segunda-feira, 15 de agosto de 2022

A história da Educação no Brasil em fatos e datas

 



A história da educação no Brasil teve seu início coincidindo com a chegada dos primeiros portugueses, no século XVI, nos territórios que depois se tornaram o país. No entanto, essa história não se deu de forma linear e consistente; por séculos, o tema da educação ficou negligenciado, sendo retomado apenas no século XIX, ainda de maneira tímida.

Neste artigo, vamos falar sobre a história da educação no Brasil e como ela se desenvolveu ao longo do tempo. Esse assunto pode ser do interesse de quem deseja desenvolver um TCC sobre a história da Educação e também para quem queira saber mais sobre o que é TCC.

Como a educação surgiu no país?

Os primeiros educadores brasileiros podem ser considerados os padres jesuítas, que chegaram ao país em 1549. Eles tinham a missão de catequizar os povos nativos e propagar a fé cristã no novo território do reinado português. Na época, a educação era restrita às crianças do sexo masculino. Por quase dois séculos, os padres jesuítas ensinavam aos locais como contar, ler e escrever, sendo responsáveis pelos primeiros colégios do país. No total, foram geridos pela Companhia de Jesus:

  • 25 residências

  • 36 missões

  • 17 colégios e seminários

 Padres jesuítas ensinando nativos

Existia, contudo, uma evidente segregação no ensino, pois as aulas para os índios eram ministradas em escolas transitórias, frutos do trabalho dos próprios índios. Já os filhos de colonos e proprietários de terras lecionavam em colégios tradicionais, que contavam com uma estrutura adequada devido ao investimento robusto que entrava nessas instituições de ensino.

Por ter sido um período de formação do povo brasileiro, do ponto de vista econômico, social e educacional, é possível transformar esse assunto em um trabalho de conclusão de curso, conhecido como TCC.

Se você se pergunta “para que serve um TCC?”, saiba que o TCC é o trabalho de maior importância dentro de um curso de graduação ou pós-graduação. Com ele, é possível avaliar se o aluno consegue aplicar seus conhecimentos adquiridos ao longo do curso em um tema específico. A partir dele, uma banca examinadora avalia se o aluno pode receber o seu diploma de conclusão de curso. Dessa forma, se você estuda Pedagogia ou História, a história da educação pode ser um tema excelente.

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A saída dos Jesuítas e chegada da Família Real

No entanto, em 1759, os jesuítas foram expulsos de Portugal. Por consequência, os jesuítas que estavam no Brasil também precisaram sair, o que impactou a educação que era ministrada no Brasil nesse período. Até o fim do século XVII, o país ficou totalmente abandonado do ponto de vista educacional. Essa situação só se alteraria a partir de 1808, ano da chegada da Família Real portuguesa no Rio de Janeiro.

Nesse período, surgiram as primeiras instituições culturais e científicas, bem como os primeiros cursos técnicos e de ensino superior no Rio de Janeiro e na Bahia.

Essa oferta de novos cursos visava a atender a demanda de serviços e produtos por parte dos novos moradores e da elite local, o que fez com que Rio de Janeiro e Salvador se transformassem em cidades em um curto espaço de tempo.

A educação após a independência do Brasil

O caráter utilitário e profissionalizante instituído por D. João VI acabou se perpetuando como principal diretriz educacional no país, ainda que as Constituições de 1823 e 1824 tenham começado a sugerir leis que abordassem o tema da educação popular.

Dessa forma, a educação no Brasil era destinada a uma classe abonada, o que deixava grande parte da população brasileira desassistida com relação à infraestrutura escolar, professores treinados e acesso a livros.

Em 1827, surgiu a primeira lei que sugeria a criação de escolas de ensino básico em todas as cidades ou vilas brasileiras. Por seu caráter universalista, ficou conhecida como a Lei Áurea da Educação Básica. No entanto, ela acabou não sendo implementada.

Durante a Regência, ocorreu uma reforma constitucional chamada de Ato Adicional, no qual ficou determinado que o ensino superior deveria ser responsabilidade do poder central, enquanto o ensino elementar, o ensino secundário e a formação de professores seriam de responsabilidade das províncias. Essa descentralização teve consequências nocivas à educação, uma vez que se perdia a coordenação dos investimentos e visão igualitária entre as regiões do país. No entanto, é a determinação que se mantém ainda hoje.

Na década de 1920, surgiu o movimento Escola Nova, formado por um grupo de estudiosos sobre o tema da Educação, propondo mudanças no ambiente educacional e uma nova conformação do papel do Estado como articulador das ideias e propostas para a educação de crianças e adolescentes.

