domingo, 9 de janeiro de 2011

Por que, quando faz frio, sai uma névoa da boca?


Durante a respiração, os pulmões expelem vapor d'água, geralmente invisível. Mas o frio condensa o pequeno vapor morno proveniente dos pulmões num acúmulo de partículas mais densas, próximas do estado líquido. É essa névoa de gotículas de água que vemos sair da boca ou do nariz nos dias mais frios.

Fonte: Guia de curiosos da internet

sábado, 8 de janeiro de 2011

PROTAGONISMO JUVENIL




Protagonismo é a atuação de adolescentes e jovens, através de uma participação construtiva. Envolvendo –se com as questões – da própria adolescência/juventude, assim como, com as questões sociais do mundo, da comunidade... Pensando global (O planeta) e atuando localmente ( em casa, na escola, na comunidade...) o adolescente pode contribuir para a assegurar os seus direitos, para a resolução de problemas da sua comunidade, da sua escola...

Protagonista é...
Aquele ou aquela que protagoniza. A palavra protagonista vem do grego Pr otagonistés .O principal lutador. A personagem principal de uma peça dramática, pessoa que desempenha ou ocupa o primeiro lugar em um acontecimento. –Novo Dicionário Aurélio.

Por que protagonizar?
A maioria de adolescentes e jovens tem muitas questões, desejos, sonhos... e buscam respostas. Algumas questões vêm da própria fase que estão vivendo, mudanças corporais, primeiras experiências sexuais com um parceiro ou parceira, estimulados pelas primeiras paixões, primeiro amor, primeiras descobertas... Estas questões nem sempre encontram respostas, pois a escola, a família, a sociedade não estão preparadas para isso. Outras questões são impostas pela desigualdade social provocando a exclusão de uma grande parcela desta população. A estes e estas falta escola pública de qualidade, o atendimento à saúde, a segurança, o lazer. Os jovens também podem encontra respostas, mas para isso precisam dareferência dos adultos, de escuta e parceria...
Como diz o Professor Antonio Carlos Gomes da Costa: “Reconhecer o adolescente e o jovem, não como problema, mas como parte da solução é meio caminho andado...”. Por isso é necessário e urgente abrir espaços e facilitar processos que permitam a participação efetiva de crianças, adolescentes e jovens na construção do modelo e da dinâmica social da sua comunidade, do seu país, do planeta.

No Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA - Título II – Do Direito Fundamental, Capítulo
II – Do direito à liberdade, ao respeito e à dignidade. O Art. 15 diz que a criança e o adolescente têm direito à liberdade, ao respeito e à dignidade como pessoas humanas em processo de desenvolvimento e como sujeitos de direitos civis, humanos e sociais garantidos na Constituição e nas leis.
O Art. 16, diz que toda criança e adolescente tem entre outros, o direito de conviver com a família, participar da vida da comunidade , brincar, praticar esportes. Direito a se expressar opinar. Por tanto é direito de todos os jovens e adolescentes, enquanto cidadãs e cidadãos
participarem da definição dos modelos de atendimento aos seus direitos como a escola, a saúde,
o lazer...E é dever do Estado, da família , do adulto, abrir espaços para a escuta, a expressão o
aprendizado. Só assim podem desenvolver- se, agregar valores e atuar em prol de uma coletividade.

Como e onde protagonizar?
Na escola, no centro de saúde, em grupos organizados da comunidade. Trocando aprendizados, construindo novos saberes, democratizando informações, construindo estratégias, desenvolvendo ações em parceria.

Parceria?
Embora a palavra protagonista, como diz o Dicionário Aurélio, signifique o principal, ninguém
atua sozinho. Então procure pessoas, grupos que tenham as mesmas preocupações que você tem
com a sua escola, sua comunidade, seus amigos...busquem informações, sensibilizem pessoas,
conheçam trabalhos nos quais vocês possam atuar, contribuir, aprender, protagonizar,... transformar.
Jovens exercendo o protagonismo juvenil, junto à Camara dos Deputados em Brasília-DF.

