
Fonte: Curiosidades da internet
Super
Quanto mais longo é o dedo anelar (o que fica entre o mindinho e o do meio) do homem em comparação ao resto de sua mão – especialmente em relação ao indicador –, maior a chance de ele ser um cara que vai atrás do que quer, que arrisca mais, que trabalha duro e que, determinado a vencer, não aceita “não” como resposta. Consequentemente, ele tende a ganhar um bocado de dinheiro e a ter mais sucesso nos relacionamentos do que os outros.
Já os homens cujo dedo mais comprido é o indicador tendem a ser do tipo “pé no chão”, mais tranquilos, sossegados, na deles. Por isso, acabam tirando menos proveito das oportunidades e sendo mais “modestos” quando é hora de se dar bem. O grande risco que eles topam correr, se não for exagero dizer, é o de virarem tediosos.
Quem diz são pesquisadores da Universidade de Concordia, no Canadá.
Eles mediram os dedos e analisaram os traços de personalidade de 413 voluntários, homens e mulheres. E descobriram que os níveis de testosterona presentes no corpo (definidos, em grande parte, ainda no útero materno) afetam o comprimento dos dedos em ambos os sexos.
No caso, os caras do primeiro grupo, do anelar comprido, apresentam mais testosterona, o que os torna, de acordo com o estudo, “homens-alfa”. Mas é só nos homens que isso afeta diretamente o comportamento. Mulheres, a gente sabe que vocês também queriam olhar para as próprias mãos e ficar analisando seus dedos depois de ler esse post, mas a verdade é que, segundo os cientistas, vocês podem ter dedos de qualquer tamanho – não faz diferença.
Fonte:http://www.tribunadabahia.com.br/news.php?idAtual=78277
Super
É o que indicam análises de crânios europeus que remontam a 400 anos atrás, feitas por pesquisadores dos EUA. Normalmente, assim como o corpo, o crânio do homem tende a ser maior do que o da mulher. Mas, comparando ossadas, os caras notaram que essa diferença está desaparecendo com o tempo. Eles não estabeleceram o quanto, mas afirmam que as características craniofaciais dos esqueletos femininos estão mais parecidas com as dos masculinos hoje do que eram no século 16. (O que não está, necessariamente, relacionado ao tamanho do cérebro.) A “culpa” pode ser da alimentação moderna ou de outros fatores ambientais, supõe a líder do estudo, Ann Ross. É isso aí: igualdade em todos os sentidos.
Fonte:http://www.tribunadabahia.com.br/news.php?idAtual=78418
Folhapress
Um tratamento simples --um gel contendo hormônio vaginal-- pode reduzir significativamente o número de partos prematuros entre as grávidas que correm esse risco devido a um problema no colo do útero, informaram pesquisadores do governo dos EUA nesta quarta-feira.
Muitos fatores podem levar ao nascimento prematuro, mas o estudo é focado nas milhares de mulheres norte-americanas que desenvolvem um colo do útero muito curto. As descobertas podem levar mais médicos a iniciar a rotina de medição do colo uterino, utilizando um ultrassom fácil e relativamente barato no meio da gravidez.
"Nunca haverá 'a' solução para o nascimento prematuro", advertiu o pesquisador Roberto Romero do National Institutes of Health, que liderou o estudo. "Existirão diversas soluções e nós acreditamos que esta é uma importante."
O tratamento não está relacionado a uma injeção chamada Makena, um hormônio sintético de uso controverso devido ao seu alto preço. Essa droga é destinada a mulheres que já tiveram um bebê prematuro e agora estão grávidas novamente.
Mas as mulheres podem desenvolver o problema no colo do útero durante qualquer gravidez. A questão é se a aplicação do gel de progesterona natural --conhecido como Prochieve-- diretamente na área do problema pode evitar um parto precoce.
O tratamento funcionou, cortando pela metade a taxa de nascimentos prematuros antes das 33 semanas de gestação, período ligado ao risco de morte ou problemas de saúde a longo prazo, concluiu Romero, que conduziu o estudo em 44 centros médicos no mundo todo.
