terça-feira, 1 de julho de 2014

Nos vinte anos do Real, a economia volta ao centro do debate eleitoral

Dilma Rousseff, Eduardo Campos, Marina Silva e Aécio Neves (Reuters/AFP/Folhapress)

A deterioração dos pilares do plano bem-sucedido de FHC transformou-se no maior obstáculo para a permanência do PT no governo


Vinte anos depois de seu lançamento, em primeiro de julho de 1994, o Plano Real não só é celebrado como o início de um período de estabilidade econômica sem precedentes para o país, mas também como um norte a ser perseguido pelo candidato que assumir a Presidência da República em 1º de janeiro de 2015. Se há poucos anos era impensável a hipótese de que um governo pudesse permitir que os pilares do tripé econômico que sustenta o real se deteriorassem, hoje, trata-se da realidade. Com a inflação persistente há pelo menos cinco anos e a gastança pública desenfreada, os candidatos têm pela frente um caminho árduo, porém, claro: mostrar como e quando conseguirão trazer a economia brasileira de volta ao rumo. Com exceção da candidata Dilma Rousseff, cujo governo foi o principal autor da derrapada econômica, Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB) têm se valido justamente do argumento de restaurar os pilares econômicos para que o país consiga retomar sua trajetória de crescimento. O ponto positivo do debate é que o resgate dos fundamentos é uma demanda da sociedade, e não apenas um item do programa de governo dos candidatos. Não à toa, a origem dos protestos que tomaram o país em 2013 (e continuam ainda hoje) é justamente o aumento dos preços aliado aos gastos públicos descontrolados — em especial na construção de estádios. Reverter tal corrente mostra-se um desafio difícil — mas absolutamente necessário. 
Nova matriz — Se o bem-sucedido plano ajudou o então ministro da Fazenda, Fernando Henrique Cardoso, a eleger-se presidente, a ameaça de pôr em risco o equilíbrio econômico conquistado a duras penas pode ser uma das principais pedras no sapato para a reeleição de Dilma Rousseff. O governo Dilma, além de se negar a reconhecer os feitos do plano, implantou o que o PT chamou de "nova matriz econômica", que consiste num modelo de estímulo ao consumo como forma de impulsionar o crescimento. O governo Lula já havia testado seus limites nesta seara, em especial após a crise financeira de 2008, como forma de frear a desaceleração econômica decorrente da conjuntura internacional. Em outra frente de ação, Lula se mostrou um pai generosíssimo para diversas companhias que, graças a injeções inexplicáveis de dinheiro do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), se tornaram gigantes. Os juros destes aportes eram subsidiados pelo Tesouro Nacional, ou seja, com dinheiro sacado do caixa da União.
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Contudo, a gestão atual levou a "nova matriz" a outro patamar — muito mais sofisticado. Para não ter de abrir mão da política fiscal frouxa diante da inflação crescente, o governo passou a usar a Petrobras como ferramenta de controle de preços, impedindo que a estatal repassasse ao mercado a variação do barril do petróleo. Os reajustes só ocorreram quando as finanças da empresa se mostraram insustentáveis. No caso do setor elétrico, um pacote desenhado com o objetivo de cortar a conta de luz em quase 20%, também com o objetivo de conter a inflação, conseguiu desagradar a todos os atores da sociedade em questão de meses. Primeiro, aos empresários que viram seus contratos virarem pó. Depois, aos próprios consumidores que recebem desde o início deste ano os primeiros reajustes represados pelo pacote petista. No lado das contas públicas, medidas de contabilidade criativa minaram a credibilidade do governo diante do mercado externo, fazendo com que o país entrasse numa espiral de pessimismo e desconfiança.
Promessas — Enquanto Dilma tem, apesar de tudo, defendido a nova matriz e reafirmado que seu modelo de governo trouxe ganhos ao país, os candidatos de oposição disparam críticas severas. Ambos fazem promessas de implantar reformas para que o país retome o viés de crescimento, de combater a inflação elevada e reestabelecer o equilíbrio fiscal. No último sábado, quando foi oficializado candidato pelo PSB, Campos comprometeu-se a tirar o país do "atoleiro" em que está. "É um país que não merecemos depois de tanto esforço do povo brasileiro. Pois, pela primeira vez na história recente da democracia, veremos um presidente entregar o país pior do que recebeu", disse o candidato. A exemplo do adversário tucano, o pernambucano se comprometeu a promover uma reforma tributária em seu primeiro ano de governo, caso seja eleito. Aécio, por sua vez, afirmou que se a equipe econômica liderada por FHC conseguiu vencer o dragão inflacionário nos anos 1990, não há razão para crer que o feito não será repetido, sobretudo porque o cenário está longe de ser tão grave como há vinte anos. O tucano também não tem poupado Dilma pelos estragos feitos na área econômica. "Com a determinação do presidente Itamar Franco e com a liderança inconteste de FHC transformamos a realidade brasileira, com o Plano Real, quando quase ninguém acreditava ser possível", disse, ao ser lançado candidato pelo PSDB, no final de junho. 
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Campos já se propôs a reduzir a meta de inflação dos atuais 4,5% para o patamar de 3% até 2018. Já Aécio quer acabar com as bandas que permitem uma tolerância de 2% para cima ou para baixo do centro da meta e fazer com que a inflação convirja para 4,5% ao ano. Atualmente, o teto da meta está em 6,5% e a previsão de inflação para este ano é, até agora, de 6,4%. Para tentar reverter esse quadro, que se agrava ao longo dos últimos cinco anos, o Banco Central reverteu a política de corte de juros e passou a elevar a Selic desde o início de 2013. Os efeitos, contudo, se mostram ineficazes. "O BC, ainda que esticando um pouquinho, está cumprindo o seu dever institucional e está se mantendo, mal ou bem, dentro da política de metas. O que, de certa maneira, é uma postura heroica se considerarmos o estado da política fiscal. Mas o BC não tem condição de fazer política monetária sozinho, assim como nenhum banco central do mundo tem", explica o economista Gustavo Franco, ex-presidente da autoridade monetária e um dos 'pais' do Plano Real, que atualmente integra a campanha de Aécio.
Sinal de alento — Apesar de as razões que motivam o debate econômico terem imposto perdas ao país, há um sinal de alento. O economista e também ex-presidente do BC Gustavo Loyola avalia que apenas o fato de haver a discussão da inflação no pleito eleitoral já significa um avanço. "O fato de os candidatos de oposição terem essa preocupação mostra que a sociedade tem, felizmente, anticorpos contra a inflação. O resultado é que, por meio dos políticos, nota-se que há uma demanda dos eleitores por estabilidade", afirma. Assim como Franco, Loyola foi um dos criadores do Plano Real e assumiu a presidência do BC logo após a eleição de FHC, em 1995. Também esteve no comando da autoridade monetária entre 1992 e 1993. Outro contemporâneo de ambos os economistas na época do desenho do plano é André Lara Resende, que chefia a área econômica na campanha de Campos.
A missão para o próximo governo será de uma série de ajustes, tanto do campo fiscal, quanto na inflação. A conta das políticas de controle de preços da administração petista será pesada, já que será preciso recompor, aos poucos, os preços dos combustíveis e as tarifas de energia elétrica — tarefa muito impopular para o mais bem-intencionado dos gestores. Para Edmar Bacha, outro 'pai' do Plano Real, não há como escapar do legado de deterioração edificado nos últimos anos. "É preciso fazer um reajuste dos preços para retomar a capacidade de investimento da Petrobras e da Eletrobras, sem que isso provoque aceleração da inflação. Vai ser um ato difícil, precisará de muito engenho e arte. É uma herança terrível para quem ganhar", prevê.
Com reportagem de Marília Carrera
Fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/economia/nos-vinte-anos-do-real-a-economia-volta-ao-centro-do-debate-eleitoral

