Fotos: Ronaldo Leite
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sábado, 24 de dezembro de 2011
Ovelha Dolly
Presentes para a criançada em Inhambupe
Aconteceu nessa sexta(23) a entrega de presentes na Praça da Matriz de Inhambupe, evento promovido pela a Professora Estela Mares e sua equipe.
Parabéns por esse ato a todos que participaram desse momento.
O Natal da criançada será bem melhor com esses presentes de Papai Noel que também estava presente.
sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
Estudantes vão para as ruas de Inhambupe contra a corrupção no Brasil
As fotos foram do Facebook de Tâmara Ingrid.
O Blog mostra que não é ligado a nenhum político e mostra um momento histórico em Inhambupe. Os políticos que se cuidem, pois os estudantes de Inhambupe tem força e irão fazer a diferença no ano de 2012.
Muitas cidades estão promovendo esse evento.
O Blog bate record de acessos e mostra o que acontece em Inhambupe, aqui o espaço é de todos.
Tenha coragem e coloque os seus nomes nos comentários, anônimos não serão aceitos.
O QUE ESTÁ POR TRÁS DA REJEIÇÃO DAS CONTAS DE 2010 DE ALAGOINHAS
DEPOIS DE DEZ ANOS ALAGOINHJAS VOLTA A ESTAR NA MIRA DO TCM.
Os principais motivos que deram causa ao parecer prévio pela rejeição das contas da Administração Local em 2010 são:
Abertura de créditos suplementares sem lastro financeiro, falha grave que fere a lei federal 4.320/64, art. 43 e o texto da constituição, art. 167, inciso V;
Vinte e oito processos licitatórios que não tramitaram pela 8ª Inspetoria Regional de Controle Externo de Alagoinhas, descumprindo a Resolução TCM 1060/05 e IMPEDINDO A AÇÃO FISCALIZADORA DO TRIBUNAL DE CONTAS, quanto ao cumprimento da lei federal nº 8.666/93. Os processos, considerados irregulares, totalizam um montante de R$ 19.612.106,54.
Tendo em vista que cabe recurso à essa decisão prévia e que, em tese, ainda seja possível reverter a manifestação oficial do TCM, resta analisar o cerne das questões que envolvem o caso.
Admitindo-se que não haja dolo na falha relacionada com o controle orçamentário e financeiro (abertura de crédito orçamentário sem lastro financeiro), a ocorrência demonstra cabalmente que há deficiência técnica na condução das áreas de planejamento orçamentário, financeiro e de controle interno da prefeitura, colocando em risco as iniciativas do ato de administrar as finanças e o erário municipal.
Cabe aqui destacar que a prefeitura dispõe de técnicos competentes e qualificados, todos responsáveis pela aprovação por oito anos seguidos das contas da gestão anterior. É possível que a falha tenha sido causada por quem os orienta, ou pela conduta adotada como diretriz do atual governo.
Algumas licitações, de fato, foram realizadas antes da atual gestão o que não a exime de apresentar esses processos. A Resolução TCM nº. 1.060/05 em seu art. 4º, §1º, I indica quais são os documentos que devem compor as prestações de contas que a Prefeitura apresenta mensalmente à Inspetoria Regional do TCM, destacando na aliena “e” a necessidade de enviar os originais dos processos de pagamento acompanhados dos respectivos processos licitatórios. Veja o artigo:
Art. 4º A documentação mensal de que trata o art. 1º deverá vir acompanhada de ofício firmado pelo Gestor, acondicionada em pasta apropriada, obedecendo seqüencialmente a numeração de página.
§ 1º - A Prefeitura encaminhará as seguintes peças:
I - mensalmente:
...
e) originais dos processos de pagamento, com identificação das fontes de recursos, acompanhados dos respectivos processos licitatórios e contratos, quando pertinentes. Tratando-se de subsídios do Prefeito, Vice-Prefeito e Secretários Municipais, deverão ser encaminhadas as folhas de pagamento, em duas vias;
O que ocorreu foi o seguinte: A atual gestão da Prefeitura de Alagoinhas realizou despesas supostamente fundadas em licitações promovidas pela gestão anterior. No entanto, ao encaminhar os processos de pagamento, não enviaram as respectivas licitações. Este fato é falha desta gestão, não podendo ser imputada a nenhuma outra. Não se pode afirmar aqui o que motivou a não apresentação das licitações. O fato é que se houvesse qualquer falha nesses processos as mesmas teriam sido apontadas pelo TCM ainda quando da realização das mesmas. Admitindo-se, por mera hipótese, a existência de falhas nos referidos certames, caberia a atual gestão promover novas licitações, não se valendo daquelas herdadas.
