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sábado, 22 de agosto de 2020

País volta a contratar no mercado formal em julho, diz Caged



O mercado de trabalho brasileiro registrou um saldo líquido de 131 mil contratações em julho, segundo os dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) divulgados pelo Ministério da Economia. O resultado representa o primeiro resultado em cinco meses.

A abertura de vagas formais no mercado de trabalho brasileiro acontece após uma série de resultados líquidos negativos desde março, com o início da pandemia do novo coronavírus.

Em março de 2020, quando foi declarada situação de pandemia, houve piora no mercado de trabalho, mas foi mais suave. Foram cortadas 240,7 mil vagas naquele mês, enquanto que, em março de 2019, o fechamento foi de 42,2 mil postos.


Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/folha/noticia/89142-pais-volta-a-contratar-no-mercado-formal-em-julho-diz-caged.html

sexta-feira, 21 de agosto de 2020

Pedidos de seguro-desemprego caem 21,3% na primeira quinzena de agosto



Depois de dispararem nos últimos meses por causa da pandemia do novo coronavírus, os pedidos de seguro-desemprego de trabalhadores com carteira assinada continuam a cair. Nos 15 primeiros dias do mês, o total de pedidos recuou 21,3% em relação ao mesmo período do ano passado.

Desde o início de junho, o indicador está em queda. Na primeira metade do mês, 216.350 benefícios de seguro-desemprego foram requeridos, contra 274.827 pedidos registrados nos mesmos dias de 2019. Ao todo, 64,3% dos benefícios foram pedidos pela internet na primeira quinzena do mês, contra apenas 2,4% no mesmo período de 2019, de acordo com a Agência Brasil. 

O levantamento foi divulgado, nesta quinta-feira (20), pela Secretaria de Trabalho do Ministério da Economia, e considera os atendimentos presenciais – nas unidades do Sistema Nacional de Emprego (Sine) e das Superintendências Regionais do Trabalho – e os requerimentos virtuais.

Apesar da queda em agosto, os pedidos de seguro-desemprego continuam em alta no acumulado do ano, tendo somado 4.737.572 de 2 janeiro a 15 de agosto de 2020. O total representa aumento de 9,1% em relação ao acumulado no mesmo período do ano passado, que foi de 4.343.212.

No acumulado do ano, 55,2% dos requerimentos de seguro-desemprego (2.613.515) foram pedidos pela internet, pelo portal gov.br e pelo aplicativo da carteira de trabalho digital; 45,9% dos benefícios (2.124.057) foram pedidos presencialmente. No mesmo período do ano passado, 98,5% dos requerimentos (4.277.397) tinham sido feitos nos postos do Sine e nas superintendências regionais e apenas 1,5% (65.815) tinha sido solicitado pela internet.

Embora os requerimentos possam ser feitos de forma 100% digital e sem espera para a concessão do benefício, o Ministério da Economia informou que os dados indicam que muitos trabalhadores continuam aguardando a reabertura dos postos do Sine, administrados pelos estados e pelos municípios, para darem entrada nos pedidos. O empregado demitido ou que pediu demissão tem até 120 dias depois da baixa na carteira de trabalho para dar entrada no seguro-desemprego.

Em relação ao perfil dos requerentes do seguro-desemprego na primeira quinzena de agosto, a maioria é masculina (60,4%). A faixa etária com maior número de solicitantes está entre 30 e 39 anos (32,9%) e, quanto à escolaridade, 59,1% têm ensino médio completo. Em relação aos setores econômicos, serviços representou 43,1% dos requerimentos, seguido por comércio (26,1%), indústria (14,9%) e construção (9,9%).

Os estados com o maior número de pedidos foram São Paulo (65.302), Minas Gerais (23.985) e Rio de Janeiro (17.357) e os que tiveram maior proporção de requerimentos via web foram Acre (96,9%), Sergipe (87,8%) e Tocantins (84,2%).

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/noticia/251917-pedidos-de-seguro-desemprego-caem-213-na-primeira-quinzena-de-agosto.html

sábado, 18 de julho de 2020

Ford na BA suspende por 90 dias contratos de 1.600 funcionários e terceirizados



A Ford decidiu suspender temporariamente os contratos de 1.000 funcionários da fábrica situada em Camaçari, na Região Metropolitana de Salvador. Além disso, outros 600 sistemistas terão os vínculos suspensos entre 1º de agosto e 31 de outubro.

