
Não, na verdade há 500 anos o mundo tinha 1/15 da população de hoje. Em 1500 havia 400 milhões de habitantes na Terra e hoje somamos mais de seis bilhões.
Fonte: Guia de curiosos da internet
A meteorologista Nadja Batista, formada pela Universidade Federal do Pará, explica que existe fundamento nesta afirmativa. De acordo com ela, Belém é uma cidade caracterizada por temperaturas elevadas e alta umidade o ano todo. De novembro a fevereiro, as chuvas acontecem em vários momentos do dia. Porém, de junho a agosto, a cidade entra em seu período mais seco, no qual são comuns as rápidas pancadas de chuvas, sempre no período da tarde. “Elas acontecem diariamente em horários muito aproximados porque as precipitações sucedem o momento mais quente do dia”, explica a meteorologista.
Fonte: Guia de curiosos da internet
No passado, o ano era dividido em veris (bom tempo, estação da floração), e hiems (mau tempo, estação do frio). O Diccionário Etimológico de la Lengua Castellana, de Juan Corominas, diz que o sistema de quatro estações foi adotado a partir do século XVII. Derivados do latim, o nome das estações significam: Primavera – de primo vere, quer dizer princípio da boa estação; Verão – de veranum tempus, significa tempo da frutificação; Outono – de tempus autumnus, é o mesmo que tempo de ocaso; Inverno – de tempus hibernus, quer dizer tempo de hibernar.
Fonte: Guia de curiosos de internet
Ban Ki-moonacredita que o grupo irá acelerar o processo de captação de recursos para um total anual de US$100 bilhões, R$185 bilhões, até 2020 / Foto: ONU
O Secretário-Geral da ONU, Ban Ki-moon, anunciou nesta sexta-feira o estabelecimento de um Grupo de Consulta para o Financiamento de Mudança Climática.
O objetivo é mobilizar os recursos prometidos durante a recente cúpula de Copenhague, em dezembro, para combater o aquecimento global.
Propostas práticas
O grupo será co-presidido pelos primeiros ministros Meles Zenawi da Etiópia e Gordon Brown, da Grã-Bretanha e incluirá chefes de Estado e de Governo, altos funcionários ministeriais e de Bancos Centrais e especialistas em finanças públicas.
Durante a cerimônia de lançamento do grupo, Ban Ki-moon disse que o órgão vai apresentar propostas práticas para financiar estratégias de mitigação e adaptação nos países em desenvolvimento.
O Secretário-Geral ressaltou que o grupo vai tentar acelerar o processo de captação de recursos para atingir um total anual de US$100 bilhões, R$185 bilhões, até o ano 2020. Ele revelou ainda que os financiamentos vão incluir capital público e privado.
Cooperação
Falando na mesma cerimônia por videoconferência, de Adis Abeba, o primeiro ministro britânico, Gordon Brown, disse que os países pobres precisam imediatamente dos US$30 bilhões, R$55 bilhões, prometidos para o período 2010-2012.
Brown fez apelo para reforço da cooperação internacional, sob a mediação das Nações Unidas, para que um acordo mais global sobre mudança climática possa ser concluído este ano em Cancún, no México.
Os membros do grupo foram nomeados por um período de 10 meses e deverão produzir um relatório final contendo recomendações antes da próxima conferência internacional sobre o tema, em dezembro.
Em tempos em que o debate ambiental é pautado pelas mudanças climáticas, uma conquista importante passou praticamente despercebida: o fim, em 1º de janeiro, da produção de CFCs (sigla para clorofluorcarbonos) pelos 196 países que assinaram o Protocolo de Montreal, criado para controlar as emissões de substâncias que destroem a camada de ozônio da Terra.
A data é um marco de um processo que começou com a assinatura do acordo, em 1987. A produção desses gases caiu 99,7% entre o ano anterior ao protocolo, 1986, e 2008: de 1,07 milhão de toneladas para 2.746, de acordo com dados do PNUMA (Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente). A queda ocorreu nos dois grupos de países criados pelo protocolo: os que tinham consumo inferior a 300 gramas por habitante (geralmente nações em desenvolvimento) e os que tinham consumo superior a esse patamar.
No primeiro caso, a redução foi de 115.161,6 toneladas (no pico de 1995) para 2.583,6 toneladas — um recuo de 97,75%, auxiliado por um fundo multilateral que ajuda as nações mais pobres a fazerem a conversão de clorofluorcarbonos a um gás menos poluente. No grupo dos países que mais emitiam CFCs, a diminuição foi de 1,01 milhão de toneladas, em 1986, até as 162,4 toneladas de 2008, ou seja, uma redução de 99,98%.
Abolição dos HCFCs
O desafio, agora, é concentra-se em outro tipo de gás prejudicial à atmosfera, os HCFCs (hidroclorofluorcarbonos), também usados como fluido de refrigeração para geladeiras e aparelhos de ar condicionado. Estes surgiram como alternativa aos CFCs, já que têm uma capacidade 90% menor de destruir a camada de ozônio, por conterem hidrogênio em sua composição, o que muda as propriedades da substância, explica o oficial de projetos do PNUD, Ruy de Goes. “Porém, estes elementos continuam agredindo a atmosfera, ainda que em menor escala”, afirma. “E são supergases de efeito estufa, ou seja, têm potencial altíssimo para aumentar o aquecimento global”, acrescenta.