Para essa conduta sistemática de fugir da fiscalização do TCM, desconhecendo o papel da Inspetoria de Alagoinhas, a quem cabe dar a primeira palavra acerca da regularidade de dezenas de processos licitatórios envolvendo quase vinte milhões de reais, acredito não haver justificativa razoável.
Esta prática impede que o TCM exerça seu papel de controle e fiscalização das despesas efetuadas com recursos públicos. O caráter sistemático da obstrução do trabalho do TCM e o montante de quase vinte milhões de reais (cerca de 13% das despesas realizadas em 2010), revelam a gravidade da ocorrência. Eis algumas dúvidas que pairam no ar: Será que a atual Gestão postergou deliberadamente a apresentação dos processos para ganhar tempo e “regularizá-los” a posteriori? Será que mais uma vez estaria demonstrada a fragilidade das áreas de Compras e Licitações, e do Controle Interno?
As duas falhas foram consideradas graves pelo TCM e certamente fundamentaram o parecer prévio pela rejeição das contas. Espero que o governo Municipal possa oferecer respostas cabais no seu recurso e livre Alagoinhas de um vexame que há dez anos não nos incomodava. No entanto, essas não foram as únicas irregularidades apontadas pela relatoria. Muitas outras igualmente graves foram cometidas e apontadas ao longo do parecer. Quanto a estas, a população não obteve qualquer explicação por parte do Governo...
No âmbito político pude analisar o posicionamento público do Secretário da Fazenda Municipal acerca do ocorrido. Nada ouvi sobre a apropriação indébita de R$ 1.023.253,01, recolhidos de funcionários e de prestadores de serviços, a título de contribuição previdenciária, que não foram repassados ao INSS. Esta prática configura-se em ilícito penal.
Como afastarão as ilegalidades apontadas na contratação das bandas musicais e despesas com publicidade que juntas ultrapassam o valor de R$ 380.000,00?
E os R$ 416.000,00 (quatrocentos e dezesseis mil reais) destinados à contratação de consultorias por inexigibilidade em desacordo com a Lei nº. 8.666/93 que rege os processos licitatórios?
E a falta de prestação de contas dos recursos da merenda escolar ao Conselho Municipal?
E os valores dos tributos retidos pelo SAAE e SMTT não repassados para a Prefeitura? Estes valores constituem-se em receitas não contabilizadas corretamente.
E as divergências entre valores registrados no balanço patrimonial da Prefeitura, demonstrando descontrole na elaboração das peças contábeis?
Quanto aos cheques sem fundo emitidos, não se sabe se a devolução dos valores se deu antes ou depois de notificado pelo TCM, tampouco se foram adotadas medidas de responsabilização do servidor que emitiu os referidos títulos. Independente das justificativas apresentadas, não se admite esta prática, principalmente em se tratando de ente público, cuja fé e a credibilidade ficam maculadas perante a comunidade e os fornecedores de bens e serviços, gerando um clima generalizado de desconfiança na praça.
Que fique claro que antes de emitir o parecer acerca das contas, o TCM notificou a Prefeitura apontando todas as falhas encontradas conferindo prazo de 20 (vinte) dias para apresentação dos esclarecimentos e documentos necessários à elucidação dos questionamentos.
Em atendimento à notificação, a Prefeitura apresentou resposta composta de esclarecimentos, demonstrativos e diversos documentos, ainda assim, não conseguiu afastar os questionamentos e irregularidades apresentadas pelo Tribunal. Certamente hoje terá mais dificuldades para afastar todos os pontos que motivaram a rejeição das contas.
O conjunto de irregularidades envolvendo as despesas públicas acima, com destaque para a apropriação indébita de recursos previdenciários de trabalhadores, prática que se constitui em crime tipificado pelo art. 168 - A do Código Penal Brasileiro, associado à confissão feita pelo atual secretário municipal de saúde de que existe um “rombo” de quatro milhões de reais na pasta, a despeito da significativa elevação dos recursos transferidos pelo estado e pela união; revelam um ambiente de instabilidade, ou até mesmo de insolvência financeira, o que já pode estar comprometendo o fluxo-de-caixa da Prefeitura.
Imaginem este cenário emoldurando a sede repentina de vender um terreno público altamente valorizado. O que se faria com o produto dessa iniciativa temerária, no momento em que eclodem diversos sinais de que as finanças municipais vivem momento singular de fragilidade? O conjunto de vereadores, todos indistintamente, junto com a sociedade de Alagoinhas, poderão assistir passivamente a manobra, abdicando da necessária prudência e reflexão sobre os atos de quem já demonstrou não haver limites no respeito ao regramento legal que disciplina a Administração Pública?