Depois da queda do Estado Novo (1945), surge a proposta da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Essa lei ficou tramitando por anos até ter sua aprovação final em 1961 (Lei nº 4024). Tratava-se de um movimento de defesa da escola pública, universal e gratuita. Nesse período, surgiram alguns importantes marcos à educação, que podem ser conferidos na tabela abaixo:

Ano

Implantação

1951

Surgimento da Fundação CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento do Pessoal do Ensino Superior)

1961

Instalação do Conselho Federal de Educação

1971

Obrigatória a conclusão do ensino primário em oito anos e começa-se a usar os termos 1º e 2º graus

1996

Começa-se a utilizar a denominação Ensino Fundamental e Ensino Médio (ambos pertencentes à educação básica). Houve também a integração da educação infantil, agora com mais relevância no cenário nacional.

Após a redemocratização do país, foi promulgada a Constituição Brasileira de 1988, que universalizou o ensino fundamental e procurou dar foco para a erradicação do analfabetismo no país.

A educação no Brasil ainda tem que evoluir muito

Mesmo que tenha avançado de forma substancial no século XX e XXI, a educação no Brasil ainda sofre de problemas graves e urgentes. A precariedade de infraestrutura de escolas, a falta de qualificação de professores, as diferenças regionais na qualidade educacional, o ainda presente analfabetismo, a situação do analfabetismo funcional e o fosso existente entre o ensino público e o ensino privado fazem com que o Brasil esteja nas piores colocações quando o assunto é avaliação internacional do nível de aprendizado dos alunos.

As deficiências educacionais na base da população brasileira provocam sequelas que se estendem a outras esferas, como a econômica, a social e a cultural. As desigualdades entre ricos e pobres se acentuam ainda mais, o que faz com que problemas como violência urbana e corrupção se tornem mazelas ainda constantes em nossa sociedade.

Um plano educacional de longo prazo, consistente e inclusivo, refletindo em educação de qualidade a todos os brasileiros, passando do nível básico em creches e escolas de educação infantil e avançando até pesquisa de ponta nas universidades, deve ser prioridade de qualquer governo, independentemente de seu partido ou ideologia.


Fonte: https://www.historiadomundo.com.br/curiosidades/a-historia-da-educacao-no-brasil-em-fatos-e-datas.htm

domingo, 14 de agosto de 2022

A origem das micaretas

semana do carnaval movimenta milhares de pessoas no Brasil, todas em torno de nossa mais expressiva festa popular. Como a grande maioria sabe, esse festejo veio da Europa e começou inicialmente a ser comemorado nos requintados salões de festa do Rio de Janeiro do século XIX. Com passar do tempo, a comemoração foi para as ruas e hoje é celebrada em diferentes partes do território. O “gosto pelo carnaval” chegou a tal ponto que, segundo alguns dizem, o brasileiro inventou o “carnaval fora de época”.

No entanto, mesmo sendo tão apreciada, as famosas micaretas estão longe de ser uma invenção do nosso povo. O termo micareta vem da expressão francesa “mi-carême”, que significa “meio da Quaresma”. Como o próprio nome diz, os primeiros carnavais fora de época da nossa história aconteceram na França do século XV, bem no meio da Quaresma, tempo estipulado pelo calendário católico-cristão para as pessoas se absterem dos prazeres terrenos.

No Brasil, algumas pesquisas trazem indícios de que a n
ossa primeira micareta teria acontecido há um século, na cidade de Jacobina, interior da Bahia. Naturalmente, essa primeira manifestação não contou com toda a parafernália que hoje marcam as micaretas espalhadas por todo o país. Na década de 1950, os baianos inventaram o primeiro trio elétrico, espécie de carro alegórico que conduzia uma banda durante os festejos do carnaval.

Durante várias décadas o uso do trio elétrico e o carnaval fora de época ficaram restritos às festas acontecidas na Bahia. Somente em 1989, os foliões de Campina Grande, na Paraíba, tiveram a idéia de organizar a Micarande, a primeira micareta organizada fora dos domínios baianos. A partir de então, esse movimento expandiu e passou a formar uma rentável atração turística que movimenta grandes quantidades de dinheiro pelo país afora.

Hoje em dia, para participar desse evento, as pessoas desembolsam uma razoável quantia para adquirir o famoso “abadá”. Essa vestimenta, que permite o ingresso do folião, tem origem na cultura africana. Nos cultos religiosos afro-brasileiros, o abadá designava uma túnica apropriada para a celebração de determinados rituais. Tempos mais tarde, foi reutilizada para nomear a roupa dos capoeiristas. No ano de 1993, a Banda Eva popularizou o termo quando apelidou a roupa do seu bloco com o mesmo nome.

Por Rainer Gonçalves Sousa

Fonte: https://www.historiadomundo.com.br/curiosidades/a-origem-das-micaretas.htm

sábado, 13 de agosto de 2022

A cidade perdida dos Incas

 A região de Vilcabamba, no sudeste do Peru, continua a ser um fascinante campo de pesquisa para os estudiosos da cultura Inca. No alto das montanhas próximas à antiga capital, Cusco, uma série de cidades estratégicas foram erguidas no período áureo do império. Muitas delas já foram decifradas, como Machu Picchu, descoberta por Hiram Bingham, em 1911, numa expedição patrocinada pela National Geographic Society.