De acordo com a empresa, a suspensão tem o objetivo de "adequar o volume de produção à menor demanda do consumidor nessa situação sem precedentes", diante da pandemia do novo coronavírus.

Na última sexta-feira (17), a prefeitura de Camaçari afirmou, em nota, que acompanha a decisão da Ford e indicou que mantém diálogo permanente com a Ford e com todo o setor industrial da cidade.

Durante os 90 dias de suspensão, os trabalhadores continuarão recebendo seus salários, sendo que parte será paga pela empresa e parte pelo governo federal.

"Com esta crise, a Ford optou por esta suspensão dos contratos, conhecida como layoff. Nós mantemos diálogo permanente com a empresa e tenho certeza que, tão logo superemos esta crise sanitária, a Ford retomará suas atividades, mantendo os empregos. O cenário é muito difícil, mas continuaremos tomando todas as medidas necessárias para dar apoio ao setor produtivo de Camaçari", afirmou o prefeito de Camaçari, Elinaldo Araújo (DEM).

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/noticia/250851-ford-na-ba-suspende-por-90-dias-contratos-de-1600-funcionarios-e-terceirizados.html

terça-feira, 14 de julho de 2020

Governo amplia prazo para suspensão de contratos de trabalho e redução da jornada



O governo federal editou o decreto que amplia o prazo do programa que permite a redução de jornada e de salário e a suspensão de contratos de trabalho. Com a mudança, fica permitida a redução por mais 30 dias, completando quatro meses do anúncio da medida, publicada por conta da pandemia do novo coronavírus.

A medida provisória inicial, que foi sancionada no último dia 6 e transformada em lei, previa a suspensão dos contratos de trabalho por até dois meses e a redução da jornada e de salários em até 70% por até três meses.

A suspensão do contrato de trabalho pode ser feita de forma fracionada, em períodos sucessivos ou intercalados,  desde que esses períodos sejam iguais ou superiores a 10 dias e que não seja excedido o prazo de 120 dias.

O empregado com contrato de trabalho intermitente terá direito ao valor de R$ 600 também pelo período adicional de um mês, contado da data de encerramento do período de três meses.

Chamado de 'Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda', a medida prevê que o trabalhador permanecerá empregado durante o tempo de vigência dos acordos e pelo mesmo período depois que o acordo acabar. Segundo o Ministério da Economia, mais de 12 milhões de contratos já foram assinados desde a implantação da medida.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/noticia/250713-governo-amplia-prazo-para-suspensao-de-contratos-de-trabalho-e-reducao-da-jornada.html

sábado, 4 de julho de 2020

Mais de quatro milhões de brasileiros voltaram a trabalhar nos últimos 30 dias, diz IBGE

Mais de um milhão de pessoas que estavam afastadas do trabalho devido ao distanciamento social voltaram às suas atividades na segunda semana de junho. Em comparação aos primeiros dias de maio, o aumento é de 4,2 milhões de trabalhadores. Os dados são da Pnad Covid, pesquisa telefônica do IBGE divulgada hoje (3).
De acordo com a pesquisa o número de desempregados também aumentou, chegando a 11,9 milhões de brasileiros, contra 11,2 milhões da semana anterior, ou contingente de 700 mil pessoas em apenas uma semana. No início de maio, o total de desocupados era de 9,8 milhões. 
O IBGE aponta que a população ocupada está estimada em 83,5 milhões de brasileiros. O nível de ocupação caiu 0,3% em comparação a semana anterior, passando a 49%.
Fonte: https://www.metro1.com.br/noticias/economia/94216,mais-de-quatro-milhoes-de-brasileiros-voltaram-a-trabalhar-nos-ultimos-30-dias-diz-ibge

quinta-feira, 2 de julho de 2020

Produção industrial avança 7% após tombo na pandemia


A retomada gradual das atividades em meio à pandemia da Covid-19 fez a produção industrial do Brasil esboçar recuperação em maio, o terceiro mês com medidas de isolamento social decretadas em todo o país para conter o avanço do novo coronavírus.

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o setor se recuperou 7% na comparação com abril, quando havia caído 18,8%, indicando que o fundo do poço já ficou para trás. Em março, o recuo tinha sido de 9,2%.