Ainda em que menor escala, em relação aos CFCs, os HCFCs continuam a agredir a atmosfera
A meta do Protocolo é abolir os HCFCs até 2040 nos países signatários do acordo, gradativamente. Até 2013, cada país poderá liberar a quantidade que quiser de HCFCs, mas, a partir de então, precisa voltar ao patamar médio de 2009/2010. Em 2015 será aplicado um corte de 10% sobre esse patamar médio, e a previsão é que somente um valor residual persista em 2030, o que facilita a eliminação total da produção até 2040.
Os países em desenvolvimento que precisarem fazer a conversão de tecnologia poderão recorrer ao fundo multilateral do Protocolo de Montreal. Esse dinheiro é transferido aos governos, que repassam a uma agência implementadora (caso do PNUD), responsável por liberar a verba para projetos que auxiliem as indústrias nacionais a fazerem a transição.
Muitas fabricantes já utilizam, em seus produtos, gases que não agridem a camada de ozônio nem intensificam o aquecimento global — como isobutano ou ciclopentano, hidrocarbonetos usados na espuma que faz a proteção térmica dos refrigeradores ou ar condicionados. “O único problema é que estes gases são inflamáveis, de uma família próxima ao gás de cozinha”, afirma Ruy de Goes.
Plano Nacional de Eliminação dos CFCs
No Brasil, as alternativas aos clorofluorcabonos passaram a ser mais usadas a partir de 1999, quando foi proibido o uso dos CFCs como fluido refrigerador de geladeiras e ar condicionados. O gás continuou sendo importado até 2006 pelo setor de serviços, e até o ano passado pelo de saúde.
Para eliminar totalmente a substância, o governo federal lançou o Plano Nacional de Eliminação dos CFCs, com 16 projetos. Um deles já treinou técnicos em refrigeração, oficiais de alfândega e funcionários do IBAMA para evitarem liberação dos gases poluentes durante a manutenção de geladeiras ou equipamentos de ar condicionado mais antigos, que ainda usam os clorofluorcabonos.
O modelo brasileiro para a formação de cooperativas de catadores de lixo e seleção de materiais recicláveis ultrapassou as fronteiras do Brasil. Além de ser adotado por países da América Latina, ele já chegou à Ásia e ao Leste Europeu, passando a ser uma referência internacional.
Criado pela organização Compromisso Empresarial para a Reciclagem (Cempre), fundada em 1992, o projeto já chegou a Tailândia, na Ásia. Neste ano, outros dois países asiáticos – Filipinas e Indonésia – devem implantá-lo. A Índia estuda a possibilidade fazer o mesmo, aproveitando a sua rede de organizações de catadores.
Na América Latina, onde já foi implantado pela Colômbia, o projeto deve começar a ser desenvolvido pelo Peru. No Leste Europeu, a Rússia adota o sistema brasileiro. Na Ásia, a China já o vem usando.
O diretor executivo do Cempre Brasil, André Vilhena, disse que o modelo se ajusta bem a países em desenvolvimento, no quais há a necessidade de criação de postos de trabalho para uma parte da população que tem dificuldade de se empregar. Nesse caso, a coleta seletiva aparece como uma oportunidade, afirmou.
Vilhena destacou que o modelo de reciclagem do Cempre passou a ser referência internacional, por se tratar de um projeto que dá enorme contribuição à inclusão social. “Por isso, os países em desenvolvimento têm se inspirado nesse sistema, porque, em geral, têm desigualdade social em grande escala. Há necessidade urgente de criação de emprego e renda para a população e a coleta seletiva aparece como oportunidade, principalmente para a camada da população que tem baixa qualificação e, portanto, dificuldade de inserção no mercado tradicional de trabalho”.
O Cempre já apoiou no Brasil mais de 450 cooperativas de catadores, que somam cerca de 25 mil cooperados. Atualmente, a ONG apoia de forma direta 50 cooperativas com capacitação e doação de máquinas e equipamentos. O modelo de reciclagem do Cempre foi o tema do segundo encontro da Aliança Global para Reciclagem e Desenvolvimento Sustentável (Garsd, na sigla em inglês), em novembro de 2009, na Tailândia. A próxima reunião do Garsd está prevista para 2011, na Colômbia.
Casca de coco é reaproveitada no Espírito Santo e cerca de 60 toneladas do material deixam de ir para o lixo.
Tudo graças a um técnico de informática aposentado que, em 2007, decidiu abrir uma empresa que pudesse transformar as sobras em um negócio rentável.
Em parceria com o aterro sanitário privado Marca Ambiental, na região metropolitana de Vitória, Sebastião Martins Gomes fundou a Biococo.
Com investimento de R$180 mil para abrir a empresa, ele hoje processa toneladas de casca de coco descartadas no aterro sanitário pela prefeitura.