E também ficava ali, num ponto ainda secreto entre as montanhas e as florestas, a cidade homônima onde o último soberano inca, Tupac Amaru, lutou até a morte contra os conquistadores espanhóis, em 1572. Seu pai, Manco ?Inca, horrorizado com as atrocidades cometidas pelos invasores, havia fugido de Cusco 36 anos antes para estabelecer em Vilcabamba uma frente de resistência. Tupac Amaru herdou sua valentia mas acabou vencido, e seu nome e sua luta ainda hoje inspiram os ideais libertários de movimentos populares da América Latina. Seu lendário refúgio, contudo, jamais foi encontrado.

O mistério pode ter chegado ao fim. Num ponto a cerca de 35 quilômetros de Machu Picchu um grupo de pesquisadores liderado por Peter Frost, fotógrafo e estudioso da cultura inca há 30 anos, e pelo arqueólogo peruano Alfredo Valencia Zegarra, da universidade de Santo Antônio Abad, de Cusco. conseguiu atingir um conjunto de ruínas que, por causa da localização e da idade de uma série de artefatos, pode realmente ter sido o gueto de defesa inca.

O sítio arqueológico, no alto de uma montanha conhecida como Cerro Victoria, já havia sido avistada por Frost e pelo explorador americano Scott Gorsuch em 1999. Foram preciosos dois anos de preparação logística para difícil expedição (também financiada pela National Geographic Society), que aconteceu em junho do ano passado, mas foi divulgada apenas agora. "Esse lugar nos oferece amplas perspectivas: ele guarda resquícios da presença inca desde o início até o último suspiro de sua civilização", avalia Frost. "Se chegaram aqui, os espanhóis entraram apenas na área mais ao sul da cidade".

O trecho a ser estudado na montanha é na verdade bem maior do que eles haviam imaginado dois anos antes. O sítio se esparrama por 6 quilômetros quadrados a uma altitude de mais de 3,6 mil metros, numa região onde os Andes começam a declinar e dão lugar à Amazônia. Dessa área cercada por florestas úmidas os Incas podiam contemplar picos de até 6 mil metros. "Eu acho que eles escolheram o lugar por duas razões. Uma delas é a prospecção de minas de prata nos arredores", especula Frost. "Mas o Cerra Victoria é ainda um ponto que oferece uma esplêndida visão de cumes nevados ao redor, aos quais os incas provavelmente organizavam cerimônias de adoração. A montanha era um observatório de onde podiam montar seu calendário de acordo com as contemplações de céu e do sol.

Nenhuma das cidades já estudadas na região de Vilcabamba mostrou até hoje evidências de ter sido o derradeiro baluarte dos incas, mas o Cerro Victoria é o maior e mais significativo sítio inca descoberto desde que o arqueólogo Gene Savoy atingiu as ruínas da cidade de Vilcabamba La Vieja, perto dali, em 1964. A "disposição urbana" do alto do Victoria apresenta um conjunto de edifícios circulares, além de muros, plataformas cerimoniais, estradas, canais de água, barragem, terraços de cultivo, túmulos repletos de artefatos incaicos e uma pirâmide semidestruída. A chave do enigma está na interpretação de peças de cerâmica de dois períodos muitos distintos: a de cerca de do ano 1200, época da ascensão do império, e a de meados do século 16 (fase final da luta de Tupac Amaru contra a tirania espanhola). "A montanha guarda um enorme conjunto de relíquias arqueológicas", comenta o arqueólogo Zegarra. "O lugar promete fornecer novas e valiosas pistas sobre a ocupação nessa área remota", completa o pesquisador Johan Reinhard, bolsista da National Geographic Society.

A expedição foi uma aventura para o grupo. As dificuldades de acesso contribuíram para aumentar a mística sobre o lugar, que fica a quatro dias de caminhada da estrada mais próxima. Os exploradores foram obrigados a vencer o cânion Apurimac, de 3,3 mil metros de profundidade, e tropas de mulas foram usadas para carregar os suprimentos de água e comida montanha acima. Apesar do assombro dos pesquisadores diante da descobertas, o Cerro Victoria não era desconhecido dos nativos da região: duas famílias indígenas viviam no local, chamado por eles de Coryhuayrachina. Até o fim do ano Peter Frost e sua equipe voltarão ao local, numa expedição maior, para realizar novas pesquisas. E então eles terão mais subsídios para elucidar um dos mais importantes e ainda obscuros capítulos da história inca.


Fonte: https://www.historiadomundo.com.br/curiosidades/a-cidade.htm

sexta-feira, 12 de agosto de 2022

Número de delegados concorrendo nas eleições da Bahia triplica em relação a 2018

Pelo menos 21 integrantes da Polícia Civil da Bahia (PC-BA) receberam licença para concorrer a mandato eletivo nas eleições de 2022. De acordo com uma lista enviada pela corporação ao Bahia Notícias, 10 delegados se afastaram das funções para concorrer no pleito, além de nove investigadores de Polícia Civil e dois escrivães. Ainda conforme o documento, cinco delegados disputam cadeiras na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) e outros cinco tentam chegar à Câmara Federal. Entre os investigadores, todos concorrem ao cargo de deputado estadual e os escrivães a deputado federal.

