quinta-feira, 14 de maio de 2020

Mais de 1.200 baianos já foram atendidos emergencialmente para emissão de novos RGs



A ação emergencial do Comitê Gestor Estadual do Plano Social Registro Civil de Nascimento eo Acesso à Documentação Civil Básica já realizou a emissão de cerca de 1.200 carteiras de identidade. O atendimento já dura um mês e os dados são referentes às emissões em Salvador e também no interior da Bahia. 

O objetivo do comitê, coordenado pela Secretaria de Justiça, Direitos Humanos e Desenvolvimento Social da Bahia (SJDHDS), é auxiliar cidadãos e cidadãs que não têm o documento de identificação, mas precisam se inscrever no Auxílio Emergencial do governo federal e em outros auxílios durante a pandemia.

Durante o trabalho, as equipes da SJDHDS utilizam um sistema desenvolvido pelo Instituto de Identificação Pedro Mello (IIPM), órgão da Secretaria de Segurança Pública da Bahia (SSP-BA).

"O Instituto de Identificação Pedro Mello [IIPM] nesse momento de grave crise sanitária não poderia se furtar ao seu compromisso institucional de colaborar com outras instituições na promoção de ações estratégicas com vistas a inclusão social e o direito à cidadania" , afirmou a diretora do IIPM, Socorro de Maria de Araujo Alves Ferreira.

“O sistema foi muito importante para o trabalho do comitê porque permitiu mais agilidade e facilidade durante o trabalho, pois a procura pelos documentos é algo urgente para a população”, explica Maria Fernanda Cruz, gestora do Comitê e coordenadora de Promoção da Cidadania e dos Direitos Humanos da SJDHDS.

A ação é iniciativa da SJDHDS em parceria com o Instituto de Identificação Pedro Melo, Ministério Público, Defensoria Pública e Associação dos Registradores Civis das Pessoas Naturais do Estado da Bahia, órgãos que integram o Comitê de Registro Civil.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/municipios/noticia/20758-mais-de-1200-baianos-ja-foram-atendidos-emergencialmente-para-emissao-de-novos-rgs.html

"Pastor" vende máscara invisível a R$ 300 reais contra o coronavírus

Coronavírus: o vírus que parou o mundo - Só Biologia

Ele já teve problemas com drogas, onde também faz sátiras sobre o assunto e da cracolândia, em São Paulo

Um vídeo que viralizou nas redes sociais mostra um suposto "pastor" evangélico vendendo uma máscara invisível a R$ 300 reais contra o coronavírus.
Pastor Adélio trata-se na verdade de Marcio Américo, um comediante Paranaense, que também é escritor, ator, roteirista , sendo considerado um dos melhores do Brasil em Stand up. Teve problemas com drogas, onde também faz sátiras sobre o assunto e da cracolândia, em São Paulo.
Após a superação , além de orientar outros dependentes a sair fora disso, reiniciou a carreira ao lado de grandes artistas. 
Nesse momento de pandemia, o humorista faz sucesso com o Pastor Adélio, numa sátira que esta viralizando nas redes sociais.
Confira o vídeo:

Coronavírus fora de controle pode render a brasileiros proibição para entrar em outros países



A falta de uma política clara de controle do coronavírus no Brasil - e a aceleração dos contágios nas últimas semanas - pode fazer com que brasileiros acabem sendo barrados em países europeus quando viagens internacionais forem retomadas.


Um dos principais critérios adotados pela União Europeia nas orientações divulgadas nesta quarta (13) para a reabertura de fronteiras internas é que sejam recebidos moradores de Estados com "uma situação epidemiológica em evolução positiva e semelhante" em relação à Covid-19 (doença provocada pelo coronavírus), com a consolidação de "uma taxa de transmissão suficientemente baixa".



Indicador monitorado na maioria dos países europeus, a taxa de contágio (Rt) indica para quantas pessoas, na média, cada infectado transmite o coronavírus. Quando ela está acima de 1, a doença está fora de controle e a infecção está se acelerando.



