A Lavagem será no próximo dia 16 de novembro em Inhambupe, com o bloco Inhambupirô, a atração principal será a Banda Jós, e o abadá será apenas R$ 20.
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terça-feira, 21 de outubro de 2014
Datafolha: Dilma cresce e Aécio cai em quatro regiões
Apesar de crescimento da petista, tucano está na frente em três regiões
O detalhamento da pesquisa Datafolha,
divulgado nesta terça-feira, 21, mostra que a presidente Dilma Rousseff
(PT) cresceu nas intenções de votos em quatro das cinco regiões, em
comparação com o levantamento feito pelo mesmo instituto entre 14 e 15
de outubro. Consequentemente, Aécio Neves (PSDB) caiu nessas mesmas
regiões. Apenas no Sul, os dois candidatos mantiveram o mesmo percentual
de votos: 61% para Aécio e 39% para Dilma.
A região onde teve maior oscilação nos votos foi no Centro-Oeste. A
petista passou de 37% para 44% e o tucano caiu de 63% para 56%. Os
percentuais tiveram variação de 7% entre uma pesquisa e outra.
Apesar de ter melhorado seu desempenho, a petista está atrás do tucano
no Sul, Sudeste e Centro-oeste (56% para Aécio e 44% para Dilma, nas
duas regiões). A presidente ganha de Aécio no Nordeste (70% contra 30%) e
Norte (58% contra 42%).
Reunindo as intenções de votos de todo País, Dilma aparece com 52% e Aécio com 48%, empatados técnicamente, já que a margem de erro é de 2% para mais ou menos.
Pobres x ricos
A maioria dos eleitores ouvidos na pesquisa (57%) acredita que Dilma,
que é mais votada (62% contra 38%) entre quem recebe até dois salários
mínimos, é quem mais defenderá os pobres, de acordo com o Datafolha. O
mesmo instituto aponta que 56% dos eleitores acham que Aécio é a melhor
opção para os mais ricos.
Ao mesmo tempo, a pesquisa mostra que o tucano é a preferência dos
eleitores com dois salários mínimos até cinco (52% contra 48% de Dilma),
com de cinco a dez salários (63% contra 37%) e com mais de 10 salários
(69% e 31%).
O Datafolha também questionou quem estaria mais preparado para combater
a violência, cuidar da saúde, da educação e para manter a estabilidade
econômica. A maioria (41%) dos eleitores acha que Aécio seria a melhor
opção para combater a violência, enquanto 36% apostam em Dilma para
exercer essa função.
Dilma é a mais citada em relação às áreas de educação e economia: 44%
dos eleitores acreditam que ela está mais preparada nesses setores. O
tucano foi lembrado por 40% dos eleitores.
Há um empate técnico sobre os cuidados com saúde: 41% acham que Aécio
está mais preparado nessa área, enquanto 40% apostam em Dilma, dentro da
margem de erro de 2% para mais ou menos.
Fonte: http://atarde.uol.com.br/politica/eleicoes/noticias/1632756-datafolha-dilma-cresce-e-aecio-cai-em-quatro-regioes-premium
Cinebiografia de Irmã Dulce estreia primeiro no Nordeste
Rodada totalmente em Salvador, a cinebiografia sobre a freira que ficou
conhecida mundialmente como o Anjo Bom da Bahia, chegará primeiro às
regiões Norte e Nordeste. Com coprodução da Globo Filmes, Paramount e
Telecine e distribuição da Downtown Filmes e Paris Filmes, Irmã Dulce
entra em cartaz nessas praças no dia 13 de novembro. O lançamento nas
demais regiões está previsto para 27 de novembro. O filme é dirigido
pelo premiado diretor Vicente Amorim (Um Homem Bom, Corações Sujos).
Fonte: http://atarde.uol.com.br/cinema/noticias/1632690-cinebiografia-de-irma-dulce-estreia-primeiro-no-nordeste
Expressão 'ordinária' deve voltar ao comercial do Bom Negócio
A propaganda do site Bom Negócio em que o cantor Compadre Washington empacou o bordão “Sabe de nada, inocente” deve voltar ao ar sem restrições após decisão da Conar. O órgão regulador reabriu o caso após 115 pessoas reclamarem da suspensão do trecho da peça em que ele se referia a uma mulher como “ordinária”. Os conselheiros foram unânimes em manter a expressão, considerada ofensiva no primeiro julgamento, em maio, e posteriormente arquivaram a ação.
Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/noticia/162053-expressao-039-ordinaria-039-deve-voltar-ao-comercial-do-bom-negocio.html
segunda-feira, 20 de outubro de 2014
Datafolha: Pela primeira vez, Aécio tem rejeição numericamente maior que a de Dilma
O candidato à Presidência da República pelo PSDB, Aécio Neves, apresentou pela primeira vez índice numericamente maior de rejeição, segundo pesquisa Datafolha divulgada nesta segunda-feira (20): 40% afirmaram que não votariam “de jeito nenhum” no tucano, enquanto 39% responderam o mesmo em relação à presidente Dilma Rousseff (PT). Ainda sobre o ex-governador mineiro, 41% afirmaram que “votariam com certeza”, 18% que “talvez votassem” e 2% que “não sabem”. Já em relação à petista, 45% responderam que “votariam com certeza”, 15% “talvez votassem” e 1% que “não sabe”. O Datafolha também fez um levantamento sobre a avaliação do eleitorado sobre o desempenho do governo de Dilma: 42% consideram sua gestão boa ou ótima, 37%, regular e 20%, ruim ou péssima.
Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/noticia/162076-datafolha-pela-primeira-vez-aecio-tem-rejeicao-numericamente-maior-que-a-de-dilma.html
Vox Populi: Dilma Rousseff tem 52%; Aécio Neves, 48%
A presidente Dilma Rousseff (PT), que tenta a reeleição, também aparece numericamente à frente do candidato do PSDB, Aécio Neves na pesquisa Vox Populi divulgada nesta segunda-feira (20): ela obteve 52% das intenções de voto contra 48% conseguidos pelo tucano, considerando apenas os votos válidos. Na semana passada, a petista tinha 51% e o tucano, 49%. Com a margem de erro de 2,2 pontos percentuais, elas estão tecnicamente empatados. Brancos e nulos somam 5 por cento, mesmo índice dos indecisos. O Vox Populi ouviu 2.000 eleitores em 147 municípios.
Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/noticia/162077-vox-populi-dilma-rousseff-tem-52-aecio-neves-48.html
No terceiro debate, Dilma e Aécio discutem propostas
Dilma e Aécio: voltam as propostas, mas sem qualquer profundidade
A petista e o tucano evitaram os ataques pessoais do último encontro, mas não conseguiram se aprofundar em nenhum tema
O terceiro debate entre Aécio Neves (PSDB) e Dilma Rousseff (PT),
realizado pela Record neste domingo 19, foi o mais propositivo do
segundo turno. Os dois candidatos conseguiram deixar para trás a péssima
imagem do encontro realizado durante a semana, no SBT, quando sobraram
ataques pessoais, mas tiveram dificuldade para se aprofundar nos temas
importantes discutidos.
Aécio focou sua estratégia em críticas à administração petista,
enquanto Dilma tinha duas alternativas: comparar os 12 anos do PT no
Planalto aos oito anos de governo do PSDB, com Fernando Henrique
Cardoso, ou salientar pontos que considera negativos da gestão de Aécio
como governador de Minas Gerais. O formato do debate, de perguntas e
respostas diretas um ao outro, sem tema delimitado, impediu, no entanto,
que o eleitor tomasse conhecimento sobre detalhes das propostas de cada
um.