 

A licença concedida pela Secretaria de Segurança Pública (SSP-BA) cumpre determinação da Lei 6.667, de 1994, e dispõe que não há prejuízo da remuneração "em virtude de ser candidato a cargo eletivo, de acordo com a Legislação Eleitoral devendo, em tempo oportuno, apresentar comprovante da candidatura, sob pena das sanções cabíveis". As portarias de licença também cumprem o prazo de três meses antes da disputa: entre 2 de julho e 2 de outubro deste ano.

 

Se comparado com a última eleição geral, em 2018, houve um pequeno aumento no número de servidores da Polícia Civil que almejam trilhar uma carreira política: naquele ano 17 disputaram o pleito, que representa um aumento de 23% em 2022. À época, 12 investigadores de Polícia Civil concorreram, além de três delegados e dois escrivães. Entre os investigadores, oito buscavam uma vaga na AL-BA, três na Câmara dos Deputados e um saiu ao Senado. Dois delegados foram candidatos a deputado estadual e um deputado federal. Um escrivão disputou para deputado federal e o outro para deputado estadual.

 

Clique na imagem para ampliar| Foto: Reprodução / Polícia Civil

 

A Polícia Civil da Bahia não informou o nome dos servidores que disputarão as eleições de outubro, mas o BN conseguiu confirmar a candidatura de parte da lista enviada. Entre os delegados que já tiveram a candidatura registrada junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) estão Manoel Eduardo Costa Andreetta, pelo PP; Marcus Vinicius de Morais Oliveira, pelo Podemos e Lisdeili Maria Nobre Guimarães Dantas, pelo PSOL - todos disputam o cargo de deputado federal - e Bruno Ferreira de Oliveira, pelo PL, concorre ao cargo de deputado estadual.

 

As candidaturas de alguns partidos ainda não foram registradas no TSE, a exemplo do União Brasil, PTB e PP (para o cargo de deputado estadual), e por isso alguns nomes ainda não constam na plataforma do Tribunal, mas o Bahia Notícias conseguiu confirmar a filiação partidária de outros delegados que receberam a licença para concorrer a um cargo eletivo em 2022. São eles: Deraldo Damasceno, filiado ao PTB; Jesus Pablo Lima Oliveira Reis Barbosa, filiado ao PP; Katia Alves, filiada ao União Brasil; Thais Siqueira do Rosario, filiada ao União Brasil e Maritta Silva de Souza, filiada ao PP.

 

Único integrante do quadro da Polícia Civil a disputar o governo da Bahia em 2022, Kléber Rosa, do PSOL, é um dos oito investigadores licenciados da PC-BA que foram confirmados pelo BN. Com candidatura já registrada estão Adjalbas Pereira Sousa, pelo PSC; Marivaldo do Carmo Boa Morte, pelo PDT; Elisaldo Santos Silva, pelo PSB; Leo Magno Caldas Mota Rabelo, pelo PL e Julio Cesar Romeiro Giffoni, pelo PL. Todos disputam cadeiras na Assembleia Legislativa da Bahia. Ainda sem registro, mas com filiação partidária confirmada está Elielson de Alencar Sidronio, filiado ao PRTB.

 

Entre os escrivães, Laudelino Souza da Conceição, conhecido como 'Lau', concorre ao cargo de deputado federal pelo Podemos. Moisés de Brito Santos ainda não teve candidatura registrada, mas está filiado ao PTB.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/noticia/271348-numero-de-delegados-concorrendo-nas-eleicoes-da-bahia-triplica-em-relacao-a-2018.html 

quinta-feira, 11 de agosto de 2022

WhatsApp agora permite APAGAR mensagens depois de DOIS dias

WhatsApp anunciou mais uma novidade. Os usuários poderão apagar mensagens para todas as pessoas nas conversas até dois dias depois de enviadas.

Até então, os usuários tinham exatamente o limite de uma hora, oito minutos e 16 segundos para clicar em “apagar para todos”. Depois disso, a única opção disponível era “apagar para mim”.

No entanto, com a nova atualização, as mensagens enviadas equivocadamente poderão ser apagadas para todos após 48 horas. Vale ressaltar que o recurso de deletar mensagens foi introduzido na plataforma de mensagens em 2017.

 

Como apagar mensagens?

Para apagar uma mensagem, o usuário deve segurar o dedo no conteúdo enviado para selecioná-lo. Ao estabilizá-lo, no topo da tela, clique no ícone da lixeira e selecione a opção: “apagar para mim” ou “apagar para todos”.

A novidade foi anunciada através da conta oficial da rede social no Twitter. No texto, os administradores escreveram que “agora” as pessoas “terão um pouco mais do que dois dias” para deletar as mensagens.

 

Por que o novo recurso não aparece para mim?