O problema para os brasileiros que é a taxa de contágio estimada para o Brasil não só é o dobro do considerado minimamente aceitável como também está entre as mais altas entre 54 países acompanhados pelo Imperial College (centro de referência no controle de epidemias), segundo estudo publicado nesta quarta (13).



O centro calcula para o Brasil um Rt de 2: ou seja, cada brasileiro infectado transmite o coronavírus para outras duas pessoas, que por sua vez transmitem para mais duas, provocando um crescimento exponencial do número de casos.



Além disso, o Brasil deve apresentar o maior aumento no número de mortes semanais: a estimativa é que elas dobrem, chegando perto de 7.800 na semana, segundo o Centro de Análise Global de Doenças Infecciosas (CAGDI) do Imperial College.



Na semana passada, outro estudo do CAGDI mostrou que as medidas de quarentena adotadas por alguns estados brasileiros tiveram algum efeito na redução de contágios, mas não foram suficientes para controlar a doença - em parte, porque a redução da mobilidade em todo o país foi de apenas 29%.



Na Itália, em comparação, os bloqueios implantados reduziram a mobilidade em 53% derrubando a taxa de transmissão em 85%, para um nível abaixo de 1.



Fechar a porta para países que deixam o coronavírus se espalhar deve ser a praxe "por um bom tempo", na avaliação do diretor-executivo da OMS (Organização Mundial da Saúde), Michael Ryan.



"Quando as viagens voltarem, veremos países confiando naqueles que se mostram capazes de manejar bem o contágio. Vão deixar entrar as pessoas que não adicionam risco", disse ele em entrevista, ao comentar os "corredores de segurança" que já estão sendo formados, por exemplo, entre Austrália e Nova Zelândia e entre os países bálticos (Estônia, Lituânia e Letônia).



No caso do Brasil, um problema adicional é que não apenas os números mostram um crescimento exponencial do contágio, mas o país virou o contra-exemplo de (falta de) combate à doença no mundo.



"Taxa de mortes em alta marca o Brasil como ponto de acesso para Covid-19", diz um título do jornal britânico Financial Times nesta quarta. O mesmo título, da agência noticiosa AFP, se repetiu em vários veículos.



"Rússia e Brasil ainda estão em forte alta", escreveu o italiano Corriere della Sera na segunda (11), sobre os países que ainda não conseguiram "achatar a curva" (controlar a expansão da doença).



"O Brasil deve se tornar o epicentro da pandemia em junho", afirmou também na segunda o francês Le Monde. E, na agência alemã Deutsche Welle, "Brasil ultrapassa 10 mil mortos e presidente Bolsonaro passeia de moto aquática por lago de Brasília".



Na mídia dos principais países europeus, a imagem do Brasil é a de um dos poucos países do mundo que não implantaram restrições em nível nacional para evitar colapsos nos hospitais e excesso de mortes, o que pode rotular os brasileiros como "turistas de risco".



Ao menos até 15 de junho, a União Europeia só permite a entrada de não europeus em casos excepcionais. Depois disso, esse prazo "pode ser prolongado dependendo da situação epidemiológica", afirma Adalbert Jahnz, porta-voz da Comissão Europeia para assuntos internos.



Numa via de mão dupla, o desempenho durante esta pandemia pode afetar não só os brasileiros que planejam viajar para o exterior. Estrangeiros também serão cautelosos na hora de escolher seus destinos turísticos.


Segundo a líder técnica da OMS, Maria van Kerkhove, para ser considerado um local em que a doença está controlada é preciso reduzir o número de novos casos durante muitas semanas. E só isso não basta: "Principalmente no caso das viagens, os países terão que mostrar que são capazes de achar o vírus, rastrear contatos, tratar os doentes e isolar os suspeitos. Só isso quebra a cadeia de transmissão".

