segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

Supersalários de servidores do Executivo e Legislativo chegam a R$ 81,7 mil, diz revista

Supersalários de servidores do Executivo e Legislativo chegam a R$ 81,7 mil, diz revista
Dyogo Oliveira recebe maior supersalário |Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil
 
Os supersalários de servidores do Executivo e Legislativo federais chegam a R$ 81.720,53. O montante é correspondente ao rendimento mensal de Dyogo Henrique de Oliveira, ministro do Planejamento, que assumiu a pasta após saída do senador Romero Jucá (PMDB-RR). De acordo com levantamento feito pela revista Veja, também recebem salários acima do teto constitucional no Executivo Antonio de Pádua Ferreira Passos, coordenador-geral no Banco Central, R$ 68.922,28; Francisco de Assis Coutinho Souto, analista no Serviço Federal de Processamento de Dados e professor da Universidade Federal da Paraíba, R$ 56.981,34; Francisco Gaetani, presidente da Escola Nacional de Administração Público, R$ 56.417,55. Já no Legislativo, recebem acima do teto Angela Cristina Viana, analista do Senado, R$ 67.228, 61; Luiz Felipe Bezerra Almeida Simões, analista do Tribunal de Contas da União, R$ 48.814,73; Benjamin Zymler, ministro do TCU, R$ 48.587,65; e Raimundo Carreiro Silva, ministro do TCU, R$ 48.275,20. 
 
No Judiciário, os supersalários chegam a R$ 198,8 mil, como no caso do juiz federal baiano Carlos D'Avila Teixeira (veja aqui). De acordo com a publicação, ao todo 5.203 servidores ganharam acima do teto constitucional em setembro, causando prejuízo de R$ 30 milhões aos cofres públicos. Por ano, esse montante daria para pagar por mês a 400 mil aposentados que ganham um salário mínimo. A maior parte corresponde ao supersalário do Judiciário, que abarca R$ 21 milhões dos R$ 30 milhões. 
 
Os demais são do Executivo (R$ 5 milhões) e do Legislativo (R$ 4 milhões). Segundo a publicação, o supersalário ocorre não por causa do salário propriamente dito, mas por causa de benefícios como ajuda de custo, adicional por tempo de serviço, trabalho em local distante, exercício de funções de chefia auxílio nos estudos. De acordo com o professor da Fundação Getúlio Vargas no Rio de Janeiro, Thomaz Pereira, a Constituição determina que esses itens sejam incluídos no valor do teto constitucional. Para o levantamento, a publicação somou aos salários do servidores todos os benefícios recebidos e subtraiu gratificações natalinas, adicionais de férias e o abate do teto. 
 
O Senado aprovou na última semana um pacote de três projetos que passa a incluir no teto (equivalente a R$ 33.763,00) jetons de conselhos de empresas públicas, horas extras, adicionais de plantão noturno, abonos, prêmios, verbas de representação, recursos para atuação fora do estado e auxílio-moradia. O projeto segue para aprovação na Câmara e sanção do presidente Michel Temer. 
 
 Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/noticia/200440-supersalarios-de-servidores-do-executivo-e-legislativo-chegam-a-r-817-mil-diz-revista.html