Normalmente, o WhatsApp libera seus recursos aos poucos e, por isso, é possível que as novidades não estejam disponíveis para todos os usuários de uma só vez, inclusive para você.

Porém, uma boa solução é manter o aplicativo atualizado. Embora isso não garanta que as mudanças aparecerão mais rapidamente, ter a nova versão facilita o recebimento das novas funcionalidades.

Veja como atualizar o WhatsApp:

  1. Acesse a Play Store (Android) ou App Store (Apple) e busque por “WhatsApp”;
  2. Na página do aplicativo, veja se há um botão com o título “Atualizar”;
  3. Clique em “Atualizar” e aguarde o download;
  4. O aplicativo vai reiniciar e estará atualizado.
  5. Caso esteja no botão “Atualizar” a mensagem “Abrir”, o aplicativo já está na versão mais recente disponível.

 

Novo recurso promete evitar que contas sejam hackeadas

WhatsApp está desenvolvendo um recurso para proteger usuários de logins não autorizados ou tentativas de hacker. Foi encontrada na versão beta para Android uma atualização que solicita ao usuário verificar a autenticidade de uma tentativa de acesso em outro dispositivo através da confirmação do nome do aparelho e do horário em que a operação aconteceu.

De acordo com o que foi descoberto, a funcionalidade servirá como último recurso no combate aos acessos indevidos, muito válido nos casos em que o código de verificação for violado. Em síntese, o aviso no aplicativo pedirá uma confirmação para “mover a conta do WhatsApp para outro celular” e, na sequência, permitirá que o acesso seja rejeitado ou autorizado.

No entanto, até o momento não se sabe como o recurso funcionará. Sendo assim, é possível que o alerta seja emitido quando o aparelho principal esteja ligado, ou sem a necessidade do celular para autorizar ou não a migração da conta. Todavia, ainda não está claro a necessidade de habilitar a camada de segurança nas configurações do aplicativo.

 Fonte: https://noticiasconcursos.com.br/whatsapp-agora-permite-apagar-mensagens-ate-dois-dias-apos-enviadas/

Fonte da imagem: Mundo Conectado

quarta-feira, 10 de agosto de 2022

Cientistas chineses identificam novo vírus em humanos: 'Langya henipavirus'

Cientistas chineses publicaram, na revista científica The New England Journal of Medicine, um alerta sobre a identificação de um novo vírus no país. Nomeado por eles como Langya henipavirus (LayV), o agente patogênico já infectou 35 pessoas e foi relacionado a indivíduos que mantêm contato frequente com animais. As informações são do portal Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias.

 

Esta é a primeira vez que o vírus é identificado em humanos. O patógeno é da família Henipavirus, que inclui outras duas espécies já identificadas, os vírus Hendra e Nipah. As duas doenças causam quadros graves e ainda não têm tratamento — em geral, os vírus desta família têm taxa de letalidade entre 40% e 75%.

 

Segundo os pesquisadores, nenhum dos pacientes infectados pelo Langya morreu ou teve caso grave. Os indivíduos infectados apresentaram sintomas comuns de gripe, como febre, fadiga, tosse, náuseas, perda de apetite, dores musculares, dor de cabeça e vômito.

 

Os pacientes chamaram a atenção dos médicos por estarem febris, o que desencadeou a investigação e posterior identificação do vírus responsável pelos sintomas. Como a doença é nova, ainda não há tratamento.

 

Os henipavírus estão naturalmente abrigados em morcegos frutíferos, mas os cientistas acreditam que o Langya especificamente seja transmitido pelo contato com musaranhos, um pequeno mamífero que se alimenta de insetos. Cerca de 25 animais estão sendo estudados para verificar se são portadores do vírus.

 

Como há um grupo de pacientes infectados, os cientistas acreditam que já exista uma transmissão entre humanos. Apesar disso, eles afirmam que não há indícios de contato próximo ou exposição aos mesmos animais entre os indivíduos infectados — o dado sugere que o contágio pode ser esporádico, ou seja, só acontecer em algumas pessoas.

 

“O rastreamento de contatos próximos de nove pacientes com 15 familiares não revelou transmissão do LayV. Mas nossa amostra era muito pequena para determinar se há transmissão do vírus entre humanos”, escrevem os especialistas no artigo.

Fonte: https://www.seliganainformacao.com.br/2022/08/inhambupe-populacao-de-volta-de-cima.html

terça-feira, 9 de agosto de 2022

Governo prevê salário mínimo em R$ 1.302 em 2023, sem aumento real pelo 4º ano seguido

O governo de Jair Bolsonaro (PL) vai propor um salário mínimo de R$ 1.302 para 2023, sem aumento real pelo quarto ano seguido, segundo fontes ouvidas pela reportagem.
 

A última vez que o piso nacional foi reajustado acima da inflação foi no início de 2019, em um decreto assinado por Bolsonaro, seguindo a política de valorização aprovada em lei ainda no governo Dilma Rousseff (PT).
 

