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domingo, 10 de fevereiro de 2013
História do Trio Elétrico
Existia em Salvador um conjunto musical, criado por Dorival Caymmi, que animava algumas festas e reuniões de fim de semana, e que se apresentava nas estações de rádio. Começava, então, a fazer sucesso na Bahia o grupo Três e Meio, cujos integrantes eram o próprio Caymmi, Alberto Costa, Zezinho Rodrigues e Adolfo Nascimento, o Dodô. Em 1938, com a saída de Caymmi, o grupo reestruturou-se e passou a contar com sete componentes, incluindo Osmar Macêdo.
Em 1942 em apresentação na cidade de Salvador, o violonista clássico Benedito Chaves (RJ) mostrou pela primeira vez ao público local um "violão eletrizado". Dodô e Osmar, ávidos em conhecer tal instrumento, foram assistir ao show no cine Guarani e ficaram extremamente entusiasmados. Embora fosse um violão comum, importado e com um captador inserido à sua boca, o instrumento era muito primitivo e possuía microfonia. Dodô, porém, incansável na busca da superação deste problema, construiu em poucos dias um violão igualzinho ao de Benedito Chaves para ele, e um cavaquinho para Osmar. Apesar da microfonia persistir, os dois uniram-se mais uma vez para formar a "Dupla Elétrica" e começaram a se apresentar em diversos lugares. Num determinado dia, Dodô resolveu esticar uma corda de violão sobre a sua bancada de trabalho e prendê-la nas extremidades; sob a corda, colocou um microfone preso à bancada. Quando a dupla ligou o microfone, algo inacreditável aconteceu um som limpo, que parecia até o de um sino. Estava, então, descoberto o princípio e logo foi possível perceber que o "cêpo maciço" evitava o fenômeno da microfonia e assim, com o nome de pau elétrico, nasceu a guitarra baiana. Outras pessoas, em outros países, pesquisavam a amplificação sonora de instrumentos pela energia, e até hoje não se tem certeza de quem foi mesmo que chegou primeiro à guitarra elétrica, se os dois baianos ou os dois americanos, Léo Fender e Doc Kauffman. Mas estes, no ano seguinte, patentearam o invento.
Em 1951, na quarta-feira anterior ao Carnaval, o famoso "Clube Carnavalesco Vassourinhas do Recife", com 150 componentes, apresentou-se em Salvador com metais, alguma madeira e pouca percussão. Na manhã do dia seguinte à apresentação dos pernambucanos, Dodô e Osmar começaram a trabalhar no projeto de construção do que viria a ser o "trio tlétrico". Osmar, proprietário de uma oficina mecânica, retirou do galpão um Ford 1929, conhecido como "Fobica", e iniciou o processo de decoração pintando em todo o veículo vários círculos coloridos como se fossem confetes e confeccionou em compensado, no formato de violão, duas placas com os dizeres "Dupla Elétrica". Dodô, com formação em radiotecnia, decidiu montar uma "fonte" que, ligada à corrente de uma bateria de automóvel, iria alimentar a carga para o funcionamento dos alto-falantes instalados na fobica (onde eles se apresentariam com os seus "Paus Elétricos"). Em pleno domingo de Carnaval, a dupla subiu a ladeira da montanha em direção à Praça Castro Alves e Rua Chile, por volta das 16 horas, e arrastou milhares de pessoas.
Dodô e Osmar, em cima da fobica decorada e eletronicamente equipada, fizeram, assim, sua primeira aparição como os inventores do trio elétrico. A dupla resolveu convidar o amigo e músico Temístocles Aragão para formar o que se chamaria de trio elétrico. O nome foi ganhando fama, fazendo com que, nos anos seguintes, as pessoas ouvissem o som eletrizante e dissessem: "Lá vem o trio elétrico". Em 1952 A fábrica de refrigerantes "Fratelli Vita" decidiu patrocinar o trio elétrico de Dodô e Osmar e a dupla abandonou a velha fobica e passou para um veículo grande, colocando nele oito alto-falantes, corrente elétrica de geradores e iluminação com lâmpadas fluorescentes. O patrocínio permaneceu até 1957, época em que o trio elétrico de Dodô e Osmar apresentava-se nas ruas centrais de Salvador e animava carnavais fora de época no interior do Estado.
O primeiro desfile do trio elétrico de Dodô e Osmar foi recebido com vaias de um lado e aplausos do outro. É que a estréia da fobica de Dodô e Osmar aconteceu às 17h do domingo de Carnaval do ano de 1950, durante o desfile do bloco dos Fantoches da Euterpe, cuja diretoria, de fraque e cartola, pediu para que a "dupla elétrica" desligasse o carro de som. Quando eles obedeciam, a multidão pedia que voltassem a tocar as marchinhas de frevo. Resultado: venceu a turma do "quero mais" e a fobica elétrica, com os músicos tocando os chamados "paus elétricos", um violão e um cavaquinho, que depois seria chamado guitarra baiana, levantou a poeira das ruas até a terça-feira.
A praça Castro Alves ainda não era a praça do povo, como cantou há mais de 100 anos o poeta. Era o cenário onde as elites baianas faziam o seu carnaval. Primeiro com os carros alegóricos dos clubes, depois com carros conversíveis americanos. A banda do Clube Fantoches da Euterpe tocava uma ária da ópera de Verdi, enquanto os cavalheiros fantasiados, arautos de uma realeza ilegítima, cavalgavam animais imponentes na frente do carro alegórico, com a rainha e as princesas do carnaval daquele ano jogando beijos, confetes e serpentinas para a assistência. Nesse momento aparece, subindo a praça, aquela geringonça decorada por ele, um ford bigode 1929. Foi patético e grandioso. Quando a banda interrompeu a partitura da ópera, a pequena fobica, com seus dois ocupantes na traseira, Dodô e ele, responderam com o pau elétrico e a guitarra. O som da geringonça esmagou, com o frevo, a banda dos clubes. Foi o desastre simbólico de uma revolução social. O povo ganhou o espaço da praça e passou a mover a fobica e empurrar a felicidade.