Aécio fez suas principais críticas a Dilma na gestão da segurança e
das obras de infraestrutura. No primeiro caso, Aécio afirmou que o
governo Dilma “terceiriza responsabilidades” e não executou na
totalidade os orçamentos para a área. A petista respondeu propondo
ampliar o papel do governo federal na segurança pública e dar
continuidade aos centros integrados de segurança, que funcionaram
durante a Copa do Mundo. Ela ainda criticou a gestão da segurança em
Minas Gerais. Aécio defendeu a atuação do governo mineiro e rebateu: “A
senhora diz que vai fazer algo que já podia ter sido feito, fica difícil
acreditar que a senhora vá fazer o que não fez em 12 anos".
Na questão da infraestrutura, Aécio criticou o fato de os governos do
PT terem rejeitado por muito tempo a realização de parcerias
público-privadas, defendidas pelo PSDB, e afirmou que o Brasil tinha
inúmeros problemas na área. Dilma rebateu enumerando uma série de
grandes obras que foram ou estão sendo feitas e criticou o histórico de
Aécio na área como governador de Minas: "Pra quem tem como maior obra um
centro administrativo em Minas Gerais, o senhor é bastante ousado”,
afirmou.
O debate foi mais acirrado entre o fim do primeiro bloco e o início
do segundo, nas discussões sobre economia, corrupção e a Petrobras.
Dilma abriu o embate econômico questionando Aécio sobre o projeto
aprovado na Câmara em 2001, quando ele presidia a Casa, que permitia aos
empregadores fazerem contratações sem respeitar os direitos
trabalhistas. O tucano não respondeu diretamente e lembrou seu passado
como parlamentar constituinte para rebater a tese de que sua eleição
representaria perdas de garantias por parte dos trabalhadores. Na
réplica, Dilma lembrou que o número de desempregados no governo Fernando
Henrique Cardoso passava de 11 milhões e que o projeto aprovado na
Câmara presidida por Aécio foi tirado da pauta quando o ex-presidente
Luiz Inácio Lula da Silva assumiu o governo.
Na sequência, Aécio questionou Dilma sobre a situação da indústria,
que apresenta números ruins, e do Produto Interno Bruto (PIB), cujo
crescimento deve ficar em menos de 1% neste ano. O tucano comparou os
números da economia brasileira com as de Peru e Chile que, segundo ele,
conseguem ter crescimento significativo com inflação baixa, e perguntou a
Dilma o que ela faria para reduzir a inflação. “A verdade é que as
pessoas estão apavoradas”, disse Aécio. “As pessoas estão fazendo a
compra do mês, coisa que acontecia 15 anos atrás. Mas a presidente diz
que a inflação não existe e está sob controle", afirmou. Dilma rebateu
citando novamente o histórico do governo FHC e também a presença de
Aécio como uma das lideranças tucanas naquele período. “Não lave suas
mãos, o senhor tem responsabilidades e deve responder por elas”,
afirmou. “Vocês sempre gostaram de plantar inflação para colher juros”,
disse.
A temperatura do encontro também subiu quando o assunto foi a
Petrobras. No primeiro bloco, Aécio e Dilma repetiram o diálogo que
ocorreu nos últimos debates. O tucano questionou Dilma sobre o suposto
esquema de desvio de verba na estatal, que vem sendo delatado à Justiça
por Paulo Roberto Costa, ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, e
pelo doleiro Alberto Youssef. Como já fez antes, Dilma reafirmou que
demitiu Costa e que, em seu governo, todas irregularidades denunciadas
foram investigadas. Segundo ela, este é um contraponto com o período do
governo FHC, um no qual as denúncias “eram engavetadas”. Aécio rebateu,
afirmando que Dilma não agiu para combater os malfeitos e mantém, como
conselheiro de Itaipu, o tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, um dos
denunciados por Paulo Roberto Costa.
A estatal voltou a ser citada no início do segundo bloco, quando
Aécio criticou a gestão da Petrobras e lembrou a recente perda de valor
da companhia. Dilma lembrou o crescimento da produção de petróleo nos
últimos anos e, mais uma vez, buscou comparar os governos do PT com os
do PSDB. "Vocês não têm moral para falar de valor da Petrobras, pois
valia 15 bilhões de reais na época de vocês e hoje vale mais de 100
bilhões”, disse. “Vocês tentaram privatizar a Petrobras, tentando mudar o
nome dela para Petrobrax”, afirmou. O tucano rebateu atrelando o que vê
como problemas de administração da Petrobras com o escândalo de
corrupção. "A candidata diz hoje aos brasileiros que a Petrobras vai
muito bem, mas eu digo que ela vai muito mal. Ela deixou as páginas
econômicas para frequentar as páginas policiais”, afirmou.
Nas considerações finais, os candidatos voltaram às linhas-gerais de
suas candidaturas. Dilma afirmou que, sob o PT, houve aumento do emprego
e redução da pobreza, e prometeu "governar para todos os brasileiros".
Aécio, por sua vez, disse que a adversária se contentava em comparar o
presente com o passado, enquanto ele representava a capacidade de mudar o
País.
Fonte: http://www.cartacapital.com.br/politica/no-terceiro-debate-dilma-e-aecio-discutem-propostas-4245.html
Dilma X Aécio: algumas comparações
Aécio e Dilma no debate do SBT, Foto: divulgação)
Dilma Rousseff e Aécio Neves nasceram em Belo Horizonte, Minas Gerais. Dilma em 1947. Aécio em 1960.
O pai de Dilma era um imigrante búlgaro, Pedro Rousseff, advogado e empresário. Aécio vem
de uma família de políticos. Seu avô materno era Tancredo Neves, que
foi ministro da Justiça de Getúlio Vargas, governador de Minas Gerais e
primeiro presidente civil eleito, ainda no colégio eleitoral, pelo MDB. O
pai de Aécio, Aécio Cunha, foi deputado federal pela Arena, partido que apoiava a ditadura militar.
A jovem Dilma lutou como guerrilheira contra a ditadura militar, foi presa e barbaramente torturada. Aécio era criança no período.
Dilma e Aécio se formaram em economia. Dilma pela UFRGS e Aécio pela PUC-MG.
O primeiro emprego de Dilma foi aos 28 anos, como funcionária da FEE (Fundação de Economia e Estatística), de onde seria demitida pela ditadura.
Torna-se assessora da bancada do PDT, partido no qual militava junto
com o então marido, Carlos Araújo. Em 1986, é indicada secretária
municipal da Fazenda do prefeito Alceu Collares, de cuja campanha
participara ativamente. Em 1989, indicada pelo PDT, torna-se
diretora-geral da Câmara de Vereadores. Retorna à FEE em 1991 como sua
presidente, nomeada por Collares, agora governador do Rio Grande do Sul.
Em 1993, torna-se Secretária de Minas, Energia e Comunicações do
governo gaúcho. Em 1999, indicada pelo PDT, é nomeada Secretária das
Minas e Energia do governo Olívio Dutra. Em 2001, Dilma
filia-se ao PT e em 2002 integra a equipe de transição do presidente
eleito Luiz Inácio Lula da Silva. É indicada por Lula ministra das Minas
e Energia e, em 2005, para a Casa Civil. Lula a lança candidata a
presidente da República e, em 2010, ela é eleita.
Aos 17 anos, enquanto estudava no Rio, Aécio foi
nomeado para seu primeiro emprego: oficial de gabinete do Cade, orgão do
ministério da Justiça, com sede na capital federal. Aos 19 anos, ainda estudando e morando no Rio,
se tornou assessor do gabinete do próprio pai, deputado federal, em
Brasília. Em 1983, se torna secretário particular do avô, o governador
Tancredo Neves. Ao se eleger presidente, Tancredo indicou o neto como
secretário de Assuntos Especiais da Presidência –só em
1990 a prática de manter parentes sob a chefia imediata foi proibida.