A vigência dessa política terminou justamente em 2019. Desde então, o atual governo tem optado por apenas recompor a variação do INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), ajuste que é obrigatório para assegurar a manutenção do poder de compra dos trabalhadores.
 

A nova previsão para o salário mínimo constará no envio da proposta de Orçamento para o ano que vem. O documento precisa ser encaminhado até 31 de agosto ao Congresso Nacional.
 

O valor é R$ 8 acima dos R$ 1.294 estimados em abril, quando o governo apresentou o projeto de LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias). Desde então, porém, as projeções para a variação do INPC neste ano aumentaram. Atualmente, o Ministério da Economia espera que o índice de inflação encerre o ano em 7,41%.
 

A cifra também é R$ 90 acima do piso atual, fixado em R$ 1.212.
 

Apesar do indicativo a ser dado pelo governo, o valor efetivo do salário mínimo em 2023 só será conhecido no fim do ano. Até lá, as previsões de inflação podem oscilar para cima ou para baixo.
 

É também no fim do ano que o governo faz o ajuste do chamado resíduo --eventuais diferenças entre a projeção e a inflação efetiva. Isso ocorre porque o governo define o piso nacional antes de o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgar o resultado oficial para o INPC, o que ocorre no início de janeiro.
 

Neste ano, por exemplo, o salário mínimo deveria ser de R$ 1.212,70 --ou R$ 1.213 com o arredondamento habitual. Mas o governo tinha uma previsão menor e acabou fixando o piso em R$ 1.212, um real abaixo do necessário.
 

O ajuste dessa diferença não é incorporado na previsão enviada com o Orçamento, mas é feito no momento da edição da MP (medida provisória) que estipula o novo salário mínimo.
 

Além das variações de inflação, o valor do salário mínimo pode sofrer influência do resultado das urnas em outubro.
 

Líder nas pesquisas de intenção de voto, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem prometido retomar a política de valorização, com ganhos reais para os trabalhadores.
 

Quando foi presidente, Lula iniciou uma política de concessão de aumentos no salário mínimo acima da inflação. Sua sucessora, Dilma Rousseff, formalizou a prática com uma fórmula que vigorou entre 2011 e 2019: reajuste pelo INPC mais o crescimento real do PIB de dois anos antes.
 

O governo Bolsonaro, por meio da equipe do ministro Paulo Guedes (Economia), optou nos últimos anos por descontinuar essa política, devido ao efeito cascata do reajuste do salário mínimo sobre outras despesas públicas.
 

Benefícios previdenciários, assistenciais e despesas como abono salarial (espécie de 14º salário pago a trabalhadores formais que ganham até dois pisos) e seguro-desemprego são atrelados ao valor do salário mínimo.
 

Na LDO 2023, os técnicos calcularam que cada R$ 1 de aumento no valor do salário mínimo eleva o gasto total do governo em R$ 389,8 milhões. Na prática, o reajuste do salário mínimo pela inflação teria um impacto de R$ 35,1 bilhões no ano que vem.
 

Sob o teto de gastos, que prevê um limite para as despesas corrigido pela inflação, qualquer concessão de aumento real levaria à necessidade de um corte de gastos em outras áreas para evitar o descumprimento da regra.
 

A escolha do atual governo, porém, é constantemente criticada por entidades que representam os trabalhadores. Neste ano, o valor pago não era suficiente para comprar sequer duas cestas básicas por mês na cidade de São Paulo em janeiro, segundo o Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos).
 

Em maio deste ano, o valor atual de R$ 1.212 foi aprovado pelo Congresso sob críticas até mesmo de parlamentares governistas.
 

A relatora da proposta no Senado, Soraya Thronicke (União Brasil-MS), disse na ocasião que seu texto defendendo o valor proposto pelo governo era uma "mentira" e uma "ilusão para o povo brasileiro". Neste mês, ela foi oficializada pela legenda como candidata à Presidência da República.
 

Na sessão, Thronicke leu o trecho da Constituição que diz que o salário mínimo deveria atender a necessidades básicas com moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social.
 

"E aí é muito lindo no papel. Por isso, mais uma vez, eu estou constrangida, porque é tão bonita [a Constituição] e esse salário mínimo que temos que aprovar não assegura nada disso", afirmou.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/folha/noticia/178252-governo-preve-salario-minimo-em-r-1302-em-2023-sem-aumento-real-pelo-4-ano-seguido.html 

segunda-feira, 8 de agosto de 2022

Inhambupense José Barreto fica em primeiro lugar no 16º Marathon Bike em Alagoinhas


O inhambupense José Barreto ficou em primeiro lugar no geral percurso B, representando muito bem o nosso município.

Com 850 atletas inscritos de todo o país, no domingo (07), município irá realizar a 16ª Marathon Bike, uma das mais tradicionais provas do Montain Bike nordestino

 A largada da 16º Marathon Bike aconteceu às 8h, em frente à Praça dos Esportes, localizada na Avenida Luís Viana, e que foi inaugurada às 17h do último sábado (06). 