Na comparação com maio do ano passado, porém, ainda é possível ver como os efeitos econômicos ainda são sentidos, com recuo de 21,9%. É o sétimo resultado negativo nessa base de análise.

A projeção da Bloomberg era de 7% de recuperação com relação a abril de 2020 e 21,8% de recuo na comparação com abril do ano passado.

O registro negativo de abril havia superado até a queda de 11% de maio de 2018, quando ocorreu a greve dos caminhoneiros. Porém, aquela produção foi reposta no mês seguinte, algo que não aconteceu agora, já que as medidas de isolamento social continuaram em maio.

O primeiro óbito conhecido de Covid-19 no país ocorreu no dia 17 de março. A partir daí, com o avanço da doença, o país promoveu o distanciamento social como forma de combater a pandemia.

As medidas restritivas causaram efeitos econômicos e intensificaram o aumento do desemprego no Brasil, que chegou a 12,9% no trimestre encerrado em maio, e contribuiu para que 7,8 milhões de posto de trabalho fossem perdidos. A população ocupada teve uma queda recorde de 8,3% na comparação com o trimestre anterior.


Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/folha/noticia/84177-producao-industrial-avanca-7-apos-tombo-na-pandemia.html

segunda-feira, 29 de junho de 2020

Brasil fecha quase 332 mil vagas de trabalho em maio; na pandemia, já são 1,487 milhão

A economia brasileira fechou 331.901 vagas de trabalho com carteira assinada em maio, de acordo com dados divulgados hoje (29) pelo Ministério da Economia, baseados nos números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).
Entre março e maio, durante a pandemia do coronavírus, foram fechadas 1,487 milhão de vagas formais.
O país registrou em maio 703.921 contratações e 1.035.822 demissões. Conforme o Ministério da Economia, em maio do ano passado o saldo entre contratações e demissões havia ficado positivo, com geração de 32.140 postos.
Fonte: https://www.metro1.com.br/noticias/brasil/94022,brasil-fecha-quase-332-mil-vagas-de-trabalho-em-maio-na-pandemia-ja-sao-1487-milhao

Tempo de trabalho rural infantil poderá ser computado para aposentadoria



O tempo de trabalho rural infantil poderá ser computado para efeitos previdenciários. De acordo com informações da Agência Brasil, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) reconheceu a ilegalidade do trabalho infantil, mas entendeu que não somar este tempo de serviço seria punir o trabalhador duas vezes.

A decisão se deu em um caso julgado no início do mês, no qual um homem que começou a trabalhar aos 11 anos de idade com a família pediu para que o período até completar os 14 anos fosse computado como tempo de serviço, ao solicitar a aposentadoria na Previdência Social. 

Em instâncias inferiores, foram levados em consideração apenas o período a partir dos 14 anos, por ser permitido por lei. No STJ, entretanto, a Primeira Turma entendeu que não existe idade mínima para computar o tempo de serviço, mesmo que o trabalho seja ilegal. 

“Reafirma-se que o trabalho da criança e do adolescente deve ser reprimido com energia inflexível, não se admitindo exceção que o justifique. No entanto, uma vez prestado o labor o respectivo tempo deve ser computado, sendo esse cômputo o mínimo que se pode fazer para mitigar o prejuízo sofrido pelo infante, mas isso sem exonerar o empregador das punições legais a que se expõe quem emprega ou explora o trabalho de menores”, afirmou o ministro Napoleão Nunes Maia, relator do caso, destacando que o reconhecimento não é uma chancela do Judiciário ao trabalho infantil.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/justica/noticia/62796-tempo-de-trabalho-rural-infantil-podera-ser-computado-para-aposentadoria.html

quinta-feira, 25 de junho de 2020

Senai Bahia abre inscrições para cursos técnicos; confira



As inscrições para os cursos técnicos do Senai Bahia estão abertas. São 4.015 vagas nas modalidades presencial e semipresencial, sendo que 520 são de bolsas de estudo.

As bolsas dos cursos presenciais serão destinadas a estudantes que tem obtido pontuação média de 550 pontos ou mais no Enem e que declarem baixa rendas. As notas dos exames de 2015, 2016, 2017, 2018 ou 2019 podem ser utilizadas. Estes candidatos têm até 15 de julho para realizar a inscrição.

