terça-feira, 22 de novembro de 2022

Tremendão, Erasmo Carlos morre aos 81 anos

O Brasil se despede nesta terça-feira (22) do Tremendão. Erasmo Carlos morreu aos 81 anos na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. O artista tratava uma infecção pulmonar desde o início do mês de outubro.

 

O músico tinha sido internado em dezembro de 2021 após um diagnóstico de Covid-19. Na época, ele já estava vacinado e ficou em observação no hospital apenas por precaução da família.

 

No início deste mês de novembro, o artista comemorou alta após duas semanas de internação no Barra D'Or para realizar exames e tratar uma síndrome edemigênica. Na terça-feira (22), voltou a ser internado e foi intubado.

 

O cantor publicou uma foto com a esposa Fernanda para comemorar a recuperação. 

 

“Ressuscitei no Dia de Finados e tive alta do hospital! Obrigado a Deus, a todos que cuidaram de mim, rezaram por mim e se torceram pela minha recuperação… Essa foto com a Fernanda traduz como estamos felizes”, postou na ocasião.

 

Erasmo Carlos participou efetivamente junto com Roberto Carlos e com Wanderléa do programa Jovem Guarda, onde recebeu o apelido de Tremendão. 

 

Entre os maiores sucessos de sua carreira estão as músicas “Gatinha Manhosa” e “Festa de Arromba”.

 

Em 2014, Erasmo se despediu do seu único filho, Alexandre Pessoal, vítima de um acidente de moto. Erasmo deixa a esposa Fernanda Passos, de 32 anos de idade.


Fonte: https://bahianoticias.com.br/holofote/noticia/67606-tremendao-erasmo-carlos-morre-aos-81-anos

segunda-feira, 21 de novembro de 2022

TJ-BA condena homem por racismo contra universitária de Eunápolis

Uma estudante universitária da Bahia será indenizada por racismo, por ter sido ofendida em frente ao público de uma palestra. A decisão é da 2ª Turma da 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA). 


A estudante de História foi ofendida por um homem durante uma aula pública e depois ratificou no Facebook o que disse a ela. De acordo com o relator do caso, desembargador Mario Hirs, "inexistem dúvidas de que o réu não pretendia apenas ofender a honra da vítima, em verdade, agiu de forma absolutamente discriminatória com toda a comunidade afrodescendente".

 

Segundo o desembargador, ainda que a ofensa com viés preconceituoso seja dirigida a uma pessoa determinada — no caso, uma estudante universitária ofendida em frente ao público de uma palestra — o crime será de racismo, e não de injúria racial, se a intenção for a de atingir o grupo étnico do qual a vítima faz parte.
 

O crime de racismo consiste em "praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional", enquanto a injúria racial caracteriza-se por "injuriar alguém, ofendendo sua dignidade ou decoro, utilizando-se de elementos referentes a raça, cor, etnia, religião, origem ou a condição de pessoa idosa ou portadora de deficiência".
 

O homem foi condenado a dois anos, dois meses e 20 dias de reclusão, em regime aberto. Ele pediu a absolvição ou que o caso fosse classificado como injúria racial. Entretanto, a condenação por racismo foi mantida, por ter sido cometido por intermédio dos meios de comunicação social ou publicação de qualquer natureza. 
 

O Ministério Público da Bahia (MP-BA), na denúncia, narra que o caso aconteceu no auditório do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia (Ifba), em Eunápolis. Após aula com o tema "A (des) construção da democracia na conjuntura atual", os participantes puderam se manifestar.
 

O réu pediu a palavra para fazer uma pergunta ao professor e chamou uma estudante até a frente da plateia. Imaginando que o recorrente apenas solicitava a sua ajuda, ela não se opôs. Porém, citando o prenome da aluna, o homem declarou que, "se comparada a nós brancos, a J. está mais próxima do reino animal".
 