segunda-feira, 30 de junho de 2014

Na prorrogação, Alemanha vence no sufoco e elimina Argélia


Na prorrogação, Alemanha vence no sufoco e elimina Argélia
 
Fotos: Getty Images
 
A seleção da Argélia lutou muito no Estádio Beira-Rio. Criou oportunidades, levou a decisão da vaga para prorrogação, mas não conseguiu segurar os europeus. Com uma vitória suada, com gols dos meias Schurrle e Ozil, a seleção da Alemanha derrotou os africanos por 2 a 1 e está garantida nas quartas de final da Copa do Mundo 2014.
Os gols marcados no início e no fim da prorrogação asseguraram os alemães entre as oito seleções finalistas do mundial. Mas, para manter o sonho vivo de mais uma conquista da Copa, terá pela frente um grande clássico europeu diante da França.

O duelo entre França e Alemanha acontecerá no próximo sábado, dia 4 de julho, às 13h, no Estádio do Maracanã. O vencedor deste jogo enfrenta na semifinal o classificado do confronto entre Brasil e Colômbia.

Os argelinos, apesar da eliminação, deixarão o Brasil com sentimento de dever cumprido. Chegar nas oitavas de final, sendo eliminados na prorrogação, os credenciam a ficar na história do país como detentores da melhor campanha em mundiais.

Argélia, no contra-ataque, começa melhor
O início da partida em Porto Alegre não surpreendeu a ninguém. A superioridade técnica da Alemanha, com maior posse de bola e jogadores mais qualificados, obrigou os argelinos um posicionamento mais recuado, em busca do contra-ataque perfeito. 

Mas, apesar da pressão inicial dos europeus, aos 9 minutos, foi a seleção da Argélia que quase abriu o placar. Slimani recebeu um longo lançamento por trás dos zagueiros e sairia de cara para o gol, caso não fosse a ousadia do goleiro Neuer. Como líbero, o camisa 1 saiu da grande área e travou a finalização do adversário.

Aos 13 foi a vez do goleiro argelino trabalhar. Schweinsteiger, de fora, bateu forte e Mbolhi defendeu em dois tempos. A seleção africana, apesar do susto, reagiu no minuto seguinte. Feghouli encontrou espaço pelo lado direito, entrou na grande, mas pecou pela individualidade. Ao invés do toque para o meio, onde estavam dois companheiros, optou pela finalização e isolou uma boa chance.

Gol anulado
Aos 16 minutos, o lateral Ghoulam teve liberdade pelo lado esquerdo e cruzou para área. Slmani cabeceou para o chão, a bola pingou e morreu no ângulo esquerdo de Neuer. O gol, porém, não foi validado pelo árbitro brasileiro Sandro Meira Ricci. O auxiliar indicou corretamente posição irregular do atacante e o gol foi anulado. Segundos depois os papeis se inverteram, Slamani tabelou e colocou Ghoulam na grande área. O lateral encheu o pé, mas a bola caprichosamente passou rente ao poste esquerdo, saindo pela linha de fundo.
 
A partida era boa. Aos 22, após roubada de bola no meio de campo, a Alemanha puxou o contra-ataque. Ozil, na tentativa do cruzamento, mandou sem querer em direção ao gol. O goleiro Mbolhi precisou dar passos para trás e mandar a bola para escanteio.
O posicionamento defensivo da Argélia, no entanto, não tornou a equipe africana um time covarde. Em determinados momentos, marcando no campo adversário, surpreendeu a Alemanha. Impediu a troca de passes do adversário e criou as melhores chances da etapa inicial. Do outro lado, presos na marcações, os alemães encontraram muitas dificuldades para penetrar na grande área e buscou os cruzamentos como alternativas para tentar chegar ao gol.
 
Goleiro da Argélia falha e se redime
Aos 36, em uma finalização despretensiosa, o goleiro Mbolhi quase entrega. Ozil chutou de longe e o goleiro soltou ao tentar encaixar a bola. Para sorte dele, na hora do domínio, Muller errou e deixou a bola sair. No minuto seguinte quem contou com a sorte também foi Neuer. Após cruzamento, a bola sobrou para Mostefa, da entrada da área, que chutou. O arremate desviou em Boateng e por muito tempo não entrou.

Aos 40, Kross arriscou de fora e Mbolhi fez grande defesa, mas deu rebote. Na sequência, Gotze bateu de primeira e milagrosamente, com as pernas, o goleiro da Argélia evitou o gol alemão em Porto Alegre.
 

 
 
Segundo tempo
Por muito pouco, com a modificação feita no intervalo, os alemães não saem na frente do placar. Aos 2, Schurrle recebeu o passe de Ozil na área e finalizou travado. A bola, com desvio do zagueiro argelino, pingou e passou muito próxima ao poste. No escanteio, Mertesacker cabeceou e o goleiro Mbolhi encaixou.

A Alemanha melhorou. Em bela jogada construída desde o sistema defensivo, o experiente Lahm bateu colocado da entrada da área e Mbolhi, com a ponta dos dedos, desviou para escanteio e impediu o gol adversário.

Goleiros trabalham
O jogo continuou truncado, com a Alemão buscando envolver o adversário e ao mesmo tempo aproveitar os lances aéreos que, até os 25 minutos, não surtiram efeito. Aos 27, de novo em longo lançamento, a seleção da Argélia assustou. Slimani recebeu longo lançamento, mas  novamente como líbero, Neuer saiu da grande área e tirou a bola de cabeça. 

Os africanos tomaram gosto pela partida e cresceram. Aos 29, Feghouli bateu forte no centro do gol e o goleiro alemão encaixou.

A seleção da Alemanha não estava morta. Aos 34, após cruzamento,  Muller subiu sem marcação na marca do pênalti e perdeu o gol. De cabeça, o atacante mandou para o gol e viu Mbolhi fazer uma linda defesa. No rebote, Schurrle bateu e o zagueiro Belkalem cortou em cima da linha para escanteio. A pressão continuou. Aos 37, Muller recebeu belo passe na grande área e dominou. Tirou do zagueiro, pensou e finalizou para fora. Aos 43, quando a Alemanha pressionava o adversário, os argelinos quase abrem o placar. Mas, como nas outras chances, esbarraram em Neuer. Feghouli ficaria de frente para gol, mas de novo fora da área, com os pés, o goleiro alemão jogou para fora. No minuto seguinte Mbolhi também mostrou serviço. No cruzamento, Schweinsteiger cabeceou e ele segurou firme.

Prorrogação e gol alemão
A seleção da Argélia segurou os alemães para surpresa de muita gente durante os noventa minutos. Levou para prorrogação, mas cochilou com apenas dois minutos de tempo extra. Muller avançou pela esquerda e cruzou rasteiro. De letra, sem querer ou não, o meia Schurrle tirou do goleiro Mbolhi e abriu o placar: Alemanha 1 a 0. O segundo gol alemão quase saiu aos 9. Muller, de fora da área, finalizou e a bola passou rente à trave esquerda de Mbolhi, que desta vez só assistiu ao lance.
Apesar da desvantagem, os argelinos não entregaram os pontos. Aos 11, após cobrança do escanteio, Khedira falhou e deixou a bola passar. Mostefa pegou de primeira, mas sem direção e mandou para fora. 