Os candidatos que não concorrerão ao programa de bolsas, poderão se inscrever até o dia 30 de julho.

O Senai Bahia oferece os seguintes cursos presenciais: Administração (Curso Novo), Automação Industrial, Desenvolvimento de Sistemas, Edificações, Eletromecânica, Eletrotécnica, Logística, Manutenção Automotiva, Mecânica, Mecatrônica, Petroquímica, Programação de Jogos Digitais, Qualidade, Química, Redes de Computadores, Refrigeração e Climatização e Segurança do Trabalho. Para a modalidade semipresencial, os cursos de Eletromecânica e Logística estão disponíveis.

As vagas para os cursos técnicos estão disponíveis nos municípios de Alagoinhas, Barreiras, Camaçari, Feira de Santana, Ilhéus, Juazeiro, Lauro de Freitas, Luís Eduardo Magalhães, Salvador (Unidades: Cimatec e Dendezeiros), Serrinha e Vitória da Conquista.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/noticia/250103-senai-bahia-abre-inscricoes-para-cursos-tecnicos-confira.html

Covid-19: pandemia deixa quase 10 milhões de brasileiros sem remuneração em maio

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou hoje (24) que em maio deste ano, 9,7 milhões de trabalhadores estavam sem remuneração. Segundo os dados da Pnad Covid-19, este total de pessoas corresponde a 11,7% de toda a população empregada no Brasil, que totalizava 84,4 milhões no mês passado. A informação foi divulgada pelo jornal O Globo.
A pesquisa mostrou que 19 milhões de pessoas, 22,5%, estavam afastadas de seu trabalho, sendo que 15,7 milhões, 18,6%, estavam afastadas devido ao distanciamento social. O grupo etário com maior proporção de pessoas afastadas do trabalho foi o de 60 anos ou mais, 27,3%.
Trabalhadores domésticos sem carteira foram os mais afetados, registrando o maior percentual de pessoas afastadas devido à pandemia: 33,6%, seguidos pelos empregados do setor público sem carteira: 29,8% e pelos empregados do setor privado sem carteira: 22,9%. 
Fonte: https://www.metro1.com.br/noticias/economia/93816,covid-19-pandemia-deixa-quase-10-milhoes-de-brasileiros-sem-remuneracao-em-maio

domingo, 21 de junho de 2020

Justiça do Trabalho recebeu 7,7 mil ações, desde o início da pandemia

A Justiça do Trabalho recebeu mais de 7,7 mil ações trabalhistas desde o início da pandemia do novo coronavírus no país. De acordo com levantamento feito pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST), os números referem-se ao período entre janeiro e maio e incluem todas as varas e tribunais do trabalho do Brasil. 
As principais demandas que foram ajuizadas pelos trabalhadores na primeira instância, porta de entrada da Justiça trabalhista, tratam da cobrança de verbas rescisórias que não foram pagas pelo empregador. Somente essa questão equivale a 22,9% (1,5 mil) do total de processos. Desde o início das medidas de isolamento social, muitas empresas não conseguiram manter o quadro de funcionários e fizeram demissões. 
Em segundo lugar, aparecem as ações para liberação do saque do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), que representaram 12,58% das ações. 
Os empregados dos setores da indústria, serviços, turismo, alimentação e comunicações foram responsáveis pela maioria das ações. 
Pela distribuição de casos, a procura pela Justiça do Trabalho foi registrada em menor número no fim de janeiro e em fevereiro, mas aumentou a partir de março, quando entraram em vigor as medidas restritivas de fechamento do comércio e da indústria em diversos municípios. 
Os estados que mais registraram novas ações foram Santa Catarina (1.486), Pernambuco (1.025), Rio Grande do Sul (824), Ceará (465) e Minas Gerais (448). 
De acordo com o TST, mesmo com restrições ao atendimento presencial, a Justiça do Trabalho está realizando julgamentos por meio de videoconferência, com a participação dos advogados. 
Edição: Denise Griesinger
Fonte: https://agenciabrasil.ebc.com.br/justica/noticia/2020-06/justica-do-trabalho-recebeu-77-mil-acoes-desde-o-inicio-da-pandemia

sábado, 6 de junho de 2020

Desemprego deve seguir em alta nos próximos três meses, diz estudo



Um estudo do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV) indica que os próximos três meses serão de aumento do desemprego no Brasil.