Pessoas que estavam no auditório repudiaram o comentário racista e o acusado largou o microfone, indo embora. Posteriormente, o réu postou no Facebook que "a garota negra ficou sentada com cara de primata", intensificando o sofrimento da vítima. Na Justiça, a estudante declarou que foi exposta ao rídiculo e que a postagem no Facebook teve eve 1.723 compartilhamentos e 97 mil visualizações, aumentando ainda mais a sua angústia e tristeza.


Fonte: https://bahianoticias.com.br/justica/noticia/66562-tj-ba-condena-homem-por-racismo-contra-universitaria-de-eunapolis

domingo, 20 de novembro de 2022

Monsenhor Vidal é ordenado bispo em cerimônia em Valadares


Na manhã deste sábado (19), a Diocese de Valadares celebrou a Ordenação Episcopal do Monsenhor Francisco de Oliveira Vidal, nomeado pelo Papa Francisco como novo bispo da Diocese de Alagoinhas, na Bahia. A celebração começou às 9h30, na Igreja da Paróquia Nossa Senhora Aparecida, na Ilha dos Araújos, em Valadares. Na cerimônia, presidida pelo bispo Dom Félix, foi lida para centenas de pessoas presentes a carta enviada pelo Papa com a ordenação episcopal de Vidal.

Agora Bispo, Vidal afirmou em entrevista ao DIÁRIO DO RIO DOCE (versão impressa), que aceitou o chamado da fé, apesar de ter se apegado muito a Valadares. “Claro que fui tomado de temor e tremor, pela dimensão do trabalho. Estarei à frente de uma Diocese em outro estado, com outra cultura, mas respondi com o meu sim, o sim do evangelho, o sim generoso, o sim da fé, a missão que a igreja me chama e confia”, confessou.

A cerimônia foi presidida pelo bispo da Diocese de Governador Valadares, Dom Félix – FOTO: Igor França


No dia 27 de setembro de 2022, dia da publicação oficial da nomeação episcopal de Vidal para a Diocese de Alagoinhas na Bahia, ele também foi apresentado oficialmente ao Clero e à população como futuro pastor daquela Igreja, durante a Solene Liturgia na Catedral de Santo Antônio, em Valadares.

Trajetória eclesial

O bispo Francisco de Oliveira Vidal nasceu em 28 de abril de 1964 em Rio Pomba-MG. Ingressou no Seminário Nossa Senhora do Rosário (Diocese de Caratinga) em 1980, onde cursou o seminário menor. Realizou seus estudos filosóficos no Seminário Maior Nordeste Minas (Diocese de Teófilo Otoni) e Teologia na Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (Belo Horizonte).

Foi ordenado presbítero em 1º de maio de 1988, em Governador Valadares-MG. Depois, fez mestrado em Teologia Moral na Academia Alfonsiana – Pontifícia Universidade Lateranense de Roma, recebendo o título de mestre em Teologia Moral, em 2002.

Durante seu ministério sacerdotal na Igreja Particular de Governador Valadares-MG, foi pároco da Paróquia Nossa Senhora de Fátima, de 1989 a 2000; e da Catedral Santo Antônio, de 2004 a 2020. Assessorou a Pastoral Familiar Diocesana, de 1997 a 2000; foi formador do ano propedêutico do Seminário Diocesano Nossa Senhora Auxiliadora, em 2003; e auxiliou no processo de criação e coordenação da Escola Diaconal. Foi coordenador diocesano de pastoral por três mandatos, de 2011 a 2019. Além disso, é membro do Conselho Presbiteral e do Colégio de Consultores.


6 LUGARES NA TERRA ONDE O SOL NÃO SE PÕE NO VERÃO

Imagem: Mega curioso

Todos os anos, a região que fica dentro do Círculo Polar Ártico tem ao menos um dia sem que o sol se ponha. Esse fenômeno, conhecido como "sol da meia-noite", pode durar mais de dois meses em alguns lugares e atrai turistas de todo o mundo. 

