A Lavagem será no próximo dia 16 de novembro em Inhambupe, com o bloco Inhambupirô, a atração principal será a Banda Jós, e o abadá será apenas R$ 20.
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terça-feira, 21 de outubro de 2014
Datafolha: Dilma cresce e Aécio cai em quatro regiões
Apesar de crescimento da petista, tucano está na frente em três regiões
O detalhamento da pesquisa Datafolha,
divulgado nesta terça-feira, 21, mostra que a presidente Dilma Rousseff
(PT) cresceu nas intenções de votos em quatro das cinco regiões, em
comparação com o levantamento feito pelo mesmo instituto entre 14 e 15
de outubro. Consequentemente, Aécio Neves (PSDB) caiu nessas mesmas
regiões. Apenas no Sul, os dois candidatos mantiveram o mesmo percentual
de votos: 61% para Aécio e 39% para Dilma.
A região onde teve maior oscilação nos votos foi no Centro-Oeste. A
petista passou de 37% para 44% e o tucano caiu de 63% para 56%. Os
percentuais tiveram variação de 7% entre uma pesquisa e outra.
Apesar de ter melhorado seu desempenho, a petista está atrás do tucano
no Sul, Sudeste e Centro-oeste (56% para Aécio e 44% para Dilma, nas
duas regiões). A presidente ganha de Aécio no Nordeste (70% contra 30%) e
Norte (58% contra 42%).
Reunindo as intenções de votos de todo País, Dilma aparece com 52% e Aécio com 48%, empatados técnicamente, já que a margem de erro é de 2% para mais ou menos.
Pobres x ricos
A maioria dos eleitores ouvidos na pesquisa (57%) acredita que Dilma,
que é mais votada (62% contra 38%) entre quem recebe até dois salários
mínimos, é quem mais defenderá os pobres, de acordo com o Datafolha. O
mesmo instituto aponta que 56% dos eleitores acham que Aécio é a melhor
opção para os mais ricos.
Ao mesmo tempo, a pesquisa mostra que o tucano é a preferência dos
eleitores com dois salários mínimos até cinco (52% contra 48% de Dilma),
com de cinco a dez salários (63% contra 37%) e com mais de 10 salários
(69% e 31%).
O Datafolha também questionou quem estaria mais preparado para combater
a violência, cuidar da saúde, da educação e para manter a estabilidade
econômica. A maioria (41%) dos eleitores acha que Aécio seria a melhor
opção para combater a violência, enquanto 36% apostam em Dilma para
exercer essa função.
Dilma é a mais citada em relação às áreas de educação e economia: 44%
dos eleitores acreditam que ela está mais preparada nesses setores. O
tucano foi lembrado por 40% dos eleitores.
Há um empate técnico sobre os cuidados com saúde: 41% acham que Aécio
está mais preparado nessa área, enquanto 40% apostam em Dilma, dentro da
margem de erro de 2% para mais ou menos.
Fonte: http://atarde.uol.com.br/politica/eleicoes/noticias/1632756-datafolha-dilma-cresce-e-aecio-cai-em-quatro-regioes-premium
Cinebiografia de Irmã Dulce estreia primeiro no Nordeste
Rodada totalmente em Salvador, a cinebiografia sobre a freira que ficou
conhecida mundialmente como o Anjo Bom da Bahia, chegará primeiro às
regiões Norte e Nordeste. Com coprodução da Globo Filmes, Paramount e
Telecine e distribuição da Downtown Filmes e Paris Filmes, Irmã Dulce
entra em cartaz nessas praças no dia 13 de novembro. O lançamento nas
demais regiões está previsto para 27 de novembro. O filme é dirigido
pelo premiado diretor Vicente Amorim (Um Homem Bom, Corações Sujos).
Fonte: http://atarde.uol.com.br/cinema/noticias/1632690-cinebiografia-de-irma-dulce-estreia-primeiro-no-nordeste
Expressão 'ordinária' deve voltar ao comercial do Bom Negócio
A propaganda do site Bom Negócio em que o cantor Compadre Washington empacou o bordão “Sabe de nada, inocente” deve voltar ao ar sem restrições após decisão da Conar. O órgão regulador reabriu o caso após 115 pessoas reclamarem da suspensão do trecho da peça em que ele se referia a uma mulher como “ordinária”. Os conselheiros foram unânimes em manter a expressão, considerada ofensiva no primeiro julgamento, em maio, e posteriormente arquivaram a ação.
Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/noticia/162053-expressao-039-ordinaria-039-deve-voltar-ao-comercial-do-bom-negocio.html
segunda-feira, 20 de outubro de 2014
Datafolha: Pela primeira vez, Aécio tem rejeição numericamente maior que a de Dilma
O candidato à Presidência da República pelo PSDB, Aécio Neves, apresentou pela primeira vez índice numericamente maior de rejeição, segundo pesquisa Datafolha divulgada nesta segunda-feira (20): 40% afirmaram que não votariam “de jeito nenhum” no tucano, enquanto 39% responderam o mesmo em relação à presidente Dilma Rousseff (PT). Ainda sobre o ex-governador mineiro, 41% afirmaram que “votariam com certeza”, 18% que “talvez votassem” e 2% que “não sabem”. Já em relação à petista, 45% responderam que “votariam com certeza”, 15% “talvez votassem” e 1% que “não sabe”. O Datafolha também fez um levantamento sobre a avaliação do eleitorado sobre o desempenho do governo de Dilma: 42% consideram sua gestão boa ou ótima, 37%, regular e 20%, ruim ou péssima.
Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/noticia/162076-datafolha-pela-primeira-vez-aecio-tem-rejeicao-numericamente-maior-que-a-de-dilma.html
Vox Populi: Dilma Rousseff tem 52%; Aécio Neves, 48%
A presidente Dilma Rousseff (PT), que tenta a reeleição, também aparece numericamente à frente do candidato do PSDB, Aécio Neves na pesquisa Vox Populi divulgada nesta segunda-feira (20): ela obteve 52% das intenções de voto contra 48% conseguidos pelo tucano, considerando apenas os votos válidos. Na semana passada, a petista tinha 51% e o tucano, 49%. Com a margem de erro de 2,2 pontos percentuais, elas estão tecnicamente empatados. Brancos e nulos somam 5 por cento, mesmo índice dos indecisos. O Vox Populi ouviu 2.000 eleitores em 147 municípios.
Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/noticia/162077-vox-populi-dilma-rousseff-tem-52-aecio-neves-48.html
No terceiro debate, Dilma e Aécio discutem propostas
Dilma e Aécio: voltam as propostas, mas sem qualquer profundidade
A petista e o tucano evitaram os ataques pessoais do último encontro, mas não conseguiram se aprofundar em nenhum tema
O terceiro debate entre Aécio Neves (PSDB) e Dilma Rousseff (PT),
realizado pela Record neste domingo 19, foi o mais propositivo do
segundo turno. Os dois candidatos conseguiram deixar para trás a péssima
imagem do encontro realizado durante a semana, no SBT, quando sobraram
ataques pessoais, mas tiveram dificuldade para se aprofundar nos temas
importantes discutidos.
Aécio focou sua estratégia em críticas à administração petista,
enquanto Dilma tinha duas alternativas: comparar os 12 anos do PT no
Planalto aos oito anos de governo do PSDB, com Fernando Henrique
Cardoso, ou salientar pontos que considera negativos da gestão de Aécio
como governador de Minas Gerais. O formato do debate, de perguntas e
respostas diretas um ao outro, sem tema delimitado, impediu, no entanto,
que o eleitor tomasse conhecimento sobre detalhes das propostas de cada
um.
Aécio fez suas principais críticas a Dilma na gestão da segurança e
das obras de infraestrutura. No primeiro caso, Aécio afirmou que o
governo Dilma “terceiriza responsabilidades” e não executou na
totalidade os orçamentos para a área. A petista respondeu propondo
ampliar o papel do governo federal na segurança pública e dar
continuidade aos centros integrados de segurança, que funcionaram
durante a Copa do Mundo. Ela ainda criticou a gestão da segurança em
Minas Gerais. Aécio defendeu a atuação do governo mineiro e rebateu: “A
senhora diz que vai fazer algo que já podia ter sido feito, fica difícil
acreditar que a senhora vá fazer o que não fez em 12 anos".
