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sexta-feira, 12 de junho de 2020

Pandemia aumenta os fundos filantrópicos e triplica o capital de impacto em 2020



Em quase três meses de pandemia, doações de empresas em resposta à Covid-19 já somam R$ 4,6 bilhões. Valor que se torna ainda mais expressivo se comparado aos R$ 2,1 bilhões doados pela iniciativa privada em 2019, segundo relatório do Benchmarking do investimento Social Corporativo.


Além das contribuições diretas a hospitais e instituições, grandes empresas se aliam entre si e a organizações para mobilizar investimento de impacto por meio dos fundos filantrópicos, responsáveis por grande parte dos R$ 130 milhões levantados pelo terceiro setor nestes três meses, contabilizados pelo Monitor das Doações.



Dos 25 fundos filantrópicos geridos atualmente pela Sitawi, organização que trabalha com soluções financeiras de impacto social, 16 nasceram em 2020, sendo 11 deles voltados exclusivamente ao combate ao novo coronavírus.
 

A previsão é de que, com a intensificação da cultura de doação e o alcance dos novos fundos por conta da pandemia, a empresa mobilize R$ 150 milhões em capital de impacto até dezembro —o triplo do que havia movimentado desde 2012.
 

“A gente estava crescendo numa média de 50% ao ano, então talvez chegássemos a R$ 65 milhões no final do ano, sem pandemia”, explica Leonardo Letelier, CEO e fundador da Sitawi. “Mas agora vai estourar a boca do balão. É possível até que ultrapassemos os R$ 150 milhões.”
 

Isso porque, segundo o especialista em finanças, o Brasil tem uma forte cultura de doação e solidariedade quando se trata de emergências —e os fundos filantrópicos são exemplo disso.
 

O maior até agora é o Fundo Emergencial para a Saúde - Coronavírus Brasil, que já arrecadou R$ 37 milhões.
 

Criado pela parceria entre Idis (Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social), o Movimento Bem Maior e a plataforma BSocial, o fundo visa mobilizar a sociedade filantrópica e fortalecer o sistema de saúde público brasileiro.
 

As beneficiárias são entidades que estão na linha de frente do combate à pandemia, como a Fiocruz, o Hospital das Clínicas de São Paulo, a Santa Casa de São Paulo e a Comunitas, organização que adquire respiradores e doa ao SUS.
 

O dinheiro angariado é revertido em itens como respiradores, testes para diagnóstico de infecção por Coronavírus, equipamentos para UTI, equipamentos hospitalares, materiais para médicos e enfermeiros e medicamentos.
 

Um outro fundo gerido pela Sitawi é o Matchfunding Salvando Vidas, uma parceria entre BNDES, CMB, Bionexo e Benfeitoria. A meta é levantar, até 30 de junho, R$ 100 milhões para os hospitais filantrópicos brasileiros.
 

Esses hospitais são responsáveis por 50% do atendimento do SUS e empregam cerca de 1 milhão de pessoas —um terço do total de enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem do país.
 

Com R$ 100 milhões, será possível suprir a demanda de quase mil hospitais filantrópicos de todas regiões do Brasil por um mês e meio, permitindo um respiro a essas instituições enquanto aguardam a estabilização do mercado.
 

O Salvando Vidas funciona a partir da lógica de matchfunding: para cada R$ 1 doado, o BNDES doa mais R$ 1, dobrando o valor das doações. Até o momento, o fundo angariou R$ 16,3 milhões.
 

A ação continua até que seja atingida a meta. Os recursos serão investidos em material de proteção para médicos, enfermeiros e pacientes. A primeira rodada de compra será focada em máscaras cirúrgicas e N95, álcool em gel, luvas e aventais cirúrgicos. As demais podem incluir outros itens, como ventiladores pulmonares.
 

Letelier acredita que o alcance e a praticidade dos fundos possam influenciar a sociedade e as empresas a pensar em usar essa solução para outros desafios, não só a pandemia.
 

“Os fundos filantrópicos facilitam a recepção do dinheiro para uma única causa, nesse caso a pandemia. Essa solução acaba sendo um pouco mais visível, e as pessoas podem pensar nela para outros desafios”, diz. “Isso facilita a filantropia. E ao facilitar a filantropia, o normal seria que ela aumentasse”, espera o CEO da Sitawi.
 