Dirigida por Olegário Muriçoca, o primeiro motorista de trio do mundo, e acompanhada por uma pequena multidão, a fobica foi abrindo espaço na avenida em direção à Praça Castro Alves, onde haveria mais espaço para tocar. Estava criado também o frevo baiano, uma mistura entre o verdadeiro frevo pernambucano e a marchinha carioca, como definiu Caetano Veloso. O som saía de duas cornetas, uma instalada na frente e outra atrás. Numa faixa na parte externa, estava escrito: "A dupla elétrica". No chão, um grupo de músicos tocava caixa, surdo, bumbo, pandeiro e prato, acompanhando a marcha lenta da fobica.
Naquela época, o Carnaval de Salvador em nada lembrava a festa popular de hoje. A brincadeira no centro era apenas um desfile de fantasias ao som de marchinhas lentas, assistido por pessoas nas calçadas. Algumas chegavam a levar as cadeiras para descansar entre a passagem de um bloco e outro. O surgimento do velho calhambeque pilotado por dois jovens tocando instrumentos esquisitos foi mais que uma revolução: cadeiras guardadas, a folia nunca mais foi a mesma. No ano seguinte, a fobica voltou às ruas, mas com alguns avanços: o velho Ford foi substituído por uma camionete com oito alto-falantes e iluminação fluorescente e a dupla elétrica ganhou mais um integrante, o violonista Temistócles Aragão, além de muitos fãs. O trio montado sobre uma picape Chrysler, que tinha nas laterais a inscrição "O Trio Elétrico", revolucionou definitivamente o Carnaval baiano. Na cronologia da história do Carnaval, uma coisa é certa: o trio elétrico e a guitarra baiana foram o pontapé inicial para que a festa popular na Bahia chegasse hoje ao grande evento mundial que é. Mesmo com a saída de Aragão, o nome que pegou para o carro foi o de trio mesmo.
Um detalhe faz a história do trio elétrico ainda mais bonita: o único objetivo do invento foi dar mais alegria à festa de rua de Salvador, e prova disso é que os pais nunca patentearam o carro de som eletrizado. Folião autêntico, não tinha trio próprio e para desfilar neles, pagava aluguel, bancado todos os anos por um patrocínio suado, que custava a sair: "Cansei de ver seu Osmar com as mãos na cabeça, sem saber se ia conseguir ou não desfilar", conta Moraes Moreira, o primeiro cantor a subir em trios elétricos, que até 1975 apresentavam apenas música instrumental, "Tudo o que meu pai ganhou em vida foram homenagens", conta o guitarrista Armandinho, um dos sete filhos de Osmar, seis deles músicos. Para subir nos trios, Osmar necessitava de um elevador, uma vez que usava muletas, devido a um acidente durante as obras do teatro Castro Alves, na época em que trabalhava para a montagem do palco e cortinas do teatro.
O êxito do trio elétrico foi estrondoso e tempos mais tarde seria definitivamente glorificado pelo então tropicalista Caetano Veloso: "Atrás do trio elétrico só não vai quem já morreu." Em 1974 depois de uma longa ausência, a dupla Dodô e Osmar retornou ao Carnaval com uma nova formação "Trio Elétrico Armandinho, Dodô e Osmar". Na ocasião, eles gravaram um disco sob o título "Jubileu de Prata", em comemoração aos 25 anos de criação do trio. Em 1978 morreu um dos pais do trio elétrico, Adolfo Nascimento, o Dodô. Em 1997 o outro pai do trio elétrico, Osmar Macêdo, faleceu e teve seu sepultamento realizado com um cortejo de trios elétricos passando na Praça Castro Alves.
Boa parte de todas essas histórias estão preservadas em um livro lançado 50 anos depois da invenção do trio elétrico. O trabalho é do professor universitário e doutor em Literatura, Fred Góes, e foi lançado em fevereiro de 2000, nas comemorações do cinquentenário da invenção de Dodô e Osmar. Trata-se de um resgate histórico de cinco décadas de Carnaval, através de pesquisa, depoimentos e fotografias, feito com patrocínio da Copene, e editado pela Corrupio. O livro "50 anos de trio elétrico" é a segunda obra do autor sobre o tema. Em 1982, ele lançou O país do Carnaval elétrico, cobrindo o período de 1950 até começo dos anos 80. O livro narra desde a invenção baiana até as transformações técnicas e estéticas determinadas pelo trio elétrico. Estão lá registrados o aparecimento do trio Armandinho, Dodô & Osmar, em meados dos anos 70; como Moraes Moreira foi o primeiro a cantar em cima de um trio, dentre outras curiosidades.
Fonte:
http://cliquemusic.uol.com.br/zbr/trio_eletrico_dodo_e_osmar.asp
revsta Veja , 9 de julho de 1997, página 112
http://www.carnaval.salvador.ba.gov.br/historia_cro.asp
http://ibahia.globo.com/patrimonio/trio_eletrico.asp
http://vocevai.uol.com.br/materia4.asp?m=77&p=2
http://www.atarde.com.br/materia.php3?mes=03&ano=2000&id_materia=212170
Carnaval do Mundo
O carnaval não é comemorado somente no Brasil, mas em boa parte do planeta.
Veja a seguir as principais comemorações.
Reino Unido
No período do carnaval brasileiro, acontece, no Reino Unido, o Shroveitide (Shrive que significa confessar ‘pecados’), que é a comemoração do carnaval britânico.
Veja a seguir as principais comemorações.
Reino Unido
No período do carnaval brasileiro, acontece, no Reino Unido, o Shroveitide (Shrive que significa confessar ‘pecados’), que é a comemoração do carnaval britânico.
Estados Unidos
Nos Estados Unidos, o carnaval resume-se basicamente na celebração do
Mardi Grass (Terça-Feira Gorda), vários estados celebram o carnaval.