Na questão da infraestrutura, Aécio criticou o fato de os governos do
PT terem rejeitado por muito tempo a realização de parcerias
público-privadas, defendidas pelo PSDB, e afirmou que o Brasil tinha
inúmeros problemas na área. Dilma rebateu enumerando uma série de
grandes obras que foram ou estão sendo feitas e criticou o histórico de
Aécio na área como governador de Minas: "Pra quem tem como maior obra um
centro administrativo em Minas Gerais, o senhor é bastante ousado”,
afirmou.
O debate foi mais acirrado entre o fim do primeiro bloco e o início
do segundo, nas discussões sobre economia, corrupção e a Petrobras.
Dilma abriu o embate econômico questionando Aécio sobre o projeto
aprovado na Câmara em 2001, quando ele presidia a Casa, que permitia aos
empregadores fazerem contratações sem respeitar os direitos
trabalhistas. O tucano não respondeu diretamente e lembrou seu passado
como parlamentar constituinte para rebater a tese de que sua eleição
representaria perdas de garantias por parte dos trabalhadores. Na
réplica, Dilma lembrou que o número de desempregados no governo Fernando
Henrique Cardoso passava de 11 milhões e que o projeto aprovado na
Câmara presidida por Aécio foi tirado da pauta quando o ex-presidente
Luiz Inácio Lula da Silva assumiu o governo.
Na sequência, Aécio questionou Dilma sobre a situação da indústria,
que apresenta números ruins, e do Produto Interno Bruto (PIB), cujo
crescimento deve ficar em menos de 1% neste ano. O tucano comparou os
números da economia brasileira com as de Peru e Chile que, segundo ele,
conseguem ter crescimento significativo com inflação baixa, e perguntou a
Dilma o que ela faria para reduzir a inflação. “A verdade é que as
pessoas estão apavoradas”, disse Aécio. “As pessoas estão fazendo a
compra do mês, coisa que acontecia 15 anos atrás. Mas a presidente diz
que a inflação não existe e está sob controle", afirmou. Dilma rebateu
citando novamente o histórico do governo FHC e também a presença de
Aécio como uma das lideranças tucanas naquele período. “Não lave suas
mãos, o senhor tem responsabilidades e deve responder por elas”,
afirmou. “Vocês sempre gostaram de plantar inflação para colher juros”,
disse.
A temperatura do encontro também subiu quando o assunto foi a
Petrobras. No primeiro bloco, Aécio e Dilma repetiram o diálogo que
ocorreu nos últimos debates. O tucano questionou Dilma sobre o suposto
esquema de desvio de verba na estatal, que vem sendo delatado à Justiça
por Paulo Roberto Costa, ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, e
pelo doleiro Alberto Youssef. Como já fez antes, Dilma reafirmou que
demitiu Costa e que, em seu governo, todas irregularidades denunciadas
foram investigadas. Segundo ela, este é um contraponto com o período do
governo FHC, um no qual as denúncias “eram engavetadas”. Aécio rebateu,
afirmando que Dilma não agiu para combater os malfeitos e mantém, como
conselheiro de Itaipu, o tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, um dos
denunciados por Paulo Roberto Costa.
A estatal voltou a ser citada no início do segundo bloco, quando
Aécio criticou a gestão da Petrobras e lembrou a recente perda de valor
da companhia. Dilma lembrou o crescimento da produção de petróleo nos
últimos anos e, mais uma vez, buscou comparar os governos do PT com os
do PSDB. "Vocês não têm moral para falar de valor da Petrobras, pois
valia 15 bilhões de reais na época de vocês e hoje vale mais de 100
bilhões”, disse. “Vocês tentaram privatizar a Petrobras, tentando mudar o
nome dela para Petrobrax”, afirmou. O tucano rebateu atrelando o que vê
como problemas de administração da Petrobras com o escândalo de
corrupção. "A candidata diz hoje aos brasileiros que a Petrobras vai
muito bem, mas eu digo que ela vai muito mal. Ela deixou as páginas
econômicas para frequentar as páginas policiais”, afirmou.