Na competição por visitantes internacionais, saem na frente quem se destacou por dominar o vírus, como Portugal, que tem uma das menores taxas de morte do continente (11,4/100 mil habitantes, um quinto do da vizinha Espanha) e a Grécia, que só registrou 155 mortes desde o final de fevereiro, quando o primeiro caso de coronavírus foi confirmado. Os dois países já estão preparando campanhas para mostrar que são destinos seguros.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/folha/noticia/79066-coronavirus-fora-de-controle-pode-render-a-brasileiros-proibicao-para-entrar-em-outros-paises.html


Mais de 700 pessoas já foram curadas do coronavírus em Salvador



Salvador já registrou a cura clínica do coronavírus de 727 pessoas, segundo o boletim divulgado pela Secretaria Municipal da Saúde (SMS) nesta quinta-feira (14). 

“É uma boa notícia, que nos dá motivos para comemorar. Apesar de, em maneira geral, ainda estarmos numa situação delicada de disseminação do vírus na cidade, nos alegramos com cada soteropolitano que consegue superar essa doença", disse Léo Prates, secretário municipal da Saúde. 

Léo Prates ainda falou das medidas que a prefeitura tem feito para combater o coronavírus. 

"A Prefeitura continua empenhando esforços para reduzir a curva de aceleração epidemiológica com medidas restritivas de isolamento social, bem como a ampliação da oferta de leitos para garantir a assistência aos indivíduos que demandarem maiores cuidados. Mas é importante reiterar que o poder público sozinho não conseguirá vencer essa pandemia. É importante que as pessoas fiquem em casa e, caso haja necessidade de circular pela cidade, é fundamental o uso da máscara”, emendou.

Os pacientes podem ser considerados clinicamente curados após 14 dias dos primeiros sintomas e 72 horas desde o desaparecimento quadro sintomático.

Até o momento, Salvador registrou 4.304 casos de coronavírus e 148 óbitos.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/noticia/248337-mais-de-700-pessoas-ja-foram-curadas-do-coronavirus-em-salvador.html

Japão começa a fornecer antiviral recém-aprovado para tratar covid-19

Uso do remdesivir foi aprovado em tempo recorde




O ministro da Saúde, Trabalho e Bem-Estar Social do Japão, Kato Katsunobu, afirmou terça(12) passada que o governo começou a fornecer a recém-aprovada droga remdesivir a instituições médicas para o tratamento de pacientes com o novo coronavírus.
Nesta terça-feira, Kato declarou que a entrega do antiviral fornecido por sua fabricante americana havia sido iniciada no dia anterior. O remdesivir é o primeiro medicamento autorizado pelo Japão para o tratamento de pacientes com a covid-19. Sua aprovação foi acelerada na semana passada, após somente três dias de avaliação, depois de a droga ter sido aprovada para uso emergencial nos Estados Unidos.
O Ministério da Saúde do Japão planeja administrar o antiviral somente em pacientes com sintomas graves. Segundo o ministro Kato, as autoridades vão checar dados disponíveis online sobre pacientes elegíveis em hospitais para que os suprimentos cheguem adequadamente aos que necessitam do medicamento.
Fonte: https://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2020-05/japao-comeca-fornecer-antiviral-recem-aprovado-para-tratar-covid-19

OMS: mesmo com eventual vacina, coronavírus pode nunca desaparecer

Diretor de operações da entidade ressaltou os riscos do afrouxamento precipitado de medidas de distanciamento social

O diretor de operações da Organização Mundial da Saúde (OMS) Michael Ryan admitiu, nesta quarta-feira (13), a possibilidade de que a Covid-19 se transforme em uma doença endêmica e nunca desapareça. Segundo ele, ainda há um "longo caminho" até o fim da pandemia do novo coronavírus e governos de todos os países devem se manter vigilantes.