domingo, 18 de dezembro de 2016

Hospitais e UPAs notificam mais 7 novos casos de doença misteriosa

Hospitais e UPAs notificam mais 7 novos casos de doença misteriosa
Foto: IStock
 
Outros sete casos da doença desconhecida (clique aqui) que causa dores musculares fortes e urina escura foram notificados à Secretaria Municipal de Saúde (SMS), além dos 11 já conhecidos desde a última semana, totalizando 18 casos. Segundo informações do jornal Correio, o balanço foi divulgado na noite deste sábado (17), após coleta de dados em hospitais e Unidades de Pronto Atendimento (UPAs). Dezesseis dos casos foram registrados em Salvador, mas também foram registrados casos em Valença, no Baixo Sul baiano. Entre os sintomas está a dor muscular súbita sem causa aparente, além da alteração nos níveis de CPK, enzima intracelular de tecidos que se contraem, como músculos. Um roteiro de investigação que começará a ser aplicado nesta segunda-feira (19) está sendo preparado pela SMS, Fundação Osvaldo Cruz, e pelo médico infectologista Antônio Bandeira, que trata parte das ocorrências do surto. Uma das suspeitas é que os sintomas estejam relacionados com o consumo do peixe olho de boi – parte dos pacientes relataram, em comum, ter comido o peixe, também conhecido como arabaiana (entenda). Após ser divulgado que uma família que mnanifestou os sintomas se alimentou com olho de boi, em Guarajuba, no litoral norte do estado, pescadores da localidade denunciaram que os vendedores dos produtos acondicionam a mercadoria em água e formol (saiba mais). Os casos vem sendo relatados, por enquanto, como “surto de mialgia aguda a esclarecer”. Nesta sexta, a Secretaria de Saúde do Estado emitiu um alerta epidemiológico que orienta um tratamento para uma hipótese possível de que os episódios sejam da Doença de Bornholm.  
 
Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/noticia/200400-hospitais-e-upas-notificam-mais-7-novos-casos-de-doenca-misteriosa.html

sábado, 17 de dezembro de 2016

Fotos da manhã de sábado de chuva em Inhambupe







Metade da banda larga fixa do Brasil está concentrada em 37 cidades

Metade da banda larga fixa do Brasil está concentrada em 37 cidades
Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado
 
Entre os 26,6 milhões de pontos de acesso de banda larga no Brasil, metade está concentrada em 37 cidades, segundo levantamento realizado pelo G1 com base nos dados da Agência Nacional das Telecomunicações (Anatel). Juntas, elas equivalem a apenas 0,007% dos 5.569 municípios brasileiros e abrigam 28% da população, de acordo com o Censo 2010. Representantes do governo explicam que a concentração do acesso à internet é provocada pelo interesse comercial das empresas, que foca em regiões ricas e mais populosas, além das dificuldades para ampliação da infraestrutura das redes. Entre os 37 municípios com mais pontos de acesso, 17 estão no sudeste. Salvador ocupa a sétima colocação na lista, com 393.747 pontos de acesso de banda larga. Ainda segundo o levantamento do G1, em 2007 a desigualdade era ainda maior. Apenas 13 cidades concentravam a metade dos acessos à internet.

Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/noticia/200353-metade-da-banda-larga-fixa-do-brasil-esta-concentrada-em-37-cidades.html

sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

Lavrador é preso por matar homem com facada em Inhambupe

O lavrador José Reginaldo Alves Ferreira foi preso na quarta-feira (14), por investigadores da Delegacia Territorial (DT) de Inhambupe, que cumpriam mandado de prisão preventiva pelo homicídio de José de Lima, no povoado de Mulunguzinho, zona rural da cidade.

O crime ocorreu em 2009, quando José Reinaldo deu uma facada no peito da vítima depois de uma discussão, cuja motivação ainda não foi esclarecida.

Conduzido à carceragem da 2ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin), com sede em Alagoinhas, o lavrador agora permanece custodiado, à disposição da Justiça.

Fonte:Alta Pressão Online
http://davidgouveiablogshow.blogspot.com.br/2016/12/inhambupe-lavrador-e-preso-por-matar.html

MISSA EM LOUVOR A SANTA LUZIA NA COMUNIDADE DE NOVO INHAMBUPE

























No dia 13 de Dezembro a Missa aconteceu por volta das 19h na Comunidade de Novo Inhambupe em Inhambupe. Houve uma grande celebração para Santa Luzia, No término da Missa houve Capoeira em frente a Igreja realizado pelo Projeto - Sócio Educativo Praticando Capoeira do Instrutor e Professor conhecido como Guinho. Foi uma noite de muito louvor e Cultura para os presentes. 