Seleções balançam as redes
No fim da prorrogação, os alemães tentaram mais um gol e esbarrou em Mbolhi. Kramer bateu rasteiro e o goleiro argelino defendeu. Na sequência do lance, com o goleiro caído, o meia chutou e o defensor cortou quase em cima da linha. A luta dos argelinos era muito grande, mas não o suficiente para resistir. Ozil driblou Mbolhi e tocou para Kramer. O zagueiro da Argélia, de novo em cima da linha, evitou gol parcialmente. Na sobra, Ozil encheu o pé e marcou o segundo.

Antes do apito final, a seleção da Argélia marcou o gol de honra. Feghouli cruzou e Djabou, de primeira, bateu por baixo de Neuer.

FICHA TÉCNICA:
Copa do Mundo – Oitavas de final
Alemanha x Argélia
Local: Estádio Beira-Rio, em Porto Alegre (RS).
Data: 30/06/2014
Árbitro: Sandro Meira Ricci (Brasil)
Cartões amarelos: Lham (Alemanha) Halliche (Argélia) Gol: Schurrle, Ozil (Alemanha) / Djabou
 
Alemanha: Neuer, Mustafi (Khedira), Boateng, Mertesacker, Höwedes; Schweinsteiger (Kramer), Lahm, Kroos; Özil, Gotze (Schurrle); Muller. Técnico: Joachim Low.
 
Argélia: Mbolhi, Ghoulam, Belkalem, Halliche (Bouguerra), Mandi; Lacen, Mostefa, Taider (Brahimi); Feghouli, Slimani, Soudani (Djabou). Técnico: Vahid Halilhodzic,
 
Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/esportes/noticia/32657-na-prorrogacao-alemanha-vence-no-sufoco-e-elimina-argelia.html

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França confirma favoritismo, vence Nigéria e se classifica para às quartas de final


França confirma favoritismo, vence Nigéria e se classifica para às quartas de final
 
Foto: Getty Images
 
A França está classificada para às quartas de final da Copa do Mundo. Em duelo disputado nesta segunda-feira (30), em Brasília, a seleção francesa confirmou o favoritismo e venceu a Nigéria por 2 a 0
O JOGO
 
A Nigéria tomou iniciativa da partida. Aos três minutos, o time africano conseguiu o primeiro escanteio. Emenike cobrou, mas a bola saiu curta. A França respondeu na sequência. Após boa troca de passes, os Bleus chegam ao ataque, porém Yobo fez o corte.
 
Nos primeiros dez minutos, a Nigéria foi para cima, enquanto, os franceses esperavam os atletas africanos em seu campo e exploravam os contra-ataques ou os erros dos adversários para irem ao setor ofensivo.
 
Aos 14, Valbuena lançou Benzema que procurou Girourd. A bola saiu um pouco atrás do atacante, que teve de girar para fazer a finalização. Porém, o chute saiu por cima do gol de Eneyama.
 
Gol anulado
A Nigéria teve um gol anulado aos 18 minutos do primeiro tempo. Muza cruzou pela esquerda para Emenike escorar para o gol. O atacante saiu para comemorar, mas o árbitro assinalou impedimento na jogada.
 
França chega com perigo
Após tomar certa pressão da Nigéria, a França resolveu acordar. Aos 21, Pogba puxou contra-ataque depois de roubada de bola, passou para Valbuela, que cruzou pela direita para o bolante chutar na grande área. Enyema fez grande defesa e salvou a Nigéria.
 
A Nigéria se fechou na defesa, e a França tentou cruzamento de Evra para Giroud aos 32. A bola sobrou para o chute de Debuchy, mas o lateral não pegou bem na bola. 
 
Aos 39, Valbuena passou para o chute pela direita de Debuchy, que errou o alvo por pouco.

Segundo tempo


A França quis colocar pressão logo no início da etapa final. Aos três minutos, Moses chegou em velocidade e cruzou rasteiro, mas Koscielny cortou o cruzamento.
 
O técnico Stephen Keshi teve um problema aos nove minutos. Matuidi fez falta dura em Onazi. O volante nigeriano sentiu dores e teve que ser substituído. Matuidi foi punido apenas com cartão amarelo.
 
Aos 21, após falha de Eneyama na saída, a bola ficou na área e iria cair no pé Pogba. Oshaniwa se jogou de qualquer maneira na bola e afastou o perigo.
 
Em cima da linha
A França quase abriu o placar aos 24 minutos. Benzema passou pela zaga nigeriana, tocou para Griezmann, que devolveu de primeira. Na finalização, Eneyama defendeu, a bola voltou em Benzema, mas Moses tirou a bola em cima da linha.


Aos 31, após cobrança de escanteio, Benzema chutou cruzado, ganhou de Enyeama, mas Ambrose afastou. Na sequência, Cabaye pegou a sobra e carimbou a trave. Três minutos depois, a França voltou a assustar. Em cobrança de falta, Valbuena encontrou Benzema para o cabeceio. Eneyama fez grande defesa.
 
Pogba abre o placar
A França dominava o jogo e o gol era questão de tempo. E veio aos 34. Valbuena cobrou escanteio, Eneyama saiu mal e deixou a bola na cabeça de Pogba, que não falhou e balançou a rede.

E a seleção francesa queria mais. Aos 38, Pobga fez bom lançamento para Griezmann, que arrancou livre pela esquerda e chutou forte. Mas Enyema fez grande defesa.

França garante classificação
Aos 44, Benzema cobrou escanteio curto para Valbuena, que cruzou rasteiro para Griezmann que finalizou. A bola ainda sofreu um desvio no zagueiro Yobo e foi para o fundo das redes.


FICHA TÉCNICA
Copa do Mundo França x Nigéria - Oitavas de final
Local: Estádio Nacional Mané Garrincha, em Brasília (DF) 
Data: 30 de junho de 2014
Horário: 13h (de Brasília) 
Árbitro: Mark Geiger (EUA)
Assistentes: Sean Hurd (USA) e Joe Fletcher (CAN) Cartões amarelo: Matuidi (França) Gols: Pogba (França) e Yobo (contra)
 
FRANÇA: Lloris, Sagna, Koscielny, Varane; Evra, Cabaye, Matuidi, Sissoko; Giroud (Griezmann), Valbuena e Benzema . Técnico: Didier Deschamps
 
NIGÉRIA: Enyeama; Ambrose, Yobo, Oshaniwa e Omeruo; Onazi (Reuben Gabriel), Mikel, Musa e Moses; Odemwingie e Emenike . Técnico: Stephen Keshi
 
Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/esportes/noticia/32645-franca-confirma-favoritismo-vence-nigeria-e-se-classifica-para-as-quartas-de-final.html

