sábado, 28 de dezembro de 2019

Dia da Capoeira nas ruas de Inhambupe(28-12-2019)




























































Inhambupe vem comemorando o dia da Capoeira que será comemorado no próximo dia 29 de dezembro, e hoje teve uma caminhada pelas ruas de Inhambupe pela manhã, e terá comemoração durante o dia e a noite.
Confira o vídeo na manhã de hoje(28-12-2019):



Energia elétrica: Aneel mantém bandeira tarifária amarela para janeiro

O sistema de bandeiras tarifárias está em vigor desde 2015 e tem como objetivo sinalizar ao consumidor o custo real da energia elétrica. Foto: Pixabay
Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou na tarde desta sexta-feira, 27, que as contas de luz seguirão com a cobrança de um custo adicional de R$ 1,343 para cada 100 quilowatts-hora consumidos (kWh), estabelecidos quando a bandeira tarifária amarela está acionada.
A bandeira amarela já estava acionada em dezembro. Mas a sua manutenção em janeiro foge do padrão histórico, já que usualmente durante o chamado período chuvoso o preço da energia costuma cair e permitir o acionamento da bandeira verde, quando não há cobrança adicional.
A Aneel explicou que a bandeira permanece amarela por causa do baixo nível de armazenamento dos principais reservatórios do Sistema Interligado Nacional (SIN) e pelo regime de chuvas significativamente abaixo do padrão histórico nessas regiões.
“A previsão hidrológica para janeiro aponta para a elevação gradativa dos principais reservatórios, mas em patamares abaixo da média histórica. Essa condição intermediária repercute na capacidade de produção das hidrelétricas, ainda demandando acionamento de parte do parque termelétrico, com impactos diretos na formação do preço da energia (PLD) e nos custos relacionados ao risco hidrológico (GSF)”, informou a Aneel, em nota. O PLD e o GSF são as duas variáveis que determinam a cor da bandeira a ser acionada.
O sistema de bandeiras tarifárias está em vigor desde 2015 e tem como objetivo sinalizar ao consumidor o custo real da energia gerada. As cores verde, amarela ou vermelha indicam se a energia custará mais ou menos em função das condições de geração.
Na cor verde, não há cobrança de taxa extra, indicando condições favoráveis de geração de energia no País. Na bandeira amarela, a taxa extra é de R$ 1,343 a cada 100 kWh consumidos. A bandeira vermelha pode ser acionada em um dos dois níveis cobrados: no primeiro nível, o adicional passa é de R$ 4,169 a cada 100 kWh, enquanto no segundo nível, a cobrança extra é de R$ 6,243 a cada 100 kWh.
Fonte: https://www.canalrural.com.br/noticias/tarifa-energia-eletrica-janeiro/

sexta-feira, 27 de dezembro de 2019

Bolsonaro chega a Salvador nesta sexta-feira para descanso de 10 dias com a família



O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) desembarca em Salvador nesta sexta-feira (27) para passar seu primeiro Ano-Novo à frente do cargo. A família Bolsonaro passará dez dias na Base Naval de Aratu, na praia de Inema, retornando à capital federal no dia 05 de janeiro. 

Na quarta-feira (24), a equipe do presidente chegou a cogitar o cancelamento da viagem após ele ter sofrido uma queda e batido a cabeça em um dos banheiros do Palácio do Alvorada.

Como os exames médicos mostraram normalidade em seu estado de saúde, o deslocamento foi mantido. O presidente chegou a dizer que sofreu uma perda de memória parcial logo após o acidente doméstico.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/noticia/242587-bolsonaro-chega-a-salvador-nesta-sexta-feira-para-descanso-de-10-dias-com-a-familia.html

quinta-feira, 26 de dezembro de 2019

'Foi a maior dor que senti em 52 anos de vida', diz Marcelo Rossi sobre empurrão em missa



"Foi a maior dor que eu já senti em 52 anos da minha vida". Essa é uma das lembranças mais fortes que padre Marcelo Rossi tem do dia 14 de julho de 2019, quando uma mulher invadiu o altar onde ele celebrava uma missa em Cachoeira Paulista (a 212 km de São Paulo) e o empurrou do palco. 

É só agora, cinco meses depois do acidente, que o sacerdote afirma que começa a entender a dimensão do que aconteceu. No início de dezembro, ele voltou ao local de onde caiu (que tem uma altura de quase dois metros) e diz não ter dúvidas de que viveu um milagre. 