"É muito difícil prever quando vamos prevalecer sobre o vírus. E pode ser que nunca aconteça. Pode ser que nunca desapareça, que se torne endêmico, como outros vírus." afirmou Ryan. "O HIV não desapareceu. Encontramos as terapias e as pessoas não tem mais o mesmo medo. Não estou comparando as duas doenças, mas precisamos ser realistas", reforçou.
Para Ryan, a distribuição de uma vacina eficaz contra o novo coronavírus é fundamental para combater a pandemia. No entanto, o recurso não garante o controle total da doença. Ele diz que, além do desafio de garantir o acesso à vacina para todo o mundo, é preciso que os sistemas de saúde sejam capazes de aplicá-las.
Reprodução
Michael Ryan, diretor de operações da OMS (Foto: Christopher Black/OMS)
"Temos vacinas perfeitamente eficazes neste planeta que não usamos de forma eficiente. Para doenças que poderíamos eliminar e até erradicar - e nós não fizemos isso. Nós não tivemos a vontade ou a determinação para investir em sistemas de saúde para fornecer isso. Nós não tivemos a capacidade de sustentar cuidados de saúde na linha de frente", avaliou o diretor de operações da OMS.
O representante da entidade chegou a citar como exemplo o sarampo. Em 2018, a doença provocou cerca de 140 mil mortes no mundo todo, segundo estimativas da Organização Mundial da Saúde. O Brasil perdeu o certificado de erradicação da doença em fevereiro de 2020.
Segundo Ryan, o controle da Covid-19 ainda vai depender de um esforço conjunto nos âmbitos políticos e financeiros internacionais. Ele defende um sistema multilateral baseado em valores de solidariedade, confiança e cooperação. "De algumas formas, nós temos controle sobre esse futuro", afirma.

Reabertura da economia

Ryan ainda falou sobre riscos do afrouxamento precipitado de medidas de distanciamento social. Na sua avaliação, se o processo for conduzido sem a cautela necessária, a retomada de atividades pode resultar em um escalada de contágio do novo coronavírus. E no caso de países que não dispõem de estruturas de testagem apropriadas, as nações vão levar dias ou semanas para detectar o problema.
Ele ressalta ainda que no caso de novos surtos os governos podem ser obrigados a restabelecer medidas restritivas. "Para a economia, o pior é abrir sem estar preparada e não sei se as economias tem como aguentar isso", alertou.
Para Ryan, é fundamental que, em um processo de reabertura, governos estejam preparados para agir se identificarem novos surtos. Ele cita como bons exemplos, a Coreia do Sul, a China e a Alemanha. 
No mês passado, a OMS listou seis critérios que devem ser considerados antes do afrouxamento do distanciamento social: 
  • Transmissão da Covid-19 deve estar controlada;
  • Capacidade do sistema de saúde para detectar, testar, isolar e tratar todos os casos;
  • Capacidade de minimizar riscos de surtos em ambientes críticos, como unidades de saúde e asilos;
  • Existência de medidas preventivas nos locais de trabalho, nas escolas e em outros locais que provocam aglomerações;
  • Capacidade de gerenciar riscos de importação;
  • Comunidades educadas, engajadas e capacitadas para se ajustarem às recomendações de prevenção.
Fonte: UOL/G1

Confira em tempo real a COVID-19 no Brasil:





Corrida por vacina para COVID-19 se acelera

Com mais de 100 projetos iniciados e uma dúzia de ensaios clínicos, o mundo espera ter uma vacina eficaz contra a COVD-19 dentro de alguns meses, uma doença que desencadeou pesquisas maciças em tempo recorde.
Estes são os dados e os desafios mais recentes relacionados à fabricação de vacinas contra o coronavírus SARS-Cov-2, responsável pela pandemia que já matou quase 300.000 pessoas.
– “Um imperativo global” –
“O rápido desenvolvimento de uma vacina para prevenir a COVID-19 é um imperativo global”. Como outros especialistas, o americano Barney S. Graham, do Centro de Pesquisa de Vacinas (Institutos Nacionais de Saúde dos Estados Unidos, NIH) considera crucial a batalha das vacinas na guerra travada pelo planeta contra o novo coronavírus.
Autoridades internacionais como o secretário-geral da ONU, António Guterres, também estão convencidos disso: uma vacina segura e eficaz seria “a única ferramenta que permitiria um retorno a uma normalidade”. A vacina “salvaria milhões de vidas” e “bilhões de dólares”, enfatizou em abril.
– Mais de 100 projetos em andamento –
Dado o interesse global, tanto no nível da saúde quanto da economia, o número de projetos continua a aumentar.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) havia registrado no final de abril 76, cinco dos quais na fase de ensaios clínicos. Agora, contabiliza 110, oito deles na fase de ensaios clínicos (em 11 de maio).
A London School of Hygiene & Tropical Medicine informou que pelo menos 157 projetos de vacinas anti-COVID estão sendo realizados, 11 dos quais estão na fase de ensaios clínicos.
– Diferentes abordagens –
A OMS classificou os 100 projetos em andamento em oito categorias diferentes, correspondentes aos tipos de vacinas testadas, ou experimentais.
Trata-se de vacinas clássicas do tipo “vivas atenuadas”, ou “inativas”, vacinas chamadas de “subunidades” baseadas em proteínas (com um antígeno para o sistema imunológico, sem partículas virais).
Também foram iniciados projetos de vacinas do tipo “vetor viral”, utilizando técnicas de ponta para fabricar vírus cujo único objetivo é provocar uma reação imune em humanos; e outros de vacinas de “DNA”, ou “RNA”, que são produtos experimentais que usam fragmentos de material genético modificado.
– Fracasso também é uma opção –
A exploração de várias pistas aumenta as chances de sucesso.
“O fato de existirem muitos tipos diferentes de vacinas incentiva a esperança de encontrar algo que funcione”, comentou a virologista francesa Marie-Paule Kieny.
Mas “o caminho para uma vacina eficaz é tortuoso, e apenas algumas podem ser bem-sucedidas”, considerou a pesquisadora britânica Sarah Caddy, da Wellcome Trust Foundation e da Universidade de Cambridge.
Está descartada a possibilidade de uma vacina eficaz?
“Na pesquisa, nada é descartado”, respondeu o diretor científico do Instituto Pasteur, Christophe d’Enfer, citando o exemplo do HIV.
“Mais de 30 anos após sua descoberta, nenhuma vacina foi encontrada” para a aids, enfatizou no final de abril.
– Aceleração sem precedentes –
Nesse contexto, o anúncio da Sinovac Biotech, um dos quatro laboratórios chineses autorizados a conduzir ensaios clínicos, de que estava preparado para produzir 100 milhões de doses de vacina por ano sob o nome comercial “Coronavac” pode parecer um pouco apressado, uma vez que ainda não há comprovação de eficácia, ou segurança.
Mas este laboratório não foi o único a acelerar o ritmo: o americano Pfizer já indicou que deseja produzir de 10 milhões a 20 milhões de doses de uma vacina experimental até o final do ano.
Na França, o Instituto Pasteur começará os ensaios clínicos de seu mais avançado projeto em julho e espera obter os primeiros resultados em outubro, segundo a coordenadora Christiane Gerke.
“Em geral, o desenvolvimento de uma vacina dura dezenas de anos”, comentou Barney S. Graham. “Ter vacinas aprovadas e disponíveis para distribuição em larga escala, até o final de 2020, ou até 2021, seria algo nunca visto antes”, acrescentou.
– Distribuição igualitária? –
Se resultados positivos forem obtidos rapidamente para as primeiras vacinas, a questão que surgirá imediatamente será sobre seu uso e disponibilidade.
“A grande questão é saber como essas vacinas serão usadas. Todo mundo teme que elas sejam apropriadas por países que colocaram em marcha capacidades de produção em seu território”, disse Marie-Paule Kieny à rádio France Info.
No final de abril, a OMS organizou uma reunião internacional para garantir uma “distribuição equitativa de vacinas”.
Os chefes de Estado europeus participaram da teleconferência, mas nem os Estados Unidos nem a China estavam representados.
Fonte: https://istoe.com.br/corrida-por-vacina-para-covid-19-se-acelera/