Em 3 anos, uso de internet pelo celular cresce quase 8 vezes no Brasil

Na quinta-feira, o Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação (CETIC.br) divulgou a TIC Domicílios 2013, versão mais recente da pesquisa mais abrangente sobre o uso de computadores, internet e telefone celulares no Brasil. Na avalanche de informações, ficamos sabendo, por exemplo, que 2013 foi o primeiro ano na história no qual mais brasileiros usam a internet que não. No ano que vem, dada a toada dos últimos anos, 2014 deverá ser o primeiro ano no qual a maioria dos lares brasileiros terá um computador, fenômeno alimentado pelo crescimento nas vendas de laptops (ano que vem, é provável que os laptops tomem a liderança dos desktops entre os tipos de consumidores que temos em casa). Se você tem interesse no assunto, perca um tempo nas tabelas e na apresentação da pesquisa.
Todas as estatísticas sobre computadores, telefones e banda larga são incrementais, uma gotinha a mais num balde já relativamente cheio. Menos uma. O dado que mais chamou atenção na pesquisa toda diz respeito ao uso de internet pelo celular no Brasil. Em 2010, 4% da população brasileira usava o smartphone para ver e-mails e navegar em redes sociais. No ano passado, o número saltou para 31%, um aumento de quase oito vezes em três anos. Há algo aqui que merece ser analisado com um pouco mais de atenção. O que justifica o violento crescimento entre 2010 e 2011 do gráfico acima, quando o número quase quadruplicou? O desespero da Tim. Em 2010, como parte de uma estratégia agressiva para retomar participação de mercado perdida, a operadora italiana lançou o primeiro serviço de internet pré-paga por 50 centavos de real por dia. Juntas, as apostas fizeram da Tim a operadora que mais cresceu no mercado brasileiro de telecomunicações dos últimos anos. A operadora ficou líder dos pré-pagos no Brasil, categoria de serviço de três quartos dos brasileiros, e ultrapassou a Claro na vice-liderança do setor geral.
Com a debandada de usuários pré-pagos para a Tim, as operadoras rivais Oi, Claro e Vivo também criaram pacotes de acesso à internet com chamadas de longa distância por um preço fixo nos meses seguintes. Estava pronto o cenário para que o uso de internet no celular (3G, preponderantemente) se popularizasse no país. Ao desbloquear o acesso à internet pelo celular dos planos pós-pagos, as operadoras incentivaram o uso da maior fatia dos consumidores nacionais (os pré-pagos), o que por sua vez significou a base para que o mercado de apps se fortalecesse por aqui. É impossível imaginar a popularização do Waze, preferido por quem precisa enfrentar horas semanais de congestionamento, ou o Tinder, para solteiros e puladores de cerca de ocasião, sem planos de 3G mais baratos. É difícil também pensar na proliferação de aplicativos de táxi não fossem planos do tipo, não só pelo consumidor, mas também pelos taxistas. A web pré-paga não é o único fator, vale esclarecer: o barateamento de smartphones e a tradicional venda à prestação também ajudou. WhatsApp? Facebook? Estariam aí ainda, mas certamente menos populares. Se hoje você tem campanhas publicitárias em apps e empreendedores buscando criar o próximo Waze no Brasil é por que uma operadora com market share em queda resolveu apostar em algo que parecia, em curto prazo na época, uma barbeiragem.
Fonte: http://colunas.revistaepocanegocios.globo.com/tecneira/2014/06/27/em-3-anos-uso-de-internet-pelo-celular-cresce-quase-8-vezes-no-brasil/

Costa Rica é o primeiro país da América Central a chegar às quartas

Goleiro Navas voa para pegar cobrança do grego Gekas. Defesa é determinante para levar a seleção da Costa Rica até as quartas de final, algo inédito para um país da América Central (Foto: AFP)


Agora, a Costa Rica tem uma missão mais complicada. Sábado, às 17h, encara a Holanda na Fonte Nova
Na primeira fase, um gol no fim diante da Costa do Marfim levou a Grécia às oitavas. Ontem, no duelo contra a Costa Rica, os deuses podem até ter ajudado os gregos a empatar em 1x1 já nos acréscimos do segundo tempo, mas não foi suficiente. Na disputa de pênaltis, o time costa-riquenho conseguiu a inédita vaga nas quartas de final da Copa do Mundo.
ela primeira vez uma seleção da América Central chega a esta fase do Mundial. Agora, a Costa Rica tem uma missão mais complicada. Sábado, às 17h, encara a Holanda na Fonte Nova. Mas, quem já venceu Itália e Uruguai nesta Copa, pode seguir sonhando.

Jogo
A Grécia começou a partida tentando pressionar a Costa Rica com toque de bola e as conhecidas jogadas aéreas. Além disso, abusava da forte marcação e não deixava o adversário trocar passes. 

O time da América Central parecia sentir a responsabilidade de jogar como “favorito”, já que eliminou campeões mundiais no Grupo D. Apesar de não apresentar o mesmo futebol da fase de grupos, a Costa Rica saiu na frente do placar. Ao receber passe na entrada da área, Bryan Ruiz chutou errado, mas a bola foi entrando fraquinha no gol de Karnezis. Os gregos empataram aos 46 do segundo tempo com um gol de Sokratis.


Com um jogador a mais após a expulsão de Duarte, a Grécia não conseguiu resolver na prorrogação. Mais cansados, os costa-riquenhos esperaram pelos pênaltis. Nas cobranças, Navas defendeu o chute de Gekas e garantiu a classificação da Costa Rica.

Fonte: http://www.correio24horas.com.br/detalhe/noticia/costa-rica-e-o-primeiro-pais-da-america-central-a-chegar-as-quartas/?cHash=d7b7c850ef5913b9a1c1da76e6b19133

domingo, 29 de junho de 2014

Com um a menos, Costa Rica se classifica nos pênaltis sobre a Grécia


Com um a menos, Costa Rica se classifica nos pênaltis sobre a Grécia
Foto: Getty Images
 
A Costa Rica abriu o placar sobre a Grécia com Bryan Ruiz no início do segundo tempo. Mas aos 45 minutos, já no fim do jogo, os gregos garantiram o empate no tempo regulamentar. Depois de 30 minutos de uma prorrogação truncada e muita pressão grega, os costarriquenhos, com um a menos, conseguiram levar a disputa para os pênaltis. Nas cobranças, os Ticos não decepcionaram e, com uma defesa de Navas na cobrança de Gekas, a Costa Rica passou para as quartas de final. O resultado manda a seleção para a próxima etapa, quando vai enfrentar a Holanda na Arena Fonte Nova, em Salvador, no próximo sábado (5).
O jogo
O jogo já começou com ataque da Grécia. Logo no primeiro minuto, Karagounis cobrou uma falta e Christodoulopoulos, no rebote, mandou para fora. Os gregos mantiveram a posse de bola, mas a Costa Rica apostava na velocidade para abrir a vantagem na partida. Aos 7 minutos, depois de uma jogada de Campbell, Ruiz tocou para Bolaños pela esquerda. O meia mandou uma bomba, mas a bola foi direto pela linha de fundo do goleiro Karnezis. Do lado da Grécia, o atacante Samaras era o principal alvo dos lançamentos da equipe, já que encontrava dificuldades para avançar pelo meio de campo. Aos 11 minutos de jogo, Christodoulopoulos recebeu pela esquerda, cortou para o meio e chutou com força, mandando a bola para a linha de fundo.
 
Depois de um começo veloz, a Costa Rica passou a sentir dificuldades em avançar com a bola e apostavam no contra-ataque. Aos 17 minutos, Ruiz tentou puxar o ataque com velocidade, mas foi travado por Maniatis. A seleção da Grécia, por sua vez, se fechou bem no campo de defesa e apostava nas roubadas de bola para garantir a posse. Com 20 minutos jogados, Campbell conseguiu passar por Maniatis pela direita, mas a defesa grega funcionou com Karagounis. O jogador fez a falta fora da área, mas a cobrança de Bolaños mandou a bola por cima do gol. O goleiro Navas salvou a equipe costarriquenha quando a bola sobrou para o capitão Karagounis que, mesmo de longe, mandou a bola para a defesa do arqueiro. A Grécia voltou a atacar quando Karagounis cruzou para Samaras, mas o atacante estava em posição de impedimento.
 