Estas inquietações são próprias de quem também representa o pensamento oposicionista do povo de Alagoinhas. Esta manifestação sustenta-se a partir da forma como o Alcaide e seus colaboradores se manifestaram publicamente sobre a matéria, tratando-a como algo corriqueiro, distante das nefastas consequências que podem advir das condutas vedadas, que ora são objeto de contestação por parte do TCM.
Os principais motivos que deram causa ao parecer prévio pela rejeição das contas da Administração Local em 2010 são:
Abertura de créditos suplementares sem lastro financeiro, falha grave que fere a lei federal 4.320/64, art. 43 e o texto da constituição, art. 167, inciso V;
Vinte e oito processos licitatórios que não tramitaram pela 8ª Inspetoria Regional de Controle Externo de Alagoinhas, descumprindo a Resolução TCM 1060/05 e IMPEDINDO A AÇÃO FISCALIZADORA DO TRIBUNAL DE CONTAS, quanto ao cumprimento da lei federal nº 8.666/93. Os processos, considerados irregulares, totalizam um montante de R$ 19.612.106,54.
Tendo em vista que cabe recurso à essa decisão prévia e que, em tese, ainda seja possível reverter a manifestação oficial do TCM, resta analisar o cerne das questões que envolvem o caso.
Admitindo-se que não haja dolo na falha relacionada com o controle orçamentário e financeiro (abertura de crédito orçamentário sem lastro financeiro), a ocorrência demonstra cabalmente que há deficiência técnica na condução das áreas de planejamento orçamentário, financeiro e de controle interno da prefeitura, colocando em risco as iniciativas do ato de administrar as finanças e o erário municipal.
Cabe aqui destacar que a prefeitura dispõe de técnicos competentes e qualificados, todos responsáveis pela aprovação por oito anos seguidos das contas da gestão anterior. É possível que a falha tenha sido causada por quem os orienta, ou pela conduta adotada como diretriz do atual governo.
Algumas licitações, de fato, foram realizadas antes da atual gestão o que não a exime de apresentar esses processos. A Resolução TCM nº. 1.060/05 em seu art. 4º, §1º, I indica quais são os documentos que devem compor as prestações de contas que a Prefeitura apresenta mensalmente à Inspetoria Regional do TCM, destacando na aliena “e” a necessidade de enviar os originais dos processos de pagamento acompanhados dos respectivos processos licitatórios. Veja o artigo:
Art. 4º A documentação mensal de que trata o art. 1º deverá vir acompanhada de ofício firmado pelo Gestor, acondicionada em pasta apropriada, obedecendo seqüencialmente a numeração de página.
§ 1º - A Prefeitura encaminhará as seguintes peças:
I - mensalmente:
...
e) originais dos processos de pagamento, com identificação das fontes de recursos, acompanhados dos respectivos processos licitatórios e contratos, quando pertinentes. Tratando-se de subsídios do Prefeito, Vice-Prefeito e Secretários Municipais, deverão ser encaminhadas as folhas de pagamento, em duas vias;
O que ocorreu foi o seguinte: A atual gestão da Prefeitura de Alagoinhas realizou despesas supostamente fundadas em licitações promovidas pela gestão anterior. No entanto, ao encaminhar os processos de pagamento, não enviaram as respectivas licitações. Este fato é falha desta gestão, não podendo ser imputada a nenhuma outra. Não se pode afirmar aqui o que motivou a não apresentação das licitações. O fato é que se houvesse qualquer falha nesses processos as mesmas teriam sido apontadas pelo TCM ainda quando da realização das mesmas. Admitindo-se, por mera hipótese, a existência de falhas nos referidos certames, caberia a atual gestão promover novas licitações, não se valendo daquelas herdadas.
Para essa conduta sistemática de fugir da fiscalização do TCM, desconhecendo o papel da Inspetoria de Alagoinhas, a quem cabe dar a primeira palavra acerca da regularidade de dezenas de processos licitatórios envolvendo quase vinte milhões de reais, acredito não haver justificativa razoável.
Esta prática impede que o TCM exerça seu papel de controle e fiscalização das despesas efetuadas com recursos públicos. O caráter sistemático da obstrução do trabalho do TCM e o montante de quase vinte milhões de reais (cerca de 13% das despesas realizadas em 2010), revelam a gravidade da ocorrência. Eis algumas dúvidas que pairam no ar: Será que a atual Gestão postergou deliberadamente a apresentação dos processos para ganhar tempo e “regularizá-los” a posteriori? Será que mais uma vez estaria demonstrada a fragilidade das áreas de Compras e Licitações, e do Controle Interno?