"Não tem explicação, era para, no mínimo, eu ter me estourado todo ou estar tetraplégico ou não estar aqui (...) Não tenho dúvida nenhuma que foi um milagre", afirma em entrevista à reportagem. Apesar da dor "que só de imaginar arrepia", ele conta que também teve uma força muito grande para voltar ao altar e continuar a rezar a missa. "Tinha dor? Tinha. Mas dentro do coração eu tive uma força, primeiro de perdão. Eles falavam em B.O., mas eu sou padre, a minha delegacia é a capela, o meu B.O. é Bíblia e oração."

Rossi afirma que, em nenhum momento, sentiu raiva da mulher que o empurrou, porque estava muito agradecido a "Deus pela vida". "Não é humano, não é possível alguém jogar com uma força tão grande... Depois eu vi o tamanho da pessoa, que tem a metade do meu tamanho, e fiquei mais impressionado ainda", afirma. 

O sacerdote diz ter certeza que o fato de ter perdoado a responsável pelo empurrão logo após o acidente foi fundamental para que ele não tivesse nenhuma sequela. "Se tinha alguma coisa quebrada no meu corpo, tenho certeza que lá eu fui curado [ao continuar a missa]."

A força do perdão, aliás, será um dos capítulos do livro que ele pretende lançar em 14 de julho de 2020, e que vai abordar toda a experiência que viveu naquele dia. Para Rossi, o empurrão serviu como um "chacoalhão" para ele valorizar mais a própria vida e seguir no seu trabalho. O sacerdote conta que, desde então, ganhou um novo entusiasmo, que já se reflete em novos projetos, como o lançamento do EP "Maria Passa à Frente." 

Ele só foi ao hospital dois dias depois do acidente e, após muitos exames, a única coisa recomendada pelos médicos foi arnica para o ralado que ele fez na perna ao cair na grade de ferro que estava no local. Questionado se chegou a se encontrar com a mulher que o empurrou, ele disse que não, mas que não teria problemas em conversar com ela. Detida pela polícia, a mulher (que teve o seu nome preservado) afirmou que sofre de transtorno bipolar e está em tratamento psiquiátrico.

ACUSAÇÃO DE PLÁGIO E MUDANÇA DE RÁDIO
Antes do acidente, padre Marcelo Rossi já tinha passado por outros desafios em 2019. Em abril, decisão judicial chegou a suspender a venda do livro "Ágape" (2010) por violação de direito autoral. A escritora Izaura Garcia de Carvalho Mendes dizia que o sacerdote tinha plagiado um trecho da obra, que teria sido escrito por ela.  

No mês seguinte, porém, a decisão foi revertida e a Polícia Civil do Rio de Janeiro chegou a prender a escritora e duas advogadas que a defendiam no caso por suspeita de fraude na acusação. Mendes acionou a Justiça afirmando que o trecho "Perguntas e Respostas - Felicidade! Qual É?", de "Ágape", era de autoria dela e que havia sido publicado em seu livro, "Nunca Deixe de Sonhar", de 2002. Na obra do padre Marcelo, a autoria do trecho é atribuída a madre Teresa de Calcutá. 

A polícia iniciou uma investigação e concluiu que o registro de autenticidade apresentado pela escritora era falso. "Nós não precisamos de um exame muito aprofundado para identificar que ele foge muito do padrão adotado pela Biblioteca Nacional", afirmou Igor Calaça Martins, coordenador do Escritório de Direitos Autorais da biblioteca ao programa Fantástico (Globo).

Após a prisão da escritora, o mesmo tribunal acatou um novo recurso para que o padre e a editora Globo recebam os valores perdidos com a falta de distribuição do livro e, ainda, que sejam indenizados por danos moral no valor de R$ 50 mil. Mendes e as advogadas respondem à acusação em liberdade. 

Além do problema com o livro, após 17 anos na rádio Globo, onde apresentava o programa "Momento de Fé", ele mudou de emissora. Foi para a rádio Capital e passou a comandar a atração "No Colo de Jesus e Maria", de segunda a sábado, das 8h às 9h. Além do sacerdote, a rádio Globo dispensou nomes como  Adriane Galisteu, Fernanda Gentil, Maju Coutinho, Marcos Veras e Rosana Jatobá.   

Padre Marcelo Rossi contou que, inicialmente, não estava muito feliz com a mudança do nome do seu programa no rádio, já que por quase duas décadas ele usou Momento de Fé. Mas, depois do empurrão, entendeu que a nova denominação fazia muito sentido. "Aí entendi, nossa, foi por isso que Deus quis mudar o nome [do programa] para 'No Colo de Jesus e Maria'."


Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/folha/noticia/62941-foi-a-maior-dor-que-senti-em-52-anos-de-vida-diz-marcelo-rossi-sobre-empurrao-em-missa.html

terça-feira, 24 de dezembro de 2019

A origem do natal e o significado da comemoração

O Natal é uma data em que comemoramos o nascimento de Jesus Cristo. Na antiguidade, o Natal era comemorado em várias datas diferentes, pois não se sabia com exatidão a data do nascimento de Jesus. Foi somente no século IV que o 25 de dezembro foi estabelecido como data oficial de comemoração. Na Roma Antiga, o 25 de dezembro era a data em que os romanos comemoravam o início do inverno. Portanto, acredita-se que haja uma relação deste fato com a oficialização da comemoração do Natal.
As antigas comemorações de Natal costumavam durar até 12 dias, pois este foi o tempo que levou para os três reis Magos chegarem até a cidade de Belém e entregarem os presentes (ouro, mirra e incenso) ao menino Jesus. Atualmente, as pessoas costumam montar as árvores e outras decorações natalinas no começo de dezembro e desmontá-las até 12 dias após o Natal.
Do ponto de vista cronológico, o Natal é uma data de grande importância para o Ocidente, pois marca o ano 1 da nossa História.
A Árvore de Natal e o Presépio
Em quase todos os países do mundo, as pessoas montam árvores de Natal para decorar casas e outros ambientes. Em conjunto com as decorações natalinas, as árvores proporcionam um clima especial neste período.
Acredita-se que esta tradição começou em 1530, na Alemanha, com Martinho Lutero. Certa noite, enquanto caminhava pela floresta, Lutero ficou impressionado com a beleza dos pinheiros cobertos de neve. As estrelas do céu ajudaram a compor a imagem que Lutero reproduziu com galhos de árvore em sua casa. Além das estrelas, algodão e outros enfeites, ele utilizou velas acesas para mostrar aos seus familiares a bela cena que havia presenciado na floresta.
Esta tradição foi trazida para o continente americano por alguns alemães, que vieram morar na América durante o período colonial. No Brasil, país de maioria cristã, as árvores de Natal estão presentes em diversos lugares, pois, além de decorar, simbolizam alegria, paz e esperança.
O presépio também representa uma importante decoração natalina. Ele mostra o cenário do nascimento de Jesus, ou seja, uma manjedoura, os animais, os reis Magos e os pais do menino. Esta tradição de montar presépios teve início com São Francisco de Assis, no século XIII. As músicas de Natal também fazem parte desta linda festa.
O Papai Noel: origem e tradição
Estudiosos afirmam que a figura do bom velhinho foi inspirada num bispo chamado Nicolau, que nasceu na Turquia em 280 d. C. O bispo, homem de bom coração, costumava ajudar as pessoas pobres, deixando saquinhos com moedas próximas às chaminés das casas.
Foi transformado em santo (São Nicolau) pela Igreja Católica, após várias pessoas relatarem milagres atribuídos a ele.
A associação da imagem de São Nicolau ao Natal aconteceu na Alemanha e espalhou-se pelo mundo em pouco tempo. Nos Estados Unidos, ganhou o nome de Santa Claus, no Brasil de Papai Noel e em Portugal de Pai Natal.
A roupa do Papai Noel
Até o final do século XIX, o Papai Noel era representado com uma roupa de inverno na cor marrom ou verde escura. Em 1886, o cartunista alemão Thomas Nast criou uma nova imagem para o bom velhinho. A roupa nas cores vermelha e branca, com cinto preto, criada por Nast foi apresentada na revista Harper’s Weeklys neste mesmo ano.
Em 1931, uma campanha publicitária da Coca-Cola mostrou o Papai Noel com o mesmo figurino criado por Nast, que também eram as cores do refrigerante. A campanha publicitária fez um grande sucesso, ajudando a espalhar a nova imagem do Papai Noel pelo mundo.
Curiosidade: o nome do Papai Noel em outros países
- Alemanha (Weihnachtsmann, O "Homem do Natal"), Argentina, Espanha, Colômbia, Paraguai e Uruguai (Papá Noel), Chile (Viejito Pascuero), Dinamarca (Julemanden), França (Père Noël), Itália (Babbo Natale), México (Santa Claus), Holanda (Kerstman, "Homem do Natal), POrtugal (Pai Natal), Inglaterra (Father Christmas), Suécia (Jultomte), Estados Unidos (Santa Claus), Rússia (Ded Moroz). 
Fonte: Web
https://robertoparentoni.jusbrasil.com.br/artigos/121940164/a-origem-do-natal-e-o-significado-da-comemoracao

Apenas 19% das empresas combatem a violência contra a mulher no Brasil



Levantamento com 311 empresas no Brasil mostrou que apenas 19% delas desenvolvem políticas e ações de apoio a funcionárias vítimas de violência doméstica. No Brasil, estima-se que 536 mulheres foram agredidas, por hora, em 2018. Intitulada "Violência e Assédio contra a Mulher no Mundo Corporativo", a pesquisa partiu de um trabalho conjunto entre o Instituto Maria da Penha, o Instituto Vasselo Goldoni e o Talenses Group, grupo empresarial de recrutamento profissional. As informações são da Agência Brasil.