Após a morte de Tancredo, recém-formado em Economia, aos 25 anos, Aécio
é nomeado diretor de loterias da Caixa Econômica pelo presidente José
Sarney e por seu primo, o ministro da Fazenda Francisco Dornelles. Em
1986, é eleito deputado federal e reeleito em 1990, 1994 e 1998. Em 2002
foi eleito governador de Minas e em 2006, reeleito.
Dilma é odiada pelos militares que participaram ou aprovam a ditadura. Aécio recebeu o apoio deles.
Dilma chama o golpe militar de “golpe”. Aécio chama o golpe de “revolução”.
O padrinho político de Dilma é o ex-presidente Lula,
do PT, cujo governo foi marcado pelo crescimento, pela valorização das
empresas e bancos públicos, pela diminuição da desigualdade e da
pobreza, pelo salário mínimo em alta, pelo fim da dívida externa, pelo
respeito à soberania nacional, pelo baixo desemprego, pela valorização
do ensino superior, pela abertura de novas universidades e pela política
externa voltada para a América do Sul, para os países emergentes e para
a África.
O padrinho político de Aécio (além de seu avô
Tancredo) é o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, do PSDB, cujo
governo foi marcado pelas privatizações de empresas públicas, pela
recessão, pelo desemprego, pela desigualdade, pela fome no Nordeste,
pelo salário mínimo em queda,
pela dependência do FMI (Fundo Monetário Internacional), pelo
sucateamento do ensino superior e pela política externa de subserviência
aos Estados Unidos.
Entre os artistas que apoiam Dilma, estão Chico Buarque, Luis Fernando Verissimo e Gilberto Gil. Aécio tem o apoio de Chitãozinho & Xororó, Dado Dolabella e Luciano Huck.
Dilma recebeu o apoio do deputado federal e militante da causa LGBT Jean Wyllys. Aécio tem o apoio dos homofóbicos Marco Feliciano, Pastor Malafaia e Bolsonaro.
No primeiro turno, Dilma teve mais votos entre os mais pobres e negros. Aécio teve mais votos entre os mais ricos e brancos.
Quando Dilma sobe nas pesquisas, os especuladores não gostam e a bolsa cai. Quando Aécio sobe nas pesquisas, os especuladores comemoram e a bolsa sobe.
Dilma é rejeitada pelas multinacionais do petróleo. A possibilidade de Aécio ser eleito já virou motivo de comemoração para as multinacionais do petróleo.
Machistas odeiam Dilma. Machistas adoram Aécio e enumeram suas façanhas amorosas.
Dilma é contra a redução da maioridade penal. Aécio é a favor.
Dilma sofreu oposição ferrenha da imprensa durante a
maior parte do seu governo, mas nunca censurou nem perseguiu ninguém,
embora o PT seja acusado seguidas vezes pela mesma imprensa de “atentar”
contra a liberdade de expressão.
Aécio foi blindado pela imprensa local e nacional
durante toda a sua carreira política, mas é acusado de censurar e
perseguir jornalistas.
Fonte: http://socialistamorena.cartacapital.com.br/dilma-x-aecio-algumas-comparacoes/
Debate esquenta com propina de Petrobras e fica ameno no final
O caso de propina na Petrobras fez o debate entre Dilma Rousseff (PT) e
Aécio Neves (PSDB) na TV Record ter troca de acusações neste domingo
(19). Este é o penúltimo embate televisivo até o dia da eleição. O
último será promovido pela TV Globo. Após Aécio provocar Dilma em
relação à sua primeira declaração pública afirmando que houve desvios na
Petrobras, Dilma contra-atacou utilizando como munição a notícia
veiculada na última semana de que o ex-presidente do PSDB, Sérgio
Guerra, teria recebido propina para impedir uma investigação sobre a
estatal em uma CPI. O momento foi em que o clima mais esquentou no
debate, para ser depois amenizado. Ao Dilma questionar se os tucanos já
investigados eram inocentes ou tinha havido “precarização” por parte
daqueles que conduziram as investigações, Aécio respondeu que “Se não é
comprovada a acusação, a pessoa é inocentada”. O decorrer do embate
ficou mais propositivo, onde foram discutidos assuntos ligados à
economia e segurança pública. Os presidenciáveis voltaram, também, a
reivindicar para os seus partidos a “paternidade” do Bolsa Família.
Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/noticia/162031-debate-esquenta-com-propina-de-petrobras-e-fica-ameno-no-final.html
Brasil é o país com mais carros blindados do mundo
Na contramão do mercado de automóveis e comerciais leves, que registra
retração de 8,8% no acumulado do ano, o setor de blindados está em alta.
Em pouco mais de dez anos, a frota de veículos com proteção balística
quintuplicou - em 2013, a alta foi de 21%, para 10.156 unidades, o que
fez com que o Brasil tomasse do México o posto de país com maior frota
de blindados do mundo. Atualmente, há mais de 120 mil carros blindados
nas mãos de civis, segundo a Abrablin, associação que reúne uma de cada
quatro blindadoras do país. Os investimentos não param de crescer. O
Grupo Avallon, que reúne blindadora, lojas de novos e usados, locadora
de blindados e oficina especializada nesse tipo de carro, está
investindo R$ 15 milhões na construção de uma fábrica em Cotia, na
grande São Paulo, que ficará pronta em meados de 2015.Outra empresa que
está investindo na ampliação da oferta é a Eurobike, grupo especializado
em venda de veículos premium que no início do ano inaugurou uma divisão
de blindagem. "Começamos com uma capacidade para 35 a 40 veículos ao
mês e já estamos ampliando para 50 unidades", diz Henry Visconde,
acionista majoritário da Eurobike. O investimento para a ampliação é de
R$ 3 milhões.
Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/estadao/noticia/57133-brasil-e-o-pais-com-mais-carros-blindados-do-mundo.html
domingo, 19 de outubro de 2014
Wilson brilha, mas Vitória não resiste e perde para o Cruzeiro
A 'má fase' do líder acabou. Após duas derrotas no Brasileirão, o
Cruzeiro se reabilitou no Brasileirão e, para infelicidade do Vitória,
foi diante do rubro-negro baiano. Na noite deste domingo (19), apesar da
excelente atuação do goleiro Wilson, o time baiano não foi páreo para
raposa e perdeu.
Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/10230-wilson-brilha-mas-vitoria-nao-resiste-e-perde-para-o-cruzeiro.html
Horário de Verão muda programação da TV aberta na Bahia
O Horário de Verão começou neste domingo (19) em boa parte dos estados
do Brasil. A Bahia, apesar de estar fora do horário de verão, sentirá a
mudança na programação da televisão aberta já neste domingo. Na Rede
Bahia, o programa Esquenta será exibido na faixa das 11h, já o
Fantástico, será as 19h50. O programa Rede Bahia Revista, que passava as
23h30, será antecipado para as 22h35. A programação da TV Aratu também
será modificada. A propaganda eleitoral gratuita será exibida às 12h, o
programa da Eliana, às 14h15. A programação da Band Bahia também sofrerá
mudanças. O programa Brasil Urgente começará às 16h e o Band Cidade, às
17h50. Na TV Itapoan, o Domingo Show começa hoje às 10h, e, após o
Horário Político, às 12h, continua na faixa das 12h20. Durante a semana,
na Rede Bahia, o Jornal Nacional passará as 19h, e as novelas também
serão antecipadas. Malhação começará às 16h25 e a novela Boogie Oogie,
às 17h. O BA TV será exibido às 17h55, e logo em seguida, vai ao ar a
novela Geração Brasil, as 18h10. A novela Império passará às 20h10. Na
próxima sexta-feira (24), a programação volta a sofrer modificações, com
o final da propaganda política obrigatória.
Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/cultura/noticia/18935-horario-de-verao-muda-programacao-da-tv-aberta-na-bahia.html
Norte e nordeste não adotam o horário de verão
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Em meio ao agravamento da situação nos reservatórios das principais
hidrelétricas do país, entrou em vigor neste domingo (19) o horário de
verão. A expectativa do governo é que a redução no consumo de energia no
período contribua com uma queda de 0,4% no uso da água dessas represas.
A 39ª edição do horário de verão terá duração de 126 dias e
terminará no dia 22 de fevereiro. À 0h (meia-noite) de sábado para
domingo, os moradores de dez estados, além do Distrito Federal,
adiantaram os relógios em uma hora.
A 39ª edição do horário de verão terá duração de 126 dias e
terminará no dia 22 de fevereiro. À 0h (meia-noite) de sábado para
domingo, os moradores de dez estados, além do Distrito Federal,
adiantaram os relógios em uma hora.

Economia de água
Para especialistas do setor elétrico, a economia de água dos
reservatórios das hidrelétricas, apesar de pequena, é importante diante
do cenário de crise. Por conta da falta de chuvas, na quinta (16) o
nível nos reservatórios do Sudeste e Centro-Oeste, que respondem por 70%
da capacidade do país de gerar energia, estava em 22,09%, o pior
resultado para essa época desde 2001, quando o país passou por
racionamento.
“Essa economia [de 0,4%] não é de se jogar fora diante da atual
circunstância”, diz Roberto Brandão, pesquisador do Grupo de Estudos do
Setor Elétrico (Gesel), da Universidade Federal do Rio de Janeiro
(UFRJ).
“Os benefícios não são gigantescos, mas ainda são significativos,
continua valendo a pena. Qualquer economia de água dos reservatórios é
válida”, diz o presidente do Instituto Acende Brasil, Claudio Sales.
De acordo com dados do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS),
entre 2010 e 2014 o horário de verão resultou em economia de R$ 835
milhões para os consumidores, devido à eletricidade que deixou de ser
gerada pelo uso da luz do sol. Para a edição 2014/2015 do horário de
verão, a economia estimada é de R$ 278 milhões, 31% menos do que na
edição passada (R$ 405 milhões).
Esses valores, porém, são muito pequenos diante dos gastos do setor
elétrico e não chegam ter impacto nas contas de luz. Apenas os
empréstimos bancários para fazer frente aos gastos extras no setor
elétrico em 2014 vão custar aos consumidores R$ 26,6 bilhões, de acordo
com o Tribunal de Contas da União (TCU).
Benefícios
Além da economia de energia, o governo defende a manutenção do
horário de verão alegando que a medida evita investimentos de cerca de
R$ 4 bilhões ao ano, com mais geração e sistemas de transmissão de
eletricidade. Segundo o Ministério de Minas e Energia, ele permite um
melhor aproveitamento da luz solar e “maior racionalidade no uso da
eletricidade.”
Outra vantagem, diz o ministério, é o aumento da segurança do
sistema elétrico e maior flexibilidade para a realização de manutenções,
além de redução da pressão sobre o meio ambiente e nas tarifas cobradas
pelo serviço. O horário de verão foi aplicado no Brasil pela primeira
vez no verão de 1931/1932.
Consumo na ponta
Entretanto outro efeito do horário de verão, que é o de evitar
picos de consumo de energia no chamado horário de ponta (entre 18h e
21h), “perdeu um pouco da relevância” nos últimos anos, aponta Roberto
Brandão, da UFRJ.
Por conta do aumento no uso do ar-condicionado no país, mais
recentemente os picos de consumo de eletricidade durante o verão
começaram a ser registrados no início ou meio da tarde, entre 14h e 16h.
Na quinta (16), por exemplo, ele aconteceu às 14h47, informou Brandão.
No passado, esse pico era registrado entre 18h e 21h, devido ao
aumento do consumo gerado pelo uso de eletrodomésticos quando as pessoas
saem do trabalho e voltam para as suas casas, junto com a iluminação
pública nas cidades.
“Nos últimos anos, o horário de verão perdeu um pouco da sua
relevância porque houve mudança no padrão de horário de ponta no
Brasil”, diz o pesquisador. Ele aponta, porém, que continua sendo
importante equilibrar a demanda por energia no fim do dia.
Para o professor de engenharia elétrica da Universidade de Brasília
(UnB), Rafael Shayani, o horário de verão continua sendo importante para
“evitar a sobrecarga” do sistema elétrico durante o verão e até mesmo
apagões. “O horário de verão é necessário na medida em que a demanda por
energia no Brasil está crescendo e o setor elétrico não consegue
acompanhá-la. Ela visa evitar um apagão”, diz ele.
Leia tambem:
Por que as regiões Norte e Nordeste não adotam o horário de verão?
Pela proximidade com a Linha do
Equador, essas regiões tem pouca diferença de luminosidade entre o dia e
a noite, quando se compara as estações inverno e verão.

O mapa ao lado mostra onde é adotado o horário de verão (em azul), onde já foi adotado e hoje não se usa mais (laranja) e onde nunca se adotou o horário de verão (área em vermelho).
Fonte: Portal Wikipedia. Disponível em: www.wikipedia.org.br. Acesso no dia da postagem.
Fonte: http://planetadoalan.blogspot.com.br/2010/12/por-que-as-regioes-norte-e-nordeste-nao.html
Guarda chuva tecnológico promete usar ar para usuário não se molhar
Fim do guarda-chuva como o conhecemos? É o que promete o "Air Umbrella",
produto lançado no site de financiamento coletivo Kickstarter. Segundo o
anunciado no projeto, o novo guarda-chuva dispensa qualquer tipo de
cobertura. O Air Umbrella usaria apenas ar para proteger o usuário. O
dispositivo é equipado com uma espécie de ventoinha, que suga o ar por
uma parte mais baixa e o dispara com força para cima. Supostamente, isso
é o suficiente para que as gotas de chuva sejam desviadas, mantendo o
usuário seco. O guarda-chuva funciona com uma bateria de lítio, com
duração máxima de trinta minutos. Ele está disponível em três tamanhos
para pessoas com alturas diferentes: A (30 cm), B (50cm) e C (80cm). O
modelo A, porém, só tem autonomia de 15 minutos de bateria. A equipe que
está desenvolvendo o produto afirma que o aparelho pode proteger duas
pessoas durante chuvas com volumes normais. Em caso de chuva fraca, esse
número pode crescer. Faltando apenas uma semana para o fim da campanha,
o Air Umbrella já levantou US$ 66 mil. A meta inicial era US$ 10 mil. O
projeto tem data de entrega marcada para dezembro de 2015.
Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/noticia/161984-guarda-chuva-tecnologico-promete-usar-ar-para-usuario-nao-se-molhar.html
sábado, 18 de outubro de 2014
A imprensa venceu o debate
Imagem: www.vermelho.org.br
O debate entre os candidatos à Presidência da República, promovido pelo
Sistema Brasileiro de Televisão (SBT), o portal UOL e a rádio Jovem
Pan, no começo da noite de quinta-feira (16/10), foi uma vitória
retumbante da imprensa hegemônica no Brasil.