O Estado mais tradicional na comemoração é New Orleans, onde, durante o Mardi Grass, desfilam pelas ruas mais de 50 agremiações. A agremiação mais conhecida é a do Bacchus (que possui gigantescos e originais carros alegóricos).
O Estado mais tradicional na comemoração é New Orleans, onde, durante o Mardi Grass, desfilam pelas ruas mais de 50 agremiações. A agremiação mais conhecida é a do Bacchus (que possui gigantescos e originais carros alegóricos).
Alemanha
Na Alemanha a celebração do carnaval acontece tanto nos grandes centros urbanos quanto na Floresta Negra e nos Alpes.
A festa mais tradicional é a da cidade de Bonn, que organiza desfiles com pessoas fantasiadas; o diabo fica solto, por esse motivo as pessoas usam máscaras a fim de esconder seus rostos.
A festa mais tradicional é a da cidade de Bonn, que organiza desfiles com pessoas fantasiadas; o diabo fica solto, por esse motivo as pessoas usam máscaras a fim de esconder seus rostos.
Veneza
Por muito tempo o carnaval veneziano foi um dos mais fortes e alegres
do mundo. Durante o período do carnaval eram desenvolvidos bailes e
festas nas praças e ruas da cidade. Com o passar do tempo o carnaval de
Veneza foi enfraquecendo, chegando a quase extinguir-se.
Fonte: http://www.brasilescola.com/carnaval/carnaval-do-mundo.htm
Império de Casa Verde encerra desfiles em São Paulo com enredo sobre saúde e cura
A Império de Casa Verde
fechou a programação de desfiles do Carnaval 2013 de São Paulo com o
enredo "Pra Todo Mal, A Cura - Quem Canta Seus Males Espanta". O desfile
começou às 6h02 da manhã deste domingo (10) e encerrou dentro dos
limites. Com o sambódromo mais lotado do que na primeira noite, o
carnaval paulistano encerrou em clima de alegria e sem incidentes
graves.
A comissão de frente Xamãs apresentou a cura nas religiões africanas.
Para compor o figurino dos nove bailarinos foram usadas 20 mil penas de
faisão. A bateria da escola tocou mumificada dos pés a cabeça, com
sangue cenográfico saindo da barriga.
O carro abre-alas Jardins Suspensos da Babilônia foi criado com muitos
metros de látex e quase chegou ao limite de largura permitida para os
carros alegóricos do Sambódromo. Odaliscas coreografando a dança da
fertilidade, com roupas que formaram um arco-íris de cores, desfilaram
pela avenida.
A segunda alegoria mostrou o Egito como precursor da medicina, por
causa de sua história com a mumificação. O carro soltou muita fumaça
para mostrar os males indo embora. As baianas estavam vestidas como
gueixas e representavam a medicina da China milenar.
Os passistas exaltaram diferentes formas de tratamento médico, como
Florais de Bach, Cromoterapia, pais e mães de santo e a cura com a fé.
Com Valeska Reis à frente da bateria e Andrea Andrade como madrinha, a
escola da Zona Norte da capital paulista saiu em busca de seu terceiro
título no Grupo Especial. Este ano a agremiação desfilou com 27 alas,
cinco carros alegóricos e cerca de 3.000 componentes.
Diretor da Império diz que a escola desfila para jurados
O diretor de Carnaval da Império de Casa Verde, Marcelo Casanossa, afirmou que o foco da escola foi ser o mais técnico possível. "A gente desfila para jurados, mas o público é tão importante quanto", disse.
O diretor de Carnaval da Império de Casa Verde, Marcelo Casanossa, afirmou que o foco da escola foi ser o mais técnico possível. "A gente desfila para jurados, mas o público é tão importante quanto", disse.
Ele lembrou que na noite de sexta-feira, naquele mesmo horário pela
manhã, o público nas arquibancadas era menor. No entanto, chovia na
ocasião, o que não aconteceu neste domingo.
Casanossa ainda disse que a escola deu uma resposta ao povo pelo que aconteceu ano passado, quando um dos integrantes da escola esteve envolvido na confusão durante a apuração dos votos em São Paulo. "A gente se sentiu envergonhado, mas demos uma resposta para o povo com o que conhecemos, que é fazer samba", afirmou o diretor. Para ele, o que aconteceu no ano passado não condiz com o Carnaval.
Casanossa ainda disse que a escola deu uma resposta ao povo pelo que aconteceu ano passado, quando um dos integrantes da escola esteve envolvido na confusão durante a apuração dos votos em São Paulo. "A gente se sentiu envergonhado, mas demos uma resposta para o povo com o que conhecemos, que é fazer samba", afirmou o diretor. Para ele, o que aconteceu no ano passado não condiz com o Carnaval.
No desfile deste ano, a intenção, segundo Casa Nossa, era fazer uma
apresentação leve. "Foi um desfile com desenvoltura, a intenção era
fazer algo leve. A gente levou alegria para o povo".
Para ele, a decisão de fazer fechada a apuração dos votos depois do
incidente de 2012 não foi bem dosada, pois deixa de fora "o povo de
bem". "O problema que aconteceu no ano passado foi de educação. Agora é
como fazer um Corinthians contra Palmeiras sem público".
Segundo dia de desfiles em SP
A agremiação Nenê de Vila Matilde, campeã do Acesso no ano passado, abriu neste sábado (9)
a segunda noite de desfiles do Grupo Especial em São Paulo em 2013. Sem
ser afetada pela ameaça de chuva, a escola prestou homenagem a
movimentos históricos ligados à busca por igualdade. Um momento de
tensão ocorreu durante o desfile, quando a segunda alegoria chegou a
preocupar os organizadores, que temeram que o veículo atingisse os
componentes à frente. Já o terceiro carro atrasou para ser movido,
deixando um pequeno buraco momentâneo no Sambódromo.
