domingo, 2 de julho de 2017

Em clássico morno, Vitória e Bahia empatam sem gols no Barradão

Em clássico morno, Vitória e Bahia empatam sem gols no Barradão
Foto: Jeferson Peixoto / Ag. Haack / Bahia Notícias
O Vitória se fez mais presente no campo de defesa do Bahia, obrigou Jean a fazer boas defesas, mas a bola não entrou. No Barradão, o clássico Ba-Vi terminou empatado em 0 a 0, pela 11ª rodada do Campeonato Brasileiro. 

O próximo confronto do Rubro-negro será neste sábado (8). O adversário será o Atlético-GO, às 16h, no Serra Dourada. Já o Tricolor recebe o Fluminense, no domingo (9), às 16h, na Fonte Nova.

O JOGO
A primeira chance do jogo foi do Vitória. Um dos mais contestados, Kieza recebeu livre, dominou bonito, mas esbarrou no goleiro Jean, aos seis minutos. Na sequência, na cobrança do escanteio, André Lima subiu sozinho e cabeceou a bola perto do gol

Após o domínio rubro-negro, o jogo ficou morno, sobretudo após a saída de Kieza. Só aos 29 minutos o Vitória chegou novamente em duas cabeçadas. André Lima e Kanu exigiram defesas espetaculares de Jean

Segundo tempo
Na etapa complementar, as equipes voltaram com freio de mão puxado. O Vitória se manteve mais presente no campo defensivo tricolor, mas não conseguia finalizações efetivas 

A primeira chance do segundo tempo foi do Bahia. Aos 19 minutos, Mendoza tentou um chute de média distância. Contudo, a bola passou longe do gol. Aos 20 minutos, David exigiu mais uma boa defesa de Jean

Aos 30 minutos, foi a vez de Tiago salvar o Bahia. André Lima, na sobra, encheu o pé e o zagueiro se jogou em cima da bola

FICHA TÉCNICA
Vitória x Bahia
Campeonato Brasileiro - 11ª rodada
Local: Barradão, em Salvador
Data: 02/07/2017
Horário: 16h
Árbitro: Raphael Clauss (SP/Fifa)
Assistentes: Alex Ang Ribeiro (SP) e Tatiane Sacillotti (SP/Fifa)
Assistentes adicionais: Rodrigo Guarizo (SP) e Marcio Henrique de Gois (SP)
Cartões amarelos: André Lim, Kanu, Willan Farias, Geferson, Patric (VIT); Tiago, Zé Rafael, Allione (BAH)

Vitória: Fernando Miguel, Patric, Kanu, Ramon e Geferson; Willian Farias, Yago, Cleiton Xavier (Neilton) e Carlos Eduardo(Gabriel Xavier); Kieza (David) e André Lima. Técnico: Alexandre Gallo.
Bahia: Jean; Eduardo, Tiago, Éder e Armero; Renê Júnior, Matheus Sales e Régis (Vinícius); Allione (Douglas), Zé Rafael (Juninho) e Mendoza. Técnico: Jorginho

Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/17316-em-classico-morno-vitoria-e-bahia-empatam-sem-gols-no-barradao.html