O estudo foi feito em parceria entre o NIH (Instituto Nacional de Saúde, na sigla em inglês) e o fabricante do gel --Columbia Laboratories Inc., que deve pedir a aprovação da droga na FDA (agência reguladora de medicamentos e alimentos dos Estados Unidos) para as mulheres com o problema.
A empresa não informou o preço do produto, mas a progesterona vaginal já é vendida para o tratamento de condições diferentes, por cerca de US$ 20 a dose de um dia.
O estudo examinou 32.000 mulheres grávidas sadias e encontrou que 2,3% delas desenvolveram o problema, o equivalente a 100 mil mulheres dos EUA em um ano.
Em uma nova pesquisa, 458 mulheres com o problema receberam o gel de progesterona ou uma versão fictícia em um aplicador para uso diário, a partir do segundo trimestre da gravidez.
Cerca de 16% das mulheres que receberam o gel fictício deram à luz antes de 33 semanas, em comparação a 9% das que receberam o medicamento, disseram pesquisadores na revista "Ultrasound in Obstetrics & Gynecology".
As crianças nascidas das usuárias de progesterona também eram mais saudáveis, com menos desconforto respiratório e maior peso ao nascer. As mulheres analisadas não sofreram efeitos colaterais significativos.
Fonte: http://www.tribunadabahia.com.br/news.php?idAtual=78450
Super
Sabe aqueles casais insuportáveis que falam desse jeito? Eles são mais felizes. Insuportavelmente mais felizes.
Em uma pesquisa feita nos EUA, 75% dos participantes assumiu usar o linguajar fofinho com o parceiro. E, segundo os pesquisadores, os casais que falavam nesse tatibitati para adultos demonstraram maior satisfação, intimidade e segurança no relacionamento, além de terem uma vida sexual mais movimentada.
A justificativa é que, ao abandonar o papel de “adulto normal”, assumindo seu lado bobão e romântico sem economia, a pessoa se permite criar um nível de intimidade mais elevado com a cara-metade. E isso, é claro, favorece o relacionamento.
Alguém comprova? Quem aí curte ser tratado como criancinha pelo amorzinho? Ah, que fofinho.
Fonte:http://www.tribunadabahia.com.br/news.php?idAtual=78640
Bom Dia Brasil
Era o casamento com que eles sonharam depois de terem visto o filme: o noivo de Shrek e a noiva, de Fiona. Mas o bispo não gostou dessa história desse casório que aconteceu em Garibaldi, na Serra Gaúcha.
O desejo da cabeleireira Denise Flores e do namorado Marcelo saiu do convite de casamento, em forma de pergaminho, para a celebração na igreja. Apaixonada pela personagem Fiona, do filme “Shrek”, a cabeleireira decidiu casar caracterizada. Não só ela: o noivo e todos os convidados ajudaram na realização desse sonho. Um dos convidados registrou as imagens.
“O Shrek, apesar de feio, tem coração. A Fiona, apesar de ser uma ogra, tem atitude”, afirma a cabeleireira Denise Flores.
Foi preciso um ano de preparação e muitos argumentos para convencer o frei, que exigiu que nada fosse alterado no ritual da missa. Mas o casamento, realizado no dia 12 de março, desagradou a Igreja Católica. O frei que rezou a missa foi advertido pelo bispo. Em nota oficial, a Diocese afirmou que o estilo da cerimônia e as roupas usadas pelos noivos e pelos convidados não correspondem à santidade e à seriedade de uma celebração como um casamento.
Na cidade serrana, que tem cerca de 30 mil habitantes, o assunto ganhou as ruas. “Acho que não deveria ter permitido”, disse uma senhora. “Foi legal e diferente”, opina uma jovem. “Se o padre deixou, quem sou eu para dizer que não?”, comentou um rapaz.
Para Denise, a intenção foi realizar uma cerimônia diferente apenas nos trajes, e não nos princípios religiosos. “Tenho certeza de que minha fé, do Marcelo e da minha família está acima de tudo”, conclui.
Apesar da polêmica, o casal acha que tudo valeu a pena e espera, como no filme, um final feliz.
Fonte:http://www.tribunadabahia.com.br/news.php?idAtual=77508