Sem grandes chances durante a primeira etapa da partida, destacou-se a marcação forte das duas equipes. Aos 35 minutos de jogo, o meia Andreas Samaris recebeu o primeiro cartão amarelo das duas equipes por uma falta em Campbell. O principal destaque da seleção costarriquenha era bastante marcado pelos gregos. No contra-ataque, a seleção europeia levou perigo ao goleiro Navas aos 37 minutos de jogo. Cholevas cruzou para Salpingidis, que finalizou bem mas o goleiro Navas fez uma bela defesa. A Grécia ainda tentou abrir o placar nos últimos minutos, com uma pressão na entrada da área costarriquenha. Aos 45 minutos jogados, Samaras recebeu marcado na meia lua e conseguiu ajeitar para Samaris, que chutou de fora da área. A bola, no entanto, foi desviada e seguiu para a linha de fundo.

Segundo tempo

Tanto Grécia quanto Costa Rica voltaram para o segundo tempo buscando criar mais jogadas depois de um primeiro tempo truncado. No primeiro minuto, Cholevas cobrou uma falta e Samaras cabeceou para a defesa de Navas. Os costarriquenhos abriram o placar com Bryan Ruiz aos 6 minutos da segunda etapa: Bolaños recebeu pela direita e tocou para Ruiz na meia-lua. O jogador chutou colocado no canto direito e mandou direto para o fundo das redes. Logo depois, Gamboa chegou com velocidade pela direita, mas o zagueiro Torosidis afastou o cruzamento. Depois de sofrer o gol, o técnico Fernando Santos tirou Samaris, que tinha um cartão amarelo, para colocar o atacante Mitroglou e melhorar a ofensividade da equipe, já que os gregos só conseguiam o ataque com cruzamentos ou chutes longos.

Aos 21 minutos do segundo tempo, a Costa Rica perdeu Óscar Duarte. O jogador foi expulso depois de receber o segundo cartão amarelo por uma falta em Cholevas, logo depois da substituição de Tejeda por Cubero no time costarriquenho. Na cobrança da falta, Cholevas mandou para Samaras, que cabeceou e mandou a bola para fora. Com um a mais em campo, o treinador da Grécia trocou o atacante Salpingidis por Gekas, um dos maiores goleadores da seleção. Aos 24 minutos, Christodoulopoulos recebeu o cruzamento e cabeceou para fora, sem perigo para a meta do goleiro Navas. O arqueiro da Costa Rica salvou a equipe um minuto depois, quando Samaras conseguiu fugir da marcação e, da entrada da área, cruzou. Navas tentou duas vezes e, por pouco, conseguiu impedir o cabeceio de Gekas. A equipe costarriquenha passou a cadenciar o jogo para tentar segurar o resultado positivo.


O técnico Jorge Luis Pinto colocou, aos 31 minutos do segundo tempo, o zagueiro Acosta no lugar do lateral Gamboa para recompor a defesa da Costa Rica. Com a vantagem no placar e a desvantagem no gramado, a equipe centroamericana passou a sofrer pressão, já que se mantinha no seu campo de defesa. Aos 33 minutos, Karagounis levou uma falta na intermediária e, na cobrança, o atleta mandou a bola pela linha de fundo. A Grécia apostava nas bolas aéreas, e as faltas cometidas pela defesa da Costa Rica ajudavam no objetivo. Com 36 minutos, Cholevas lançou a bola na área em uma nova cobrança de falta, mas antes do cabeceio de Manolas, o juiz australiano marcou falta de ataque dos gregos. Apesar da entrada do atacante Brenes no lugar do meia Bolaños, a Grécia passou a dominar a partida, cercando a área dos costarriquenhos para conseguir uma chance. Aos 41 minutos, Bryan Ruiz cobrou uma falta na esquerda da área grega, mas apenas com Campbell como opção de passe, a chance não levou perigo ao gol de Karnezis. A Grécia voltou a levar perigo quando, no contra-ataque, conseguiu chegar pela direita até a linha de fundo do campo costarriquenho, mas no chute o goleiro Navas fez uma bela defesa.
 
Aos 45 minutos, os gregos conseguiram o gol da salvação que mandaria a partida para a prorrogação. Navas defendeu o chute de Gekas, mas o zagueiro Sokratis recebeu o rebote sozinho e mandou a bola para o fundo das redes. Com cinco minutos de acréscimos, os gregos passaram a buscar a virada ainda no tempo regulamentar. Com 47 minutos do segundo tempo, Mitroglou cabeceu com força, mas o goleiro Navas espalmou para escanteio. Claramente abatidos, os costarriquenhos apenas seguraram a bola até o fim da partida, para buscar a vitória na prorrogação.


Prorrogação
 
O primeiro tempo da prorrogação teve o mesmo tom da segunda etapa regulamentar. Os costarriquenhos mantiveram apenas Campbell na frente, enquanto a defesa se mantinha fechada no próprio campo, sem se arriscar no ataque. Com isso, os gregos tiveram mais oportunidades de estudar as falhas do campo costarriquenho para buscar o gol que lhes daria a vitória. Logo no primeiro minuto, Samaras levantou a bola na área e Mitroglou tentou a finalização, mas estava em posição de impedimento. Com quatro minutos jogados, Katsouranis cruzou na área para Gekas cabecear, mas o atacante mandou a bola para fora. Aos 10 minutos do primeiro tempo extra, após uma cobrança de falta, a bola sobrou nos pés dos atacantes gregos na área da Costa Rica. Cholevas tentou o chute, mas a bola sobrou para Katsouranis, que arriscou mandar direto, mas Gonzáles conseguiu afastar. A Costa Rica teve apenas uma chance no ataque, quando Brenes recebeu pela direita e cruzou para Borges, mas Katsouranis conseguiu tirar de carrinho.

Logo no primeiro minuto do segundo tempo, Brenes recebeu pela direita e chutou, forçando o goleiro Karnezis a fazer uma bela defesa. O ataque grego logo respondeu e Gekas recebeu um lançamento pela esquerda, mas o goleiro Navas saiu para fazer a defesa. A Grécia voltou a tentar com Campbell, mas o jogador foi derrubado na intermediária por Katsouranis. A cobrança de Brenes lançou a bola na área. González tentou a bicicleta, mas Karnezis saiu para a defesa. A Grécia conseguiu o contra-ataque com velocidade e aos 7 minutos Christodoulopoulos chutou com força, mas Navas fez uma bela defesa. Aos 10 minutos, Samaras chegou à linha de fundo pela esquerda e cruzou fechado para a defesa de Navas. Com 15 minutos de jogo, Mitroglou recebeu de Gekas e tocou para o gol, mas Navas conseguiu tirar a bola com a coxa.