Se você acha que seu dia poderia ser um pouco mais longo, confira seis lugares na Terra onde o sol não se põe no verão.

1. Svalbard, Noruega

Cidade abandonada do arquipélago de Svalbard. (Fonte: Wikimedia Commons)Cidade abandonada do arquipélago de Svalbard. (Fonte: Wikimedia Commons)

De maio até o final de julho, os noruegueses não veem o sol se pôr. Isso garantiu ao país o apelido de Terra do sol da Meia-Noite. O caso mais extremo acontece em um arquipélago onde o sol fica acima da linha do horizonte durante 76 dias. Svalbard fica a 500 km da costa norueguesa e entre os dias 10 de abril e 23 de agosto, o sol não se põe por lá — o arquipélago é também a região habitada mais ao norte da Europa. 

2. Nunavut, Canadá

Iqaluit, capital e maior cidade do território de Nunavut. (Fonte: Wikimedia Commons)Iqaluit, capital e maior cidade do território de Nunavut. (Fonte: Wikimedia Commons)

Nunavut é o estado localizado na região norte do Canadá e além de uma grande porção continental, é formado pela maior parte do Arquipélago Ártico, próximo à Groelândia. Por ano, essa região tem cerca de dois meses de luz solar contínua. Além disso, durante os invernos o o local passa por 30 dias consecutivos de escuridão total. 

3. Akureyri, Islândia

Akureyri, a quarta maior cidade da Islândia. (Fonte: Wikimedia Commons)Akureyri, a quarta maior cidade da Islândia. (Fonte: Wikimedia Commons)

A Islândia é a segunda maior ilha da Europa, ficando atrás apenas da Grã-Bretanha. Além de ser o país com o sexto maior IDH do mundo, a Islândia tem um longo dia que dura todo mês de junho. Um dos melhores lugares para ver o sol da Meia-Noite por lá é em Akureyri. Ela é a quarta maior cidade da Islândia e a maior das que estão localizadas ao norte do país, oferecendo uma boa estrutura aos turistas.

4. Barrow, Alasca

Placa de boas-vindas informando que Barrow é a cidade mais ao norte dos EUA. (Fonte: Wikimedia Commons)Placa de boas-vindas informando que Barrow é a cidade mais ao norte dos EUA. (Fonte: Wikimedia Commons)

Barrow é a cidade mais setentrional dos Estados Unidos, localizada na costa norte do Alasca. Do final de maio ao final de julho, o sol não se põe por lá, o que não significa que a região se torne mais agradável. Durante o verão, a temperatura raramente chega aos 10 °C, uma vez que, além de estar muito ao norte, a cidade também recebem os fortes ventos que vem do Oceano Ártico, fazendo dela umas das cidades mais nubladas do mundo. Já no inverno, além dos 60 dias nos quais o sol não nasce, a temperatura média é de -27 °C.

5. Lapônia, Finlândia

Vila do Papai Noel. (Fonte: Wikimedia Commons)Vila do Papai Noel. (Fonte: Wikimedia Commons)

A maior parte da Finlândia consegue ver o sol direto por pelo menos um dia no verão. Mas é o norte do país que mais recebe turistas com essa finalidade. A região da Lapônia, localizada na Finlândia — sua área total abrange também a Noruega, a Suécia e a Rússia —, é conhecida como a terra do Papai Noel e é ainda um ótimo lugar para quem quer ver as auroras boreais nos invernos. Mas durante o verão, aproveitando o longo dia que dura pouco mais de dois meses, é possível aproveitar o Festival de Cinema do Sol da Meia-Noite e o Jutajaiset, um festival folclórico do país.