Osvaldinho da Cajá vence enquete sobre a Presidência da Câmara de Vereadores de Inhambupe

O blog promoveu uma enquete sobre a próxima gestão da Câmara de Vereadores de Inhambupe, e o grande vencedor foi Osvaldinho da Cajá, lembrando que a enquete foi uma opinião dos internautas que votaram.

quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

Mais de 11 mil pessoas ainda não sacaram o abono salarial na Bahia

Mais de 11 mil pessoas ainda não sacaram o abono salarial na Bahia
Foto: Marcos Santos/USP Imagens
 
Mais de 11,2 mil pessoas ainda não sacaram o abono salarial do PIS/Pasep ano-base 2014 na Bahia. Somados, os benefícios não sacados equivalem a R$ 9,8 milhões. Em todo o estado, 29.361 tinham direito ao abono e apenas 18.152 realizaram o saque até o dia 29 de novembro. O prazo para retirar o benefício é o dia 29 deste mês. A data-limite seria no dia seguinte, mas não haverá expediente bancário na data. As pessoas que trabalharam pelo menos dois meses com carteira assinada em 2014 com vencimento mensal médio de até dois salários mínimos podem receber o benefício de um salário mínimo (R$ 880). O Ministério do Trabalho recomenda que as pessoas não deixem o saque para o último dia. “Se houver qualquer problema, o trabalhador não terá mais como resolver no dia 30, pois os bancos não atenderão o público e, depois dessa data, o dinheiro do abono volta para o Fundo de Amparo ao Trabalhador”, explica o coordenador-geral do Seguro-desemprego, Abono Salarial e Identificação Profissional do ministério, Márcio Borges.
 
Fonte:http://www.bahianoticias.com.br/noticia/200258-mais-de-11-mil-pessoas-ainda-nao-sacaram-o-abono-salarial-na-bahia.html

Empresas aéreas garantem que reduzirão preço de passagens em 2017

Empresas aéreas garantem que reduzirão preço de passagens em 2017
Foto: José Cruz / Agência Brasil
 
A Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear) garantiu nesta quarta-feira (14) que os preços das passagens de avião devem cair a partir do ano que vem, com as novas regras nas condições de transporte aéreo anunciadas nesta terça (13) pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). As mudanças foram publicadas no Diário Oficial nesta quarta e passam a valer a partir de 14 de março. A principal mudança está na autorização para as empresas aéreas cobrarem pela bagagem despachada. O presidente da Abear, Eduardo Sanovicz, explicou que o transporte da bagagem não é gratuito. “A bagagem é paga. O problema é que é paga sem transparência para o consumidor e de forma injusta. Metade dos passageiros viaja sem bagagem e tem na sua passagem um custo de quem está levando bagagem”, disse. Atualmente, a franquia de bagagens é de um volume de até 23 quilos nos voos domésticos e de dois volumes de até 32 quilos nos internacionais. Segundo a Agência Brasil, Sanovicz avalia que isso vai se tornar um diferencial competitivo para as empresas, que poderão oferecer pacotes diferenciados para cada perfil de viajante, fazer parcerias com operadoras de cartão de crédito, ou mesmo não cobrar pela bagagem em voos com menos procura. A possibilidade de liberação de espaço no porão das aeronaves também pode contribuir para a queda de preços, diz o presidente da Abear, já que outros serviços poderão gerar mais receitas na mesma aeronave. Sanovicz não deu uma previsão de quanto o preço das passagens pode cair. Entretanto, segundo ele, a cada 10% de redução no preço dos bilhetes, o volume de passageiros aumenta 14%. “[A mudança nas regras] não é um instrumento para recuperar a demanda, mas na medida em que vamos abrir novas classes tarifárias, mais baratas, [isto] será instrumento para que parte dessa demanda volte”, disse. Segundo ele, as empresas aéreas perderam quase nove milhões de passageiros em 2016. O Ministério Público Federal (MPF) informou que vai ingressar com uma ação judicial para questionar a legalidade das novas regras da Anac. Para o MPF, a medida representa um retrocesso legal, viola o direito do consumidor e não garante os supostos benefícios anunciados, como a redução das tarifas das passagens.
 
Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/noticia/200246-empresas-aereas-garantem-que-reduzirao-preco-de-passagens-em-2017.html

terça-feira, 13 de dezembro de 2016

Saiba o que muda com a aprovação final da PEC do Teto dos Gastos Públicos


Brasília - O Senado aprovou em segundo turno, a PEC do Teto dos Gastos Públicos (Antonio Cruz/Agência Brasil)
O Senado aprovou em segundo turno, a PEC do Teto dos Gastos Públicos Antonio Cruz/ Agência Brasil
O Senado Federal aprovou nesta terça-feira (13), por 53 votos a favor e 16 contra, o texto final da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 55, que impõe um teto aos gastos públicos pelos próximos 20 anos. A matéria aprovada na Câmara dos Deputados como PEC 241 precisava de pelo menos três quintos dos integrantes do Senaod (49 de 81) para ser aprovada em segundo turno e seguir para sanção presidencial.
Após a aprovação do texto-base sem alterações, foram apreciados dois destaques. Um que tratava da limitação de despesas obrigatórias, como o salário mínimo, e outro que propunha um limite mínimo de gastos com saúde e educação. Ambos foram rejeitados. A emenda constitucional segue agora para sanção presidencial.

Entenda o que muda com a decisão do Congresso:
O que propõe a PEC 55?
A PEC do Teto de Gastos Públicos, proposta pelo governo federal, tem o objetivo de limitar o crescimento das despesas do governo. Considerado pelo governo Michel Temer como o primeiro passo para superar a crise econômica e financeira do país, a medida fixa para os três Poderes, incluindo Ministério Público e Defensoria Pública da União, um limite anual de despesas.

Por que o governo quer limitar os gastos?
A equipe econômica encaminhou a medida para tentar reequilibrar as contas públicas nos próximos anos e impedir que a dívida do setor público, que atingiu 70% do Produto Interno Bruto (PIB) em agosto, aumente ainda mais.

Para quem vale a limitação do teto de gastos públicos?
A regra vale tanto para gastos do Executivo quanto para despesas do Senado, Câmara, Tribunal de Contas da União, Ministério Público da União (MPU), Conselho do MPU, Defensoria Pública, Supremo Tribunal Federal, Superior Tribunal de Justiça, Conselho Nacional de Justiça e justiças do Trabalho, Federal, Militar, Eleitoral e do Distrito Federal e Territórios.

Como é calculado esse limite de gastos?
Segundo a medida, o governo, assim como as outras esferas, poderá gastar o mesmo valor que foi gasto no ano anterior, corrigido apenas pela inflação. A inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), é a desvalorização do dinheiro, ou seja, quanto ele perde de poder de compra num determinado período. Apenas para 2017 o limite orçamentário das despesas primárias – aquelas que excluem o pagamento de juros da dívida – será o total gasto em 2016 corrigido por 7,2%. De 2018 em diante, o limite será o do ano anterior corrigido pela variação do IPCA de 12 meses do período encerrado em junho do ano anterior. No caso de 2018, por exemplo, a inflação usada será a colhida entre julho de 2016 e junho de 2017.

Qual será a duração da medida?
O texto limita por 20 anos os gastos federais ao Orçamento do ano anterior corrigido pelo IPCA.