Os dois representantes do que resta da política partidária se
aproximaram muito do nível a que a mídia rebaixou o confronto
republicano: a linguagem dos candidatos finalmente se alinhou com o
estilo dos mais prestigiados pitbulls entre os colunistas de jornais e os mais agressivos ativistas das redes sociais digitais.
Foi rompido o protocolo que costumava definir as fronteiras do que deve
ou não deve ser dito numa disputa de ideias sobre o destino do país, e
os dois contendores afirmaram diante das câmeras o que muitos têm pudor
de dizer em reuniões sociais. Questões pessoais foram sobrepostas à
agenda governamental e muitas acusações ficaram em suspenso, dependendo
da iniciativa e disposição de cada eleitor para consultar os registros
da internet sobre o assunto, ou esperar por esclarecimentos da imprensa.
O candidato Aécio Neves afirmou que o irmão da presidente foi
funcionário-fantasma na prefeitura de Belo Horizonte; os jornais de
sexta-feira (17) o desmentem. A candidata à reeleição questionou o
oponente sobre o que achava da Lei Seca, referindo-se diretamente a um
episódio sobre Aécio Neves que corre nas redes sociais e que o
relacionam a uso de drogas e alcoolismo; ele procurou aliviar o golpe
admitindo que havia se recusado a fazer o teste do bafômetro quando foi
abordado pela polícia, no Rio de Janeiro, e que se arrependia disso.
Voltamos ao padrão de 1989, quando Lula da Silva foi derrotado por
Collor de Mello, em meio a ataques pessoais. Na ocasião, o então
candidato do Partido dos Trabalhadores se recusou a usar contra o
oponente boatos e denúncias sobre sua vida privada. Acabou derrotado.
Um quarto de século depois, Dilma Rousseff dá voz aos comentários das
redes sociais para desconstruir Aécio Neves. Qual será o resultado?
Um tucano morto
No meio do bate-boca em que se transformou o debate eleitoral, os três
jornais de circulação nacional tentam posar de moderadores numa briga de
rua, mas a imprensa hegemônica não pode fugir às suas
responsabilidades. Quem estabeleceu a agenda de baixarias e determinou o
nível rastaquera das discussões políticas no Brasil foram as grandes
empresas de mídia, ao trocar o jornalismo pelo panfletarismo.
O que faz o candidato da oposição, continuamente, é manusear o material
que lhe oferece a imprensa, todos os dias, há anos. O que decide fazer a
candidata à reeleição é manusear o que lhe oferecem as redes sociais.
Nenhum dos dois se sente obrigado a comprovar cada uma das acusações,
porque o contexto midiático há muito deixou de se preocupar com aquelas
qualidades essenciais do jornalismo, como a ética e o pressuposto da
objetividade.
No espaço restrito dos debates com tempo curto para argumentações, e em
meio ao lamaçal criado pela mídia, quem se preocupar com o decoro perde
o jogo.
Assim é que chegamos a uma semana da decisão nas urnas com a agenda
política tomada por factoides, meias-verdades, manipulação de
indicadores e outras delinquências comunicacionais. Em meio ao
noticiário sobre o debate no SBT, os jornais jogam uma cartada de truco:
o envolvimento de um tucano morto no escândalo da Petrobras.
Grita a manchete da Folha de S. Paulo: “Delator diz ter pago propina a ex-presidente do PSDB”. Em título no alto da primeira página, O Estado de S. Paulo apregoa: “Ex-diretor da Petrobras diz que tucano recebeu R$ 10 mi”. O Globo, em nota mais discreta também na primeira página, afirma: “Costa diz que pagou propina a ex-dirigente tucano”.
O que isso significa? – perguntaria o leitor ou a leitora que sabe ler
nas entrelinhas. Muito simples: a imprensa parece ter acesso exclusivo à
fonte da delação premiada, mas precisa reforçar a credibilidade das
denúncias, porque as pesquisas indicam que esse escândalo não tem mais
potencial para afetar a decisão dos eleitores. Então, recauchuta-se o
factoide, incluindo entre os acusados o falecido ex-senador pernambucano
Sérgio Guerra, do PSDB, que já não pode ser punido nem se defender.
Você, aí, acha que o debate político caiu na lama? Não se preocupe. A imprensa sempre dá um jeito de piorar.
Fonte: http://www.observatoriodaimprensa.com.br/news/view/a_imprensa_venceu_o_debate
Bahia perde para o São Paulo e continua na zona da degola
O Bahia perdeu por 2 a 1 para o São Paulo na noite deste sábado
(18), no Morumbi, em partida válida pela 29ª rodada do Campeonato
Brasileiro. Os gols do time paulista foram marcados por Rogério Ceni e
Paulo Henrique Ganso. Enquanto Fahel descontou para o Tricolor baiano.
Com o resultado, o Esquadrão de Aço permanece na zona da degola da
competição.
Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/noticia/161999-bahia-perde-para-o-sao-paulo-e-continua-na-zona-da-degola.html
Cartazes próximos à sede da Rede Bahia acusam prefeito ACM Neto de ser 'coronel da mídia'
Os postes de energia da Rua Professor
Aristides Novis, onde se localiza a sede da Rede Bahia, tiveram diversos
cartazes estampados em que o prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM), é
acusado de ser “Dono da Mídia” por conta de sua relação familiar com o
grupo de comunicação, que também é dono do jornal Correio*. O protesto
faz parte da campanha nacional “Fora Coronéis da Mídia”,
que é a favor da Lei da Mídia Democrática, “uma iniciativa popular para
acabar com privilégios e com o discurso de que ‘qualquer tentativa de
regular a comunicação é censura’". Na Bahia, os protestantes também
mencionam o deputado Félix Mendonça Júnior (PDT). Renan Calheiros Filho
(PMDB-AL), Tasso Jereissatti (PSDB-CE), José Agripino (DEM-RN) e Aécio
Neves (PSDB-MG) estão entre os políticos mencionados.

Foto: Leitor Bahia Notícias

Foto: Leitor Bahia Notícias
Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/noticia/161991-cartazes-proximos-a-sede-da-rede-bahia-acusam-prefeito-acm-neto-de-ser-039-coronel-da-midia-039.html
Referência a gays fica de fora de mensagem do Sínodo
Apenas uma referência aos divorciados, nenhuma
menção aos gays. A mensagem final da 3ª Assembleia Geral Extraordinária
do Sínodo dos Bispos, que se encerra neste domingo (19), no Vaticano,
após duas semanas de debates e reflexão sobre a família, exalta a beleza
do matrimônio cristão e enumera as dificuldades que os casais
enfrentam, sem entrar nas questões polêmicas que agitaram as discussões
dos padres sinodais - cardeais e bispos vindos de todos os continentes.
Somando-se os convidados, entre os quais 14 casais, foram 253 os
participantes da reunião. Ao falar da eucaristia dominical como encontro
com Cristo e comunhão dos fiéis com Deus, o texto informa que o Sínodo
refletiu sobre o acompanhamento pastoral e sobre o acesso aos
sacramentos dos divorciados. Essa discussão dividiu o plenário: uma ala
conservadora defendeu as regras atuais, de proibição da distribuição da
comunhão aos casais em segunda união, enquanto os reformistas acenaram
com a possibilidade de a Igreja permitir que os divorciados possam
comungar. O fato de a mensagem não se referir à união de pessoas do
mesmo sexo não significa que a questão será deixada de lado. O
cardeal-arcebispo do Rio, d. Orani João Tempesta, um dos brasileiros
participantes, disse à Rádio Vaticano que esse e outros temas serão
aprofundados pelas dioceses para serem retomados, em outubro de 2015, na
segunda etapa do Sínodo. A mensagem divulgada neste sábado, 18, adverte
para as crises que atingem o matrimônio cristão, como o enfraquecimento
da fé e dos valores, o individualismo, "que dão origem a novas
relações, novos casais, novas uniões e novos matrimônios, criando
situações familiares complexas e problemáticas". O texto ressalta também
a realidade das famílias pobres, das vítimas de violência e daquelas
que são obrigadas a emigrar por causa de guerras e de perseguições. O
Sínodo será encerrado no domingo, 19, com a celebração de uma missa
solene na Praça de São Pedro pelo papa Francisco.
Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/estadao/noticia/57105-referencia-a-gays-fica-de-fora-de-mensagem-do-sinodo.html
Após clima tenso, Dilma e Aécio se reencontrarão em debate da Record
Os candidatos têm usado metralhadoras de acusações
A tendência é que o debate tenha ainda mais importância e ajude o eleitor a decidir o seu voto no segundo turno, que acontece no dia 26 deste mês
Após o debate da última quinta-feira (16), marcado pelos ataques
entre os candidatos Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB), os
presidenciáveis se reencontrarão no próximo domingo (19), às 22h30 em um
novo debate promovido pela Rede Record.
O confronto de ideias poderá ser acompanhado pela TV Record Bahia. A tendência é que o debate tenha ainda mais importância e ajude o eleitor a decidir o seu voto no segundo turno.
Abordando temas sempre polêmicos, os
candidatos têm usado metralhadoras de acusações, com as seguintes
pautas, principalmente: nepotismo, corrupção, violência e Lei Seca, com
munição pesada.
Com a proximidade do segundo turno da
eleição, a disputa pelo voto tem sido acirrada. De acordo com as
últimas pesquisas realizadas pelo Ibope e Datafolha, os candidatos estão
empatados tecnicamente na intenção de votos dos eleitores.
Presidente tem queda de pressão
A presidente e candidata à reeleição
Dilma Rousseff passou mal durante uma entrevista concedida logo após o
debate realizado na quinta-feira. Segundo a assessoria de imprensa, ela
teve uma oscilação de pressão porque, de acordo com a assessoria, não
havia se alimentado bem durante o dia.
Fonte: http://www.folhavitoria.com.br/politica/noticia/2014/10/apos-clima-tenso-dilma-e-aecio-se-reencontrarao-em-debate-da-tv-vitoria-record.html
Pesquisa eleitoral erra por não saber lidar com indecisos, diz estatístico

As pesquisas Ibope e Datafolha do
primeiro turno das eleições 2014 registraram uma média de 7% de
indecisos, que acabaram fazendo a diferente quando foram divulgados os
resultados
A falta de convicção do voto declarado pelos
entrevistados e a anulação involuntária do voto — em razão da
inabilidade de muitos eleitores com a urna eletrônica — estão entre os
fatores que explicam a disparidade dos números das pesquisas eleitorais
em relação aos resultados do primeiro turno das eleições gerais de 2014,
afirma o estatístico Marcos Oliveira, do DataSenado.
Uma
das discrepâncias verificadas diz respeito à guinada do candidato Aécio
Neves (PSDB), que ultrapassou e venceu com boa margem Marina Silva
(PSB), passando para a disputa no segundo turno contra Dilma Rousseff
(PT). No primeiro turno, Dilma teve quase 42% dos votos válidos, Aécio
teve perto de 34% e Marina, 21%. A pesquisa Datafolha de 4 de outubro
(um dia antes da votação) apontou 44% para Dilma, 26% para Aécio e 24%
para Marina.
"Eu também acredito que os indecisos tiveram papel preponderante nesses resultados, e indeciso é difícil você mensurar", diz o estatístico. Os institutos de pesquisa mais conhecidos, como Ibope e Datafolha, registraram uma média de 7% de indecisos nos últimos levantamentos feitos antes do primeiro turno. De acordo com o resultado das urnas, os que se declaravam indecisos, em sua maioria, votaram em Aécio Neves.
Segundo o especialista, além da decisão de última hora, outra variável importante adiciona um entrave à idelidade das pesquisas: a incapacidade dos institutos de medir se a intenção de voto se concretiza, já que o eleitor pode mudar de ideia. Marcos Oliveira explica também que os entrevistados podem ter indicado para os entrevistadores um voto diferente daquele que pretendiam dar, seja por vergonha, desinteresse ou desconfiança em relação ao instituto pesquisador. "Os resultados foram mesmo surpreendentes, evidenciam a limitação das pesquisas e servem como lição: é um alerta para a gente ler os levantamentos de intenção de voto com cuidado".
"Eu também acredito que os indecisos tiveram papel preponderante nesses resultados, e indeciso é difícil você mensurar", diz o estatístico. Os institutos de pesquisa mais conhecidos, como Ibope e Datafolha, registraram uma média de 7% de indecisos nos últimos levantamentos feitos antes do primeiro turno. De acordo com o resultado das urnas, os que se declaravam indecisos, em sua maioria, votaram em Aécio Neves.
Segundo o especialista, além da decisão de última hora, outra variável importante adiciona um entrave à idelidade das pesquisas: a incapacidade dos institutos de medir se a intenção de voto se concretiza, já que o eleitor pode mudar de ideia. Marcos Oliveira explica também que os entrevistados podem ter indicado para os entrevistadores um voto diferente daquele que pretendiam dar, seja por vergonha, desinteresse ou desconfiança em relação ao instituto pesquisador. "Os resultados foram mesmo surpreendentes, evidenciam a limitação das pesquisas e servem como lição: é um alerta para a gente ler os levantamentos de intenção de voto com cuidado".
Na opinião do estatístico,
para evitar equívocos, são necessários alguns aperfeiçoamentos
metodológicos, difíceis de acontecer agora pelo pouco prazo para entrar
em vigor e principalmente porque são caros. Segundo ele, além da
divulgação das pesquisas com votos válidos, e não com os totais — algo
que já vem mudando neste segundo turno, observa — é necessário criar
mecanismos para aferir o nível de convicção do voto declarado, para
tentar mensurar a diferença entre a intenção de voto e o voto
propriamente dito e estar mais preparado para perceber a volatilidade do
eleitor.
Fonte: http://sites.uai.com.br/app/noticia/encontrobh/atualidades/2014/10/16/noticia_atualidades,150862/pesquisa-eleitoral-erra-por-nao-saber-lidar-com-indecisos-diz-estatistico.shtml
TSE condena ataques mútuos entre os presidenciáveis na TV
O ministro Dias Toffoli,
presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), afirmou em julgamento
na quinta-feira (16) que a campanha presidencial neste segundo turno
precisa ser mais propositiva e menos “pirotécnica”. Na ocasião, o
ministro criticou os ataques mútuos entre os candidatos Aécio Neves
(PSDB) e Dilma Rousseff (PT).
Ainda de acordo com Toffoli, o TSE não irá mais tolerar tal conduta no horário eleitoral. A partir de julgamento de quinta-feira, o presidente ainda acredita que o resultado seja levado pelo TSE ao Congresso Nacional para que novas formas de fazer propagandas sejam repensadas.
Ainda de acordo com Toffoli, o TSE não irá mais tolerar tal conduta no horário eleitoral. A partir de julgamento de quinta-feira, o presidente ainda acredita que o resultado seja levado pelo TSE ao Congresso Nacional para que novas formas de fazer propagandas sejam repensadas.
