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sábado, 20 de junho de 2020

Litoral Norte: Ventos fortes e grandes ondas podem ocorrer neste final de semana


Ondas entre 3 e 4 metros metros de altura poderão ocorrer até a noite da próxima segunda-feira (22) no Litoral Norte da Bahia. Conforme apontou o boletim meteorológico divulgado pela Marinha Brasileira, através do Centro de Hidrografia da Marinha (CHM), ventos fortes de até 60 km/h também poderão ser observados na região. 

Ainda de acordo com o órgão, há também condições favoráveis à ocorrência de ressaca com ondas entre 2,5 e 3 metros de altura na faixa litorânea compreendida entre os estados o norte de Porto Seguro e o sul de Natal, no Rio Grande do Norte.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/municipios/noticia/21409-litoral-norte-ventos-fortes-e-grandes-ondas-podem-ocorrer-neste-final-de-semana.html

terça-feira, 31 de dezembro de 2019

Chuva forte, vento e granizo assustam moradores de Alagoinhas e região

Moradores registraram a cena atípica na zona rural do município de Alagoinhas.
Na cidade houve uma forte tempestade e granizo nas comunidades próximas ao Riacho da Guia, Inhambupe, Olindina.
Um morador relata a dificuldade para retirar seu veículo da chuva, “é gelo demais, e eu não tenho como tirar o carro. É bonito, mas é destruidor”, disse.
Confira o vídeo na zona rural de Inhambupe, região de Monte Alegre 2.
Material baseada no site criativaonline.com.br/

terça-feira, 7 de novembro de 2017

ONU diz que 2017 será ano mais quente já registrado sem El Niño

ONU diz que 2017 será ano mais quente já registrado sem El Niño
Foto: Reprodução / Pixabay
A Organização Meteorológica Mundial, agência da Organização das Nações Unidas para o clima, afirmou que 2017 deve se tornar o ano mais quente já registrado, excluindo-se aqueles em que houve impacto do fenômeno do El Niño. A OMM disse que o atual será um dos três anos mais quentes da história, após 2015 e 2016, biênio marcado pela influência do poderoso El Niño, que pode contribuir para temperaturas mais altas. O ano passado estabeleceu o novo recorde para a temperatura média global. 

O alerta é feito no início da mais recente conferência sobre mudança climática da ONU, realizada em Bonn, na Alemanha. A OMM diz que indicadores importantes de mudanças climáticas, como as crescentes emissões de gás carbônico na atmosfera, a elevação do nível do mar e a acidificação dos oceanos, "continuaram sem interrupção" neste ano. A entidade disse que a temperatura média global entre janeiro e setembro deste ano ficou cerca de 0,5 graus Celsius mais quente que a média de 1981 a 2010. 

Diplomatas e ativistas se reúnem na Alemanha para duas semanas de conversas sobre a implementação do acordo de Paris para combater a mudança climática. Grupos de ambientalistas realizaram protestos na cidade do oeste alemão e em uma mina próxima, antes da reunião, para ressaltar o uso continuado pela Alemanha de combustíveis muito poluentes. A conferência foi aberta pelo primeiro-ministro de Fiji, Voreqe `Frank' Bainimarama. A ilha no Pacífico já sofre com os impactos do aquecimento global. 

A autoridade disse que é preciso cumprir os compromissos integralmente, não recuar deles. O Acordo de Paris, de 2015, busca impedir que a temperatura global aumente mais de 1,5 grau Celsius. O premiê de Fiji não citou diretamente o anúncio do presidente dos EUA, Donald Trump, de retirar o país do Acordo de Paris a menos que seu governo consiga condições melhores.

Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/estadao/noticia/207487-onu-diz-que-2017-sera-ano-mais-quente-ja-registrado-sem-el-nino.html

sábado, 16 de setembro de 2017

Por que lugares altos são frios?


Você já percebeu que o clima da serra é mais ameno no verão e bem mais frio no inverno? Isso acontece porque a altitude influencia o clima, como pode ser constatado em regiões como Campos do Jordão, na Serra da Mantiqueira, cidade conhecida como a Suíça Brasileira.