Ele conta que, com a crise da Covid-19, a Sitawi tem sido muito mais procurada, o que pode acarretar num crescimento futuro da área de investimentos de impacto e da filantropia no Brasil.
 

“O que desejamos é que parte do legado dessa visibilidade e dessas grandes doações implicasse numa filantropia mais estruturada”, afirma.
 

Cinco dos fundos filantrópicos da Sitawi que surgiram esse ano não estão relacionados ao coronavírus, e um deles é o PerifaConnection. A solução financeira tem como objetivo apoiar o trabalho do coletivo de mesmo nome, que faz a disputa de narrativas sobre as juventudes das periferias do Brasil.
 

Além desse, outros fundos geridos pela organização contemplam demandas sérias da sociedade, mas, por não serem tão emergenciais quanto a pandemia, não recebem o apoio e recursos mobilizados pela cultura de doação esporádica do Brasil.
 

Por mais que seja essencial destinar parte dos recursos ao combate à Covid-19, Letelier acredita que os investidores devem olhar para o sistema como um todo, de forma a conseguir atender todas as demandas além da pandemia.
 

“Precisamos de um ‘vamos doar mensalmente para organizações’, um ‘vamos doar de forma melhor’, e não somente isso de se mobilizar durante emergências e, depois, tudo volta a ser como antes.”

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/folha/noticia/82182-pandemia-aumenta-os-fundos-filantropicos-e-triplica-o-capital-de-impacto-em-2020.html

sábado, 23 de maio de 2020

O grupo Amigos Solidários ajudam famílias que perderam suas casas devido as chuvas em Inhambupe Bahia




O grupo Amigos Solidários de Inhambupe em parceria com a Dentalmed, Pedro Neto dentista, supermercado São Pedro Gersson da Urbis, Beto Ferragens, Ademar Simões, com o vereador Gleibson, apoiados por alguns empresários e colegas de Inhambupe vem realizando os sonhos de algumas famílias de Inhambupe.

Em visita hoje(23) ao povoado de Araçatuba, descobrimos quê a chuva destruiu 05 casas naquela localidade, onde um empresário da região tirou a senhora da casa quê caiu e alugou uma residência, vai construir para ela e o grupo Amigos Solidários de Inhambupe estará construindo mais duas casas lá, além de duas no Bairro da  Pedreira e a reforma de outra casa na região e uma no bairro da Urbis em Inhambupe.

Texto e fotos de  Laudemir Reis

sexta-feira, 8 de maio de 2020

ABECRIN ajuda 392 famílias em Inhambupe e Aporá


A Associação Beneficente, Cultural e Recreativa Inhambupense (ABECRIN) está arrecadando alimentos não perecíveis, materiais de limpeza e de higiene pessoal, roupas e brinquedos, com o objetivo de ajudar 392 famílias de baixa renda cadastradas na instituição, que residem nos municípios de Inhambupe e Aporá.

Para contribuir com a ação, que também faz parte da campanha #UmaRedePorTodos, entregue os donativos na Praça da Matriz, 208, Centro (Clínica Comin) ou na Rua Dr. Manoel Pereira, 33, Centro (loja Girassol), ambos em Inhambupe, agendando previamente por telefone (75 99912-1062), para evitar aglomerações.

Fonte: https://redeglobo.globo.com/redebahia/umaredeportodos/noticia/abecrin-ajuda-392-familias-em-inhambupe-e-apora.ghtml

quarta-feira, 8 de abril de 2020

Cofundador do Twitter anuncia doação de US$ 1 bi para ajudar no combate ao coronavírus



O empresário norte-americano Jack Dorsey, 43, cofundador do Twitter, prometeu doar US$ 1 bilhão (R$ 5,2 bilhões) para auxiliar no combate ao novo coronavírus nos Estados Unidos. Ele fez o anúncio nesta terça-feira (7) em sua conta na plataforma digital.

Segundo Dorsey, a quantia representa 28% de sua fortuna pessoal. "As necessidades estão cada vez mais urgentes", postou o CEO do Twitter.