Fonte: http://esplanadanews.com.br/portal/noticia.php?id=8071
sexta-feira, 17 de outubro de 2014
Dilma e Aécio sobem o tom em debate no SBT
Encontro foi o segundo de quatro previstos até o dia 26
Confronto ficou marcado por temas como corrupção, nepotismo e até mesmo crise da água em São Paulo
No segundo dos quatros debates previstos para o segundo turno,
Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB) subiram o tom na troca de
acusações nesta quinta-feira 16. Além de terem trazido à tona temas
presentes no encontro anterior como nepotismo, corrupção e crise na
Petrobras, os candidatos à Presidência se provocaram entre perguntas e
respostas.
A presidenta voltou a falar sobre nepotismo durante o governo de
Aécio Neves em Minas Gerais e criticou o fato de o tucano ter empregado
parentes em cargos públicos quando era governador (2003-2010) do segundo
maior colégio eleitoral do País. "Eu nunca nomeei parentes para o meu
governo. Gostaria de saber se o senhor nunca fez o mesmo", pergunta
Dilma. O presidenciável pelo PSDB disse que sua gestão ajudou algumas
pessoas, mas não falou em nepotismo. “O meu governo beneficiou muito a
minha irmã Andréa, figura extraordinária. Acham que eu sou o neto
preferido de Tancredo, mas era ela. Ela assumiu o serviço de
voluntariado do estado de Minas, me ajudou a coordenar a área de
comunicação sem remuneração. A senhora não conhece Minas Gerais. Se
conhecesse um pouco ia saber o respeito que Minas tem por ela”, disse o
tucano ao lembrar da nomeação de Erenice Guerra, amiga de Dilma
Rousseff, para a Casa Civil. “Não me meça com sua régua! Governei Minas
Gerais com honradez. A senhora, infelizmente, tem permitido ao Brasil
ver a mais baixa campanha de sua história democrática”.
Dilma retomou o tema sobre as verbas recebidas por rádios que apoiam o
tucano no estado de Minas e foi acusada de mentir. “Candidata, a
senhora está mentindo para o Brasil. Eu atendi a uma reivindicação
histórica dos sindicatos das empresas de radiofusão do estado. Todas as
rádios receberam verbas de inserção. Pare de ofender Minas Gerais,
candidata!”, retrucou Aécio.
Ao replicar uma pergunta do peesedebista na qual ele citava dados de
um relatório da Unicef e pedia para o debate focar no futuro e “elevar o
nível!” depois de falar sobre corrupção na Petrobras – episódio no qual
Aécio a acusou de “conivência ou incompetência” -, Dilma respondeu:
“Antes de elevar o nível do debate, já que você abaixou, não é possível
que o senhor se esconda no ato de que investigar não é também investigar
o seu partido. Vocês nunca deixavam investigar”, afirmou antes de
ressaltar que seu governo foi o único que fez uma política nacional
voltada para os jovens.
Até mesmo a crise da água em São Paulo serviu de munição no debate
desta quinta-feira 16. Ao ser criticada por causa da inflação e um
cenário econômico desanimador, Dilma garantiu que a inflação está sob
controle e condenou a tentativa de se criar um clima de pânico entre os
brasileiros. “Vocês fizeram isso na Copa, dizendo que não tinha
aeroportos. No caso da inflação é o mesmo. Nós temos tido dois choques
de oferta. Um por conta da seca, essa mesma que está colocando São Paulo
em uma situação insustentável”, lembrou. “Nós tivemos choque de preço
da energia. O outro foi o choque de alimentos por conta da seca, tudo
isso é passageiro. O que não é quando o senhor não investe e condena uma
cidade do porte de São Paulo a ficar sem água. Isso é uma atribuição do
governo do estado, então há responsáveis”, disse ao fazer uma menção
discreta ao governo Geraldo Alckmin (PSDB) no estado de São Paulo.
Ao afirmar que não combaterá a inflação com desemprego e arrocho
salarial, Dilma rebateu também críticas à taxa de desemprego em seu
governo dizendo que a gestão do também tucano Fernando Henrique Cardoso
(1995-2003), anterior ao governo Lula, entregou o País com 11 milhões de
desempregados. “Tínhamos a segunda maior taxa de desemprego do mundo,
só perdíamos para a Índia”, afirmou.
Questionado por que os tucanos foram contra o Prouni e às escolas
federais no Congresso Nacional, Aécio se irritou e disse: “Não coloque
palavras na minha boca nem do meu partido! O Pronatec é uma inspiração
do PEP, pergunte lá aos técnicos do Ministério da Educação, programa de
ensino profissionalizante que foi ampliado, nós temos que reconhecer que
precisa melhorar muito. Foi inspirado nas Etecs aqui de São Paulo e
aproveito para cumprimentar o governador Geraldo Alckmin, que aqui me
acompanha, pela sua extraordinária vitória. As boas propostas têm que
avançar, o PROUNI, candidata, foi uma inspiração, até porque a sua
primeira experiência foi lá, foi em Goiás, no governo do PSDB, que
permitiu que ampliasse oportunidades de vaga nas universidades”, disse
Aécio.
O tucano criticou ainda a reivindicação do PT em relação à autoria e
implementação de programas sociais no Brasil: “O PT tem uma mania,
candidata. Infelizmente a senhora acha que é dona dos programas. Ninguém
é dono do Brasil. Vamos falar para o telespectador, as telespectadoras,
as boas coisas têm que continuar”. Dilma, por sua vez, questionou o
fato de a política social ter sido alavancada a partir da gestão Lula
(2003-2010) e perguntou: “Se gostam tanto dos programas sociais, porque
não fizeram antes que eram governo?”, disse Dilma.
Tema recorrente nos últimos debates, o escândalo da Petrobras voltou a
ser abordado também por Dilma, que ressaltou o fato de o ex-presidente
do PSDB Sérgio Guerra ter recebido propina para esvaziar a CPI da
Petrobras. “Lamento que ele esteja morto, mas importa saber como
recebeu, quando e para quem distribuiu”, disse.
A resposta de Aécio foi seguida por vaias da plateia que acompanhou o
debate no estúdio de TV. “Aí vai uma diferença profunda entre nós. Não
importa de qual partido vem, mas temos de investigar”, respondeu.
No terceiro e último bloco, Dilma levantou o tema de se dirigir sob
efeito de álcool e outras drogas e perguntou: “Todos os anos, milhares
de pessoas morrem por acidentes causados por motoristas embriagados. Eu
queria saber o que o senhor acha e como vê a Lei Seca, e se todo cidadão
deve se dispor a fazer exame de álcool e droga”. Aécio, irritado,
respondeu: “Tenha a coragem de fazer a pergunta direta”. Eu tive um
episódio em que parei em uma Lei Seca porque minha carteira estava
vencida e não fiz o exame. Me arrependi e me desculpei disso”, afirmou.
“Explique aqui porque mantém nomeada na Itaipu o tesoureiro do seu
partido que recebia propina para alimentar a sua campanha. Não é
possível que a senhora queira fazer a mais baixa das campanhas até aqui.
Não é possível que esse mar de lama em que se transformaram as redes. A
senhora, por não ter tido em sua vida oportunidade de ter tido em
outras disputadas, foi ungida por um presidente muito popular. O seu
governo fracassou. A senhora parece que não foi presidente da
república”.
A plateia aplaudiu e foi repreendida pelo apresentador Carlos
Nascimento: “Vocês são muito queridos aqui, mas gostaria de pedir que
não se manifestassem em respeito aos candidatos e aos telespectadores.
Nós não estamos num programa de auditório, estamos num debate para a
presidência da República”.
Após a manifestação da plateia, a candidata respondeu: “O senhor está
reduzindo um tema importante. Não é o caso de o senhor, por ter passado
por uma experiência, pessoalize tanto. Eu não dirijo sob álcool e
droga. Esse é um tema importantíssimo para os nossos jovens”.