Quanto mais nos afastamos do nível do mar, mais frio fica. Na média, fica 6,4 ºC mais frio a cada mil metros de subida.

No topo das grandes montanhas é comum encontrar neve exatamente por causa dessa relação altitude x clima. Sendo assim temos que: quanto mais alto, mais frio; e quanto mais baixo, mais quente.

As regiões mais altas são mais frias porque elas apresentam menos moléculas de ar, que são puxadas para baixo pela força da gravidade. Vale ressaltar, porém, que a regra da altitude que torna o clima mais frio só é válida na parte inferior da atmosfera, chamada de troposfera. Já na estratosfera a temperatura se eleve com a subida.

segunda-feira, 17 de julho de 2017

Massa polar pode fazer nevar no sul do Brasil esta semana


Massa polar pode fazer nevar no sul do Brasil esta semana
Foto: Shutterstock
A massa de ar polar que provocou a maior nevasca desde 1971 em Santiago, no Chile, deve chegar ao Brasil no início desta semana. O frio retorna nas Regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste e há previsões de friagem até no sul da Região Norte, indica o Instituto Nacional de Meteorologia do Brasil (INMET). O instituto não descarta a possibilidade de neve nas serras gaúcha e catarinense na segunda (17) e na terça-feira (18). A Metsul Meteorologia aponta temperaturas abaixo de zero em quase todos os municípios do Rio Grande do Sul, inclusive em Porto Alegre. O Climatempo alerta ainda para o risco de geada na Região Sul e até no Mato Grosso do Sul. O INMET prevê que o frio deve perder força no decorrer da semana.

Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/estadao/noticia/191164-massa-polar-pode-fazer-nevar-no-sul-do-brasil-esta-semana.html

terça-feira, 14 de junho de 2016

Vitória da Conquista: Terça começa com sensação térmica de 5° graus

Vitória da Conquista: Terça começa com sensação térmica de 5° graus
Foto: Reprodução / Blog do Anderson
 
Moradores de Vitória da Conquista, no sudoeste, enfrentaram temperatura rigorosa na manhã desta terça-feira (14). A cidade amanheceu com sensação térmica de 5° graus. Nas ruas, muitas pessoas foram vistas de casacos, além de portarem guarda-chuvas, para enfrentar a baixa temperatura e as chuvas que caíam na cidade, informou o Blog do Anderson. Segundo o Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC), às 7h45 os termômetros marcavam 13°C sob chuvisco, com velocidade do vento em 31 km/hora. 
 
Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/municipios/noticia/5813-vitoria-da-conquista-terca-comeca-com-sensacao-termica-de-5-graus.html

sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

2014 foi o ano mais quente na história moderna, dizem cientistas dos EUA

Banhistas aproveitavam a tarde de sol no Rio (Foto: Alessandro Buzas/Agência O Dia/Estadão Conteúdo)
 

Dezembro também marcou temperatura média sem precedentes, diz NOAA.
Segundo Nasa, temperatura média da Terra ficou 0,8°C mais quente.