A Gaviões da Fiel entrou pouco depois da 0h no Sambódromo do Anhembi contando a história da propaganda. Muito assediada, a apresentadora Sabrina Sato desfilou pela 9ª vez como rainha da bateria
comandada por mestre Patinho. A musa Ana Paula Minerato, que desfilou à
frente da bateria, precisou abrir mão de uma parte da fantasia que
demorou a chegar. Ela ainda chegou a passar mal no final do desfile com pressão baixa, mas foi medicada no local e liberada.
Atual campeã do Carnaval de São Paulo, a escola de samba Mocidade Alegre foi a terceira a se apresentar
na avenida. Tanto a letra do samba quanto as próprias alegorias e
fantasias misturavam inúmeras referências culturais, que variavam desde
contos infantis até os conceitos de sedução e tentação.
A Tom Maior foi a quarta escola a entrar no Sambódromo do Anhembi
com um enredo "picante", intitulado "Parque dos Desejos - O Seu
Passaporte Para o Prazer", contando a história do preservativo e dos
prazeres sexuais da humanidade. A polêmica ficou com a vice Miss Bumbum
2012, Andressa Urach, que discutiu com integrantes da escola por causa da posição que ganhou no carro alegórico e abandonou o desfile.
A Unidos de Vila Maria, quinta escola a passar pelo Anhembi,
fez um tributo aos 50 anos da imigração coreana no Brasil. Um dos
destaques dos carros alegóricos foi o japonês Jorge, um sósia do cantor
sul-coreano Psy, autor do hit "Gangnam Style" e que está no Brasil para o
Carnaval. Na dispersão, o carro Os Tigres Asiáticos teve problemas para
entrar e precisou ser carregado pelos componentes, mas seguiu sem
maiores problemas na avenida. Para terminar o desfile no tempo
regulamentar, a escola teve de acelerar o passo no final de sua apresentação, atitude que pode tirar pontos.
Com uma homenagem a vida e obra do ator e humorista caipira Mazzaropi,
a Acadêmicos do Tucuruvi levou para a avenida sua homenagem. Um dos
destaques foi o ator que interpretou Mazzaropi no carro abre-alas do
agremiação: ele vive há mais de dez anos como Philaderpho, personagem
primo de Mazzaropi na vida real.
A apuração dos votos e o resultado do carnaval paulista acontecem na terça-feira,
mas neste ano está vedada a participação do público, para evitar
incidentes como o do ano passado que comprometeu a contagem de votos.
* com informações da Agência Estado
Fonte: http://carnaval.uol.com.br/2013/noticias/redacao/2013/02/10/imperio-de-casa-verde-encerra-desfiles-em-sao-paulo-com-enredo-sobre-saude-e-cura.htm
Bafômetro é capaz de constatar se motorista dirige sob efeito de drogas
Fiscalizações da Lei Seca estão mais rigorosas em São Paulo. Kit usado consegue identificar seis tipos de substâncias, entre elas maconha e crack.
As fiscalizações da Lei Seca estão mais rigorosas em São Paulo.
Além do bafômetro, pela primeira vez, policiais usaram um aparelho
capaz de constatar se o motorista está dirigindo sob o efeito de drogas.
No caminho do Carnaval, uma parada obrigatória. “ Eu acho ótimo, porque
é mais segurança para a gente que não bebe”, diz uma motorista parada
na blitz.
O tamanho das operações aumentou. Além da Polícia Militar, peritos
criminais e até delegados acompanham as fiscalizações. Quatorze
motoristas foram reprovados pelo bafômetro.
Um jovem passou no teste do álcool, mas o comportamento dele chamou a
atenção dos policiais. Outro exame feito no local constatou que ele
estava sob efeito de maconha.
“Ele vai perder sua carteira, ele vai ter que pagar uma multa grande de
R$ 1900, além de ter que responder aí por estar utilizando uma droga
pra dirigir, uma droga que ele assume que utiliza normalmente”, afirma o
diretor presidente do Detran de São Paulo, Alexandre Annenberg.
O kit usado para o teste foi importado da Inglaterra só para esta
operação. É um aparelho leve e bem fácil de usar. Ele vem com uma haste
descartável com uma espuma na ponta, que vai ser usada para coletar a
saliva do motorista.
É preciso colocar a espuma debaixo da língua. Em dez minutos, o
aparelho dá o resultado. “Se a droga está na saliva, significa que ela
está na circulação. Então significa que a pessoa está sob efeito da
substância naquele momento”, diz o perito criminal José Luiz Costa.
O equipamento consegue identificar seis tipos de substâncias, entre elas maconha, cocaína e crack.
“É um instrumento a mais que será usado excepcionalmente no caso do
bafômetro dar um teste negativo para álcool, mas a pessoa mostrar-se
visivelmente alterada”, ressalta Celso Perioli, superintendente da
Polícia Técnico-Científica do estado de São Paulo
Para a Ordem dos Advogados do Brasil, o uso desse equipamento esbarra
mais uma vez no fato de que o motorista não é obrigado a produzir provas
contra si mesmo.
“Seria ótimo se todos fizessem. Como eu não sou obrigado a fazer, eu
acho que novamente nós vamos estar incorrendo no mesmo erro do
bafômetro”, diz Maurício Januzzi, da Comissão de Trânsito da OAB.
Apesar do motorista não ser obrigado a fazer o teste, a nova Lei Seca
prevê outras formas de constatar a alteração do motorista, como imagens,
exames clínicos e até o depoimento de policiais.
“Você sabe que a lei está em cima de você e fica mais responsável”, diz um motorista.