O empresário não informou quais fundos irão receber a doação. Nesta terça, os Estados Unidos registraram 1.700 mortes em decorrência do coronavírus no país e alcançaram o maior número de vítimas em um único dia desde o início da pandemia.

O país tem mais de 382 mil casos confirmados e 12 mil óbitos em decorrência da Covid-19. Na semana passada, o governo americano apresentou projeções que indicavam que 100 mil a 240 mil pessoas morreriam nos EUA mesmo se adotadas as medidas de distanciamento social, que estão em vigor no país pelo menos até o dia 30 de abril.

Dorsey também é cofundador e CEO da Square, um aplicativo de pagamentos pelo celular. Atualmente é o CEO do Twitter e da Square.

Antes de Dorsey, outros empresários do ramo da tecnologia anunciaram suas doações. Jeff Bezos, da Amazon, transferiu US$ 100 milhões (R$ 522 milhões) a bancos de alimentos dos EUA, e Mark Zuckerberg, do Facebook, doou US$ 30 milhões (R$ 156 milhões).

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/folha/noticia/74603-cofundador-do-twitter-anuncia-doacao-de-us-1-bi-para-ajudar-no-combate-ao-coronavirus.html

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2020

Por que a América Latina é a 'região mais desigual do planeta'

A América Latina é tão desigual que uma mulher em um bairro pobre de Santiago, capital do Chile, nasce com uma expectativa de vida 18 anos menor que outra de uma área rica da mesma cidade, segundo um estudo.
Em São Paulo, essa lógica também ocorre. Quem mora em Paraisópolis, uma das maiores favelas da cidade, vive em média 10 anos menos do que os moradores do Morumbi, bairro rico ao lado da comunidade, de acordo com o Mapa da Desigualdade, da ONG Rede Nossa São Paulo, que compila dados públicos.
A grande disparidade latino-americana também envolve a cor da pele ou a etnia: em comparação com os brancos, os negros e indígenas têm mais possibilidades de ser pobres e menos de concluírem a escola ou conseguirem um emprego formal.
A América Latina foi apontada como a região do mundo com a maior desigualdade de renda no relatório de desenvolvimento humano de 2019 do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), lançado em dezembro.
Os 10% mais ricos da América Latina concentram uma parcela maior da renda do que qualquer outra região (37%), afirmou o relatório. E vice-versa: os 40% mais pobres recebem a menor fatia (13%).
Proteste no Chile sob um grafite que diz "Desigualdade".Alta desigualdade social gerou protestos recentes nos países da América Latina
Muitos têm apontado essa desigualdade como uma das explicações para a onda de protestos que varreu recentemente alguns países da América Latina, como Chile, Peru e Bolívia.
Apesar dos avanços econômicos e sociais nos primeiros anos deste século, a América Latina ainda é "a região mais desigual do planeta", alertou a Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal) em várias ocasiões.
A questão, então, é por que esse cenário ainda continua.
A resposta, segundo historiadores, economistas e sociólogos, começa alguns séculos atrás.
"Pode-se dizer que o passado colonial criou as condições para a desigualdade", diz à Joseph Stiglitz, Prêmio Nobel de Economia, à BBC News Mundo, serviço de notícias em espanhol da BBC.

Uma história antiga

Segundo Stiglitz, a exploração dos colonizadores semeou a desigualdade na América Latina, bem como a distribuição desigual de terras nas economias agrárias contribuiu para "a criação de algumas famílias muito ricas e muitas famílias muito pobres".
Em vários países da América Latina, assim como nos Estados Unidos, um grande elemento racial desempenhou um papel em pelo menos uma dimensão da desigualdade", diz o ex-economista-chefe do Banco Mundial e atual professor da Universidade de Columbia, em Nova York.
E isso parece longe de ser apenas uma questão do passado.