Quer uma dica?
Converse com seus amigos e amigas sobre suas preocupações, as coisas que você acha que não vai bem na sua escola, no seu bairro, com a sua comunidade. Identifiquem nna realidade que vivenciam quais as coisas que não estão bem. Pensem como podem ajudar. Busquem ajuda de um professor, um gr upo para trocar experiências. Bolem ações que possam ajudar a resolver as questões, planejem, protagonizem.


Comunidade do Protagonismo Juvenil no orkut:
http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=109285316

links de vídeos interessantes:

Jovens e Livros http://www.youtube.com/watch?v=oUtsjUKZFDM


Discurso de Hitler aos jovens http://www.youtube.com/watch?v=EHqt4AcIiMY

Por que tudo custa mais caro no Brasil


Super Abril

É tanta muamba que o português dos vendedores de shopping da Flórida está mais afiado do que nunca. Os brasileiros são os turistas que mais compram nos EUA: US$ 4,8 mil por pessoa, à frente dos japoneses.

Nossos gastos no exterior em 2010 tinham passado de US$ 11 bilhões até setembro, um recorde. Agências de turismo já oferecem pacotes sem parques de diversão no roteiro, só com traslados para grandes shoppings e outlets.

Estamos virando um país de contrabandistas. Natural. Veja o caso do iPad. Aqui, nos EUA ou na Europa, ele é importado. Vem da China. Em tese, deveria custar quase igual em todos os países, já que o frete sempre dá mais ou menos a mesma coisa. Mas não. A versão básica custa R$ 800 nos EUA. Aqui a previsão é que ele saia por R$ 1 800. No resto do mundo desenvolvido é raro o iPad passar de R$ 1 000. E isso vale para qualquer coisa. Numa viagem aos EUA dá para comprar um notebook que aqui custa R$ 5 500 por R$ 2 300. Ou um videogame de R$ 500 que bate em R$ 2 mil nos supermercados daqui. E os carros, então? Um Corolla zero custa R$ 28 mil. Reais. Aqui, sai por mais de R$ 60 mil. E ele é tão nacional nos EUA quanto no Brasil. A Toyota fabrica o carro nos dois países.

Por que tanta diferença? Primeiro, os impostos. Quase metade do valor de um carro (40%) vai para o governo na forma de tributos. Nos EUA são 20%. Na China também. Na Argentina, 24%. O padrão se repete com os outros produtos. E haja tributo. Enquanto o padrão global é ter um imposto específico para o consumo, aqui são 6 - IPI, ICMS, ISS, Cide, IOF, Cofins. Ufa. Essa confusão abre alas para uma sandice que outros países evitam: a cobrança de impostos em cascata. O ICMS, por exemplo, incide sobre o Cofins e o PIS. Ou seja: você paga imposto sobre imposto que já tinha sido pago lá atrás. Tudo fica mais caro. E quando você soma isso ao fato de que não, não somos um país rico, o vexame é maior ainda. Levando em conta o salário médio nas metrópoles e o preço das coisas, um sujeito de Nova York precisa trabalhar 9 horas para comprar um iPod Nano (R$ 256 lá). Nas maiores capitais do Brasil, um Nano vale 7 dias de trabalho do cidadão médio (R$ 549).

A bagunça tributária do Brasil não é novidade. A diferença é que os efeitos dela ficam mais claros agora, já que existem mais produtos globalizados (Corolla, iPad...) e o real valorizado aumenta o nosso poder de compra lá fora (quando a nossa moeda não valia nada, antes de 1994, era como se vivêssemos em outra galáxia - não dava para fazer comparações).

Mas sozinho o imposto não explica tudo. Outra razão importante para a disparidade de preços é a busca por status. Mercado de luxo existe desde o Egito antigo. Mas no nosso caso virou aberração. Tênis e roupas de marcas populares lá fora são artigos finos nos shoppings daqui, já que a mesma calça que custa R$ 150 lá fora sai por R$ 600 no Brasil. O Smart é um carrinho de molecada na Europa, um popular. Aqui virou um Rolex motorizado - um jeito de mostrar que você tem R$ 60 mil sobrando. O irônico é que o preço alto vira uma razão para consumir a coisa. Às vezes, a única razão. Como realmente estamos ficando mais ricos (a renda per capita cresceu 20% acima da inflação nos últimos 10 anos), a demanda por produtos de preços irreais continua forte. Os lucros que o comércio tem com eles também. E as compras lá fora idem.