Fonte: http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2013/02/bafometro-e-capaz-de-constatar-se-motorista-dirige-sob-efeito-de-drogas.html
sábado, 9 de fevereiro de 2013
Galo da Madrugada inunda Recife com águas de frevo
Galo da Madrugada reina absoluto no Centro do Recife
Foto: Alexandre Gondim/JC Imagem
Rômulo Alcoforado
Especial para o NE10
Foto: Helia Sheppa/JC Imagem
Fotos: Guga Matos/JC Imagem
Nem bem as primeiras lâminas de luz solar,
entrevistas pelas persianas da janela, invadem o quarto de um bom
pernambucano no Sábado de Zé Pereira, e ele já se põe de pé num pulo. A
fantasia pensada com antecedência, um adereço imaginado com cuidado, o
mais profundo ânimo buscado em algum recôndito do espírito e... pronto! É
assim que, multiplicada por 2,5 milhões de pessoas, faz-se a mágica do
Galo da Madrugada. Em 2013, o 36º desfile do maior bloco do mundo
provou, novamente, a ligação especial deste povo com a folia no Centro
do Recife. Afirmou - e sublinhou - o que todo e qualquer cidadão de
Pernambuco sabe: Nós nascemos para o Carnaval.
Fotos: Alexandre Gondim/JC Imagem
No ano em que o Rio São Francisco foi o tema do desfile - "O Rio São Francisco deságua no mar do frevo -, é justo afirmar que o Galo da Madrugada inundou o Centro da cidade com o ritmo pernambucano. Nada menos que 25 trios elétricos, 32 orquestras e mais de 60 cantores embalam as mais de 2,5 milhões de pessoas no Galo.
Fotos: Alexandre Gondim/JC Imagem
No ano em que o Rio São Francisco foi o tema do desfile - "O Rio São Francisco deságua no mar do frevo -, é justo afirmar que o Galo da Madrugada inundou o Centro da cidade com o ritmo pernambucano. Nada menos que 25 trios elétricos, 32 orquestras e mais de 60 cantores embalam as mais de 2,5 milhões de pessoas no Galo.
A animação do povo é visível - quase
palpável. Basta o frevo se anunciar, mesmo timidamente a princípio, para
o público levantar, dançar e cantar a plenos pulmões. Uma dessas
pessoas é o administrador Vladimir Albuquerque. "Espero o ano todo por
essa festa maravilhosa, e ela nunca me decepciona", diz.
Além de animação, não faltaram fantasias. As tradicionais estiveram presentes, bem como as mais criativas. O autônomo Marcos Antônio se vestiu como "Catarina, a vendedora de virgindade", em alusão à catarinense que leiloou sua primeira vez. "Estou à procura de um comprador. Os lances começam em R$ 1,5 milhão", diverte-se, devidamente metido dentro de um vestido branco e com uma peruca loira na cabeça.
Além de animação, não faltaram fantasias. As tradicionais estiveram presentes, bem como as mais criativas. O autônomo Marcos Antônio se vestiu como "Catarina, a vendedora de virgindade", em alusão à catarinense que leiloou sua primeira vez. "Estou à procura de um comprador. Os lances começam em R$ 1,5 milhão", diverte-se, devidamente metido dentro de um vestido branco e com uma peruca loira na cabeça.
Foto: Helia Sheppa/JC Imagem
Havia gente de toda parte. Vanessa Mello veio de longe. Natural de
Belo Horizonte, a bancária chegou ao Recife para o Carnaval. Estava
encantada: "Eu não conhecia muito o frevo, mas é impressionante. Quando
toca, todo mundo se anima. É de arrepiar. Já fui a outras cidades, mas,
sem dúvida, esse aqui é o melhor carnaval do mundo". Diante de tudo isso
que vai acima, alguém ainda há de discordar?
Fotos: Guga Matos/JC Imagem
Fonte: http://ne10.uol.com.br/canal/carnaval-2013/pernambuco/noticia/2013/02/09/galo-da-madrugada-inunda-recife-com-aguas-de-frevo-398347.php
Integrante da Velha Guarda da X-9 passa mal e morre em desfile
Um integrante da Velha Guarda da X-9 Paulistana morreu na madrugada
deste sábado após passar mal durante o primeiro dia de desfile do
Carnaval de São Paulo, no Sambódromo do Anhembi.
Aparecido Fleuripes da Silva, 58, chegou a ser socorrido pelos
companheiros e o Corpo de Bombeiros. Ele foi encaminhado ao
pronto-socorro de Santana, mas não resistiu e morreu.
Silva começou a passar mal a 200 metros do fim do desfile da escola.
"Ele amava a escola, amava o samba. Embora a gente esteja muito triste,
ele morreu feliz. A X-9 está de luto", disse Luiz Cláudio de Almeida,
assessor da escola.
Ele era integrante da X-9 desde a sua fundação e integrou a ala da
bateria na maior parte dos anos dedicados a escola. Atualmente fazia
parte da Velha Guarda.
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/1228839-integrante-da-velha-guarda-da-x9-passar-mal-e-morre-em-desfile.shtml
Governo acelera inclusão de drogas no SUS
No
último ano, o governo federal acelerou o ritmo das análises feitas para
incorporar à rede pública novos remédios e procedimentos. É o que
indica um balanço feito pelo Ministério da Saúde a pedido da Folha sobre
o primeiro ano de funcionamento da Conitec, comissão do ministério que
avalia os pedidos de incorporação feitos pelo próprio governo, por
empresas e entidades. Em 2012, a comissão analisou 135 pedidos e aprovou
29 tecnologias --entre elas a vacina contra hepatite A.