Na América Latina, a incidência de pobreza é ainda maior nas áreas rurais, e entre indígenas e negros, afirmou a Cepal em relatório de 2019 sobre o cenário social da região.
Mulheres indígenas na Guatemala.
Populações indígenas da América Latina são especialmente afetadas pela pobreza e pela desigualdade

De acordo com o documento, embora tenha havido uma leve redução recente, a taxa de pobreza dos indígenas em 2018 foi de 49%, o dobro do registrado para a população não indígena nem negra. E a taxa de extrema pobreza alcançou o triplo (18%).
No México, os indígenas representam aproximadamente 15% da população, e quase três quartos deles vivem na pobreza. Um estudo da organização Oxfam indicou, em agosto, que 43% dos indivíduos que falam um idioma nativo não concluíram o ensino fundamental, e apenas 10% têm trabalho formal ou é empregador.
Ciudad Bolívar, Bogotá.Nascer em um bairro rico ou pobre da América Latina pode mudar a expectativa de vida em vários anos

Círculo vicioso

Existem outros fatores por trás do abismo social na América Latina, que carrega a reputação de região "mais desigual" desde os anos 1980.
Hoje, a região também é uma das mais urbanizadas do mundo. As rápidas migrações da população rural para as cidades, porém, ocorreram no último meio século de maneira desordenada.
Em muitas áreas de expansão das cidades, o Estado não foi eficiente em promover serviços públicos como educação ou saúde.
Um estudo publicado pela revista The Lancet em dezembro descobriu grandes diferenças na expectativa de vida nas cidades da América Latina. E essas lacunas dependem, por exemplo, do bairro onde as pessoas moram: se ele for mais pobre, a tendência é de que seus moradores vivam menos do que os habitantes de regiões mais ricas.
Joseph Stiglitz
Joseph Stiglitz ressalta que 'um alto nível de desigualdade econômica cria sistemas políticos que ajudam a perpetuar essa economia'
Em Santiago, as mulheres mais pobres vivem quase 20 anos a menos que as mais ricas. Na Cidade do México, os homens de bairros mais pobres morrem 11 anos antes que os mais ricos.
Stiglitz, que escreveu vários livros sobre desigualdade, observa "um círculo vicioso" na região.
"Um alto nível de desigualdade econômica cria sistemas políticos que ajudam a perpetuar essa economia", explica. "Então esses sistemas não investem muito em educação, por exemplo."
Ele também afirma que economias baseadas em recursos naturais, como as da América Latina, tendem a ser caracterizadas pela desigualdade. "A riqueza do continente vem da renda associada aos recursos naturais", explica. "E, na sociedade, há uma briga por quem recebe a renda."
No entanto, outros países ricos em recursos naturais, como a Noruega ou a Austrália, escapam dos grandes problemas da desigualdade latino-americana.



A chave nesses casos, dizem os especialistas, é ter instituições que permitam um gerenciamento mais eficiente das receitas para impulsionar o desenvolvimento. E isso também é escasso na América Latina.
Manifestante no Chile
Milhões de pessoas protestaram no Chile nos últimos meses contra a desigualdade

Fim da festa

As evidências mostram que as classes médias latino-americanas pagam mais impostos do que recebem em serviços sociais como educação ou saúde. Em resposta, elas recorrem a provedores privados, o que tende a aumentar a desigualdade, segundo o relatório do PNUD sobre desenvolvimento humano.
"Uma resposta natural seria recolher mais recursos dos mais ricos. Mas esses grupos, embora sejam minoritários, costumam ser um obstáculo à expansão dos serviços universais, usando seu poder econômico e político por meio de mecanismos estruturais e instrumentais", diz o documento.
As políticas tributárias são uma fonte fundamental desses problemas.
Comparados a outros países em desenvolvimento, os sistemas tributários latino-americanos tendem a ter uma parcela maior de impostos indiretos (sobre consumo), que favorecem menos a igualdade do que os impostos diretos (sobre renda ou propriedade).



Assim, impostos e transferências diretas reduzem muito mais o coeficiente de desigualdade nas economias avançadas do que nas economias emergentes e em desenvolvimento, "incluindo países da América Latina com algumas das maiores desigualdades de renda do mundo", alertou no mesmo relatório David Coady, do departamento de assuntos tributários do Fundo Monetário Internacional (FMI).
HondurasHonduras é um dos países mais desiguais da América Latina