6. Suécia

Prefeitura de Söderhamn. (Fonte: Wikimedia Commons)Prefeitura de Söderhamn. (Fonte: Wikimedia Commons)

A maior parte da Suécia costuma ter pelo menos um mês inteiro sem o sol se pôr. Somente a região sul, a partir da capital Estocolmo, não passa pelo fenômeno anualmente, o que significa que o país é uma excelente opção para quem quer ver um dia realmente longo. Existem diversas cidades com uma boa estrutura para turistas, como Söderhamn, Falun e Gävle, nas quais é possível dar uma volta às duas da manhã e ver o sol brilhando. E mesmo para quem for até a capital, poderá aproveitar as mais de 18 horas de sol durante o mês de junho para conhecer a cidade.

Fonte: https://www.megacurioso.com.br/ciencia/123483-6-lugares-na-terra-onde-o-sol-nao-se-poe-no-verao.htm

sábado, 19 de novembro de 2022

CURIOSO LIVRO DE RECEITAS ENSINA A APROVEITAR ALIMENTOS ESTRAGADOS

Imagem: Saúde um como 

Um curioso lançamento literário, publicado com a proposta de sugerir alternativas gastronômicas para o futuro, mostra como é possível sobreviver se alimentando de comidas estragadas e em estado de lixo. Compilada por Zane Cerpina e Stahl Stenslie, a obra consiste em um livro de receitas que detalha o uso de uma substância baseada em sabor, oferecendo conteúdos culinários por meio de perspectivas artísticas, culturais e científicas. 

A obra reúne mais de 60 projetos experimentais e tem a proposta de desafiar a percepção humana sobre a real definição de "ingrediente comestível". Além do conceito prático, ela busca idealizar uma certa espécie de apelo à inovação e à adaptação na indústria de alimentos, eliminando tabus ditos controversos para melhorar não apenas a resiliência do sistema como um todo, mas também as condições das cadeias de suprimentos.

(Fonte: Atlas Obscura / Reprodução)(Fonte: Atlas Obscura / Reprodução)

O livro The Anthropocene Cookbook: Recipes and Opportunities for Future Catastrophes contém imagens artisticamente produzidas para impactar e estimular a criatividade humana — desde pães cultivados com fermento vaginal até um menu imaginado de espécies extintas e sugestivamente ressuscitadas dos mortos. “Não podemos esperar que nosso futuro se materialize com base em instruções passo a passo… [Este] é um livro de receitas de ideias”, comentam os autores.

(Fonte: Atlas Obscura / Reprodução)(Fonte: Atlas Obscura / Reprodução)

Para dar vida ao projeto, os criadores se inspiraram em uma iniciativa pouco usual do artista Paul Gong, que criou a campanha Human Hyena (Hiena Humana, em tradução livre) e estimulou a digestão do lixo. Segundo ele, o utensílio “Taste Transformer”, baseado na bactéria Synsepalum dulcificum — baga milagrosa que faz com que os alimentos azedos tenham um sabor doce —, poderia alterar as sensações do paladar ao se alimentar de algo "inapropriado".

Retorno ao antropoceno

The Anthropocene Cookbook: Recipes and Opportunities for Future Catastrophes faz referência ao período antropoceno e busca mostrar como os humanos podem continuar a remodelar a Terra de acordo com seus hábitos sustentáveis e alimentares. Para enfrentar os desafios dessa época, Cerpina e Stenslie acreditam ser preciso “imaginar o inconcebível, o improvável e até o indesejado”.

(Fonte: Atlas Obscura / Reprodução)(Fonte: Atlas Obscura / Reprodução)

Vários dos trabalhos apresentados pelo livro já estão realizados, inclusive bifes de um centímetro cultivados a partir de culturas de tecidos para consumo humano. Uísque de urina, insetos "gourmet", molho de churrasco composto por ingredientes modificados através da radiação... São apenas algumas das receitas encontradas no livro. Você enfrentaria pelo bem do planeta?