Outros 61 pedidos de inclusão foram negados e 45 ainda estão em avaliação. Estrutura que antecedeu a Conitec, a Citec avaliou 174 pedidos e incorporou 81 itens entre 2006 e 2011. O levantamento abarca as tecnologias mais relevantes, já que nem toda incorporação tinha que passar pela antiga Citec. Ou seja, o estudo aponta para um aumento de quase quatro vezes no número de análises feitas em 2012 --conclusão reforçada por estudos feitos pela indústria de medicamentos no país aos quais a reportagem teve acesso. Para o ministro Alexandre Padilha (Saúde), esse crescimento demonstra que foi correta a ideia de organizar os fluxos e criar prazos para a avaliação. "E não se confirmou a preocupação de alguns usuários de que a Conitec ia retardar a incorporação." (Folha)
Outros 61 pedidos de inclusão foram negados e 45 ainda estão em avaliação. Estrutura que antecedeu a Conitec, a Citec avaliou 174 pedidos e incorporou 81 itens entre 2006 e 2011. O levantamento abarca as tecnologias mais relevantes, já que nem toda incorporação tinha que passar pela antiga Citec. Ou seja, o estudo aponta para um aumento de quase quatro vezes no número de análises feitas em 2012 --conclusão reforçada por estudos feitos pela indústria de medicamentos no país aos quais a reportagem teve acesso. Para o ministro Alexandre Padilha (Saúde), esse crescimento demonstra que foi correta a ideia de organizar os fluxos e criar prazos para a avaliação. "E não se confirmou a preocupação de alguns usuários de que a Conitec ia retardar a incorporação." (Folha)
Fonte: http://www.esplanadanews.com.br/portal/noticia.php?id=4453
História do Carnaval no Brasil
O carnaval chegou ao Brasil em meados do século XVII, influenciado
pelas festas carnavalescas que aconteciam na Europa. Em países como a
França, o carnaval acontecia em forma de desfiles urbanos, ou seja, os
carnavalescos usavam máscaras e fantasias.
Embora de origem europeia, muitos personagens foram incorporados ao carnaval brasileiro, como, por exemplo, Rei momo, pierrô, colombina, etc.
Os primeiros blocos carnavalescos, cordões e os famosos cortejos de automóveis (corsos) surgiram nessa época, mas tornaram-se mais populares no começo do século XX. As pessoas decoravam seus carros, fantasiavam-se e, em grupos, desfilavam pelas ruas das cidades, dando origem aos carros alegóricos.
O carnaval tornou-se cada vez mais popular no século XX, e teve um crescimento considerável neste período, que ocorreu em virtude das marchinhas carnavalescas (músicas que faziam o carnaval mais animado).
Embora de origem europeia, muitos personagens foram incorporados ao carnaval brasileiro, como, por exemplo, Rei momo, pierrô, colombina, etc.
Os primeiros blocos carnavalescos, cordões e os famosos cortejos de automóveis (corsos) surgiram nessa época, mas tornaram-se mais populares no começo do século XX. As pessoas decoravam seus carros, fantasiavam-se e, em grupos, desfilavam pelas ruas das cidades, dando origem aos carros alegóricos.
O carnaval tornou-se cada vez mais popular no século XX, e teve um crescimento considerável neste período, que ocorreu em virtude das marchinhas carnavalescas (músicas que faziam o carnaval mais animado).
A primeira escola de samba foi criada no dia 12 de agosto de 1928, no Rio de Janeiro, e chamava-se “Deixa Falar”.
Anos depois, a escola mudou seu nome para Estácio de Sá. A partir deste momento o carnaval de rua começou a ganhar um novo formato. Com isso, no Rio de Janeiro e São Paulo, começaram a surgir novas escolas de samba. Organizadas em Ligas de Escolas de Samba, iniciaram os primeiros campeonatos para constatar qual escola de samba era a mais bela e animada.
A Região Nordeste permaneceu com as tradições originais do carnaval de rua como, por exemplo, Recife. Já na Bahia, o carnaval de rua conta com a participação dos trios elétricos, embalados por músicas dançantes, em especial pelo axé.
Fonte: http://www.brasilescola.com/carnaval/historia-do-carnaval-no-brasil.htm
Rosas de Ouro, Mancha e Vai-Vai são destaques do 1° dia de desfile em São Paulo
As escolas de samba Rosas de Ouro e Vai-Vai
foram os destaques da primeira noite de desfiles do Carnaval de São
Paulo. Ao todo, sete escolas passaram pelo Sambódromo do Anhembi entre a
noite de sexta-feira e a madrugada deste sábado.
A Rosas de Ouro foi a segunda escola a passar pela avenida, trazendo as festas populares de diferentes países em carros gigantes e coloridos.
Os destaques foram o carro da festa mexicana
Dia dos Mortos e a madrinha da bateria, Ellen Rocche, que vestiu uma
fantasia que representava a bailarina da guarda londrina.
Já a Vai-Vai, quarta a entrar no Sambódromo, falou sobre o vinho. O desfile teve referências bíblicas, como a transformação da água para vinho nas Bodas de Caná.
Uma das grandes surpresas que a agremiação reservou para o público foi o aroma de uva, exalado pelo primeiro carro.
A apresentadora Ana Hickmann marcou presença
na Folia como madrinha da Vai-Vai, enquanto o maestro João Carlos
Martins atuava como integrante da bateria.
Mancha Verde, Acadêmicos do Tatuapé, X-9,
Dragões da Real e Águia de Ouro também se apresentaram no primeiro dia
de desfiles de São Paulo. Outras sete escolas desfilam nesta noite.
Fonte:http://www.dgabc.com.br/News/6008411/rosas-de-ouro-e-vai-vai-sao-os-destaques-em-sp.aspx
Fonte da imagem: http://www.meionorte.com/
Proteína pode reverter envelhecimento de células do sangue
Células do sangue: a proteína SIRT3 estimulou a formação de novas células do sangue em camundongos idosos
(Thinkstock)
Estudo realizado com camundongos mostra que a proteína SIRT3 ajuda a evitar os danos causados às células pelo envelhecimento
Pesquisadores da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, realizaram um avanço na compreensão dos mecanismos moleculares envolvidos no processo de envelhecimento, que podem ajudar no desenvolvimento de tratamentos para doenças degenerativas relacionadas à idade.
No estudo, publicado nessa quinta-feira, no periódico Cell Reports, os pesquisadores adicionaram um “gene de longevidade” às células-tronco do sangue de camundongos idosos, aumentando seu potencial de regeneração das células do sangue.
Trata-se do gene responsável pela produção da proteína SIRT3, da classe
conhecida como sirtuínas, que desempenha um papel importante ajudando
as células-tronco de sangue envelhecidas a lidarem com o stress
oxidativo.