Ao final do debate, Aécio lembrou uma fala de Dilma sobre o fato de
não haver ninguém acima da corrupção e todos estarem sujeitos a
cometê-la. “A senhora terceiriza sempre as responsabilidades. Eu quero
lhe dar a oportunidade de se desculpar com os brasileiros por essa
afirmação", ofereceu o tucano.
“Candidato, candidato... O senhor não é um cidadão acima de qualquer
suspeita. O que suspeitam do senhor e o que suspeitam de mim é o que
suspeitam de qualquer pessoa. Nós temos que provar todos os dias a nossa
integridade e a nossa honradez. Essa é uma questão exigida dos homens e
das mulheres públicas”, disse Dilma.
Após as considerações finais dos candidatos ao final do programa, a
presidenta afirmou ter sentido uma queda de pressão na saída do debate,
enquanto falava com repórter do SBT.
Fonte: http://www.cartacapital.com.br/politica/dilma-e-aecio-sobem-o-tom-em-debate-no-sbt-2599.html
Sistema Cantareira chega a 4,1% da capacidade; presidente da Sabesp assume 'grave crise'
O nível do Sistema Cantareira apresentou nova queda e agora está com 4,1% de sua capacidade. Não há previsão de chuva para os próximos cinco dias, portanto a tendência é que a situação permaneça. A presidente da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), Dilma Pena, admitiu nesta quarta-feira (15) que o estado passa “por uma grave crise”, e que, caso não chova nos próximos dias, a primeira cota do volume morto do Sistema Cantareira pode acabar em meados de novembro e causar falta d’água na capital paulista. Ainda de acordo com Dilma, restam apenas 40 bilhões de litros de água da primeira cota da reserva técnica. A retirada começou no dia 16 de maio e há uma possibilidade de utilizar a segunda cota ao acrescentar mais 106 bilhões de litros, que abastecerão 6,5 milhões de consumidores. Em ofício encaminhado ao Departamento de Águas e Energia Elétrica (Daee), a Agência Nacional de Abastecimento (ANA) alertou que a captação da segunda parte já foi iniciada. No documento, a ANA cobra medidas urgentes e a realização de uma vistoria conjunta com o Daee.
Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/noticia/161887-sistema-cantareira-chega-a-4-1-da-capacidade-presidente-da-sabesp-assume-039-grave-crise-039.html
quinta-feira, 16 de outubro de 2014
Troca de farpas e 'disputa' por Minas Gerais dominam debate do SBT
O debate realizado nesta quinta-feira (16) no SBT entre os candidatos à Presidência da República pelo PSDB, Aécio Neves; e pelo PT, Dilma Rousseff, foi marcado por trocas de acusações. Enquanto o tucano colocou em discussão as denúncias sobre a Petrobras e o índice da inflação, Dilma acusou a gestão tucana de “engavetar” denúncias e provocou Aécio sobre o fato de já ter se recusado a fazer o teste do bafômetro – o que foi assumido pelo ex-governador mineiro. O embate entre os dois postulantes ao Palácio do Planalto também foi marcado pela disputa por Minas Gerais: Dilma é nascida em Minas Gerais, mas teve que sair de sua terra natal após ser perseguida durante o regime militar. Aécio também é nascido na capital mineira, Belo Horizonte, e governou o estado em dois mandatos (2003-2010). Enquanto ele relembrou os 92% de aprovação com o qual saiu do comando de seu estado, onde nestas eleições venceu o candidato do PT, Fernando Pimentel, ela apontou as falhas da gestão do seu concorrente. “A senhora tem ofendido Minas Gerais todos os instantes e em todos os debates”, apontou o senador, que recomendou à petista que “andasse mais” em seu estado e que se candidatasse a governadora, caso ficasse “desempregada” em 2014. Dilma respondeu que tentaria o governo “com muito orgulho” e criticou a associação feita por Aécio com o estado de Minas. “Candidato, não coloque Minas Gerais como sendo o senhor. O senhor não é Minas Gerais, candidato. Eu nasci em Minas. Aliás, antes do senhor. Se é por isso, nasci bem antes do senhor”, pontuou.
Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/noticia/161912-troca-de-farpas-e-039-disputa-039-por-minas-gerais-dominam-debate-do-sbt.html
Vitória perde para o Atlético Nacional e dá adeus à Copa Sul-Americana
O Vitória está desclassificado da Copa Sul-Americana. O time Rubro-Negro perdeu por 1 a 0 para o Atlético Nacional nesta quinta-feira (16), no Barradão, em duelo válido pelas oitavas de final da competição continental. O gol foi marcado por Bocanegra aos 26 minutos do segundo tempo. Agora, a equipe comandada pelo técnico Ney Franco volta suas atenções para o Campeonato Brasileiro. No domingo encara o Cruzeiro, também em Salvador.
Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/noticia/161914-vitoria-perde-para-o-atletico-nacional-e-da-adeus-a-copa-sul-americana.html
Com Dilma no ataque, candidatos fazem hoje o 2º debate
Os dois candidatos à Presidência, Aécio Neves (PSDB) e Dilma Rousseff
(PT), participam do primeiro debate do segundo turno promovido pela Rede
Bandeirantes, na noite desta terça-feira (14)
(Ivan Pacheco/VEJA.com)
Encontro se dará no dia
seguinte à divulgação de nova pesquisa Datafolha, que mostrou o tucano
numericamente à frente da petista na contagem dos votos
A presidente-candidata Dilma Rousseff (PT) e o candidato do PSDB ao
Palácio do Planalto, Aécio Neves, voltam a se encontrar nesta
quinta-feira no segundo debate do segundo turno. Na noite de terça, os
candidatos repetiram a linha das campanhas no horário eleitoral e
trocaram ataques esperados no debate promovido pela Rede Bandeirantes. O evento desta quinta será feito em parceria por SBT, Rádio Jovem Pan e UOL e começa às 18 horas.
O encontro se dará no dia seguinte à divulgação de nova pesquisa Datafolha,
que mostrou o tucano numericamente à frente da petista na contagem dos
votos válidos: 51% a 49% - os dois estão tecnicamente empatados dentro
da margem de erro. A expectativa, portanto, é de que Dilma mantenha os
ataques. A petista tenta desconstruir a gestão dele quando foi
governador de Minas Gerais. O PT tenta colar no tucano a pecha de que os
eleitores mineiros não votam mais em seu ex-governador com o bordão
"Aécio, quem conhece, não vota".
Em desvantagem na primeira rodada de pesquisas, Dilma Rousseff
escolheu na terça-feira dois temas prioritários para sua artilharia:
atacar o economista Armínio Fraga, ex-presidente do Banco Central no
governo Fernando Henrique Cardoso e previamente anunciado por Aécio como
futuro ministro da Fazenda se eleito, e criticar a gestão do tucano
quando governador de Minas Gerais. Aécio devolveu citando a corrupção na
administração do PT, pontuando escândalos recentes revelados na
Petrobras, e apontando o terrorismo eleitoral propagandeado pelo PT
sobre o fim do Bolsa Família se Dilma não for reeleita.
O debate desta quinta será composto por três blocos: o primeiro e
segundo serão marcados por quatro rodadas de perguntas livres entre os
candidatos. O terceiro bloco também terá quatro rodadas de perguntas,
seguidas das considerações finais dos candidatos. Por exigência da
campanha petista, não haverá perguntas de jornalistas.
Fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/com-dilma-no-ataque-candidatos-fazem-hoje-o-2-debate
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