A indústria mais afetada é a de vestuário e acessórios, em que mais de 80% dos empresários pretendem reduzir o quadro de funcionários nos próximos três meses. Na indústria têxtil, mais de 60% dos empresários declararam a intenção de reduzir o quadro de funcionários no curto prazo.

"Algumas dessas empresas são grandes e de alguma forma até conseguem reduzir o quadro de pessoal sem precisar demitir, fazendo plano de demissão voluntária, não substituindo algum aposentado. A gente sabe que neste momento vai ter muita demissão. Mas a gente não pode confundir com a magnitude da demissão. Pode ter 90% das empresas dizendo que vão demitir, mas elas não estão dizendo quanto será essa redução", registrou Aloisio Campelo Júnior, superintendente de Estatísticas Públicas do Ibre/FGV.

Ao todo, um terço dos empresários pretende reduzir o número de funcionários nos próximos meses. Rodolpho Tobler, economista do Ibre/FGV, também responsável pelo estudo, prevê melhora, na melhor das hipóteses, apenas no fim do ano.

"No curto prazo a gente não tem uma expectativa de que esse número salte para o patamar positivo (mais empresas prevendo contratar do que demitir), como a gente vinha operando no fim do ano passado", falou.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/noticia/249496-desemprego-deve-seguir-em-alta-nos-proximos-tres-meses-diz-estudo.html

domingo, 31 de maio de 2020

Morre o empresário Jaime Paes Mendonça

O empresário Jaime Paes Mendonça, filho mais novo de Mamede Paes Mendonça, morreu hoje em Salvador. Ele deixa a esposa, Elisângela Goes, e quatro filhos: Jaime filho, Renata, Mateus e Andressa.
Jaime Paes Mendonça estava internado no Hospital da Bahia, mas a causa da morte não foi informada. De acordo com o Anota Bahia, as informações sobre o sepultamento não serão divulgadas devido às restrições devido à pandemia de coronavírus.
Fonte: https://www.metro1.com.br/noticias/cidade/92716,morre-o-empresario-jaime-paes-mendonca

terça-feira, 19 de maio de 2020

Estado publica resultado provisório das provas objetivas dos concursos da PM e CBM



O Governo da Bahia publicou nesta terça-feira (19) o resultado provisório dos concursos para o cargo de soldado da Polícia Militar (PM) e do Corpo de Bombeiros Militar (CBM), e para o cargo de oficiais de saúde da PM. Os candidatos já podem  conferir o resultado provisório das provas objetivas no Diário Oficial do Estado (DOE), em caderno especial da edição de hoje. A prova discursiva será divulgada posteriormente.

De acordo com os editais dos concursos, os candidatos interessados poderão fazer vistas ao resultado provisório e interpor recurso no prazo de dois dias úteis a partir do dia 20 de maio. A interposição deve ser feita no site do Instituto Brasileiro de Formação e Capacitação (clique aqui e acesse). 

No total, foram registradas 113.385 inscrições – 112.335 para os cargos de soldado da PM e CBM e outras 1.050 para oficial de saúde.

O concurso para soldado da Polícia Militar e Corpo de Bombeiros vai disponibilizar 2,5 mil vagas de nível médio para as duas corporações - sendo mil policiais militares e 250 bombeiros militares com ingresso em 2020; os demais serão incorporados ao serviço público em 2021.

Já o concurso para oficial de saúde da PM conta com 17 vagas de nível superior para os cargos de médico e odontólogo, que vão assumir o posto de 1° Tenente. 

Os certames têm validade de um ano, podendo ser prorrogados por igual período uma única vez. As convocações irão observar a necessidade da administração pública. Os candidatos podem acompanhar o andamento das demais fases no site institucional do Instituto Brasileiro de Formação e Capacitação e no Portal do Servidor.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/noticia/248544-estado-publica-resultado-provisorio-das-provas-objetivas-dos-concursos-da-pm-e-cbm.html

Empresas abrem 520 vagas para atender compras pela internet



A empresa de recrutamento de pessoal Luandre abriu processo seletivo para profissionais na área de logística.

São 520 vagas de funções variadas, para atuar em diversas empresas, com salários que variam de R$ 1.000 a R$ 4.500.

Os postos de trabalho foram abertos para atender a demanda criada pelo isolamento social imposto pela pandemia do novo coronavírus.