Alagoinhas: Registra o seu 1º óbito de COVID-19 e contabiliza 14 casos positivos

Secretaria Municipal de Saúde recebe mais um resultado negativo ...
A NRS Nordeste informou por nota nesta quarta-feira (13,) que Alagoinhas registrou a sua primeira vítima do novo coronavírus. Ainda de acordo com informações obtidas pelo site Alagonews, o óbito não aconteceu hoje, apenas era aguardado o resultado onde atestou positivo.
Com a contabilização dessa vítima, Alagoinhas chega aos 14 casos, e infelizmente com risco iminente de proliferação do COVID-19 já que existe a contaminação comunitária.
Lembrando que a Prefeitura de Alagoinhas tem feito algumas ações para tentar combater o avanço da epidemia na cidade, mas, não estão sendo suficientes, já que grande parte da população continua se arriscando de forma desnecessária.
Fonte: http://alagonews.com.br/alagoinhas-registra-o-seu-1o-obito-de-covid-19-e-contabiliza-14-casos-positivos/

quarta-feira, 13 de maio de 2020

Mega-Sena acumula e prêmio vai a R$ 100 milhões



Ninguém acertou os seis números da Mega-Sena sorteados nesta quarta-feira (13). Os números sorteados no concurso 2.261 foram: 07 - 23 - 26 - 27 - 29 - 51. 

Na quina, 141 apostadores ganharam R$ 36.059,08. Os 10.502 ganhadores da quadra receberão o prêmio individual de R$ 691,61.

A estimativa de prêmio do próximo concurso é de R$ 100 milhões para quem acertar as seis dezenas da Mega-Sena. O concurso 2.261 será no sábado (16).

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/noticia/248312-mega-sena-acumula-e-premio-vai-a-r-100-milhoes.html

Barreira de contenção se rompe, água invade casa e causa prejuízos na rua João Silva Nery em Inhambupe no último sábado(9)












Uma barreira de contenção que foi feita pela a prefeitura de Inhambupe Bahia rompeu no último sábado(9) derrubando o muro e invadiu uma casa na Rua João Silva Nery, e teve um grande prejuízo para a moradora dessa casa.

O blog Edu Castro perguntou para Renato o Secretário de Infraestrutura, e que respondeu que a Prefeitura tomou todas as medidas cabíveis para atender a Moradora com o apoio da Secretaria de Ação Social.

O Secretário informou também que foi retirado todos os pertences da moradora no qual foi danificado e disse que o município vai fazer a reposição todos móveis que foram danificados e fazer a construção do muro também.