Com percursos de 30km, 50km e 70 km, o evento integra, por meio de convite, o Ranking brasileiro da modalidade XCM de Montain Bike e o Ranking baiano XCM, na qual os terrenos misturam trechos de terra, trilhas e asfalto. 


Inhambupenses sobem ao pódio no Marathon Night Run em Alagoinhas no último sábado dia 06 de agosto de 2022



No último final de semana, a agenda esportiva de Alagoinhas foi movimentada. Com 850 atletas inscritos de todo o país, e no domingo (07), município realizou a 16ª Marathon Bike, uma das mais tradicionais provas do Montain Bike nordestino. Para completar a festa do esporte, no sábado (06), aconteceu a 7ª edição da Marathon Night Run (para corredores amadores e profissionais), prova com percurso de 5Km e 10Km, e que contará com 550 participantes.


Os atletas de Inhambupe foram ao pódio, no segmento de 5km, o atleta Conceição Pinto ficou em segundo lugar na categoria e no segmento de 10km Janete Souza segundo lugar.


Parabéns aos inhambupense que representam muito bem o nosso município, conversamos com o Atleta Murilo que falou que o seguinte "A emoção é o nosso combustível ,as a diversidade destrói os fracos , constrói os fortes! Venha você também fazer parte da família!".

domingo, 7 de agosto de 2022

Primeiros sinais de estabilidade da varíola dos macacos é observado no Reino Unido

A Agência de Segurança da Saúde do Reino Unido (UKHSA), informou nesta sexta-feira (5), que os primeiros sinais de estabilidade no número de transmissão do vírus causador da varíola dos macacos, de acordo com o órgão, o número tem caído e isso é um bom sinal.


Segundo o Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias, desde junho às autoridades de saúde do Reino Unido recomendam que as pessoas em maior risco de exposição ao vírus sejam vacinadas. Os dados mais recentes mostram que a redução de novos diagnósticos está levando à estabilidade do surto.


A diretora do setor de Infecções Clínicas e Emergentes da UKHSA, Meera Chand, foi cautelosa ao fazer o anúncio. “Embora os dados mais recentes sugiram que o crescimento do surto diminuiu, não podemos ser complacentes”, disse em comunicado.


Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/saude/noticia/29439-primeiros-sinais-de-estabilidade-da-variola-dos-macacos-e-observado-no-reino-unido.html

sábado, 6 de agosto de 2022

Varíola dos macacos não é exclusiva de homens que fazem sexo com homens; entenda

Em julho, a Organização Mundial da Saúde (OMS) havia recomendado que homens que fazem sexo com homens reduzissem o número de parceiros sexuais como forma diminuir a transmissão da varíola dos macacos. Entretanto, a infectologista Clarissa Ferreira alerta que a doença não é exclusiva deste público.

 

“É importante reforçar que a doença não é exclusiva de homens que fazem sexo com homens, é muito mais por conta da proximidade em decorrência das relações sexuais que eles acabaram se infectando. Simplesmente um estudo dos casos da varíola dos macacos que aconteceu, e que foi avaliado, viu a prevalência da doença, mas qualquer pessoa pode se infectar tendo contado com a pessoa doente”, explicou a especialista, em entrevista ao Bahia Notícias.

 

De acordo com a médica, a transmissão da varíola dos macacos não acontece por conta da orientação sexual, mas sim através das relações sexuais e da próximidade, que são fatores que expõem a doença. “As lesões, qualquer tipo de lesões, mesmo sendo discretas, oferecem riscos de transmissão, inclusive se for por contato direto com essa lesão”, apontou.

 

Entre os sintomas, a varíola dos macacos provoca febre, dor de cabeça, calafrios, dor muscular, além das lesões que podem surgir no rosto, dentro da boca, mãos, pés, peito, genitais ou ânus. Segundo a infectologista, a infecção pode se desenvolver no reto e, no último trabalho publicado sobre os casos que ocorreram no mundo, grande parte das pessoas tiveram lesão no local. 

 

Em relação ao tratamento das lesões, os médicos orientam cuidados sintomáticos, além de recomendar deixar as lesões limpas e secas, e evitar coçar, como forma de prevenir infecções secundárias, que podem ser causadas por microorganismos presentes nas unhas. 

 

Pessoas com sintomas, ou com suspeita da doença, precisam procurar os serviços de saúde. Conforme o protocolo de ação contra a doença, divulgado pela Prefeitura de Salvador, o esquema de ação vai envolver a definição de casos, o isolamento, a avaliação do quadro e o estabelecimento do tipo de isolamento a ser adotado, que pode ser domiciliar (para casos leves) ou hospitalar (em situações mais graves).

 

Entre as dúvidas frequentes sobre a doença, está a prevenção. Clarissa informa que para conter a infecção da varíola dos macacos se deve evitar o contato com pessoas doentes. 