O 2 de Julho e a Independência da Bahia

O Dois de Julho
A comemoração do dia 2 de Julho é uma celebração às tropas do Exército e da Marinha Brasileira que, através de muitas lutas, conseguiram a separação definitiva do Brasil do domínio de Portugal, em 1823. Neste dia as tropas brasileiras entraram na cidade de Salvador, que era ocupada pelo exército português, tomando a cidade de volta e consolidando a vitória.
Esta é uma data máxima para a Bahia e uma das mais importantes para a nação, já que, mesmo com a declaração de independente, em 1822, o Brasil ainda precisava se livrar das tropas portuguesas que persistiam em continuar em algumas províncias. Então, pela sua importância, principalmente para os baianos, todos os anos a Bahia celebra o 2 de Julho. Tropas militares relembram a entrada do Exército na cidade e uma série de homenagens são feitas aos combatentes.
Entre todas as comemorações, a do ano de 1849 teve um convidado muito especial. O marechal Pedro Labatut, que liderou a tropas brasileiras nas primeiras ofensivas ao Exército Português, participou do desfile, já bastante debilitado e sem recursos financeiros, mas com a felicidade de homenagear as tropas das quais fez parte.
Independência da Bahia
No dia 7 de setembro de 1822, dom Pedro I proclamou a independência em uma viagem de volta de Santos para São Paulo. Esse dia é considerado a data da emancipação do Brasil como nação, o dia da Independência. Entretanto, durante algum tempo ocorreram lutas em diversos pontos do território brasileiro contra tropas portuguesas, que defendiam a continuidade da dominação de Portugal sobre o Brasil. Essas lutas pela consolidação da independência prolongaram-se do final de 1822 ao final de 1823. Além do Rio de Janeiro, estenderam-se pelas províncias da Bahia (até julho de 1823), Pará (outubro de 1823), Maranhão, Piauí, Ceará (agosto de 1823) e Cisplatina, pois nessas províncias o contingente das tropas portuguesas era grande.
A libertação de Salvador do domínio de tropas portuguesas foi longa e difícil. Na realidade, as lutas contra as forças portuguesas do brigadeiro Madeira de Melo, a mais alta autoridade militar da província, começaram a crescer desde 1820. Com a independência proclamada por dom Pedro, os conflitos aumentaram.
Entrada do exército libertador em Salvador, de Presciliano SilvaNo dia 2 de julho de 1823, as tropas brasileiras entram vitoriosas em Salvador.
Salvador: foco de resistência portuguesa
Portugal desejava fazer de Salvador um foco de resistência à independência da Colônia. No início de 1823, tropas portuguesas chegaram a Salvador para reforçar os contingentes da Metrópole. As tropas brasileiras de Manuel Pedro, que havia sido nomeado por dom Pedro para a mesma função de Madeira de Melo, foram derrotadas. Diante da derrota, recuaram para o Recôncavo Baiano, pois os habitantes dessa região eram os maiores defensores da independência.
A partir de então começou o cerco a Salvador, onde concentravam-se os militares e os comerciantes portugueses. Cercada, a cidade ficou incomunicável, sem alimentos e munição. Madeira de Melo pediu ajuda a Portugal e dom Pedro envia o general Labatut para reforçar as tropas brasileiras. As entradas de Salvador ficaram praticamente interditadas pelas forças que defendiam a independência. Madeira de Melo não tem outra alternativa a não ser ir para o ataque. No dia 8 de novembro de 1822, trava-se em Pirajá uma das batalhas mais duras e violentas da libertação da Bahia e Madeira de Melo teve de recuar.
Nos primeiros meses de 1823, a situação de Salvador deteriorou muito. Sem alimentos, as doenças matavam cada vez mais pessoas. Diante dessa situação, o chefe português permite a saída dos moradores de Salvador e cerca de 10 mil pessoas deixam a capital da província. Em fins de maio, uma nova frota brasileira comandada pelo inglês lord Cochrane chega a Salvador. Vendo que era inútil a resistência, as tropas portuguesas se rendem.
O mês de julho começa com o embarque dos portugueses. No dia 2, o Exército brasileiro entra vitorioso em Salvador.
