e esquece que a preparação leva tempo”.
Para o professor de direito administrativo, Ivan Lucas, “2012 certamente será o melhor ano dos últimos tempos no que se refere a concursos públicos”. Ele destaca algumas razões para a afirmativa. “Os concursos do Poder Executivo foram represados em 2011, o que causou uma grande carência de servidores. Outro fator são as necessidades relacionadas à Copa do Mundo de Futebol, que vai gerar grande demanda de servidores públicos, e as aposentadorias”, explica. Outro motivo apresentado pelo especialista é a carência nas agências reguladoras que não fazem seleções há bastante tempo.
Oportunidades
E entre as seleções em destaque neste poder estão a do INSS com 1.875 oportunidades divididas entre técnicos e peritos; da Polícia Federal com 1.354 vagas distribuídas entre agentes administrativos, delegados, agentes de polícia, escrivãos e papiloscopistas. Nas agências reguladoras, as oportunidades chegam a 500: 180 na Agência Nacional de Petróleo (ANP), 100 na Agência Nacional de Águas (ANA), 120 na Agência Nacional de Saúde (ANS) e outras 100 na Agência Nacional do Cinema.
8,3 mil chances
Os tribunais superiores e o Supremo Tribunal Federal (STF) estão com os prazos finais de validade dos processos seletivos e também devem lançar novos concursos.
Neiva aponta que, este ano, muitos tribunais estaduais realizaram concursos, mas o mesmo não ocorreu com os federais. “Poucos dos 55 tribunais federais – 24 Tribunais Regionais do Trabalho, 26 Tribunais Regionais Eleitorais e cinco Tribunais Regionais Federais – abriram seleções, ficou tudo para o ano que vem”, contabiliza.
Na previsão orçamentária, existem 8.173 chances previstas para o Judiciário, a maior parte dela para a Justiça do Trabalho. Apesar da espera por mais de seis meses, o Tribunal Superior Eleitoral divulgou, esta semana, o edital parar formação de cadastro de reserva de analistas e técnicos, abrindo a temporada de novas seleções nacionais.
Legislativo
Por fim, no Legislativo, o concurso mais esperado é o do Senado, autorizado na última quarta-feira (16/11). A espera se prolonga desde fevereiro, quando o presidente da Casa, José Sarney aproveitou a suspensão anunciada por Miriam Belchior para também interromper as ações do processo seletivo. O edital das 246 vagas – e não mais 180 – está sem data para publicação. Na Câmara, 100 postos de trabalho devem ser abertos para polícia legislativa. Os cargos oferecem salários de até R$ 13 mil.
Do Congresso em Foco
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