Apesar de tudo isso, cerca de 100 milhões de latino-americanos saíram da pobreza entre as décadas de 1990 e 2000, com base em programas sociais e políticas salariais em meio ao boom das commodities.
A desigualdade estrutural nesse período, no entanto, variou muito pouco.
E a disparidade de renda em países como Brasil, México, Colômbia ou Chile ofuscou os recentes avanços no índice de desenvolvimento humano da ONU, que inclui variáveis ​​como expectativa de vida ou qualidade da educação. No ano passado, a Venezuela, Nicarágua e Argentina tiveram recuos, mergulhando os países ainda mais em suas crises políticas e sociais.
Além disso, após o boom econômico, a taxa de pobreza na América Latina aumentou de 28%, em 2014, para 31% no ano passado, segundo dados da Cepal. Do total de pobres que a região "ganhou" nos últimos cinco anos, 26 milhões sofrem com a pobreza extrema, sendo o Brasil a principal fonte desse retrocesso.
Em meio a esse panorama, a inquietação social foi expressa recentemente através de votos contra os governo atuais em todo o subcontinente e, principalmente, com fortes protestos de rua em países como Chile, Colômbia ou Equador.



"Há um protesto generalizado contra aqueles que estão governando", diz Nora Lustig, profesdora de economia na Universidade de Tulane (EUA) e diretora do Instituto do Compromisso com a Igualdade. "Combina-se o fim da festa para todos com uma situação em que a distribuição de renda começa a piorar novamente."
Fonte: https://www.bbc.com/portuguese/brasil-51406474

sábado, 23 de novembro de 2019

Doação de órgãos de Gugu Liberato ajudará cerca de 50 pacientes

Após confirmação da morte cerebral de Gugu Liberato na noite de sexta-feira, 23 de novembro de 2019, a família do apresentador autorizou a doação de total órgãos em comunicado oficial.
Por meio da doação, o hospital Orlando Health Medical Center estima que ao menos 50 pacientes serão beneficiados.
“Atendendo a uma vontade dele, a família autorizou a doação de todos os órgãos. Gugu sempre refletiu sobre os verdadeiros valores da vida e o quão frágil ela se revela. Sua partida nos deixa sem chão, mas reforça nossa certeza de que ele viveu plenamente. Fica a saudade, ficam as lembranças – que são muitas – e a certeza que Deus recebe agora um filho querido, e o céu ganha uma estrela que emana luz e paz”, comunicou a assessoria de imprensa do apresentador.

Gugu Liberato caiu de uma altura de cerca de quatro metros, quando fazia um reparo no ar condicionado, causando uma lesão na cabeça com sangramento intracraniano.

Como ser doador de órgãos?

Segundo o Ministério da Saúde, é necessário seguir alguns passos para tornar-se um doador de órgãos. O primeiro deles é conversar com sua família sobre sua decisão e deixar claro que eles devem autorizar a doação. Aqui no Brasil, ela só é feita após autorização dos familiares.

Caso a autorização do doador esteja devidamente registrada, também há chances de ser aceita, caso haja decisão judicial. Portante, orienta-se que a pessoa que deseja ser doador de órgãos e tecidos comunique sua vontade à família.
Existem dois tipos de doador:

Doador vivo: pode ser qualquer pessoa que concorde com a doação, desde que não prejudique a sua própria saúde. O doador vivo pode doar um dos rins, parte do fígado, parte da medula óssea ou parte do pulmão. Pela lei, parentes até o quarto grau e cônjuges podem ser doadores. Não parentes, só com autorização judicial.

Doador falecido: são pacientes com morte encefálica, geralmente vítimas de catástrofes cerebrais, como traumatismo craniano ou AVC (derrame cerebral).

Os órgãos doados vão para pacientes que necessitam de um transplante e estão aguardando em lista única, definida pela Central de Transplantes da Secretaria de Saúde de cada estado e controlada pelo Sistema Nacional de Transplantes (SNT).