As guerras de independência, em especial a que se travou na Bahia, revelam um aspecto importante no processo da emancipação política do Brasil, muitas vezes pouco valorizado em nossos estudos históricos: a independência enfrentou uma questão militar. E como o Brasil não tinha uma estrutura militar adequada às necessidades de seu imenso território, precisou lançar mão de tropas mercenárias, comandadas por oficiais estrangeiros.
Recôncavo Baiano
Recôncavo Baiano é a área situada em torno da baía de Todos os Santos. Era uma região rica, com muitos engenhos de açúcar, povoados e vilas.
Os habitantes das vilas e povoados do Recôncavo Baiano eram na maioria defensores da Independência. Proprietários ricos logo começaram a organizar batalhões patrióticos de mulatos e negros para lutar contra os portugueses. E muitas Câmaras Municipais decidiram desafiar as ordens de Madeira de Melo, aclamando oficialmente dom Pedro como imperador e Defensor Perpétuo do Brasil.
Da união entre os soldados da capital e do interior nasceu o Exército Patriótico, forte e combativo. Sua combatividade ficaria ainda maior com os reforços enviados de outras províncias, principalmente Pernambuco.
A 22 de setembro de 1822, anuciou-se a ruptura definitiva: a Câmara de Cachoeira instalou na cidade um governo paralelo, o Conselho Interino do governo da província da Bahia. A situação se invertia. Agora era o interior que governava, preparando-se para retomar a capital.
Para chegar a este dia, muita luta foi travada...
O Brasil do início do século XVIII ainda era dominado por Portugal, enquanto o Rio de Janeiro, Pernambuco, Minas Gerais e a Bahia continuavam lutando pela independência. As províncias não suportavam mais a situação e, percebendo os privilégios que o Rio de Janeiro estava recebendo por ser a capital, Pernambuco e Bahia resolveram se rebelar.
Recife deu início a uma revolução anti-colonial em 6 de março de 1817. Esta revolução tinha uma ligação com a Bahia, já que havia grupos conspiradores compostos por militares, proprietários de engenhos, trabalhadores liberais e comerciantes. Ao saber desta movimentação, o então governador da Bahia, D. Marcos de Noronha e Brito advertiu alguns deles pessoalmente.
O governo estava em cima dos conspiradores e, devido à violenta série de assassinatos, muito baianos resolveram desistir. Com toda esta repressão, a revolução de Recife acabou sendo derrotada. Os presos pernambucanos foram trazidos para a Bahia, sendo muitos fuzilados no Campo da Pólvora ou presos na prisão de Aljube, onde grande personagens baianos também estavam presos.
Movimentação pela independência:
Diante das insatisfações, começaram as guerras pela independência. Os oficiais militares e civis baianos passaram a restringir a Junta Provisória do Governo da Bahia, que ditava as ordens na época, e com esta atitude foi formado um grupo conspirativo que realizou a manifestação de 3 de Novembro de 1821.
Esta manifestação exigia o fim da Junta Provisória, mas foi impedida pela "Legião Constitucional Lusitana", ordenada pelo coronel Francisco de Paula e Oliveira. Os dias se passaram e os conflitos continuavam intensos. Muitos brasileiros morreram em combate.Força portuguesa:
No dia 31 de Janeiro de 1822 a Junta Provisória foi modificada. E depois de alguns dias, chegou de Portugal um decreto que nomeava o brigadeiro português, Ignácio Luiz Madeira de Mello, o novo governador de Armas.
Os oficias brasileiros não aceitavam esta imposição, pois este decreto teria que passar primeiro pela Câmara Municipal. Houve, então, forte resistência que envolveu muitos civis e militares.
Madeira de Mello não perdeu tempo e colocou as tropas portuguesas em prontidão, declarando que iria tomar posse. No dia 19 de fevereiro, os portugueses começaram a invadir quartéis, o forte São Pedro, inclusive o convento da Lapa, onde haviam alguns soldados brasileiros. Neste episódio, a abadessa Sónor Joana Angélica tentou impedir a entrada das tropas, mas acabou sendo morta.