As duas falhas foram consideradas graves pelo TCM e certamente fundamentaram o parecer prévio pela rejeição das contas. Espero que o governo Municipal possa oferecer respostas cabais no seu recurso e livre Alagoinhas de um vexame que há dez anos não nos incomodava. No entanto, essas não foram as únicas irregularidades apontadas pela relatoria. Muitas outras igualmente graves foram cometidas e apontadas ao longo do parecer. Quanto a estas, a população não obteve qualquer explicação por parte do Governo...
No âmbito político pude analisar o posicionamento público do Secretário da Fazenda Municipal acerca do ocorrido. Nada ouvi sobre a apropriação indébita de R$ 1.023.253,01, recolhidos de funcionários e de prestadores de serviços, a título de contribuição previdenciária, que não foram repassados ao INSS. Esta prática configura-se em ilícito penal.
Como afastarão as ilegalidades apontadas na contratação das bandas musicais e despesas com publicidade que juntas ultrapassam o valor de R$ 380.000,00?
E os R$ 416.000,00 (quatrocentos e dezesseis mil reais) destinados à contratação de consultorias por inexigibilidade em desacordo com a Lei nº. 8.666/93 que rege os processos licitatórios?
E a falta de prestação de contas dos recursos da merenda escolar ao Conselho Municipal?
E os valores dos tributos retidos pelo SAAE e SMTT não repassados para a Prefeitura? Estes valores constituem-se em receitas não contabilizadas corretamente.
E as divergências entre valores registrados no balanço patrimonial da Prefeitura, demonstrando descontrole na elaboração das peças contábeis?
Quanto aos cheques sem fundo emitidos, não se sabe se a devolução dos valores se deu antes ou depois de notificado pelo TCM, tampouco se foram adotadas medidas de responsabilização do servidor que emitiu os referidos títulos. Independente das justificativas apresentadas, não se admite esta prática, principalmente em se tratando de ente público, cuja fé e a credibilidade ficam maculadas perante a comunidade e os fornecedores de bens e serviços, gerando um clima generalizado de desconfiança na praça.
Que fique claro que antes de emitir o parecer acerca das contas, o TCM notificou a Prefeitura apontando todas as falhas encontradas conferindo prazo de 20 (vinte) dias para apresentação dos esclarecimentos e documentos necessários à elucidação dos questionamentos.
Em atendimento à notificação, a Prefeitura apresentou resposta composta de esclarecimentos, demonstrativos e diversos documentos, ainda assim, não conseguiu afastar os questionamentos e irregularidades apresentadas pelo Tribunal. Certamente hoje terá mais dificuldades para afastar todos os pontos que motivaram a rejeição das contas.
O conjunto de irregularidades envolvendo as despesas públicas acima, com destaque para a apropriação indébita de recursos previdenciários de trabalhadores, prática que se constitui em crime tipificado pelo art. 168 - A do Código Penal Brasileiro, associado à confissão feita pelo atual secretário municipal de saúde de que existe um “rombo” de quatro milhões de reais na pasta, a despeito da significativa elevação dos recursos transferidos pelo estado e pela união; revelam um ambiente de instabilidade, ou até mesmo de insolvência financeira, o que já pode estar comprometendo o fluxo-de-caixa da Prefeitura.
Imaginem este cenário emoldurando a sede repentina de vender um terreno público altamente valorizado. O que se faria com o produto dessa iniciativa temerária, no momento em que eclodem diversos sinais de que as finanças municipais vivem momento singular de fragilidade? O conjunto de vereadores, todos indistintamente, junto com a sociedade de Alagoinhas, poderão assistir passivamente a manobra, abdicando da necessária prudência e reflexão sobre os atos de quem já demonstrou não haver limites no respeito ao regramento legal que disciplina a Administração Pública?
Estas inquietações são próprias de quem também representa o pensamento oposicionista do povo de Alagoinhas. Esta manifestação sustenta-se a partir da forma como o Alcaide e seus colaboradores se manifestaram publicamente sobre a matéria, tratando-a como algo corriqueiro, distante das nefastas consequências que podem advir das condutas vedadas, que ora são objeto de contestação por parte do TCM.