O resultado mais sombrio disso é o que os economistas chamam de doença holandesa: o país enriquece vendendo matéria-prima e deixa de fabricar itens sofisticados - importa tudo (ou vai passar o feriado em Miami e volta carregado). Por isso mesmo o governo reclama da desvalorização excessiva do dólar e do euro, que deixa tudo ainda mais barato lá fora. Aí não há indústria que aguente.

Mas tem um outro lado aí. "É interessante ver que parte da indústria importa bens intermediários, que são usados para fazer outros produtos. E agora eles serão mais baratos. Então o câmbio apreciado pode ser bom", diz o economista Carlos Eduardo Gonçalves, da USP.

O governo também tem agido contra o mal do câmbio. Em agosto, cortou várias taxas de máquinas industriais e zerou os impostos para a fabricação de aviões. Outros 116 bens da indústria de autopeças que não têm similar nacional tiveram seu imposto de importação praticamente zerado. Já é um começo. Esperamos que, em breve, passar 9 horas no avião para comprar um laptop possa deixar de fazer sentido. Porque é bizonho.
Quer pagar quanto?

Preços de alguns produtos no Brasil e nos EUA, em reais:

Hyundai Veracruz
EUA - R$ 48 mil
Brasil - R$ 150 mil

Playstation 3
EUA - R$ 500
Brasil - R$ 1 999

Perfume CK One 200 ml
EUA - R$ 50
Brasil - R$ 299

Carrinho de bebê Chicco
EUA - R$ 500
Brasil - R$ 1 849

Fonte:http://www.tribunadabahia.com.br/news.php?idAtual=69783

Praça Bonifácio Gil em 2006

Barroquinha

Por que suamos ao sentir calor?

Para refrescar o orrganismo. Quando o corpo sente calor depois de alguma atividade física ou quando estamos com febre, pequenas glândulas na pele soltam o suor. Ele é um líquido levemente salgado, composto por 99% de água. A água evapora e ajudar a absorver o calor da pele, deixando o corpo mais fresco. Mas se o lugar é quente e úmido, a água não evapora e suor acaba não refrescando.

Fonte: Guia de curiosos da internet




sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Lâmpadas incandescentes devem ser retiradas do mercado até 2016

As lâmpadas incandescentes comuns serão retiradas do mercado paulatinamente até 2016. Portaria interministerial de Minas e Energia, Ciência e Tecnologia e Indústria e Comércio regulamentando a retirada foi publicada no Diário Oficial da União. A finalidade é que elas sejam substituídas por versões mais econômicas.

De acordo com o Ministério de Minas e Energia, a medida é fruto de um longo processo de negociação com setores da sociedade, por meio de consulta pública via internet e de audiência pública.

Técnicos do ministério estimam que a medida, publicada ontem (6), aliada a outra portaria que trata do Programa de Metas das Lâmpadas Fluorescentes Compactas, trará ao país uma economia escalonada até 2030 de cerca de 10 terawatts-hora (TWh/ano). Equivale a mais do que o dobro conseguido com o Selo Procel, utilizado atualmente.

Conforme detalhado na portaria, fazem parte da regulamentação as lâmpadas incandescentes de uso geral, exceto as incandescentes com potência igual ou inferior a 40 Watts (W); incandescentes específicas para estufas – de secagem e de pintura – equipamentos hospitalares e outros; incandescentes refletoras/defletoras ou espelhadas, entre outras.

De 30 de junho de 2012 até 30 de junho de 2016 – a não ser que surja uma nova tecnologia que permita às lâmpadas incandescentes se tornarem mais eficientes – esse tipo de produto será banido do mercado, segundo técnicos do Ministério de Minas e Energia.

No mercado brasileiro existem 147 modelos de lâmpadas incandescentes etiquetadas, de quatro fabricantes diferentes. Estima-se que a lâmpada incandescente seja responsável por aproximadamente 80% da iluminação residencial no Brasil. O mercado brasileiro consome atualmente cerca de 300 milhões de lâmpadas incandescentes e 100 milhões de lâmpadas fluorescentes compactas.