Ela poderá sofrer alterações?
O presidente da República pode propor um projeto de lei complementar para alterar, a partir do décimo ano de vigência do novo regime fiscal, o método de correção dos limites de cada grupo de órgão ou poder. O texto permite apenas uma alteração do método de correção por mandato presidencial.
Quais serão as consequências caso o limite não seja cumprido?
Caso o limite de crescimento de gastos seja descumprido, Poderes ou órgãos a eles vinculados ficarão impedidos no exercício seguinte de: reajustar salários, contratar pessoal, fazer concursos públicos (exceto para reposição de vacância) e criar novas despesas até que os gastos retornem ao limite previsto pela PEC.
No caso do Poder Executivo, a extrapolação de seu limite global provocará a proibição adicional de criar ou expandir programas e linhas de financiamento ou o perdão, renegociação ou refinanciamento de dívidas que causem ampliação de despesas com subsídios e subvenções.
Além disso, o governo também não poderá conceder ou ampliar incentivo ou benefício de natureza tributária.

A medida se aplica para todos os tipos de gastos do governo? O que fica de fora?
Ficarão fora dos limites, entre outros casos, as transferências constitucionais a estados e municípios, os créditos extraordinários para calamidade pública, as despesas para realização de eleições e os gastos com aumento de capital das chamadas empresas estatais não dependentes.
Outra possibilidade de exclusão do teto é o uso de recursos excedentes ao resultado primário de cada ano no pagamento de restos a pagar registrados até 31 de dezembro de 2015.
Assim, mesmo com a previsão de um deficit, como o projetado para 2017, de cerca de R$ 139 bilhões, se ele for menor, a diferença poderá ser usada para quitar esses restos a pagar sem entrar no limite do regime fiscal.

Como ficam os gastos com saúde e educação?
Diferentemente de outras áreas, saúde e educação tiveram o limite traçado pelo mínimo a ser gasto e não o máximo das despesas. Em 2017, haverá exceção para as áreas de saúde e educação, que somente passarão a obedecer ao limite a partir de 2018, segundo o governo. Pelo texto, o piso para os dois setores passa a obedecer ao limite de despesas ligado à inflação a partir de 2018. Atualmente, a Constituição especifica um percentual mínimo da arrecadação da União que deve ser destinado para esses setores.
Em 2017, o parecer prevê, no caso da saúde, percentual de 15% da receita líquida, que, segundo a Emenda Constitucional 86, só valeria em 2020. No caso da educação, o piso constitucional foi mantido em 18% da arrecadação de impostos. De 2018 em diante, o valor executado no ano anterior será corrigido pelo IPCA até 2036.

Qual é o impacto da medida sobre o salário mínimo?
No relatório apresentado à comissão especial que analisou a PEC na Câmara, o deputado Darcísio Perondi (PMDB-RS) afirmou em seu parecer que a proposta prevê que o salário mínimo, referência para mais de 48 milhões de pessoas, deixará de ter aumento real, aquele acima da inflação se o governo ultrapassar o limite de despesas, ou seja, gastar mais do que o fixado na lei.

Como ficam os concursos públicos?
O diretor da Consultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira da Câmara, Ricardo Volpe, disse que, pela PEC, Judiciário e Legislativo têm “gordura para queimar” e estão em situação confortável, inclusive para promoverem novas contratações por concurso público. A exceção seriam os “mais gastadores”, como a Justiça do Trabalho. Já o Executivo ficaria dependendo de outras medidas de ajuste fiscal para se manter com a atual estrutura.

Fonte: http://agenciabrasil.ebc.com.br/politica/noticia/2016-12/saiba-o-que-muda-com-aprovacao-final-da-pec-do-teto-dos-gastos-publicos

Moradores fazem limpeza de Praça na entrada da cidade de Inhambupe





Essa pracinha era o cartão postal da entrada da cidade, porém foi abandonada. Mas, os moradores tomaram a iniciativa de assumir o papel do poder público e revitalizar o local, limpando com muito carinho e dedicação, restaurando a praça que serve de lazer para pessoas que a utilizam para fazer caminhada, bem como em benefício deles próprios, pois faz parte do conjunto onde moram.

Fotos e informações de Paraíldes.