Site da imagem
renilsonsilva01.blogspot.com
É HOJE: 1ª Marcha contra a corrupção em INHAMBUPE
A marcha sairá da Praça José Maia (Jota Maia) às 15 , seguindo para o Colégio John Kennedy, descendo para o Banco do Brasil, seguindo para o Banco Credite, passando pela rua do clube e subindo a praça da Matriz.
Desde sempre o Brasil
sofre com a corrupção. Da Monarquia à República, o culto à desonestidade tem se
propagado ao longo dos anos. Muitos adeptos cultivam essa prática como sendo
uma coisa absolutamente normal. Outros tantos que não se beneficiam com a
corrupção se acomodam e se preocupam apenas em seu próprio bem-estar, não
importando se a sociedade está pagando um preço alto demais pelo pouco que lhe
é oferecido. Tão grave quanto à corrupção é se conformar com ela. Mas o povo
está saindo do conformismo e promovendo a maior demonstração de repudia a este
sistema, não só imoral, mas também detestável. O povo se cansou e mais ainda, acordou.
Chega de Corrupção!
LUTAMOS
Pela
Constitucionalidade da Ficha Limpa; pela corrupção como crime hediondo; pelo voto
aberto no Poder Legislativo e por 10% do PIB para Educação; Direitos sociais
garantidos constitucionalmente: Art. 6º Constituição Federal/88 - São
direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o
lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à
infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição.
Convidamos você para a Primeira Marcha Contra a
Corrupção em Inhambupe, que acontecerá dia 23 de dezembro de 2011, com
concentração na Praça José Maia às 15horas. Essa marcha é do povo e para o
povo. Portanto, somos suprapartidários, não temos nem queremos apoio de nenhum
partido político, pré-candidato e atuais representantes.
Contamos com sua presença, venha fazer a
diferença no nosso município, diferença esta que acontecerá em todo o
território nacional e refletirá em sua vida.
O povo acordou,
O povo decidiu.
Ou para a roubalheira
Ou nós paramos o Brasil!
Prefeitura de Alagoinhas prorroga inscrições para 254 vagas em concurso
A Prefeitura de Alagoinhas, a 108 km de Salvador, prorrogou as inscrições do concurso para 254 vagas em cargos de todos os níveis de escolaridade. Os salários vão de R$ 545,00 a R$ 2.204,61.
Os cargos de nível superior são de auditor contábil, analista de sistema informatizado, analista em administração finanças e contabilidade/contador, assistente social, auditor de saúde/médico, enfermeiro, (formação geral, obstetrícia, gerontologia, neonatologia e saúde mental), médico (clínico geral, anestesiologia, obstetrícia, endocrinologia, cirurgião geral, urologia, angiologia, infectologia, radiologia, ultrassonografia, cardiologia, dermatologia, gastroenterologia, gastroenterologia infantil, ginecologia, hematologia, mastologia, nefro pediatria, neurologia, neuropedriatria, oncologia, ortopedia, pediatria, pneumologia, proctologia, reumatologia, do trabalho e psiquiatria), odontólogo – cirurgião dentista, técnico de suporte saúde (fisioterapeuta, nutricionista e farmacêutico) e professor nível III (português, matemática e educação física).
Os cargos de nível médio e técnico são de técnico em contabilidade, técnico em enfermagem técnico agrícola, técnico em radiologia, professor nível I, motorista D e guarda municipal.
Os cargos de nível fundamental são de auxiliar de classe, operador de máquinas e equipamentos e auxiliar de infraestrutura.
As inscrições devem ser feitas até o dia 8 de janeiro no site www.consultorialideranca.com.br. As provas objetivas estão previstas para o dia 29 de janeiro de 2012. As informações são do G1.
Os cargos de nível superior são de auditor contábil, analista de sistema informatizado, analista em administração finanças e contabilidade/contador, assistente social, auditor de saúde/médico, enfermeiro, (formação geral, obstetrícia, gerontologia, neonatologia e saúde mental), médico (clínico geral, anestesiologia, obstetrícia, endocrinologia, cirurgião geral, urologia, angiologia, infectologia, radiologia, ultrassonografia, cardiologia, dermatologia, gastroenterologia, gastroenterologia infantil, ginecologia, hematologia, mastologia, nefro pediatria, neurologia, neuropedriatria, oncologia, ortopedia, pediatria, pneumologia, proctologia, reumatologia, do trabalho e psiquiatria), odontólogo – cirurgião dentista, técnico de suporte saúde (fisioterapeuta, nutricionista e farmacêutico) e professor nível III (português, matemática e educação física).