Quando os pesquisadores infundiram a SIRT3 nas células-tronco de sangue
dos camundongos idosos o tratamento estimulou a formação de novas
células de sangue, o que prova uma reversão da deterioração, relacionada
com a idade, na função das células-tronco velhas.
"Já sabemos que as sirtuínas regulam o envelhecimento, mas nosso estudo
é o primeiro a demonstrar que elas podem reverter a degeneração
vinculada ao envelhecimento", disse Danica Chen, professora de Ciência e
Toxicologia na Universidade da Califórnia, em Berkeley, e pesquisadora
principal do estudo.
Danica afirmou que nos últimos 10 a 20 anos houve muitos avanços na
compreensão científica do envelhecimento: em lugar de um processo
descontrolado e ao acaso, o envelhecimento é considerado agora um
desenvolvimento altamente regulado, o que o torna passível de
manipulação.
Para a realização do estudo, os pesquisadores observaram o sangue de
camundongos que tinham o gene SIRT3 inativo. Entre os animais mais
novos, a ausência da proteína não causou alterações significativas. Mas,
a partir do dois anos de idade, os camundongos com deficiência de SIRT3
passaram a apresentar uma quantidade menor de células-tronco sanguíneas
e uma menor capacidade de regeneração de células do sangue (principal
função das células-tronco), em comparação com camundongos normais de
mesma idade.
A explicação para esse fato seria que, quando as células são jovens, os
níveis de stress oxidativo são menores e ainda não atrapalham a função
das células-tronco do sangue, de forma que a SIRT3 não é tão importante.
Com o passar dos anos, o organismo passa a gerar mais stress oxidativo e
seus sistemas de defesa deixam de ser suficientes. É nesse momento que o
papel de SIRT3 se torna essencial para o organismo. No entanto, os
níveis dessa proteína vão diminuindo com o passar dos anos, o que faz
com que o stress oxidativo volte a se acumular, causando o
envelhecimento das células.
"Outros estudos já mostraram que uma só mutação de gene pode levar a
uma extensão do período de vida", disse Danica. "A questão é se podemos
entender o processo o suficiente para desenvolver uma 'fonte molecular
da juventude'". Para a pesquisadora, ainda é cedo para afirmar se a
SIRT3 pode realmente prolongar a vida. Segundo ela, o principal objetivo
do estudo nesse momento é utilizar esse conhecimento para tratar
doenças degenerativas.
CONHEÇA A PESQUISA
TÍTULO ORIGINAL: SIRT3 Reverses Aging-Associated DegenerationONDE FOI DIVULGADA: periódico Cell Reports
QUEM FEZ: Katharine Brown, Stephanie Xie, Xiaolei Qiu, Mary Mohrin, Jiyung Shin, Yufei Liu, Dan Zhang,David T. Scadden e Danica Chen
INSTITUIÇÃO: Universidade da Califórnia, EUA
RESULTADO: Os pesquisadores adicionaram o gene responsável pela produção da proteína SIRT3 às células-tronco do sangue de camundongos idosos, aumentando seu potencial de regeneração das células do sangue
Fonte:http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/proteina-pode-reverter-envelhecimento-de-celulas-do-sangue
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013
Psy chega ao circuito Dodô e, no trio, grita em português: 'Sai do chão'
Psy dança com Claudia Leitte (Foto: Ronaldo Silva / G1)
Ele chegou ao camarote Expresso 2222 acompanhado de Gilberto Gil.
Ídolo pop coreano cantou 'Gangnam Style' no trio de Claudia Leitte.
O rapper sul -coreano Psy chegou ao camarote de Gilberto Gil, o Expresso
2222, às 17h34 (18h34 no horário da Bahia). O local fica no circuito
Dodô (Barra-Ondina), em Salvador. Psy ficou na frente do trio, onde
dançava a canção "Extravasa", cantada por Claudia Leitte. Ele subiu ao
trio da cantora. O público foi ao delírio quando ele cantou "Gangnam
Style", acompanhado de Sabrina Sato e Claudia Leitte. Ele gritou para o
público: "Sai do chão", em português. Na sequência ele rebolou e dançou a
música de trabalho de Claudia Leitte, "Largadinho"
Psy e Claudia Leitte dançam em trio (Foto: Ronaldo Silva / G1)
Psy dança em trio (Foto: Ronaldo Silva / G1)
Psy dança em cima de trio (Foto: Ronaldo Silva / G1)
Mais cedo, o dono do hit "Gangnam Style", sucesso do Youtube, conversou com os jornalistas
no Hotel Boulevard Mercure, no bairro de Tancredo Neves. "Carnaval é
uma doideira e eu vim aqui para colocar lenha na fogueira", disse
durante o bate-papo.
Quando chegou em Salvador, Psy logo postou uma foto na sua conta do Twitter dizendo:
"Hello, Salvador". Durante a conversa com os jornalistas, o rapper
comentou que lembrou dos filhos logo que chegou à capital baiana. "Assim
que eu cheguei três lindas crianças vieram falar comigo. Eu lembrei dos
meus tês filhos", disse o cantor, que emendou: "Sou casado".
psy e gilberto gil (Foto: Ronaldo Silva / G1)
Segundo a assessoria de Claudia Leitte, Psy vai cantar também em um
palco montado no camarote da artista baiana, que fica em Ondina, já
perto do fim do circuito.
Vinda para o Brasil
A vinda do cantor ao Brasil no carnaval foi confirmada no dia 31 de janeiro, em comunicado da empresa Gilette, que patrocina a viagem do artista. "Psy agitará o carnaval da capital baiana na sexta-feira (8) e deve, ainda, passar pelo Rio de Janeiro no sábado (9)", anunciou a empresa.
A vinda do cantor ao Brasil no carnaval foi confirmada no dia 31 de janeiro, em comunicado da empresa Gilette, que patrocina a viagem do artista. "Psy agitará o carnaval da capital baiana na sexta-feira (8) e deve, ainda, passar pelo Rio de Janeiro no sábado (9)", anunciou a empresa.