Compras que eram feitas pessoalmente passaram a ser realizadas pela internet, exigindo mais profissionais para trabalhar na movimentação de mercadorias, segundo a Luandre.

Os interessados devem se candidatar online, por meio do site candidato.luandre.com.br.

O cadastro também pode ser feito via aplicativo de celular, disponível para sistemas android e IOS.


Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/folha/noticia/79657-empresas-abrem-520-vagas-para-atender-compras-pela-internet.html

quinta-feira, 30 de abril de 2020

Desemprego sobe para 12,2% com avanço do novo coronavírus



O desemprego no Brasil foi a 12,2% no trimestre encerrado em março, o primeiro mês em que o país sentiu os efeitos econômicos do novo coronavírus, segundo dados divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta quinta-feira (30).

A taxa de desocupação já havia crescido em fevereiro, subindo para 11,6% e atingindo 12,3 milhões de pessoas. Em março, esse número saltou para 12,9 milhões de pessoas.

O registro representa uma alta de 1,3 ponto percentual na comparação com o último trimestre de 2019. São 1,2 milhão de pessoas a mais na fila por um emprego no país.

Apesar disso, a analista da pesquisa, Adriana Beringuy, apontou que o crescimento era esperado também por um fator sazonal e foi ainda menor do que o 1,7 ponto percentual da mesma época de 2017.

"O primeiro trimestre de um ano não costuma sustentar as contratações feitas no último trimestre do ano anterior. Essa alta na taxa, porém, não foi das mais elevadas", disse a analista da pesquisa.

Também reflexo da pandemia, o IBGE realizou a pesquisa pela primeira vez por telefone, com o objetivo de proteger os trabalhadores. Estava, porém, com dificuldades de ouvir os brasileiros.

O país vive uma espécie de apagão estatístico de emprego: os dados do Caged (sobre pessoas com carteira assinada) ainda não foram divulgados neste ano, o detalhamento do seguro-desemprego é irregular e o IBGE mudou a coleta de dados, passando a fazê-la via telefone.

Além disso, o governo afirmou que mais de 4 milhões de trabalhadores formais já tiveram o contrato de trabalho reduzido ou suspenso, com empregadores recorrendo à medida provisória do governo para tentar evitar demissões em meio à aguda crise.

O aumento do número de desocupados vem acompanhando a escalada da Covid-19 no Brasil e das medidas de fechamento de serviços não essenciais adotadas para conter a disseminação da doença.

O primeiro caso no país foi identificado em 26 de fevereiro, mas as primeiras medidas de isolamento social só começaram a ser tomadas na segunda quinzena de março.

Até a manhã desta quinta, o país soma 5.466 mortos e 78.162 infectados pelo novo coronavírus. Apenas nesta quarta (29), o país confirmou 449 novas mortes e 6.276 novos casos do novo coronavírus, mais do que no mês inteiro de março somado.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/folha/noticia/77426-desemprego-sobe-para-122-com-avanco-do-novo-coronavirus.html

terça-feira, 5 de novembro de 2019

Itaú Unibanco vai fechar 400 agências até o fim deste ano



O Itaú Unibanco vai fechar 400 agências até o final deste ano, de acordo com o jornal O Globo. Isso faz parte do processo de digitalização dos bancos. Além disso, 3,5 mil funcionários da instituição aderiram ao programa de demissão voluntária anunciado em setembro.


O presidente do Itaú, Candido Bracher , disse, durante teleconferência de resultados do terceiro trimestre, que as agências fechadas estão a menos de 500 metros de outras agências e não impactam o atendimento aos clientes.


Em relação ao programa de demissões, 50% dos funcionários que estavam elegíveis para o desligamento aderiram, gerando um efeito de R$ 2,4 bilhões nos números do banco neste trimestre, antes de impostos.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/noticia/241100-itau-unibanco-vai-fechar-400-agencias-ate-o-fim-deste-ano.html

domingo, 29 de setembro de 2019

Brasil gera três vezes mais vagas informais que formais, mostram dados do IBGE



Dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) indicam que no Brasil a cada vaga no mercado formal, outras três são oferecidas sem as garantias trabalhistas.