Fonte: https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/123486-curioso-livro-de-receitas-ensina-a-aproveitar-alimentos-estragados.htm

sexta-feira, 18 de novembro de 2022

OS 6 ALIMENTOS COM MAIS AGROTÓXICOS QUE COMPRAMOS NO MERCADO

Imagem: Guia dos curiosos 

Em um mundo perfeito, todas as pessoas se alimentariam apenas de alimentos orgânicos. Porém, como essa não é a realidade para a maioria das pessoas, é importante saber que alguns alimentos costumam receber doses mais pesadas de pesticidas, fungicidas e herbicidas para que os produtores consigam controlar as pragas.

Para que você não abra mão de fibras, vitaminas e minerais essenciais, a solução é lavar bem os alimentos antes de consumi-los. O Brasil é o país que mais utiliza agrotóxicos, o que significa que é muito importante dar a devida atenção à limpeza de frutas e verduras. E, embora todos os alimentos devem ser lavados, confira seis dos que mais costumam receber agrotóxicos. 

1. Morango

a(Fonte: Getty Images)

O morango é a fruta que mais costuma receber pesticidas. A razão disso é que existem várias espécies de insetos e patógenos que podem atacar essa fruta durante todos os estágios do seu crescimento. Para combatê-los, a maioria dos produtores utiliza uma pulverização mais pesada de vários produtos químicos. A melhor solução para isso seria conseguir priorizar morangos orgânicos. Porém, como essa não é uma realidade para a maioria das pessoas, recomenda-se lavar bem a fruta antes de consumi-la. 

2. Espinafre

a(Fonte: Getty Images)

A maioria das folhas verdes que a gente encontra nos supermercados, costumam conter uma grande concentração de agrotóxicos. Isso acontece porque elas são um alvo comum de larvas de diferentes tipos de insetos. A menos que você consiga encontrar produtores de espinafre orgânico, a recomendação é sempre a mesma: lavar muito bem as folhas antes de consumi-las.

3. Couve

a(Fonte: Getty Images)

Assim como acontece com o espinafre, a couve também é comumente atacada pela larva de vários tipos de insetos, além de fungos. Grandes produtores costumam recorrer a fungicidas e pesticidas para tentar controlar as pragas — embora, nesse caso, não é muito difícil encontrar couve de pequenos produtores, que conseguem fazer um controle de praga sem os defensivos agrícolas.

4. Maçã

a(Fonte: Getty Images)

Além de ter inspirado Isaac Newton a formular a Leia da Gravitação Universal, a maçã é também uma das frutas mais consumidas no mundo. Apenas nos Estados Unidos são quase 8 mil produtores desta fruta. E todos eles precisam lidar com ataques de pulgões, larvas e muitas outras pragas. O cultivo de maçãs orgânicas até cresce em vários lugares do mundo, mas a maioria das produções são feitas com o uso de pesticidas e outros agrotóxicos. 

5. Uva

a(Fonte: Getty Images)

A uva é uma das frutas mais apreciadas no mundo — e ao longo da história da humanidade. Mas isso também é válido para vários animais, que também gostam de se alimentar com essa fruta doce. No século XIX, uma infestação de filoxeras — um inseto parecido com os pulgões — destruiu vinhedos na França, causando um enorme prejuízo para os produtores de vinho. A forma de evitar isso — além de produzir uva orgânica — é utilizar agrotóxicos que mantenham essas pragas longe das parreirais.

6. Pêssego

a(Fonte: Getty Images)

Não somos apenas nós que gostamos de um doce e suculento pêssego. Mariposas, besouros e outros insetos também gostam de se alimentar dessa fruta. Por isso, apesar da sua grossa casca, os produtores de pêssego geralmente precisam pulverizar agrotóxicos nas plantações para obter um produto comestível. Por isso, a regra se aplica aqui também: se você não pode conseguir pêssegos orgânicos, é necessário lavá-los bem antes de saboreá-los.

Fonte: https://www.megacurioso.com.br/ciencia/123493-os-6-alimentos-com-mais-agrotoxicos-que-compramos-no-mercado.htm