 

“Uma vez que tem alguém com algum tipo de lesão de pele é preciso ficar atento para evitar esse contato, evitar a aquisição desse vírus, porque é uma doença transmitida pelo contato principalmente. E uma vez que você teve contato com alguém é necessário ficar monitorando os sintomas, se vai ter febre, dor no corpo e alguma lesão de pele”, citou a médica. 

 

A imunização contra a doença seria outra maneira de prevenir a varíola dos macacos. A vacina contra a varíola humana tem eficácia de até 85% e, conforme a infectologista, a depender do número de casos circulantes, há a possibilidade de ter que recuperar a vacina para avaliar a aplicação, mas isso depende de questões de políticas públicas. 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/saude/noticia/29432-variola-dos-macacos-nao-e-exclusiva-de-homens-que-fazem-sexo-com-homens-entenda.html

sexta-feira, 5 de agosto de 2022

Jô Soares morre aos 84 anos, em São Paulo

Ator, humorista, escritor e diretor, Jô Soares morreu na madrugada desta sexta-feira (5), aos 84 anos. Jô estava internado no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, desde o fim de julho para tratar de uma pneumonia. A causa da morte não foi informada. As informações são do portal Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias.

 

Ex-mulher de Jô, Flávia Pedras informou a morte na sua rede social. “Faleceu há alguns minutos o ator, humorista, diretor e escritor Jô Soares. Nos deixou no hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, cercado de amor e cuidados”, disse.

 

O enterro e velório do corpo de Jô serão reservados à família e amigos.

 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/noticia/271123-jo-soares-morre-aos-84-anos-em-sao-paulo.html
 

quinta-feira, 4 de agosto de 2022

Governo da Bahia publica acordo firmado com Tocantins sobre divisas entre os dois estados

O Governo da Bahia publicou na edição desta quinta-feira (4) do Diário Oficial, a atualização do acordo sobre as divisas territoriais com o Estado do Tocantins. Isso ocorre depois da observação, identificação e valorização dos acordos sociais territoriais feitos pelos diferentes atores do processo, buscando propiciar a todos aqueles que vivem nessas faixas fronteiriças o exercício pleno da cidadania e o acesso à segurança jurídica necessária ao desenvolvimento das atividades econômicas na região.

 

O Termo de Acordo Definidor de Divisa Territorial foi celebrado pelos dois estados e o documento assinado pelos governadores da Bahia, Rui Costa, e do Tocantins, Wanderlei Barbosa, em 1º de junho de 2022, durante a Feira Bahia Farm Show, no município de Luiz Eduardo Magalhães. A solenidade contou com a presença de produtores rurais e prefeitos da região. O Termo também foi assinado pelo presidente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Eduardo Rios Neto, em evento realizado na presidência do órgão, no Rio de Janeiro, no dia 9 de junho de 2022.

 

O acordo põe fim ao litígio judicial de 37 anos envolvendo limites territoriais estaduais. O pacto operacionaliza e consolida o acordo genérico firmado em 2013 perante o Supremo Tribunal Federal (STF), no âmbito da Ação Cível Originária - ACO nº 347, constituindo-se num ato de integração entre os dois entes estaduais.


Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/noticia/271085-governo-da-bahia-publica-acordo-firmado-com-tocantins-sobre-divisas-entre-os-dois-estados.html

quarta-feira, 3 de agosto de 2022

TSE libera e militares inspecionam sistema das urnas nesta quarta

Técnicos das Forças Armadas inspecionam os dados as urnas eletrônicas nesta quarta-feira, 3, após a solicitação, de forma “urgentíssima”, ser atendida pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral). 

Os militares pediram acesso aos códigos-fonte do sistema eleitoral, embora esses dados estejam disponibilizados desde outubro pelo Tribunal a partidos e entidades. O código-fonte é a programação de um software com orientações para que o sistema opere corretamente e tenha funcionalidade.

Solicito a Vossa Excelência a disponibilização dos códigos fontes dos sistemas eleitorais, mais especificamente do Sistema de Apuração (SA), do Sistema de Votação (VOTA), do Sistema de Logs de aplicações SA e VOTA e do Sistema de Totalização (SisTot), que serão utilizados no processo eleitoral de 2022", diz trecho do pedido enviado ao Tribunal.

O Ministério da Defesa, que coordena Exército, Marinha e Aeronáutica, aguarda ainda o envio de informações técnicas “preparatórias". 

"Considerando que a ausência das referidas informações poderá prejudicar o desenvolvimento dos trabalhos da supracitada equipe quanto ao cumprimento das etapas de fiscalização previstas na Resolução do TSE e, também, que há a necessidade de um ponto de contato que facilite as ações de fiscalização, reitero as solicitações em comento", detalha o ofício do Ministério. 

A Corte já reuniu representantes de diversas instituições para atuar na fiscalização do processo eleitoral de 2022, incluindo integrantes das Forças Armadas, Controladoria-Geral da União (CGU), o Ministério Público Federal (MPF), universidades etc.

Fonte: https://atarde.com.br/politica/eleicoes/tse-libera-e-militares-inspecionam-sistema-das-urnas-nesta-quarta-1202265