Segundo o último relatório do órgão, a taxa de desemprego diminuiu no trimestre encerrado em agosto, inclusive com a criação de vagas com carteira assinada. Em um ano, foram gerados pouco mais de 1,4 milhão de postos sem carteira assinada ou CNPJ, número bem maior que as 403 mil vagas formais.

Os resultados relacionam os índices referentes à Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) do trimestre encerrado em agosto deste ano com o mesmo período do ano passado. Os critérios diferem dos adotados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério da Economia.

Para o IBGE, o grupo de informais inclui os trabalhadores sem carteira assinada (inclusive trabalhadores domésticos), os autônomos sem CNPJ e os chamados sem remuneração, que auxiliam em trabalhos para a família.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/noticia/239988-brasil-gera-tres-vezes-mais-vagas-informais-que-formais-mostram-dados-do-ibge.html

sábado, 28 de setembro de 2019

Desemprego só retorna a nível pré-crise em 2024, afirmam economistas



O trabalho informal cresce de maneira persistente, quebrando recorde atrás de recorde. Se por um lado isso indica que há um respiro para quem precisa ganhar a vida, por outro, a lenta retomada do emprego formal, com carteira assinada, sinaliza que uma recuperação robusta no mercado de trabalho tende a demorar.

Mantido o ritmo atual de criação de vagas, a taxa de desemprego deve cair aos níveis pré-crise em 2024, segundo especialistas ouvidos pela reportagem.

Na percepção deles, o aumento contínuo da informalidade em velocidade muito superior à criação de vagas formais indica que ainda há desconfiança dos empresários sobre a retomada econômica, o que trava investimentos e a consequente geração de empregos.

"Investidores e empresas ainda não estão confiantes em relação à retomada. Então, ninguém quer dar um passo forte e contratar de maneira formal", diz Juliana Inhasz, economista do Insper.

"Se não há perspectiva de crescimento duradouro, já que as reformas demoram para sair e os sinais estão trocados da economia, o mercado acaba apostando em uma contratação 'com menos compromisso'", afirma.

Conforme os dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), divulgados na sexta-feira (27), a informalidade bateu recorde no trimestre encerrado em agosto, com 38,8 milhões de brasileiros nessa condição.

O número considera empregados do setor privado e trabalhadores domésticos sem carteira assinada, trabalhadores por conta própria e empregadores sem CNPJ e trabalhadores familiares auxiliares.

Esse contingente representa 41,4% da população que está trabalhando, a maior taxa desde que o IBGE passou a calcular esse indicador, em 2016. Já a taxa de desemprego segue em queda, mas em ritmo tímido. No trimestre fechado em agosto, o percentual foi de 11,8%, contra 12,3% nos três meses até maio. Há um ano era de 12,1%, e em agosto de 2017, de 12,6%.

"Tivemos um recuo de um ponto percentual do desemprego nos últimos dois anos. Isso é muito pouco. É bom ver a queda, claro, mas estamos longe de alcançar os patamares pré-crise", afirma Laísa Rachter do Ibre/FGV (Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas).

Para Cosmo Donato, economista da LCA Consultores, a conjuntura do país tem forçado pessoas que não trabalhavam (seja porque estudavam, tinha alguma renda guardada ou por não precisar) a procurar emprego, engrossando o total de desocupados no país.

Na sua avaliação, esse cenário deve persistir ainda por muito tempo e isso vai fazer com que a queda do desemprego ocorra de forma lenta e gradual. "Projetamos que essa taxa só vai cair na média anual abaixo de 10% em 2024", diz.

O desemprego no Brasil era de 6,7% no trimestre terminado em fevereiro de 2014. Três anos depois, em 2017, ela chegou a 13,2%, segundo dados do IBGE.

Donato diz, porém, que só observar recortes de ocupados e desocupados não basta para entender o cenário do mercado de trabalho. Ele afirma que o tempo de procura também é relevante.

Nessa linha, a última Carta de Conjuntura do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), publicada há duas semanas, mostra que a persistência da crise e a lenta retomada alimentaram o desemprego de longo prazo no país.

Por meio de dados da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) Contínua do IBGE, os pesquisadores do Ipea mostram que, no segundo trimestre deste ano, 26,2% dos trabalhadores desempregados estavam nessa condição há pelo menos dois anos.

No mesmo período de 2018, esse número era de 24,4%.