Pênaltis

No intervalo entre a prorrogação e a disputa de pênaltis, o árbitro austrliano Benjamin Williams expulsou o técnico Fernando Santos, da Grécia. A primeira cobrança foi de Borges, da Costa Rica, que mandou firme para o fundo das redes de Karnezis. Mitroglou reagiu para os gregos. Bryan Ruiz, autor do gol dos costarriquenhos, marcou o segundo da equipe, e Christodoulopoulos empatou a cobrança. González abriu 3 a 2 para a Costa Rica, enquanto Cholevas converteu para os gregos. Campbell, principal jogador da Costa Rica, partiu para a cobrança e mandou rasteira no canto direito de Karnezis. Gekas, que entrou em campo no segundo tempo, cobrou no canto mas Navas conseguiu a defesa. O zagueiro Umaña partiu para a cobrança que poderia dar a classificação à Costa Rica e garantiu a vaga dos Ticos para as quartas de final.

FICHA TÉCNICA
Copa do Mundo - Oitavas de final
Costa Rica x Grécia
Local: Arena Pernambuco, em Recife (PE)
Data: 29 de junho de 2014, domingo
Horário: 17h (de Brasília)
Árbitro: Benjamin Williams (AUS)
Assistentes: Matthew Cream (AUS) e Hakan Anaz (AUS)
Cartões amarelos: Duarte, Tejeda, Granados, Bryan Ruiz, Navas (CRC); Samaris, Manolas (GRE)
Cartão vermelho: Duarte (dois cartões amarelos)
Gols: Bryan Ruiz (CRC); Sokratis (GRE)
 
Costa Rica: Navas; Gamboa (Acosta), Umaña, González, Duarte e Díaz; Tejeda (Cubero), Borges e Bolaños (Brenes); Bryan Ruiz e Campbell. Técnico: Jorge Luis Pinto.
 
Grécia: Karnezis; Torosidis, Sokratis, Manolas e Cholevas; Karagounis, Maniatis (Katsouranis) e Samaris (Mitroglou); Christodoulopoulos, Salpingidis (Gekas) e Samaras. Técnico: Fernando Santos.
 
Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/esportes/noticia/32636-com-um-a-menos-costa-rica-se-classifica-nos-penaltis-sobre-a-grecia.html

Homem morre após infarto no estádio durante jogo Brasil

Um homem de 69 anos morreu neste sábado (28) após sofrer infarto no estádio onde ocorria o jogo entre Brasil e Chile. Segundo a Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais, depois de passar mal dentro do Mineirão, em Belo Horizonte, a vítima foi encaminhada para uma unidade de saúde particular, referência da Federação Internacional de Futebol, a Fifa. O carioca, que tinha histórico de hipertensão e diabetes, deu entrada no hospital às 15h40 e faleceu às 17h45. Durante a partida, o posto médico do Mineirão realizou cerca de 60 atendimentos, que ainda não foram detalhados pela secretaria. Informações do G1. 

Fonte:  http://www.bahianoticias.com.br/noticia/156552-homem-morre-apos-infarto-no-estadio-durante-jogo-brasil.html

De virada, com gols no fim, Holanda vence e elimina o México


De virada, com gols no fim, Holanda vence e elimina o México
 
Foto: Getty Images
México começa melhor e cria
 
Os mexicanos começaram dando as coordenadas na Arena Castelão. Aos 4, mesmo de longe, Layun arriscou de fora e mandou por cima do gol. A pequena superioridade latina continuou nos minutos seguintes. Aos 8, após nova troca de passes, o ala esquerda teve outra oportunidade. Mas, como na primeira, falhou na pontaria. Chutou rasteiro, buscando o canto direito, mas pela linha de fundo.

Com menos de dez minutos, ainda sem levar perigo ao goleiro Ochoa, a seleção da Holanda perdeu o volante De Jong. Com problemas clínicos, o jogador pediu para sair e foi substituído pelo zagueiro Indi, que retornava aos gramado após ser internado na segunda rodada, ao sofrer uma pancada na cabeça no jogo contra Austrália.

Aos 13, de novo com Layun, o México assustou. O camisa 7 avançou pela esquerda e cruzou para área. A bola passou pela frente do gol, sem que ninguém completasse o lance, e morreu na linha de fundo. A pressão era grande. Aos 17, Giovanni dos Santos recebeu o lançamento na área e ajeitou para trás, onde estava Peralta. Pressionado, o centroavante também abdicou da finalização e passou a bola para Herrera. O volante, com alguns adversários na frente, finalizou e o arremate passou muito próximo do poste direito. O goleiro Cillessen, sem reação, apenas observou a conclusão da jogada que, para felicidade dele, foi tiro de meta para Holanda.
 

Cillenssem salva Holanda duas vezes
Espectador em um lance, fundamental no outro. Aos 23, de fora da área, o experiente Salcido bateu forte e Cillessen espalmou para escanteio. O bom início mexicano, marcando forte, explorando o lado esquerdo, impediu os holandeses de jogar até os primeiros 25 minutos. Não é à toa que o primeiro lance perigoso aconteceu aos 26.

De Vrij, na famosa ligação direta, lançou Van Persie na grade área. O atacante de perna direita, que não é a boa, pegou mal demais na bola e isolou. Aos 41, o goleiro holandês evitou o pior mais uma vez. Peralta, de calcanhar, tocou para Guardado que deixou Giovanni dos Santos cara do gol. O atacante entrou na área, bateu forte e Cillessen espalmou.

Lance polêmico
Aos 45, o capitão Rafa Marquez errou na hora de dominar a bola, escorregou e entregou o ouro ao bandido. Robben avançou, entrou na área e, com a chegada de dois adversários, caiu pedindo pênalti. Apesar do toque dos mexicanos, o árbitro Pedro Proença considerou a jogada normal e mandou seguir.

México sai na frente
O México criou chances, esbarrou no goleiro Cilllessen e também na falta pontaria nos primeiros 45 minutos. Na segunda etapa, entretanto, os mexicanos precisam apenas de 180 segundos para abrir o placar. Giovanni dos Santos dominou na frente da grande área e chutou forte, de perna esquerda, no canto. Cillessen pulou, mas não alcançou a bola: México 1 a 0.
 
 A Holanda não se encontrava em campo e a marcação era frágil. Aos 10, de novo da entrada da área, os mexicanos quase chegaram ao segundo gol. Peralta bateu forte e o goleiro Cillessen segurou. Do outro lado, na sua primeira defesa na partida, o goleiro Ocho foi brilhante. 

Holanda acorda
Aos 12, após escanteio, o zagueiro De Vrij apareceu dentro da pequena área e finalizou. No susto, o goleiro desviou a bola e ainda contou com um toque na trave antes da bola sair de perto da meta. O jogo começou a ganhar um ar de emoção. Aos 13, Robben fez jogada individual e rolou para Sneijder. Da entrada da área, o meia finalizou e a bola pegou na defesa mexicana. Ochoa, parada, apenas acompanhou a bola passar muito próxima ao gol e parar do lado de fora.

Com o placar de 1 a 0 para o México, os dois treinadores mudaram peças e posicionamentos. Vencendo, o técnico Miguel Herrera tirou de campo o autor do gol Giovanni dos Santos e colocou o meia Aquino. Ideia? Isolar Peralta no ataque e compactar ainda mais o meio de campo. Do outro lado, Van Gaal colocou o jovem Memphis, destaque nos últimos dois jogos, e tirou o lateral Verhaeg. Holanda mais ofensiva contra o México mais fechado.