Bahia tem 6.204 confirmações de Covid-19 e 225 óbitos

A Bahia registra 6.204 casos confirmados de Covid-19, o que representa 29,91% do total de casos notificados no estado. Considerando o número de 1.644 pacientes recuperados e 225 óbitos, 4.335 pessoas permanecem monitoradas pela vigilância epidemiológica e com sintomas da Covid-19, o que são chamados de casos ativos.
Os casos confirmados ocorreram em 180 municípios do estado, com maior proporção em Salvador (71,84%). Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 1.000.000 habitantes são Ipiaú (2.485,12), Uruçuca (2.339,30), Ilhéus (1.805,00), Itabuna (1.655,54) e Salvador (1.428,10).
Na Bahia, 643 profissionais da saúde foram confirmados para COVID-19.
O boletim epidemiológico registra 10.864 casos descartados e 20.743 notificações em toda a Bahia. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Bahia (Cievs-BA), em conjunto com os Cievs municipais.
Taxa de ocupação
Na Bahia, dos 1.090 leitos disponíveis do Sistema Único de Saúde (SUS) exclusivos para Covid-19, 475 possuem pacientes internados, o que representa uma taxa de ocupação de 44%. No que se refere aos leitos de UTI adulto e pediátrico, dos 462 leitos exclusivos para o coronavírus, 255 possuem pacientes internados, compreendendo uma taxa de ocupação de 55,2%. Cabe ressaltar que o número de leitos é flutuante, representando o quantitativo exato de vagas disponíveis no dia. Intercorrências com equipamentos, rede de gases ou equipes incompletas, por exemplo, inviabilizam a disponibilidade do leito. Ressalte-se que novos leitos são abertos progressivamente mediante o aumento da demanda.
Exames
O Laboratório Central de Saúde Pública da Bahia (Lacen-BA) realizou 28.720 exames do tipo RT-PCR, que é o padrão ouro para identificar o genoma viral do coronavírus, no período de 1° de março a 12 de maio de 2020. Atualmente, 2.029 amostras estão em análise laboratorial e os exames são liberados em até 48 horas.
Óbitos
A Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab) contabiliza 225 mortes pelo novo coronavírus em 38 municípios. Estes números contabilizam todos os registros de janeiro até as 17 horas
215º óbito: homem, 69 anos, residente em Itabuna, comorbidades: doenças cardíacas crônicas; veio a óbito no dia 05/05, em hospital filantrópico de Itabuna.
216º óbito: mulher, 86 anos, residente em Salvador, sem comorbidades; veio a óbito dia 04/05, em hospital da rede pública de Salvador.
217º óbito: mulher, 46 anos, residente em Salvador, comorbidades: doenças cardiovasculares e diabetes; veio a óbito dia 08/05, em hospital da rede privada de Salvador.
218º óbito: homem, 44 anos, residente em Salvador, comorbidades diabetes e hipertensão arterial; veio a óbito dia 10/05, em hospital da rede privada de Salvador.
219º óbito: mulher, 87 anos, residente em Salvador, comorbidades: diabetes e doença cardiovascular; veio a óbito dia 09/05, em hospital da rede pública de Salvador
220º óbito: mulher, 79 anos, residente em Salvador, comorbidades: doença pulmonar obstrutiva crônica, doença arterial coronariana; veio a óbito dia 08/05, em hospital da rede privada de Salvador.
221º óbito: homem, 64 anos, residente em Salvador, comorbidades diabetes, hipertensão arterial, doença cardiovascular crônica, veio a óbito dia 09/05, em hospital da rede pública de Salvador.
222º óbito: mulher, 85 anos, residente em Ilhéus, comorbidades cardiopatia, diabetes e hipertensão arterial; veio a óbito dia 04/05, em hospital filantrópico de Ilhéus.
223º óbito: homem, 71 anos, residente em Ilhéus, comorbidade hipertensão arterial; veio a óbito dia 05/05, um unidade de pronto atendimento do município de Ilhéus.
224º óbito: homem, 44 anos, residente em Salvador, comorbidade diabetes; veio a óbito hoje, dia 12/05, em hospital da rede estadual de Salvador.
225º óbito: mulher, 68 anos, residente em Ilhéus, comorbidades diabetes, hipertensão arterial, doença renal crônica; veio a óbito dia 28/04, em hospital público de Ilhéus.
Faixa etária
Quanto ao sexo dos casos confirmados, 50,98% foram do sexo feminino. A faixa etária mais acometida foi a de 30 a 39 anos, representando 25,73% do total. O coeficiente de incidência por 1.000.000 de habitantes foi maior na faixa etária de 80 e mais (772,07/1.000.000 habitantes), indicando que o risco de adoecer foi maior nesta faixa etária, seguida da faixa de 30 a 39 anos (695,69/1.000.000 habitantes).
Ressaltamos que os números são dinâmicos e, na medida em que as investigações clínicas e epidemiológicas avançam, os casos são reavaliados, sendo passíveis de reenquadramento na sua classificação. Outras informações em saude.ba.gov.br/coronavirus.
Para acessar o boletim completo, com a lista de municípios com casos confirmados, clique aqui.
De acordo com a nota técnica n° 54 (disponível em saude.ba.gov.br/coronavirus), as unidades de saúde devem realizar a coleta de amostras somente quando o caso suspeito de Covid-19 se enquadrar nos critérios abaixo:
1. Pacientes internados com suspeita de COVID-19;
2. Pacientes com síndrome respiratória aguda grave (SRAG);
3. Profissionais de saúde com síndrome gripal suspeitos de COVID-19, ou contactantes de casos confirmados de COVID-19 mesmo assintomáticos;
4. Pacientes que foram a óbito com suspeita de COVID-19 cuja coleta não pôde ter sido realizada em vida;
5. Pessoas com febre, suspeitas de infecção, triadas nos aeroportos, portos e nas estradas.