Concluída a ocupação militar portuguesa em Salvador, Madeira de Mello fortaleceu as ligações entre a Bahia e Portugal. Assim a cidade recebeu novas tropas portuguesas e muitas famílias baianas fugiram para as cidades do recôncavo.
Contra-ataque brasileiro:
No recôncavo, houve outras lutas para a independência das cidades e o fortalecimento do exército brasileiro. O coronel Joaquim Pires de Carvalho reuniu todo seu armamento e tropas e entregou o comando ao general Pedro Labatut. Este, assim que assumiu, intimidou Madeira de Mello.
Labatut organizou todo seu exército em duas brigadas e iniciou uma série de providências. Aos poucos o exército brasileiro veio conquistando novos territórios até chegar próximo a cidade de Salvador.
Madeira de Mello recebeu novas tropas de Portugal e pretendia fechar o cerco pela ilha de Itaparica e Barra do Paraguaçu. Esta atitude preocupava os brasileiros, mas os movimentos de defesa do território cresciam. E foi na defesa da Barra do Paraguaçu que Maria Quitéria de Jesus Medeiros se destacou, uma corajosa mulher que vestiu as fardas de soldado do batalhão de "Voluntários do Príncipe" e lutou em defesa do Brasil.
Em maio de 1823, Labatut, em uma demostração de autoridade, ordenou prisões de oficiais brasileiros, mesmo sendo avisado do erro que estava cometendo, e acabou sendo cassado do comando e preso. O coronel José Joaquim de Lima e Silva assumiu o comando geral do Exército e no dia 3 de Junho ordenou uma grande ofensiva contra os portugueses. Com a força da Marinha Brasileira, o coronel apertou o cerco contra a cidade de Salvador, que estava sob domínio português, restringindo o abastecimento de materiais de primeira necessidade. Diante destes fortes ataques e das necessidades que estavam passando, Madeira de Mello enviou apelos e acabou se rendendo. Com a vitória, o Exército Brasileiro entrou em Salvador consolidando a retomada da cidade e fim da ocupação portuguesa no Brasil.
Personagens Princípais:
Caboclo e Cabocla: Estas figuras simbólicas foram criadas para homenagear os batalhões e os heróis de 1823 que, pela bravura e coragem, lutaram pela liberdade do Brasil. A história conta que o povo resolveu fazer sua própria comemoração e, em 1826, levou uma escultura de um índio para representar as tropas, já que não poderia ser um homem branco, porque lembrava os portugueses, nem os negros que, na época, não eram valorizados. Vinte anos depois, a Cabocla foi incluída nas comemorações.
Maria Quitéria: A maior heroína nas lutas pela independência do Brasil, na Bahia. Maria, ao ficar sabendo das movimentações sobre as lutas da independência, conseguiu uma farda do exército e se alistou para combater as tropas portuguesas. Participou de diversas batalhas e foi consagrada solenemente na chegada do exército à Salvador. 
Joana Angélica: Abadessa no convento da Lapa, Joana tentou proteger os soldados brasileiros contra a invasão do convento, mas acabou sendo morta.
  Brigadeiro Ignácio Luiz Madeira de Mello:Vindo de Portugal, assumiu o governo das Armas por imposição portuguesa. Tomou posse utilizando a força bruta e dominando a cidade de Salvador. Fortaleceu a relação entre Portugal e Bahia. Lutou contra o exército brasileiro.
  General Pedro Labatut:Foi quem assumiu o exército brasileiro das mãos do coronel Joaquim Pires de Carvalho e começou a enfrentar o exército português. Um homem duro, Labatut conseguiu reestruturar as tropas e reerguer a vontade pela liberdade do Brasil.
Coronel José Joaquim de Lima e Silva: Assumiu o comando geral do exército brasileiro depois da prisão do general Pedro Labatut. Fez uma intensa ofensiva às tropas portuguesas. Conseguiu derrubar Madeira de Mello e assumir de volta a cidade de Salvador, vencendo a guerra.
Bibliografia consultada:
Brasil, História e Sociedade, de Francisco M. P. Teixeira. São Paulo, Ática, 2000.
As guerras da independência, de Arlenice Almeida da Silva. São Paulo, Ática, 1995.
Historia da Bahia, de Luis Henrique Dias Tavares. Bahia, Correio da Bahia,2000.