Aos 27, de novo pelo lado direito, Robben assustou. Disparou com muita velocidade, passou por dois e entrou na área. De direita, a perna que não a sua preferida, ele bateu cruzado e viu Ochoa brilhar mais uma vez. Mesmo muito recuado, a seleção do México chegou com perigo aos 34 minutos. Salcido descolou espaço na frente da área, mas o arremate passou muito longe do gol de Cillessen. O drama tomou conta da Arena Castelão. Aos 39, após cruzamento, Robben desviou no primeiro pau e Huntelaar, no meio da pequena área, finalizou em cima do 'milagroso' goleiro Ochoa. Apesar do susto, o árbitro Pedro Proença havia marcado impedimento no ataque holandês.

Holanda vira e classifica
De tanto insistir a Holanda chegou ao empate. Aos 42, após cobrança de escanteio, De Vrij ajeitou de cabeça para trás e encontrou Sneijder, sem marcação. O camisa 10 encheu o pé direito, de primeira, e estufou a rede mexicana: Holanda 1 x1  México.

Aos 47, após o árbitro dar seis minutos de acréscimos, a Holanda virou o jogo. Robben em jogada invididual, passou por Rafa Marquez e foi derrubado na área. Na cobrança, Huntelaar bateu no canto e sacramentou a vitória holandesa.
 
FICHA TÉCNICA:
Copa do Mundo - Oitavas de final
Holanda x México
Local: Arena Castelão, em Fortaleza (CE)
Data: 29/06/2014
Árbitro: Pedro Proença (Portugal)
Auxiliares: Bertino Miranda e Tiago Trigo (ambos de Portugal)
Gols: Giovanni dos Santos (México) / Sneijder e Huntelaar (Holanda)
Cartões amarelos: Aguillar, Rafa Marquez e Guardado (México)
 
Holanda: Cillessen; De Vrij, Blind e Vlaar; Verhaegh (Memphis), Wijnaldum, De Jong (Indi), Kuyt e Sneijder; Robben e Van Persie (Huntelaar). Técnico: Van Gaal.
 
México: Ochoa, Rodriguez, Rafa Marquez e Moreno (Reyes); Aguillar, Herrera, Salcido, Guardado e Layun; Giovanni dos Santos (Aquino) e Peralta (Javier Hernandez). Técnico: Miguel Herrera.
 
Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/esportes/noticia/32626-de-virada-com-gols-no-fim-holanda-vence-e-elimina-o-mexico.html

Nigéria é o país que ficaria mais feliz com título da Copa, aponta pesquisa

De acordo com pesquisa da Universidade Yale, liderada pelo professor de economia Dean Karlan, a Nigéria obteria o maior aumento no nível de felicidade caso a seleção faturasse o troféu da Copa do Mundo de Futebol de 2014. Os estudiosos levaram em consideração tanto índices sociais como o nível médio de pobreza avaliado pelo índice de Desenvolvimento Humano (IDH), quanto a paixão pelo futebol em cada país. O Brasil aparece em segundo lugar no ranking. "Uma vitória na Copa levaria a uma euforia em massa na Nigéria", disse Karlan ao jornal Folha de São Paulo. Ainda de acordo com o estudo, quanto mais pobre é o país, mais ele teria a ganhar com a Copa. Isso porque os países ricos teriam mais condições de se recuperar de uma derrota. Para monitorar o nível de paixão de cada país pelo futebol, os pesquisadores utilizaram da ferramenta Google e compararam o sentimento por outros esportes.  

Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/noticia/156537-nigeria-e-o-pais-que-ficaria-mais-feliz-com-titulo-da-copa-aponta-pesquisa.html

Agora sem Copa, cidades buscam soluções para arenas

A Copa do Mundo acabou. Pelo menos para Curitiba, Cuiabá, Natal e Manaus, que não terão mais partidas do torneio. Cada uma dessas cidades recebeu quatro jogos da primeira fase do Mundial e viveu dias de efervescência. O balanço oficial feito pelos governantes é que o Mundial foi positivo e trouxe benefícios aos municípios. O público total das 16 partidas realizadas nesses estádios foi de 634.102 torcedores, média de 39.631, número muito distante da realidade dos campeonatos regionais. Agora, de volta à rotina, os governantes buscam soluções para as arenas. A próxima cidade a se despedir da Copa é Recife, que recebe neste domingo Costa Rica x Grécia, pelas oitavas de final. Em Curitiba, a Arena da Baixada se tornou um enorme desafio para o Atlético Paranaense. A diretoria planeja operar o estádio com média de público próxima à capacidade total, de 43 mil torcedores.

As receitas de bilheteria serão decisivas para o clube conseguir honrar os empréstimos feitos durante o período das obras. "A parte mais difícil vem depois da Copa do Mundo, que é pagar a conta", admitiu o presidente Mauro Celso Petraglia. A previsão inicial era de que a reforma da arena custaria ao clube R$ 135 milhões, mas o valor saltou para R$ 330 milhões. O Atlético tenta dividir a conta com o governo do Estado e a prefeitura de Curitiba, mas ainda não resolveu o impasse. Como a reforma atrasou, o estádio foi entregue incompleto à Fifa para a Copa do Mundo. Agora, o Atlético vai ter mais gastos para terminar a obra e ainda fazer os trabalhos de adaptação da arena às necessidades do clube. O futuro da Arena Amazônia preocupa. O governo do Estado, proprietário do estádio, já contratou uma empresa que deverá apresentar nos próximos meses um estudo com as opções mais viáveis de utilização do espaço. Atualmente há duas possibilidades: o Estado continua com o estádio e apenas repassa a operação para a iniciativa privada ou abre licitação para concessão integral durante o período de 20 anos. Um dos principais entraves da operação é o alto custo de manutenção, estimado em aproximadamente R$ 500 mil por mês. 

O destino do estádio, inclusive, é motivo de muita polêmica em Manaus. O Tribunal de Justiça do Amazonas já chegou a sugerir que a arena seja transformada em um centro de triagem de presos. Há quem defenda que o estádio, que custou quase R$ 670 milhões, seja vendido. Natal já faz planos para o seu estádio depois do Mundial. Com a retirada das arquibancadas provisórias, a Arena das Dunas terá sua capacidade reduzida de 40 mil para 31 mil espectadores. A ideia é não deixar o estádio com muitos lugares vazios em dias de jogo, já que ABC e América, os dois maiores clubes do Estado, têm médias de público baixas. No primeiro semestre, a média no estádio foi de pouco mais de 6 mil torcedores por jogo. Assim, o governo planeja levar shows de grande porte para a cidade, a fim de manter a arena ocupada. "O Rio Grande do Norte tem o cenário propício para grandes eventos internacionais, que têm força para impulsionar o desenvolvimento do turismo", apostou o secretário de Esportes, Joacy Bastos. Pelos próximos 20 anos, o local será administrado por uma Parceria Público Privada (PPP) entre o Estado e a concessionária responsável pela obra.

 O secretário extraordinário da Copa no Mato Grosso, Maurício Guimarães, chegou a dizer que, se tivesse de dar uma nota para o desempenho de Cuiabá no evento, "sem dúvida seria dez", apesar de muitas obras de mobilidade urbana não terem sido concluídas. "A Copa do Mundo no Estado de Mato Grosso passou muito longe do fracasso que todos acreditavam que seria. Não houve necessidade de um plano B", disse. O desafio dos mato-grossenses agora é não deixar que a Arena Pantanal se transforme em um elefante branco. Já na última quinta-feira, um dia depois do último jogo da Copa no estádio, o processo de licitação da arena para concessão à iniciativa privada foi iniciado. Também caberá ao governador Silval Barbosa (PMDB) conduzir negociações para levar jogos do Campeonato Brasileiro para Cuiabá nos próximos meses. Tudo para não deixar o estádio sem utilidade. 

Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/estadao/noticia/42219-agora-sem-copa-cidades-buscam-solucoes-para-arenas.html

Baiano vira milionário após acertar dezenas na Mega Sena

Um morador de Feira de Santana é o mais novo milionário do Brasil. De identidade ainda não revelada, o baiano conseguiu acertar as seis dezenas na Mega Sena e faturou a quantia de R$ 21.337.822,84. O sortudo dividiu o prêmio de R$ 43 milhões da Caixa Econômica Federal com um carioca, que também foi certeiro em todas as dezenas. O sorteio, que aconteceu no último sábado (28), beneficiou outros 261 apostadores que acertaram as cinco dezenas sorteadas (quina). Cada um receberá R$ 14.506,18. 

Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/noticia/156541-baiano-vira-milionario-apos-acertar-dezenas-na-mega-sena.html

Espaçonave com forma de disco voador é nova tentativa da Nasa para ir a Marte

Parecida com um disco voador, uma espaçonave é preparada pela agência espacial americana Nasa para tentar pousar em Marte. O LDSD (sigla em inglês do Desacelerador Supersônico de Baixa Densidade) será lançado de uma altitude elevada a partir de um balão posicionado sobre o Havaí. Serão testados um novo tipo de paraquedas e um anel inflável de kevlar, cujo objetivo seria ajudar a reduzir a velocidade da espaçonave assim que ela se aproximar da superfície de Marte. Os testes acontecem na Marinha americana em Kauai, no Havaí. As informações são da BBC. 

Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/noticia/156544-espaconave-com-forma-de-disco-voador-e-nova-tentativa-da-nasa-para-ir-a-marte.html

sábado, 28 de junho de 2014

Inhambupenses comemoram vitória da Seleção na Praça da Matriz

Depois do jogo houve uma grande comemoração na Praça de Inhambupe, com muitas pessoas curtindo a classificação do Brasil.
Agora o Brasil pega a Colômbia na próxima sexta-feira(04) em Fortaleza às 17 horas.
Fotos: Edenilsa Souza

Colômbia supera Uruguai e consegue vaga inédita nas quartas de final da Copa do Mundo


Colômbia supera Uruguai e consegue vaga inédita nas quartas de final da Copa do Mundo
 
Foto: Getty Images
 
Demonstrando muita habilidade e controle de bola, a Colômbia derrotou o Uruguai pelas oitavas de final da Copa do Mundo 2014 e conseguiu uma histórica classificação as quartas de final do Mundial de Futebol. Com dois gols de James Rodríguez, atual artilheiro da competição, os Cafeteiros são os próximos adversários do Brasil do torneio, em jogo que será realizado na Arena Castelão, em Fortaleza.
O jogo teve ínicio com os colombianos levando mais perigo ao gol de Muslera. Entretanto, com o grande volume de faltas dos uruguaios, os cafeteiros prezavam pelos lances de falta enquanto seus rivais intensificavam a marcação para avançar no campo de ataque.

Aos 11 minutos, Zúñiga criou a primeira grande oportunidade da Colômbia, chutando do meio de campo e forçando uma defesa em dois tempos de Muslera. Mesmo com o jogo se concentrando mais no meio-campo, os comandados de José Pekerman seguiam com maior perigo que os rivais e esse ímpeto acabou por ajudar a abrir o marcador. Aos 27, James Rodríguez dominou no peito e chutou com força para vencer Muslera e abrir o marcador.

Em desvantagem, os uruguaios tiveram a chance do empate logo em seguida, com Cavani cobrando falta perto da pequena área e fazendo a bola passar perto do gol. Com poucas opções do meio para frente, a Celeste Olímpica tentava achar brechas nas laterais com cruzamentos que achavam a dupla de ataque do Uruguai. Apesar disso, a partida foi para o intervalo com vantagem mínima para a Colômbia.

Na segunda etapa, a equipe de Óscar Tabárez não demorou para ameaçar a meta de Ospina, que atento fez defesas seguras a favor de sua equipe.  Apesar dos esforços celestes, a Colômbia seguia procurando aumentar sua vantagem e dificultava os rivais. Com isso, não demorou para que os cafeteiros chegassem ao segundo gol. Logo aos 4 minutos, em rápido passe de bola, Armero cruza e acha Cuadrado, que toca para trás e acha mais uma vez James Rodríguez que chuta forte para alegria da torcida colombiana no Maracanã.

Depois do segundo gol, a Colômbia recuou a sua marcação e esperava o momento do contra-ataque, já que os celestes tentavam desesperadamente diminuir a vantagem adversária. Sendo assim, as investidas uruguaias não conseguiam surtir efeito, mesmo com as modificações efetuadas pelo treinador da equipe.

Com muita velocidade em suas investidas, a Colômbia utilizava bem os contra-ataques e assustava os Uruguaios, que não se rendiam e lutavam para melhorar o resultado da partida ao seu favor. Sendo assim, aos 17, Cristian Rodríguez se livrou da marcação e deu um chute poderosos para boa defesa de Ospina. Logo depois, aos 22, Cavani cabeceou em cobrança de escanteio e viu a bola passar por cima da meta.

Mais ofensiva com as substituições efetuadas por Óscar Tabárez, o Uruguai seguia chegando com mais perigo a meta colombiana, mas sem conseguir superar o goleiro Ospina, que se destacava cada vez mais no jogo. Aos 33, Maxi Pereira recebeu passe na pequena área e ficou cara a cara com o porteiro adversário, que com uma rápida reação abafou a tentativa do uruguaio.

Com o tempo cada vez mais se esgotando, o Uruguai não se rendia e aos 39 Cavani arriscou mais uma vez de fora da área para bela defesa de Ospina. Os colombianos tentaram responder com rápida investida de Jackson Martinez, mas os celestes não poupavam esforços e seguiam em busca do empate, o que acabou não acontecendo e frustrando a torcida do país presente no Maracanã.

Classificada, a Colômbia vai até a cidade de Fortaleza, onde enfrenta o Brasil na próxima sexta-feira (04) às 17h na Arena Castelão. Já o Uruguai retorna para casa e tem frustrado o sonho do tricampeonato mundial.

FICHA TÉCNICA Colômbia x Uruguai Copa do Mundo – Oitavas de final Data: 28/06/2014 – sábado Horário: 17h (de Brasília) Local: Maracanã (Rio de Janeiro) Árbitro: Bjorn Kuipers (Holanda) Auxiliares: Sander van Roekel e Erwin Zeinstra (Holanda) Cartões amarelo:  José Giménez Gols: James Rodríguez (2 vezes)
Colômbia: Ospina, Zuniga, Zapata, Yepes e Armero; Carlos Sánchez, Aguilar, Cuadrado e James Rodríguez; Teófilo Gutiérrez (Mejía) e Jackson Martínez Técnico: José Pekerman.
 
Uruguai: Muslera, Martín Cáceres, José Giménez, Godín e Álvaro Pereira (Gastón Ramírez); Arévalo Ríos, Álvaro González (Abel Hernández), Maxi Pereira e Cristian Rodríguez; Forlán (Stuani) e CavaniTécnico: Óscar Tabárez

Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/esportes/noticia/32616-colombia-supera-uruguai-e-consegue-vaga-inedita-nas-quartas-de-final-da-copa-do-mundo.html