Foram enviados formulários online para as empresas participantes. Entre as que desenvolvem políticas e ações de combate ao problema, 11% declararam que esse engajamento se dá por meio de campanhas de sensibilização e conscientização.Somente 9% têm um canal de ouvidoria para apoio à mulher. Na mesma proporção, as companhias oferecem serviço de psicologia fora de suas sedes e apoio jurídico. Um percentual inferior, de 4%, oferece suporte por meio de uma rede de apoio constituída por mulheres vítimas de violência.

Empresas que oferecem atendimento psicológico no próprio ambiente de trabalho totalizam 5%. Os dados mostram ainda que 13% das empresas declararam não saber se têm mecanismos de enfrentamento à violência doméstica. Em contrapartida, 68% das empresas consultadas consideram necessário dedicar tempo à abordagem da violência doméstica sofrida por funcionárias; Outro indicador importante no estudo é relativo ao perfil das empresas que mais se empenham em iniciativas desse tipo. As de grande porte são as que mais se comprometem quanto ao enfrentamento à violência doméstica. Ao todo, 25% das empresas com um quadro de 499 funcionários ou mais investem nisso.

Entre aquelas que têm até 99 empregados, a proporção das que estruturam ações e políticas é de 17%, ficando em segundo lugar na lista. Já entre as companhias da faixa intermediária, com um quadro de pessoal entre 100 e 499 pessoas, 11% têm iniciativas para abordar a violência contra a mulher. No que concerne ao tipo de gestão, constatou-se que 21% dos negócios classificados como profissionais decidiram colaborar com o combate à violência doméstica dessa forma, ante 15% das companhias administradas por famílias.

O estudo mostra ainda que as empresas estrangeiras tendem a se preocupar mais. Ao todo, 22% delas contam com ações e políticas. No grupo das nacionais, o número é de 17%. Menos de um terço das empresas ouvidas (26%) afirmou que monitora os casos de violência contra funcionárias e intervém, contra 55% que declarou não fazê-lo. Dentre as justificativas apresentadas destacam-se as seguintes: não está na agenda prioritária da organização (33%); dificuldade de mensurar e controlar (13%) e falta de apoio da liderança (12%).

O estudo também revelou informações sobre o modo como os empreendedores têm atuado em face do assédio sexual e moral contra mulheres. De acordo com o TST (Tribunal Superior do Trabalho), somente no ano passado foram movidas, na Justiça do Trabalho, mais de 56 mil ações relativas a assédio moral. O setor industrial recebe destaque positivo: 74% das empresas afirmam desenvolver iniciativas para enfrentar esses crimes. Em relação aos representantes do setor de comércio e serviços, as porcentagens são de 57% e 54%, respectivamente.

No caso do assédio, a maior adesão se dá entre as empresas de perfil profissional (66%) e com um quadro de mais de 499 funcionários (77%), formado, majoritariamente, por mulheres (64%). Os dados mostram que 60% das empresas participantes adotam ações de combate ao assédio e que o canal de denúncias é o principal meio (38%). A gerente de Comunicação, Marketing e Inteligência de Mercado da Talenses, Carla Fava, ressalta que há outros fatores que podem contribuir para o combate à violência de gênero nas organizações. Segundo ela, ao valorizar as funcionárias, designando-as a cargos de chefia, uma empresa estará fortalecendo essas mulheres e mitigando os prejuízos que relações de poder podem gerar.

Na avaliação da gerente, as organizações estão mais abertas a monitorar o assédio do que a violência doméstica porque esta última acontece em um ambiente privado e fora das empresas. Para Carla, esse fato reforça a impressão de que a violência doméstica não é um problema social e que os gestores podem se eximir de discutir o assunto, por, supostamente, não terem relação com ele. "Esse distanciamento que tem com a violência doméstica faz com que [a empresa] tenha dificuldade de enxergar que esse problema também é dela", afirma.

Feita ao longo de dois meses, no segundo semestre deste ano, a pesquisa está disponível, na íntegra, no site do Talenses Group (https://talenses.com/). Para elaborá-la, os autores contaram com o apoio institucional do Instituto Patrícia Galvão e da ONU Mulheres, entre outras entidades.


Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/folha/noticia/62761-apenas-19-das-empresas-combatem-a-violencia-contra-a-mulher-no-brasil.html