sábado, 1 de julho de 2017

7 segredos que os oftalmologistas nunca vão te contar

Quando precisamos ir ao médico, já parece ser uma tortura. Claro, tem gente que gosta, mas muitos ainda fogem de ir a consultas igual o diabo foge da cruz. É ato que deveria ser hábito, algo normal para todo mundo, afinal, é importantíssimo estar com a saúde sempre em dia.
A visão é um de nossos principais sentidos, e poucos se preocupam em fazer visitas ao oftalmologista, até porque, se estamos enxergando normalmente, supostamente é sinônimo de que está tudo bem. Bom, não é assim que funciona. Pensando nisso, separamos 7 segredos que os oftalmologistas não contam para você. Confere aí!

1 – Eles se irritam quando são chamados de oculista

Os oftalmologistas e os oculistas são profissionais diferentes, que tem funções diferentes. Sim! Não confunda. O oftalmologista é aquele que tem autorização para examinar o paciente, identificar o problema e receitar uma solução. O oculista tem o papel de interpretar a receita passada pelo oftalmologista, podendo manipular o medicamento, adaptar lentes de contato de acordo com a necessidade, consertar óculos, enfim, ele não pode examinar ninguém, apenas interpretar o que deve ser feito.

2 – Eles querem saber apenas sobre seus olhos, não sobre sua vida

Muita gente vai à consultórios médicos e se esquece do real propósito por estar ali. O que é de interesse do médico, é apenas o que se refere ao motivo de ter ido até ele, portanto, conte apenas o necessário. Não vamos confundir um oftalmologista com um psicólogo, hein!

3 – Eles veem coisas nojentas em você

Os aparelhos utilizados por eles permitem que vejam imagens ampliadas em algumas vezes, e embora não te contem, acabam enxergando coisas nojentas, que não vemos. Essa com certeza, é uma das piores partes do dia, mas é preciso enfrentar.

4 – Se preocupam com quem não os visita

Por mais que você nem se importe com sua visão, nem procure por um especialista, ele se preocupa com você. Especialmente se você usa lentes de contato, isso porque elas reduzem o oxigênio que chega em suas córneas, e se forem constatados casos de mau uso, os problemas podem ser bem sérios, podendo causar infecções oculares, ou úlceras nas córneas, por exemplo.

5 – Odeiam que você atenda o celular durante uma consulta

Você pode pensar que por se tratar apenas de uma consulta oftalmológica, pode simplesmente atender o celular enquanto é examinado. O fato é que os oftalmologistas detestam isso, até porque, é uma situação que pode colocá-lo em risco. É de sua saúde que estamos falando.

6 – Encaram pessoas com problemas oculares. É inevitável!

Passar por uma pessoa que tem problemas de vista e não encará-la é algo quase que impossível. Parece até que as funções do ofício não os deixam em paz nunca. Se você estava sofrendo com algum problema e foi encarado ao andar na rua, pode ser que tenha sido um oftalmologista!

7 – Odeiam ter que dar uma notícia ruim

Depois de você ser examinado, é hora do oftalmologista dizer o que precisa ser feito. É muito ruim para eles ter que dar uma má notícia, como por exemplo, dizer que a sua visão está comprometida. São sempre os piores casos, mas fazem de tudo para dar a notícia da maneira mais tranquila possível, e claro, farão o que for necessário para que isso não aconteça.
E então pessoal, o que acharam? Vocês costumam fazer visitas ao oftalmologista, ou são do tipo de pessoa que corre de médico a todo custo? Diz aí pra gente nos comentários!
Fonte: http://www.fatosdesconhecidos.com.br/7-segredos-que-os-oftalmologistas-nunca-vao-te-contar/