De acordo com o ministério de Minas e Energia, as tecnologias que envolvem os sistemas de iluminação se desenvolveram rapidamente, nos últimos anos, disponibilizando equipamentos com mais eficiência e durabilidade. Paradoxalmente, aumentou também a preocupação com a escassez de energia e a busca de soluções que contemplem a boa iluminação conjugada a equipamentos mais eficientes e formas inteligentes de utilização. Diante disso, a tecnologia utilizada nas lâmpadas incandescentes se tornou obsoleta. Tecnologias já consolidadas, como as lâmpadas fluorescentes compactas, podem fornecer quantidade maior de luz com um custo energético muito inferior à tecnologia incandescente.

Fonte:http://camacarinoticias.com.br/leitura.php?id=104260

Correios devolve dinheiro da taxa de inscrição do concurso público


A partir do dia 10 de janeiro e até 11 de abril, os candidatos inscritos no Concurso Público dos Correios nº 600 620/2009, cuja revogação foi publicada no Diário Oficial da União no dia 14/12/10, poderão comparecer a uma agência dos Correios, exclusivamente no seu horário de funcionamento, para receber o dinheiro. Somente as agências próprias estarão habilitadas para fazer o ressarcimento.

Para isso, os candidatos deverão:

1) Comparecer à agência portando documento oficial de identidade com foto (o mesmo utilizado na inscrição) e o comprovante de inscrição, se possível;

2) Informar o número do CPF e o documento de identidade, para os casos dos candidatos que se inscreveram pela internet;

3) Apresentar cópia da procuração utilizada na inscrição, cópia do documento oficial de identidade do procurador e ainda o documento de identidade original do candidato, nos casos de inscrição por meio de procuração;

4) Assinar a via do documento que será emitida pelo sistema para confirmação da devolução da taxa de inscrição.

A taxa de inscrição não solicitada pelo candidato não será aceita em novo concurso realizado pela ECT, devendo o candidato atender a convocação para a restituição dos valores a ele devidos. Novos concursos exigirão pagamento de novas taxas.

Os Correios deverão publicar, brevemente, o edital com as informações sobre o novo concurso, como período de inscrição, valor da taxa, data da realização das provas e o conteúdo programático das disciplinas que serão objeto das provas.

Informações adicionais podem ser obtidas pela Central de Atendimento dos Correios, nos telefones 3003 0100 (para capitais e regiões metropolitanas) e 0800 725 7282 (para as demais localidades).

Fonte:http://camacarinoticias.com.br/leitura.php?id=104268

Ponte Real sobre o Rio Inhambupe


Por que sentimos mais fome no inverno?


O organismo usa sistemas reguladores para equilibrar o calor que o corpo produz e o que ele perde. No inverno, quando a temperatura é baixa, o organismo precisa agir rápido porque o ar frio faz o corpo perder mais calor. A fome ataca porque a alimentação serve para repor calor em forma da energia vinda dos nutrientes.

Fonte: Guia de curiosos da internet

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Como se calcula o metabolismo?


É muito comum se justificar a magreza de umas ou as gordurinhas a mais de outras com a velocidade do metabolismo de cada pessoa.

Pois saiba que isso faz sentido. O metabolismo nada mais é do que o gasto calórico que se tem diariamente em repouso, ou seja, quantas calorias cada pessoa gasta por dia sem fazer nenhuma atividade física.

Foi então que, depois de avaliar 1360 mulheres, a nutricionista Alessandra Rodrigues, da USP, revelou ,qual é a fórmula que permite o cálculo ideal do metabolismo feminino.

Dá só uma olhada:

GMR (Gasto Metabólico de Repouso) = 407,57 + (9,58 x peso) + (2,05 x altura em cm) – (1,74 x idade).

Fonte:http://camacarinoticias.com.br/leitura.php?id=104127

Uma casa na Praça da Bandeira

Por que sentimos calor em temperaturas acima de 30 graus se a média do nosso corpo é 36 graus?



O organismo produz e libera calor quando realiza as atividades do cotidiano. Quando a temperatura externa é igual ou maior do que a do corpo, o organismo tem dificuldade em trocar calor com o ambiente. Nesse caso, o suor funciona como mecanismo de defesa, resfriando o corpo.

Fonte: Guia de curiosos da internet