Nas considerações finais, os candidatos voltaram às linhas-gerais de
suas candidaturas. Dilma afirmou que, sob o PT, houve aumento do emprego
e redução da pobreza, e prometeu "governar para todos os brasileiros".
Aécio, por sua vez, disse que a adversária se contentava em comparar o
presente com o passado, enquanto ele representava a capacidade de mudar o
País.
Fonte: http://www.cartacapital.com.br/politica/no-terceiro-debate-dilma-e-aecio-discutem-propostas-4245.html
Dilma X Aécio: algumas comparações
Aécio e Dilma no debate do SBT, Foto: divulgação)
Dilma Rousseff e Aécio Neves nasceram em Belo Horizonte, Minas Gerais. Dilma em 1947. Aécio em 1960.
O pai de Dilma era um imigrante búlgaro, Pedro Rousseff, advogado e empresário. Aécio vem
de uma família de políticos. Seu avô materno era Tancredo Neves, que
foi ministro da Justiça de Getúlio Vargas, governador de Minas Gerais e
primeiro presidente civil eleito, ainda no colégio eleitoral, pelo MDB. O
pai de Aécio, Aécio Cunha, foi deputado federal pela Arena, partido que apoiava a ditadura militar.
A jovem Dilma lutou como guerrilheira contra a ditadura militar, foi presa e barbaramente torturada. Aécio era criança no período.
Dilma e Aécio se formaram em economia. Dilma pela UFRGS e Aécio pela PUC-MG.
O primeiro emprego de Dilma foi aos 28 anos, como funcionária da FEE (Fundação de Economia e Estatística), de onde seria demitida pela ditadura.
Torna-se assessora da bancada do PDT, partido no qual militava junto
com o então marido, Carlos Araújo. Em 1986, é indicada secretária
municipal da Fazenda do prefeito Alceu Collares, de cuja campanha
participara ativamente. Em 1989, indicada pelo PDT, torna-se
diretora-geral da Câmara de Vereadores. Retorna à FEE em 1991 como sua
presidente, nomeada por Collares, agora governador do Rio Grande do Sul.
Em 1993, torna-se Secretária de Minas, Energia e Comunicações do
governo gaúcho. Em 1999, indicada pelo PDT, é nomeada Secretária das
Minas e Energia do governo Olívio Dutra. Em 2001, Dilma
filia-se ao PT e em 2002 integra a equipe de transição do presidente
eleito Luiz Inácio Lula da Silva. É indicada por Lula ministra das Minas
e Energia e, em 2005, para a Casa Civil. Lula a lança candidata a
presidente da República e, em 2010, ela é eleita.
Aos 17 anos, enquanto estudava no Rio, Aécio foi
nomeado para seu primeiro emprego: oficial de gabinete do Cade, orgão do
ministério da Justiça, com sede na capital federal. Aos 19 anos, ainda estudando e morando no Rio,
se tornou assessor do gabinete do próprio pai, deputado federal, em
Brasília. Em 1983, se torna secretário particular do avô, o governador
Tancredo Neves. Ao se eleger presidente, Tancredo indicou o neto como
secretário de Assuntos Especiais da Presidência –só em
1990 a prática de manter parentes sob a chefia imediata foi proibida.
Após a morte de Tancredo, recém-formado em Economia, aos 25 anos, Aécio
é nomeado diretor de loterias da Caixa Econômica pelo presidente José
Sarney e por seu primo, o ministro da Fazenda Francisco Dornelles. Em
1986, é eleito deputado federal e reeleito em 1990, 1994 e 1998. Em 2002
foi eleito governador de Minas e em 2006, reeleito.
Dilma é odiada pelos militares que participaram ou aprovam a ditadura. Aécio recebeu o apoio deles.
Dilma chama o golpe militar de “golpe”. Aécio chama o golpe de “revolução”.
O padrinho político de Dilma é o ex-presidente Lula,
do PT, cujo governo foi marcado pelo crescimento, pela valorização das
empresas e bancos públicos, pela diminuição da desigualdade e da
pobreza, pelo salário mínimo em alta, pelo fim da dívida externa, pelo
respeito à soberania nacional, pelo baixo desemprego, pela valorização
do ensino superior, pela abertura de novas universidades e pela política
externa voltada para a América do Sul, para os países emergentes e para
a África.