sexta-feira, 30 de junho de 2017

Paralisação: saiba quais categorias param neste 30 de junho

Centrais sindicais convocam uma greve geral de trabalhadores para esta sexta-feira (30/6) em um protesto contra as reformas trabalhista e da Previdência que tramitam no Congresso.
São Paulo
Transportes funcionam normalmente. Os bancários vão parar suas atividades.
Na capital paulista, a partir das 16h, está prevista uma manifestação com início no vão livre do Masp, na Avenida Paulista.
Segundo a Folha de S. Paulo, o Aeroporto de Congonhas funciona normalmente. Já no Aeroporto de Guarulhos, protestos bloqueiam parte das vias de acesso e a empresa que administra o aeroporto pede que passageiros confirmem seus voos com as companhias aéreas.
Ainda segundo a Folha de S. Paulo, há protestos na Rodovia Anchieta, na altura de São Bernardo do Campo.
Rio de janeiro
Metroviários votarão em assembleia na noite desta quinta-feira, 29, se participam ou não da paralisação do dia 30. Bancários, professores, profissionais da saúde e servidores municipais e estaduais vão aderir ao movimento e há ato previsto para acontecer a partir das 17h, na Candelária, no Centro.
Minas Gerais
O jornal Estado de Minas informou que setores de saúde, educação e o Metrô vão parar nesta sexta-feira, 30. No setor público de saúde, a escala será reduzida.
Bahia
Segundo o Correio da Bahia, os ônibus não serão afetados pela paralisação. Já os bancários, servidores de saúde e professores vão aderir ao movimento. Nos hospitais, os serviços ambulatoriais estarão suspensos e só serviços emergenciais serão mantidos.
Ceará
De acordo com o jornal O Povo, em Fortaleza, diversas categorias vão aderir à paralisação do dia 30. As manifestações na capital cearense se concentrarão na Praça Clóvis Beviláqua, no Centro.
Distrito Federal
No Distrito Federal, metroviários, professores e funcionários de órgão de saúde vão parar nesta sexta-feira. O Sindicato dos Bancários de Brasília vai parar, além do Sindicato dos Professores do DF (Sinpro-DF) e a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino (Contee).
Por meio de sua assessoria de comunicação, o governo do Distrito Federal informou que vai cortar o ponto dos servidores que participarem de greves e paralisações. A Secretaria de Segurança Pública e da Paz Social (SSP-DF) confirmou que um “o esquema de segurança ainda está sendo produzido” para lidar com as manifestações na capital federal.
Categorias nacionais
Os petroleiros também vão aderir à greve geral e cruzam os braços a partir da sexta-feira. Segundo comunicado da FUP (Federação Única dos Petroleiros), “nas refinarias a greve será por tempo indeterminado, com avaliações diárias, conforme definiu o Conselho Deliberativo da FUP em reunião na quinta-feira, 22. A greve em defesa da vida foi amplamente aprovada pelos trabalhadores do refino em assembleias realizadas nas últimas semanas. O movimento terá início à 0h do dia 30, quando toda a categoria petroleira estará mobilizada na greve geral contra o desmonte dos direitos trabalhistas”.

Fonte: http://istoe.com.br/greve-geral-veja-quem-deve-parar-no-dia-30-de-junho/

quinta-feira, 29 de junho de 2017

As Concertinetes e o grande show das mulheres no Arrastão da Concertinas em Inhambupe

As mulheres fizeram a diferença no Arrastão da Concertina, no dia de São João em Inhambupe, veja o depoimento de Mônicka Moura, que é umas das organizadoras das Concertinetes e parabéns a todos que participaram.

"Arrastão da Concertina, foi Top. Sempre inovando, além dos tradicionais sanfoneiros este ano nos trouxe pra abrilhantar ainda mais a festa, um Violinista com seu instrumento musical de quatro cordas tocando o autêntico forró pé de serra .
Parabéns á família Carvalho, não perde nunca a essência do forró .
Agradecer a todos que me ajudaram , acreditando neste projeto pra que tudo saísse como o esperado, e que venha 2018."


Fotos do Facebook de Mônicka Moura

quarta-feira, 28 de junho de 2017

Fotos e Vídeos da Sessão da Câmara de Vereadores de Inhambupe (27-06-2017)



















A sessão da Câmara de Vereadores de ontem(27) começou por volta das 18h17min e terminando por volta das 19h50min, teve a presença da maioria dos vereadores, com a ausência de Zé de Dite e Eres que justificou, o plenário estava lotado com os jovens da Igreja Lírios dos Vales, onde a Jovem Patrícia falou sobre o trabalho da Igreja com a Juventude, também teve a presença dos garis e trabalhadores da limpeza pública do município, onde a maioria reclama do baixo salário que recebem, e que não chega a um salário minímo, ficou para o representante da empresa comparecer na próxima terça-feira, dia 04 de julho.
Confira abaixo os vídeos e o que cada Vereador falou nessa sessão, muitos comentaram sobre a funcionária do Hospital.