Os cargos de nível médio e técnico são de técnico em contabilidade, técnico em enfermagem técnico agrícola, técnico em radiologia, professor nível I, motorista D e guarda municipal.
Os cargos de nível fundamental são de auxiliar de classe, operador de máquinas e equipamentos e auxiliar de infraestrutura.
As inscrições devem ser feitas até o dia 8 de janeiro no site www.consultorialideranca.com.br. As provas objetivas estão previstas para o dia 29 de janeiro de 2012. As informações são do G1.
Quando refrigera alguma coisa
quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
A PROCURA DE DERIVALDO REIS ALVES
Veja os emails que recebi a procura de DERIVALDO REIS ALVES que talvez more em Inhambupe.
Tenho uma amiga em Simões Filho/Ba, que está a procura do seu ex-marido,
p/ reclamar a pensão p/ as duas filhas de 10 e 13 anos. Ele se mudou p/
Inhambupe e não deu mais noticias, se for possivel nos ajude, o nome
dele é DERIVALDO REIS ALVES e trabalha como mestre de obras.
Agradecemos, desde já,
Luiz Okamoto
Telefone: 71-99733161
Agradecemos, desde já,
Luiz Okamoto
Telefone: 71-99733161
Obtive mais informações sobre Denivaldo:
Ele tem como companheira atual a Sra. Eremita Pereira de Menezes irmã de Edite.
Obrigado,
abçs.
Ele tem como companheira atual a Sra. Eremita Pereira de Menezes irmã de Edite.
Obrigado,
abçs.
A Rosimeire, ex-esposa de Denivaldo, está a procura dele para tratar da
pensão p/ auxiliar no sustento das duas Filhas de 11 e 13 anos, que Ele
deixou aos cuidados da Mãe e não deu mais noticias. Acreditamos que Ele
não esqueceu das meninas e não deu mais noticia por algum motivo que
não sabemos. As meninas estão crescendo sem demonstrar raiva ou mágoas
por serem abandonadas, pelo Pai, desde os 02 e 04 anos de idade, Elas
querem revê-lo por motivos óbvios.
Vale acrescentar que as meninas são lindas e não apresentam nenhum sinal de transtorno psicológico, se comportam como toda criança nestas idades.
A noticia que se tem de Denivaldo é que Ele estabeleceu familia e residencia em Inhambupe e exerce a profissão de mestre de obras.
Os telefones de contato c/ Rosimeire são: (71)8112-1853/9675-5221.
Agradecemos desde já, pela valiosa atenção,
Abraços,
Luiz Okamoto
Vale acrescentar que as meninas são lindas e não apresentam nenhum sinal de transtorno psicológico, se comportam como toda criança nestas idades.
A noticia que se tem de Denivaldo é que Ele estabeleceu familia e residencia em Inhambupe e exerce a profissão de mestre de obras.
Os telefones de contato c/ Rosimeire são: (71)8112-1853/9675-5221.
Agradecemos desde já, pela valiosa atenção,
Abraços,
Luiz Okamoto
Anatel anuncia o acréscimo de um dígito para números de celulares da região
Devido à grande demanda de cadastros telefônicos, números de São Paulo e região passam a contar com um dígito a mais
Nesta quinta-feira (09) a Agencia Nacional de Telecomunicações
(Anatel) anunciou o acréscimo de um dígito para cadastros de linhas
móveis registradas na região da cidade de São Paulo. A resolução espera
atender o crescimento constante de números telefônicos na área, que já
ultrapassa a marca de 27 milhões de cadastros.
Com o novo plano, as linhas – que atualmente contam com oito dígitos –
passam a funcionar com a combinação de nove números. A primeira
alternativa apresentada era a inclusão de um novo código de área para a
região, entretanto, a medida foi descartada com o objetivo de manter os
padrões de discagem para chamadas de longa distância.
A agência estabeleceu o prazo de dois anos para que as operadoras
possam atualizar seus sistemas, sendo que, ao longo deste período,
medidas complementares devem ser adotadas, como o registro de numeração
diferenciada para modems 3G.
22 DE DEZEMBRO INÍCIO DO VERÃO
Em
22 de dezembro, devido à inclinação do eixo terrestre,
o Hemisfério Sul recebe mais luz solar, marcando assim o início
do verão neste Hemisfério, conseqüentemente o início
do inverno no Hemisfério Norte.
Tem
início com o solstício de verão (cerca de 21 de
junho no Hemisfério Norte e de 21 de dezembro no Hemisfério
Sul), e finda com o equinócio de outono (que tem lugar em cerca
de 23 de setembro no Hemisfério Norte e a 21 de março
no Hemisfério Sul). Neste período, as temperaturas permanecem
elevadas e os dias são longos. Geralmente o verão é
também o período do ano reservado às férias.