O padrinho político de Aécio (além de seu avô
Tancredo) é o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, do PSDB, cujo
governo foi marcado pelas privatizações de empresas públicas, pela
recessão, pelo desemprego, pela desigualdade, pela fome no Nordeste,
pelo salário mínimo em queda,
pela dependência do FMI (Fundo Monetário Internacional), pelo
sucateamento do ensino superior e pela política externa de subserviência
aos Estados Unidos.
Entre os artistas que apoiam Dilma, estão Chico Buarque, Luis Fernando Verissimo e Gilberto Gil. Aécio tem o apoio de Chitãozinho & Xororó, Dado Dolabella e Luciano Huck.
Dilma recebeu o apoio do deputado federal e militante da causa LGBT Jean Wyllys. Aécio tem o apoio dos homofóbicos Marco Feliciano, Pastor Malafaia e Bolsonaro.
No primeiro turno, Dilma teve mais votos entre os mais pobres e negros. Aécio teve mais votos entre os mais ricos e brancos.
Quando Dilma sobe nas pesquisas, os especuladores não gostam e a bolsa cai. Quando Aécio sobe nas pesquisas, os especuladores comemoram e a bolsa sobe.
Dilma é rejeitada pelas multinacionais do petróleo. A possibilidade de Aécio ser eleito já virou motivo de comemoração para as multinacionais do petróleo.
Machistas odeiam Dilma. Machistas adoram Aécio e enumeram suas façanhas amorosas.
Dilma é contra a redução da maioridade penal. Aécio é a favor.
Dilma sofreu oposição ferrenha da imprensa durante a
maior parte do seu governo, mas nunca censurou nem perseguiu ninguém,
embora o PT seja acusado seguidas vezes pela mesma imprensa de “atentar”
contra a liberdade de expressão.
Aécio foi blindado pela imprensa local e nacional
durante toda a sua carreira política, mas é acusado de censurar e
perseguir jornalistas.
Fonte: http://socialistamorena.cartacapital.com.br/dilma-x-aecio-algumas-comparacoes/
Debate esquenta com propina de Petrobras e fica ameno no final
O caso de propina na Petrobras fez o debate entre Dilma Rousseff (PT) e
Aécio Neves (PSDB) na TV Record ter troca de acusações neste domingo
(19). Este é o penúltimo embate televisivo até o dia da eleição. O
último será promovido pela TV Globo. Após Aécio provocar Dilma em
relação à sua primeira declaração pública afirmando que houve desvios na
Petrobras, Dilma contra-atacou utilizando como munição a notícia
veiculada na última semana de que o ex-presidente do PSDB, Sérgio
Guerra, teria recebido propina para impedir uma investigação sobre a
estatal em uma CPI. O momento foi em que o clima mais esquentou no
debate, para ser depois amenizado. Ao Dilma questionar se os tucanos já
investigados eram inocentes ou tinha havido “precarização” por parte
daqueles que conduziram as investigações, Aécio respondeu que “Se não é
comprovada a acusação, a pessoa é inocentada”. O decorrer do embate
ficou mais propositivo, onde foram discutidos assuntos ligados à
economia e segurança pública. Os presidenciáveis voltaram, também, a
reivindicar para os seus partidos a “paternidade” do Bolsa Família.
Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/noticia/162031-debate-esquenta-com-propina-de-petrobras-e-fica-ameno-no-final.html
Brasil é o país com mais carros blindados do mundo
Na contramão do mercado de automóveis e comerciais leves, que registra
retração de 8,8% no acumulado do ano, o setor de blindados está em alta.