 
O ano de 2014 foi o mais quente do planeta desde o início dos registros em 1880, de acordo com análises separadas da Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos (NOAA) e da Nasa, apresentadas nesta sexta-feira (16). O parecer oficial, no entanto, ainda será divulgado pela ONU.
A NOAA ainda anuncia que dezembro também marcou uma temperatura média na superfície da Terra e dos oceanos sem precedentes nos últimos 134 anos para o mês.
Para o ano, a temperatura média se situa entre 0,69°C acima da média do século XX, superando as marcas prévias de 2005 e 2010, de 0,04°C. O relatório da agência disse que o recorde de aquecimento se propagou pelo mundo.
Anos mais quentes (Foto: Editoria de Arte/G1)
Segundo a análise da Nasa, desde 1880, quando foi iniciada a medição, a temperatura média da Terra ficou 0,8°C mais quente, uma tendência provocada em grande parte pelo aumento das emissões de dióxido de carbono e de outros gases pelo homem na atmosfera do planeta.
Aquecimento do planeta
Além disso, os 10 anos mais quentes registrados, com exceção de 1998, ocorreram a partir de 2000. Essa tendência continua com o aquecimento de longo prazo do planeta, de acordo com medidas de temperatura da superfície da Terra feitas pelos cientistas da Nasa.
"Enquanto o ranking de anos individuais pode ser afetado por padrões climáticos caóticos, as tendências de longo prazo são atribuíveis a causas da mudança climática que agora são dominadas por emissões humanas de gases do efeito estufa", disse Gavin Schmidt, diretor do Instituto Goddard de Estudos Espaciais da Nasa, em Nova York, em comunicado.
Entre as regiões do mundo onde foram registrados recordes de calor estão a Rússia, o oeste do Alasca, o ocidente dos Estados Unidos, algumas zonas da América do Sul, parte do litoral australiano, norte da África e quase toda a Europa.
A agência disse ainda que as medições realizadas pela Nasa de forma independente chegam às mesmas conclusões.
Recorde no mar e na terra
Quando são analisadas separadamente as superfícies da terra e dos oceanos, ambos registros também marcam recordes.
Com relação à neve, a NOAA constatou que a média anual no hemisfério norte foi de 64,62 milhões de km², "perto da média dos registros históricos". A primeira metade de 2014 registrou menos neve do que o normal, mas o segundo semestre registrou mais do que a média.
O gelo polar e oceânico seguem derretendo no Ártico, privando os ursos polares de seus habitats e provocando mudanças climáticas que afetam regiões muito distantes em todo o mundo.
A média mundial de gelo no oceano Ártico foi de 28,46 milhões de km², a menor área nos 36 anos em que os cientistas têm feito registros. No outro pólo, na Antártica, o gelo marinho caiu, pelo segundo ano consecutivo, aos níveis mais baixos já registrados: 33,87 milhões de km², segundo a NOAA.
    Temperaturas 2' (Foto: Editoria de Arte/G1)
Dezembro também teve temperaturas recordes. As temperaturas médias combinadas nas superfícies terrestres e marítimas foram maiores do que qualquer outra na história.
A temperatura média do mês foi 0,77ºC acima da média mundial. "Este foi o dezembro mais quente no período de 1880 a 2014", disse a NOAA.

Prévia
Em dezembro, a Organização Meteorológica Mundial (OMM) havia divulgado durante a Conferência Climática das Nações Unidas, a COP 20, em Lima, que 2014 caminhava para ser um dos anos mais quentes já registrados.
Na prévia do relatório “Status Global do Clima 2014”, a agência da ONU apontou que de janeiro a outubro de 2014 a temperatura média da superfície da Terra e dos oceanos foi de 14,57°C – 0,57ºC acima da média entre 1961 e 1990, período usado como referência pela OMM. A análise é feita a partir de resultados obtidos pela NOAA, o Met Office, da Universidade de East Anglia, no Reino Unido, e a Nasa.
Mesmo antes da confirmação oficial ser divulgada, em dezembro do ano passado a OMM já havia anunciado que era possível afirmar que dos 15 anos mais quentes da história, 14 foram no século 21.
Impactos no Brasil
O documento da OMM cita a seca na região Sudeste do Brasil como uma das anomalias que ocorreram em consequência da temperatura global maior.
De acordo com o texto, a seca severa em áreas do leste do país e na região central “causou um déficit hídrico grave que se estende por mais de dois anos. A cidade de São Paulo tem sido particularmente afetada com a grave escassez de água e o baixo nível do reservatório Cantareira”, disse o informe.
Luís Carlos e o pecuarista Paulo Andrade acompanham a produção (Foto: Ana Carolina Levorato/G1) Segundo a  meteorologia, a seca que atingiu o Sudeste brasileiro neste ano foi a pior em 80 anos. Somente no estado de São Paulo, a estiagem deverá causar a maior perda em 50 anos na agricultura.
A OMM afirma ainda que as temperaturas na América do Sul ficaram acima da média em grande parte do continente, principalmente no Sul do Brasil e no Norte da Argentina.
 
Produção e milho sofreu com a estiagem no interior de São Paulo (Foto: Ana Carolina Levorato/G1)
 
Fonte:  http://g1.globo.com/natureza/noticia/2015/01/agencia-dos-eua-diz-que-2014-foi-o-anos-mais-quente-na-historia-moderna.html