Observação: pacientes que não se enquadrem nas situações acima não têm indicação para coleta de amostras.
Definição de caso suspeito de coronavírus (Covid-19):
Definição 1 – Síndrome Gripal (SG): indivíduo com quadro respiratório agudo, caracterizado por sensação febril ou febre, mesmo que relatada, acompanhada de tosse ou dor de garganta ou coriza ou dificuldade respiratória.
– Em crianças (menos de 2 anos de idade): considera-se também obstrução nasal, na ausência de outro diagnóstico específico.
– Em idosos: a febre pode estar ausente. Deve-se considerar também critérios específicos de agravamento como sincope, confusão mental, sonolência excessiva, irritabilidade e inapetência.
Definição 2 – Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG): Síndrome Gripal que apresente dispneia/desconforto respiratório ou pressão persistente no tórax ou saturação de O2 menor que 95% em ar ambiente ou coloração azulada dos lábios ou rosto.
– Em crianças: além dos itens anteriores, observar os batimentos de asa de nariz, cianose, tiragem intercostal, desidratação e inapetência.

Fonte: http://www.saude.ba.gov.br/2020/05/12/bahia-tem-6-204-confirmacoes-de-covid-19-e-225-obitos/

Alagoinhas registra mais 2 pacientes recuperados, após infecção pelo novo coronavírus

Monlevade confirma mais dois casos de coronavírus; pacientes já ...
Alagoinhas registrou, nesta terça-feira (12), mais 2 pacientes recuperados após infecção pela COVID-19. A cidade confirmou também um caso importado de outro estado, e a Secretaria Municipal de Saúde (SESAU) informou que o paciente positivado, de 41 anos, do sexo masculino, veio de Recife, chegou à cidade na última semana e permanece, neste momento, em isolamento no bairro Jardim Petrolar, monitorado pelas equipes de Vigilância, assim como as pessoas com as quais teve contato.

Com a atualização, a cidade soma 8 casos recuperados, entre os 12 confirmados até agora, sendo 3 do Barreiro, 4 de Alagoinhas Velha, 2 do centro e 2 de Santa Terezinha, além do caso importado. Ainda de acordo com a SESAU, o município aguarda 1 resultado do Laboratório Central de Saúde Pública (LACEN), para onde são encaminhadas as amostras colhidas, e os profissionais de saúde monitoram outras 48 pessoas. A Secretaria de Saúde comunicou também que novas estratégias de enfrentamento ao coronavírus estão sendo desenvolvidas e serão implementadas principalmente nos bairros em que foram registrados casos confirmados da doença infecciosa viral respiratória com foco em evitar a propagação da COVID-19.

O paciente de 82 anos, cujo caso foi confirmado no último domingo (10), permanece internado no Hospital Regional Dantas Bião.

Fonte: http://alagonews.com.br/alagoinhas-registra-mais-2-pacientes-recuperados-apos-infeccao-pelo-novo-coronavirus/

Pedido de adiamento do Enem por organizações estudantis é negado por ministro do STJ



O pedido feito pela União Nacional dos Estudantes (UNE) e pela União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (UBES) pelo adiamento do Enem foi negado, nesta quarta-feira (13), pelo ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Gurgel de Faria.

Segundo o G1, as entidades estudantis afirmaram que a realização do Exame Nacional do Ensino Médio não poderia acontecer na data, por causa das consequências geradas pela pandemia do novo coronavírus, como a paralisação das aulas.

No entendimento do ministro, os editais do Enem dizem respeito ao Instuto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (Inep). Isso impede que o STJ analise o mandado de segurança.

A UNE e a UBES defendem que o novo calendário deve ser fruto de uma conversa do governo com representantes das secretarias de Saúde dos estados. As organizações entendem que os estudantes, nesse momento, estão "impedidos de estudar e se preparar para as provas em razão do isolamento social promovido pela Pandemia do COVID-19".

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/justica/noticia/62567-pedido-de-adiamento-do-enem-por-organizacoes-estudantis-e-negado-por-ministro-do-stj.html