Um
dia de verão
Nos
tempos primitivos, era comum dividir o ano em cinco estações,
sendo o verão dividido em duas partes: o verão propriamente
dito, de tempo quente e chuvoso (geralmente começava no fim da
primavera), e o estio, de tempo quente e seco - palavra da qual deriva
o termo "estiagem". Atualmente, usa-se a palavra "estio"
como sinônimo raro para verão.
No
verão chove mais que nas outras estações, pois
quanto mais quente a cidade, mais água irá evaporar, sendo
então dezembro, janeiro e fevereiro, os meses mais chuvosos no
Sul; e junho, julho e agosto no Norte. Porém, San Francisco é
uma exceção, o verão e o inverno não possuem
grandes diferenças na temperatura (17°C no verão e
10°C no inverno). No inverno chove mais porque o ar frio traz nuvens
carregadas.
Fonte: http://www.velhosamigos.com.br/DatasEspeciais/diaverao.html
trabalhonota10.com.br
Em seus lábios
quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
Ministério da Educação antecipa resultados do Enem 2011
O MEC (Ministério da Educação) antecipou a divulgação dos resultados do
Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), previstos inicialmente para o
início de janeiro. Os candidatos que participaram das provas aplicadas
em outubro já podem consultar sua pontuação no site do exame.
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/saber/1024477-ministerio-da-educacao-antecipa-resultados-do-enem-2011.shtml
Para acessar os resultados, o estudante precisa informar seu CPF e a
senha cadastrada durante o período de inscrição. Caso o participante
tenha perdido a senha é possível recuperá-la no sistema. O boletim
apresenta o desempenho do candidato nas quatro provas objetivas
(linguagens, matemática, ciências humanas e da natureza), além da nota
de redação.
A metodologia utilizada na correção do Enem é a TRI (Teoria de Resposta
ao Item), modelo estatístico que permite que diferentes edições da prova
sejam comparáveis. Para o cálculo da nota, leva-se em conta não apenas o
número de acertos do candidato, como nos vestibulares tradicionais, mas
o nível de dificuldade de cada item.
Uma questão que teve baixo índice de acertos é considerada "difícil" e,
portanto, tem mais peso na pontuação final. Aquelas que têm alto índice
de acertos são classificadas como "fáceis" e contam menos pontos na nota
final. Dessa forma, dois participantes que acertaram o mesmo número de
itens podem ter médias finais diferentes.
Na TRI não existe uma pontuação máxima e mínima que o candidato pode
atingir --com exceção da redação, que não é corrigida por esse modelo e
cuja nota varia de 0 a 1000.
A partir do desempenho dos participantes, o Inep (Instituto Nacional de
Estudos e Pesquisas Educacionais), responsável pelo Enem, constrói uma
escala de notas máximas e mínimas que permite ao aluno comparar seu
desempenho com o dos demais estudantes. A escala será divulgada
posteriormente pelo Inep.
Mais de 11 milhões vivem em favelas no Brasil, diz IBGE; maioria está na região Sudeste
Um total de 11.425.644 de pessoas --o equivalente a 6% da população do
país-- ou pouco mais de uma população inteira de Portugal ou mais de
três vezes a do Uruguai. Esse é o total de quem vive, atualmente, no
Brasil em aglomerados subnormais, nome técnico dado pelo IBGE (Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística) para designar locais como
favelas, invasões e comunidades com, no mínimo, 51 domicílios.
O número foi divulgado nesta quarta-feira (21) pelo instituto como complemento ao Censo 2010,
do final de abril deste ano. Além do mínimo de moradias, outro
critério-chave para classificar essas áreas como aglomerados subnormais é
carência: com origem em ocupações de locais públicos ou particulares, a
maioria sofre a falta ou a inadequação de serviços públicos de
qualidade, além de, em geral, estarem dispostas densa e
desordenadamente.
O contingente identificado pelos pesquisadores em todo o Brasil está em
pouco mais de 3,224 milhões de domicílios, a maioria, 49,8%, na região Sudeste
–com destaque para os Estados de São Paulo, com 23,2% dos domicílios, e
Rio de Janeiro, com 19,1%. Em toda a região, são mais de 5,580 milhões
vivendo nesses aglomerados.
Em população, o território paulista apresentou um total de pouco mais
de 2,715 milhões de moradores em áreas carentes, diante de
aproximadamente 2 milhões no Estado do Rio. Em Minas Gerais, são 598.731
moradores nessas condições; no Espírito Santo, 243.327.