Saiba mais sobre cada tipo de órgãos, tecido e confira todos os detalhes no site oficial do Ministério da Saúde.
Fonte: https://catracalivre.com.br/saude-bem-estar/doacao-de-orgaos-gugu-liberato/

sábado, 26 de outubro de 2019

Estão abertas todas as formas de doação para o Teleton 2019

A AACD já disponibiliza todas as formas de doação para o Teleton 2019, maratona solidária realizada há 22 anos com o objetivo de arrecadar recursos para o trabalho da instituição e divulgar a causa da pessoa com deficiência. A partir de agora já é possível doar por vários meios - telefone, SMS, TV, site e aplicativo PicPay. O programa ao vivo, direto dos estúdios do SBT, em São Paulo, será realizado nos dias 25 e 26 de outubro.
A meta da edição 2019 do Teleton é de R$ 30 milhões. No ano passado, a arrecadação foi de R$ 31,9 milhões. As redes sociais do Teleton no Twitter, Facebook, Youtube e Instagram já estão ativas.
Todas as doações feitas para o Teleton são fundamentais para o trabalho da instituição, que anualmente realiza cerca de 800 mil atendimentos, sendo a maior parte deles via SUS, ou seja, sem nenhum custo direto para os pacientes. Hoje, a AACD conta com nove unidades localizadas nos estados de São Paulo, Pernambuco, Minas Gerais e Rio Grande do Sul. Também tem na sua estrutura cinco oficinas ortopédicas e um hospital ortopédico.
A arrecadação do Teleton é responsável por aproximadamente 200 mil atendimentos realizados anualmente pela AACD.
Como doar
0500
0500 12345 05 – Para doar R$ 5,00
0500 12345 20 – Para doar R$ 20,00
0500 12345 40 – Para doar R$ 40,00
Somente telefone fixo e celular (pós-pago)
- R$ 0,39 por minuto, chamadas terminais fixos + Impostos
- R$ 0,71 por minuto, chamadas terminais móveis + Impostos
0800
0800 770 1231
Telefone fixo e celulares (pré e pós pago)
SMS
Envie mensagem para o números 30265 com a palavra Teleton.
Você receberá uma mensagem para acessar o link da Pagtel
Neste link você menciona o valor a ser doado e a forma de pagamento
Os pagamentos podem ser feitos através de cartão de crédito e boleto.
TV
O Instituto Claro está apoiando a AACD no Teleton 2019. E quem é cliente Claro net tv pode efetuar sua doação por meio do canal 254. É fácil e rápido, direto pelo controle remoto, e o valor entrará na fatura do cliente em até 90 dias após a doação.
As doações podem ser nos valores de R$ 10, R$ 20 ou R$ 40. O cliente pode realizar até três doações, sendo uma em cada valor, totalizando R$70,00.
Site
www.teleton.org.br
PicPay
Patrocinador máster, o PicPay é também um dos meios de pagamento oficiais do Teleton 2019. As doações podem ser feitas pelo aplicativo ou pelo site do Teleton
Bonecos
Tonzinho ou Nina – R$100,00
Tonzinho + Nina – R$175,00
*Os bonecos podem ser adquiridos pelo Site, 0800 ou SMS
Livro Personalizados
Doações de R$ 65,00
Doações para receber o livro apenas pelo site do Teleton
Fonte: https://www.abcdoabc.com.br/abc/noticia/estao-abertas-todas-formas-doacao-teleton-2019-89721

Silvio Santos fica de fora da abertura do Teleton 2019

A ausência de Silvio Santos foi sentida na abertura do 23ª edição do Teleton. O apresentador está gripado e não pode estar na abertura da maratona da doação.
Silvio foi substituído por Tiago Abravanel, Eliana, Roberto Cabrini, Daniel, Ivete Sangalo e José Luiz Datena. Ainda há uma expectativa que o dono do SBT encerre o programa na noite de hoje (26).


Vale lembrar que o carisma de Silvio Santos é fundamental, ao lado da famosa tropa dos cheques, para impulsionar as ligações e atenda o objetivo de R$ 30 milhões.
Fonte: https://www.sbt.com.br/especiais/teleton/fiquepordentro/131849-teleton-2019-encerra-primeira-noite-com-mais-de-2-milhoes

quinta-feira, 4 de julho de 2019

GRUPO AMIGOS SOLIDÁRIOS DE INHAMBUPE PROMOVE GRANDE EVENTO NA COMUNIDADE PEDREIRA EM INHAMBUPE















O GRUPO AMIGOS SOLIDÁRIOS DE INHAMBUPE PROMOVEU DIA 02 DE JULHO, MAIS UM GRANDE EVENTO NA COMUNIDADE PEDREIRA EM INHAMBUPE, desta vez foi o arraiá da tia Zabé, com muito sucesso graças a  Jesus.