Em pouco mais de dez anos, a frota de veículos com proteção balística
quintuplicou - em 2013, a alta foi de 21%, para 10.156 unidades, o que
fez com que o Brasil tomasse do México o posto de país com maior frota
de blindados do mundo. Atualmente, há mais de 120 mil carros blindados
nas mãos de civis, segundo a Abrablin, associação que reúne uma de cada
quatro blindadoras do país. Os investimentos não param de crescer. O
Grupo Avallon, que reúne blindadora, lojas de novos e usados, locadora
de blindados e oficina especializada nesse tipo de carro, está
investindo R$ 15 milhões na construção de uma fábrica em Cotia, na
grande São Paulo, que ficará pronta em meados de 2015.Outra empresa que
está investindo na ampliação da oferta é a Eurobike, grupo especializado
em venda de veículos premium que no início do ano inaugurou uma divisão
de blindagem. "Começamos com uma capacidade para 35 a 40 veículos ao
mês e já estamos ampliando para 50 unidades", diz Henry Visconde,
acionista majoritário da Eurobike. O investimento para a ampliação é de
R$ 3 milhões.
Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/estadao/noticia/57133-brasil-e-o-pais-com-mais-carros-blindados-do-mundo.html
domingo, 19 de outubro de 2014
Wilson brilha, mas Vitória não resiste e perde para o Cruzeiro
A 'má fase' do líder acabou. Após duas derrotas no Brasileirão, o
Cruzeiro se reabilitou no Brasileirão e, para infelicidade do Vitória,
foi diante do rubro-negro baiano. Na noite deste domingo (19), apesar da
excelente atuação do goleiro Wilson, o time baiano não foi páreo para
raposa e perdeu.
Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/10230-wilson-brilha-mas-vitoria-nao-resiste-e-perde-para-o-cruzeiro.html
Horário de Verão muda programação da TV aberta na Bahia
O Horário de Verão começou neste domingo (19) em boa parte dos estados
do Brasil. A Bahia, apesar de estar fora do horário de verão, sentirá a
mudança na programação da televisão aberta já neste domingo. Na Rede
Bahia, o programa Esquenta será exibido na faixa das 11h, já o
Fantástico, será as 19h50. O programa Rede Bahia Revista, que passava as
23h30, será antecipado para as 22h35. A programação da TV Aratu também
será modificada. A propaganda eleitoral gratuita será exibida às 12h, o
programa da Eliana, às 14h15. A programação da Band Bahia também sofrerá
mudanças. O programa Brasil Urgente começará às 16h e o Band Cidade, às
17h50. Na TV Itapoan, o Domingo Show começa hoje às 10h, e, após o
Horário Político, às 12h, continua na faixa das 12h20. Durante a semana,
na Rede Bahia, o Jornal Nacional passará as 19h, e as novelas também
serão antecipadas. Malhação começará às 16h25 e a novela Boogie Oogie,
às 17h. O BA TV será exibido às 17h55, e logo em seguida, vai ao ar a
novela Geração Brasil, as 18h10. A novela Império passará às 20h10. Na
próxima sexta-feira (24), a programação volta a sofrer modificações, com
o final da propaganda política obrigatória.
Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/cultura/noticia/18935-horario-de-verao-muda-programacao-da-tv-aberta-na-bahia.html
Norte e nordeste não adotam o horário de verão
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Em meio ao agravamento da situação nos reservatórios das principais
hidrelétricas do país, entrou em vigor neste domingo (19) o horário de
verão. A expectativa do governo é que a redução no consumo de energia no
período contribua com uma queda de 0,4% no uso da água dessas represas.
A 39ª edição do horário de verão terá duração de 126 dias e
terminará no dia 22 de fevereiro. À 0h (meia-noite) de sábado para
domingo, os moradores de dez estados, além do Distrito Federal,
adiantaram os relógios em uma hora.
A 39ª edição do horário de verão terá duração de 126 dias e
terminará no dia 22 de fevereiro. À 0h (meia-noite) de sábado para
domingo, os moradores de dez estados, além do Distrito Federal,
adiantaram os relógios em uma hora.

Economia de água
Para especialistas do setor elétrico, a economia de água dos
reservatórios das hidrelétricas, apesar de pequena, é importante diante
do cenário de crise. Por conta da falta de chuvas, na quinta (16) o
nível nos reservatórios do Sudeste e Centro-Oeste, que respondem por 70%
da capacidade do país de gerar energia, estava em 22,09%, o pior
resultado para essa época desde 2001, quando o país passou por
racionamento.