Mas não é apenas a falta de emprego que indica que o mercado está demorando para reagir. Tanto os trabalhos formais quanto os informais emitem sinais sobre a dificuldade de retomada.

Adriana Beringuy, analista da coordenação de trabalho e rendimento do IBGE, diz que isso é nítido na média dos salários. "Mesmo com mais pessoas trabalhando, esse crescimento não foi suficiente para aumentar a massa de rendimentos da economia, porque as pessoas estão se inserindo com salários mais baixos".

No caso das vagas celetistas, os empregos que abrem são justamente aqueles que pagam de um a dois salários mínimos e exigem menos qualificação.

De acordo com dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), em agosto foram abertas 42,4 mil postos formais com salários de até um salário mínimo. Outras 99,8 mil vagas aberta naquele mês ofereceram salário de até dois salários mínimos. Ao mesmo tempo, o saldo de vagas com rendimentos superiores ficaram negativos.

A faixa etária que mais vem sendo contemplada com postos formais é aquela que engloba jovens que acabam de entrar no mercado e tem entre 17 e 25 anos.

Juliana Inhasz, do Insper, lembra que o grande número de pessoas em busca de uma vaga também pressiona os salários para baixo.

O rendimento médio não tem tido grandes alterações. Saiu de R$ 2.297 no trimestre até maio e foi para R$ 2.298 nos três meses até agosto, segundo dados do IBGE. Em agosto de 2018, era de R$ 2.302.

Donato, da LCA, recomenda cautela com a ideia de que a informalidade é um fenômeno do mundo moderno que ganha espaço no Brasil. Em parte, diz ele, é verdade que há novas modalidades de atuação profissional, mas o fenômeno ocorre de maneira forçada e ainda pouco estruturado no país.

"A crise lá atrás pode até ter antecipado um movimento estrutural de mudanças no mercado de trabalho, mas por ser seguida de uma retomada lenta está gerando uma debilidade na oferta de emprego de mais qualidade."

Vagas informais também costumam oferecer ganhos menores e sua expansão contribui para reduzir o valor dos ganhos dos trabalhadores.

"As pessoas querem voltar para o mercado de trabalho e deixam de exigir uma remuneração maior do que poderiam", afirma Inhasz.


Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/folha/noticia/53974-desemprego-so-retorna-a-nivel-pre-crise-em-2024-afirmam-economistas.html

sexta-feira, 29 de março de 2019

Desemprego sobe para 12,4%, e população subutilizada é recorde


A taxa de desemprego no Brasil fechou em 12,4% nos três meses até fevereiro, informou o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta sexta-feira (29). O percentual está acima dos 11,6% registrados nos três meses até novembro. Projeção da Bloomberg para a taxa de desemprego era de 12,5%.

Os números divulgados nesta sexta representam a entrada de 892 mil pessoas na condição de desocupação, totalizando 13,1 milhões de trabalhadores nessa situação no país. "A desocupação voltou a subir, mas não é a maior da série. Neste mesmo trimestre, a maior foi de 13,2%, em 2017. Esperava-se que ela fosse subir, é um aumento que costuma acontecer no começo do ano", afirmou o coordenador do IBGE Cimar Azeredo.

Na última avaliação feita pelo IBGE, nos três meses até janeiro, a taxa havia ficado em 12%. No período até fevereiro, a população subutilizada -grupo que inclui desocupados, quem trabalha menos de 40 horas semanais e os disponíveis para trabalhar, mas que não conseguem procurar emprego- chegou ao pico da série, iniciada em 2012, ao atingir 27,9 milhões de pessoas.

Outro recorde foi o número de pessoas desalentadas -aquelas que desistem de procurar emprego. Nesses três meses, 4,9 milhões de brasileiros se encontravam nessa condição.

"Dado que o desemprego chegou neste nível tão alto, isso alimenta o desalento também. Essas pessoas não se veem em condições de procurar trabalho", disse Cimar. O número de trabalhadores no setor privado com carteira assinada permaneceu estável, enquanto os empregados sem carteira assinada caiu 4,8%, na comparação com o trimestre anterior. 

O rendimento médio mensal real também chegou ao seu patamar mais alto, em R$ 2.285, em um aumento de R$ 35 em relação ao trimestre encerrado em novembro.


Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/folha/noticia/34198-desemprego-sobe-para-124-e-populacao-subutilizada-e-recorde.html