A primeira etapa para reaproveitar o material é a desfiagem e secagem. Depois, as fibras são trançadas, recebem látex e se transformam em biomanta. O material biodegradável funciona como um forro em áreas desmatadas e ajuda a fixar e manter a umidade da terra. Com isso, o reflorestamento de áreas degradadas é muito mais fácil.
Ao todo são produzidos 4 mil m² por mês de fibra de coco, vendidos a R$ 3 o m². O pó de casca de coco compostado também é produzido para cultivo de bromélias, samambaias e mudas em geral. A Biococo também quer produzir vasos para plantas, bolsas, bandejas e peças de artesanato.
Novo vírus capaz de reunir informações0 de sistemas financeiros online, redes sociais e e-mails já contaminou 75 mil computadores em 2.500 organizações ao redor do mundo. Segundo informações da empresa de segurança NetWitness, o ataque foi registrado pela primeira vez em janeiro de 2010.
O vírus recebe o nome de “Kneber Botnet” age por meio da transmissão de informações de máquinas infectadas para os criadores do malware. Isso ocorre pelo fato do sistema de “botnet” criar uma rede entre os computadores infectados que permite o controle das informações pelos crackers a partir de uma máquina central.
Pesquisa elaborada pela empresa de segurança de softwares Herndon, revela que muitos sistemas comerciais e governamentais foram comprometidos com o vírus. Cerca de 68.000 dados de login e acesso a e-mail, bancos online e sites como Hotmail e Yahoo foram afetados.
Nos primórdios da formação da Terra, houve um agrupamento dos corpos mais densos existentes (como ferro e níquel), formando rochas no núcleo do planeta. Daí em diante, a formação de rochas passou a ser uma atividade ininterrupta. Fábio Ramos de Andrade, professor de Mineralogia do Instituto de Geociências da USP, explica que há três grandes grupos de rochas, formados por diferentes processos. "As magmáticas provêm da cristalização de magmas (como larvas de vulcões). Existem também as sedimentares, que resultam da sedimentação de materiais erodidos e acumulados em beiras de rios, mares, lagos, dunas etc. Por fim, há as rochas metamórficas, que são minerais transformados pela ação de pressões e temperaturas elevadas, decorrentes de movimentos tectônicos", explica.
Fonte: Guia de curiosos da internet
A Terra é formada por placas endurecidas, que são a crosta terrestre, e por placas de rochas derretidas, o magma que fica no interior do planeta. Um vulcão entra em erupção quando as placas se movimentam e o magma é lançado para fora. Essa massa, conhecida como lava, é composta de metais, como magnésio e ferro, e atinge uma temperatura de 1.200 graus.
Fonte: Guia de curiosos da internet
O professor Joel Sígolo, do Instituto de Geociências da USP, explica que existem três tipos de rochas na Terra, classificadas conforme sua origem. As magmáticas ou ígneas surgem a partir da solidificação de materiais fundidos (antigas rochas terrestres), como, por exemplo, lavas vulcânicas. Existem também as rochas sedimentares, que resultam do acúmulo de diversos sedimentos, como areia de praia e argila. Existem ainda as rochas metamórficas, que são formadas a partir da transformação das duas anteriores por ação de alta temperatura e pressão sobre as rochas preexistentes. Na natureza, esta situação acontece quando continentes colidem. Segundo o professor, as rochas quando estão na superfície da Terra sofrem constantes desgastes (erosão) e tendem a reduzir de tamanho.
Fonte: Guia de curiosos da internet
Ricardo Hirata, geólogo e professor de Hidrogeologia do Instituto de Geociências da USP, explica que as lagoas são formadas pelo represamento de um fluxo de água superficial. Em outras palavras, basta acontecer um barramento em um fluxo (como o de um rio), que a água passa a se acumular em determinado local. Este fenômeno é conseqüência de eventos geológicos ou tectônicos, como um terremoto. Hirata acrescenta que, para continuarem existindo, as lagoas devem ser alimentadas de alguma forma. "Algumas recebem o deságüe de rios. Há aquelas que são reservatórios da água dos lençóis freáticos e as que captam neve, água de chuvas e degelos".
Fonte: Guia de curiosos da internet
A cor branca é formada por uma mistura de cores que podem ser decompostas com o auxílio de certos prismas transparentes - de cristal, por exemplo -, formando uma imagem conhecida pelos cientistas com espectro. O espectro é uma faixa de sete listras principais nas cores vermelha, alaranjada, amarela, verde, azul, anil e violeta. O arco-íris é o espectro formado pela luz solar ao atravessar as gotas de chuva, que funcionam como um prisma de cristal.
Fonte: Guia de curiosos da internet
Ela é formada nas camadas mais altas das nuvens, quando a temperatura lá em cima está abaixo de zero. As gotas de água congelam-se e transformam-se em flocos de neve. Isso é comum em grandes altitudes, mas nem a neve chega ao chão. À medida que os flocos se aproximam do solo, a temperatura aumenta e os derrete. Nas montanhas é comum nevar mesmo com a temperatura perto dos 4 graus, pois a grande altitude impede que a neve se derreta.
Fonte: Guia de curiosos da internet