Durante o bate-papo com os jornalistas, o cantor diz estar trabalhando
em uma nova música, que será lançada em abril, e torce para que seja
melhor do que o hit "Gangnam Style". Momentos antes, a produção do
evento foi vaiada quando repórteres de diversos veículos do Brasil
aguardavam a coletiva, que estava marcada para começar às 14h e só
começou às 15h50 (horário da Bahia).
"Está é a primeira vez que venho ao Brasil em minha vida. Minha
primeira impressão de um estrangeiro como eu é de que o brasileiro é
paixão", disse. Ele foi apresentado ao público por Sabrina Sato e pelas e
das gêmeas Bia e Branca. Até as15h56, a cantora Claudia Leitte não
tinha aparecido na coletiva.
Ao ver a ex-BBB dançar, Psy disse que achava o jeito dos brasileiros. "
O jeito de vocês dançarem é muito divertido. Você fica muito diferente
dançando do que quando está quieta", disse sobre Sabrina.
O rapper sul-coreano Psy durante coletiva de imprensa (Foto: Leogump Carvalho/Frame/Folhapress)
O
cantor sul-coreano Psy durante encontro com a imprensa, em Salvador,
dança com Sabrina Sato. (Foto: Leogump Carvalho/Frame/Folhapress)
Fonte: http://g1.globo.com/bahia/carnaval/2013/noticia/2013/02/psy-chega-ao-circuito-dodo-em-salvador.html
Número de denúncias de violência contra crianças cresce 58,3%, revela governo
Disque 100, da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, registrou 130.029 denúncias de violência contra crianças em 2012 e 82.117 no ano anterior
O número de denúncias de violência contra crianças e adolescentes recebidas pelo serviço de atendimento da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República - o Disque 100 - cresceu 58,3% entre 2011 e 2012. Foram registradas 130.029 denúncias em 2012 e 82.117 no ano anterior.
Nesta quinta-feira, durante o lançamento da Campanha
Nacional de Proteção à Criança e ao Adolescente, a ministra Maria do
Rosário disse que os dados indicam aumento da conscientização para o
problema e não o crescimento da violência contra menores.
Como muitas vezes uma única denúncia aponta vários tipos
de violência, foram registradas 266.462 violações. A mais comum foi
negligência, seguida por violência física, psicológica e sexual. No ano
passado, houve 37.803 relatos de violência sexual contra crianças e
adolescentes.
Com o lema "Não desvie o olhar, fique atento, denuncie", a
Campanha Nacional de Carnaval de Proteção à Criança e ao Adolescente
terá filmes na TV, spots no rádio, camisetas, adesivos e outros
materiais promocionais. O símbolo são três macaquinhos que se contrapõem
ao tradicional "não ouço, não falo, não vejo".
"Quem está brincando no carnaval ou trabalhando tem que
ter atenção especial para as crianças e adolescentes do País. A
mobilização tem feito aumentar o número de denúncias a cada ano. Não
podemos dizer que a violência está aumentando, o que está aumentando é a
conscientização", afirmou a ministra, que assistiu a um espetáculo do
circo do ator Marcos Frota, no Parque da Quinta da Boa Vista, na zona
norte do Rio. "Vamos tratar as crianças com respeito, educação e amor.
As crianças e adolescentes de hoje são o futuro do Brasil", discursou o
sambista Nelson Sargento, de 88 anos, embaixador da campanha.
Maria do Rosário disse que, em particular no carnaval,
mas também durante todo o ano, é importante que os adultos fiquem
atentos aos sinais de violência e assédio e denunciem aos conselhos
tutelares, à polícia ou ao Disque 100 da Secretaria de Direitos Humanos.
"Nosso olhar está ficando mais atento. Quando
vemos um adulto assediando uma criança e denunciamos, estamos salvando
vidas. É a atitude que se espera dos cidadãos que não aceitam a
violência contra crianças. Divulgamos a campanha no carnaval, mas o
serviço funciona o ano inteiro. Não há como pensar em cuidado com
crianças e adolescentes sem a participação da população. Não existe um
policial em cada esquina. Ninguém substitui o olhar da gente", afirmou a
ministra.
O Disque 100 funciona dia e noite e recebe também
denúncias de violações contra portadores de deficiência, homossexuais,
moradores de rua e idosos. Segundo a ministra, no ano passado o serviço
registrou 250 mil denúncias.
Festa
Na festa de lançamento da campanha, que teve a presença
de autoridades estaduais e municipais, integrantes do Conselho Estadual
de Defesa da Criança e do Adolescente protestaram contra a falta de
recursos do governo do Estado do Rio e anunciaram que o conselho vai
paralisar as atividades por tempo indeterminado, "em decorrência da
total ausência de estrutura material e de recursos humanos para seu
funcionamento", segundo texto distribuído na Quinta da Boa Vista.
A Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos do
Estado contesta a informação do conselho. Diz que já foi oferecido um
local para o funcionamento do grupo e que está em fase de seleção de
novos servidores.
Fonte: http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/2013-02-07/numero-de-denuncias-de-violencia-contra-criancas-cresce-583-revela-governo.html
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013
Durval Lelys abre o carnaval no circuito Dodô
O cantor Durval Lelys deu início ao seu desfile do bloco Coco
Bambu há poucos instantes no circuito Dodô. Com cerca de quatro mil
associados, o bloco ainda vai desfilar nesta sexta e sábado, com Claudia
Leitte e novamente Asa de Águia. Hoje Durval promete agitar o público
com canções que marcaram a história da banda e do carnaval como “Não tem
lua”, “Tôa Tôa”, “Dança da Manivela” e “Quebra Aê”.
Fonte: http://bahianoticias.com.br/holofote/noticia/28312-durval-lelys-abre-o-carnaval-no-circuito-dodo.html
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