“Essa economia [de 0,4%] não é de se jogar fora diante da atual
circunstância”, diz Roberto Brandão, pesquisador do Grupo de Estudos do
Setor Elétrico (Gesel), da Universidade Federal do Rio de Janeiro
(UFRJ).
“Os benefícios não são gigantescos, mas ainda são significativos,
continua valendo a pena. Qualquer economia de água dos reservatórios é
válida”, diz o presidente do Instituto Acende Brasil, Claudio Sales.
De acordo com dados do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS),
entre 2010 e 2014 o horário de verão resultou em economia de R$ 835
milhões para os consumidores, devido à eletricidade que deixou de ser
gerada pelo uso da luz do sol. Para a edição 2014/2015 do horário de
verão, a economia estimada é de R$ 278 milhões, 31% menos do que na
edição passada (R$ 405 milhões).
Esses valores, porém, são muito pequenos diante dos gastos do setor
elétrico e não chegam ter impacto nas contas de luz. Apenas os
empréstimos bancários para fazer frente aos gastos extras no setor
elétrico em 2014 vão custar aos consumidores R$ 26,6 bilhões, de acordo
com o Tribunal de Contas da União (TCU).
Benefícios
Além da economia de energia, o governo defende a manutenção do
horário de verão alegando que a medida evita investimentos de cerca de
R$ 4 bilhões ao ano, com mais geração e sistemas de transmissão de
eletricidade. Segundo o Ministério de Minas e Energia, ele permite um
melhor aproveitamento da luz solar e “maior racionalidade no uso da
eletricidade.”
Outra vantagem, diz o ministério, é o aumento da segurança do
sistema elétrico e maior flexibilidade para a realização de manutenções,
além de redução da pressão sobre o meio ambiente e nas tarifas cobradas
pelo serviço. O horário de verão foi aplicado no Brasil pela primeira
vez no verão de 1931/1932.
Consumo na ponta
Entretanto outro efeito do horário de verão, que é o de evitar
picos de consumo de energia no chamado horário de ponta (entre 18h e
21h), “perdeu um pouco da relevância” nos últimos anos, aponta Roberto
Brandão, da UFRJ.
Por conta do aumento no uso do ar-condicionado no país, mais
recentemente os picos de consumo de eletricidade durante o verão
começaram a ser registrados no início ou meio da tarde, entre 14h e 16h.
Na quinta (16), por exemplo, ele aconteceu às 14h47, informou Brandão.
No passado, esse pico era registrado entre 18h e 21h, devido ao
aumento do consumo gerado pelo uso de eletrodomésticos quando as pessoas
saem do trabalho e voltam para as suas casas, junto com a iluminação
pública nas cidades.
“Nos últimos anos, o horário de verão perdeu um pouco da sua
relevância porque houve mudança no padrão de horário de ponta no
Brasil”, diz o pesquisador. Ele aponta, porém, que continua sendo
importante equilibrar a demanda por energia no fim do dia.
Para o professor de engenharia elétrica da Universidade de Brasília
(UnB), Rafael Shayani, o horário de verão continua sendo importante para
“evitar a sobrecarga” do sistema elétrico durante o verão e até mesmo
apagões. “O horário de verão é necessário na medida em que a demanda por
energia no Brasil está crescendo e o setor elétrico não consegue
acompanhá-la. Ela visa evitar um apagão”, diz ele.
Leia tambem:
Por que as regiões Norte e Nordeste não adotam o horário de verão?
Pela proximidade com a Linha do
Equador, essas regiões tem pouca diferença de luminosidade entre o dia e
a noite, quando se compara as estações inverno e verão.

O mapa ao lado mostra onde é adotado o horário de verão (em azul), onde já foi adotado e hoje não se usa mais (laranja) e onde nunca se adotou o horário de verão (área em vermelho).
Fonte: Portal Wikipedia. Disponível em: www.wikipedia.org.br. Acesso no dia da postagem.
Fonte: http://planetadoalan.blogspot.com.br/2010/12/por-que-as-regioes-norte-e-nordeste-nao.html
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