A região Nordeste é a segunda com maior número de
moradores em comunidades carentes: são 3.198.061 de pessoas ou 28,7% do
total nacional; a maioria, nos Estados da Bahia (970.940) e Pernambuco
(875.378). O Norte vem na sequência, com 14,4% ou 1.849.604 de pessoas --a grande maioria, 1.267.159 (10,1%), no Pará.
O Sul aparece no mapeamento como a quarta região com
mais comunidades carentes, 5,3% ou 590.500, mais da metade, 297.540, no
Rio Grande do Sul. Em último lugar vem o Centro-Oeste, com 206.610
pessoas ou 1,8% do total nacional nos aglomerados subnormais –133.556,
apenas no Distrito Federal.
Regiões metropolitanas
De acordo com o censo das áreas carentes, a maioria esmagadora de seus
domicílios está concentrada em um grupo de 20 regiões metropolitanas
(RMs) --são 88,6%, ao todo, sobretudo na RM de São Paulo (596.479
pessoas), na do Rio (520.260), de Belém (291.771), Salvador (290.488) e
Recife (249.432).
Segundo os pesquisadores, uma explicação possível para a presença
maciça de favelas nas regiões metropolitanas com mais de um milhão de
habitantes é a concentração demográfica e a maior oferta de emprego no
município-núcleo --não necessariamente, ainda que na maior parte das
vezes, uma capital.
Tipos de ocupação e intervenções necessárias
O estudo identificou tipos diferentes de aglomerados conforme região e
Estado, bem como nomenclaturas. No Rio, por exemplo, as favelas estão
localizadas principalmente em encostas íngremes; em Fortaleza, em áreas
de praia.
Em Maceió, as áreas estão predominantemente em vales profundos,
conhecidos na região como grotas. Já em Macapá, essas comunidades ficam
em baixadas permanentemente inundadas, chamadas palafitas. Em Cubatão
(SP), a localização é em manguezais; em Manaus, em igarapés e encostas.
No caso do Rio de Janeiro, onde está a favela mais populosa do país --a
Rocinha--, o IBGE apontou que as ocupações mais antigas ficavam na
região central e proximidades, pois é onde há oferta maior de trabalho.
Em São Paulo, Estado com maior número de moradores em aglomerados
subnormais, os pesquisadores destacaram predomínio de favelas de pequeno
porte, distantes da área central.
Em Belém, o perfil dominante é o de ocupação, com alta densidade, de
baixadas junto ao rio Guamá, próximas ao centro e sujeitas a inundações
periódicas, mas com ruas e acesso às casas no interior, por meio de
grandes quadras, becos e vielas. Já as ocupações mais recentes estão
mais distantes, no norte do município.
Entre as intervenções apontadas como necessárias, para grandes
aglomerados o estudo indica “profundas” ações que vão desde as melhorias
de acessibilidade ao local de moradia, como a construção de planos
inclinados, teleféricos ou a abertura de ruas, até o aumento de redes de
água, esgoto e energia.
Em aglomerados menores, porém, boa parte fica em loteamentos e áreas
que não podem receber edificações, como margem de córregos –e justamente
onde as inundações são mais frequentes.
O estudo
O primeiro levantamento sobre as favelas no país foi feito pelo IBGE em
1953, no estudo “As favelas do Distrito Federal e o Censo Demográfico
de 1950”. O termo aglomerados subnormais, porém, só passou a ser adotado
em 1987, usado no Censo de 1991 e no de 2000.
É a partir do Censo 2010, contudo, que os tipos mais diversos de
aglomerados são analisados, uma vez que inovações tecnológicas e de
método de trabalho, de acordo com o instituto, tornaram a pesquisa mais
aprimorada –sobretudo pelo uso de imagens de satélite e GPS.
Por este motivo, explicaram os pesquisadores, não é possível comparar
de forma linear o número de moradores em aglomerados do tipo em 2000,
6.535.634, com os mais de 11 milhões atuais.
Há uma década, porém, São Paulo (2.071.117 de pessoas) e Rio de Janeiro
(1.387.889) já despontavam como as áreas mais populosas desses
aglomerados.
Já áreas de aglomerados contíguos, localizados dentro das áreas
analisadas, mas fora do padrão de um mínimo de 51 domicílios, não foram
analisadas. Em função disso, alertam os pesquisadores do IBGE, números
de moradores de favelas divulgados por Estados ou municípios podem soar
destoantes daqueles divulgados pelo Censo.
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